Quando o Ensino Médio acabou, com o passar do tempo meu grupo de amigos foi se distanciando, pois cada um foi para um lado fazer faculdade e seguir sua vida. A exceção foi uma amiga em específico. Essa amiga era a minha favorita do grupo e fiquei muito feliz de saber que passamos no vestibular para a mesma faculdade.
Nos conhecemos desde os 14 anos e desde então nunca mais nos desgrudamos. Ela foi a primeira a saber sobre mim, ainda que na época em que essa história se passa eu ainda não havia falado abertamente a ela sobre eu ser gay (mas a esperta já desconfiava desde o colégio, segundo ela kkk).
O primeiro ano da faculdade havia acabado e estávamos curtindo as férias de verão. Eu não viajei naquele ano, então passamos muito tempo curtindo as férias juntos, saindo pra beber, indo ao cinema, essas coisas. Um dia ela me chamou para ir à casa dela, ou melhor, à casa do pai dela e eu aceitei.
Os pais dessa amiga são separados. Quando nossa amizade começou eles ainda estavam casados e eu os conheci nas vezes que fui à casa dela. Mas desde que o divórcio aconteceu eu raramente via seu pai e quando acontecia só dava tempo de cumprimentá-lo. Ela morava com a mãe, que era quem eu acabava vendo com mais frequência. Contudo, naquele janeiro a mãe dela resolveu viajar com o novo namorado para aproveitar o verão. Minha amiga não fez questão de ir, pois disse que gostaria de deixar os dois curtirem a sós e, para não ficar sozinha no apartamento da mãe, resolveu passar uns dias com o pai.
Naquele dia nos encontramos no shopping e depois de dar uma volta fomos para a casa do pai dela. Chegando no apartamento nos deparamos logo com o ele no sofá, assistindo TV. Fazia um bom tempo desde a última vez que nos vimos e ele não estava tão diferente, só um pouco mais velho.
O pai da minha amiga é grisalho, em torno de 50 anos talvez, e estimo que deva ter uns 1,85 m de altura (comparando comigo mesmo, pois ele é mais alto), seu porte físico é de um homem maduro que pratica atividades físicas regularmente. Tudo em dia e no lugar. Rsrs
Ele estava muito à vontade no sofá, de bermuda fina, pernas bem abertas, totalmente relaxado. Apesar dessa impressão, eu, que já o conhecia, sabia que ele era um cavalheiro. Muito educado, sempre se vestia bem. Foi curioso ver ele à vontade assim, ainda mais depois de tanto tempo. Mas fora isso, eu estava numa secura e morrendo de vontade de transar havia tempos, fui além e me peguei olhando logo para a mala daquele homem. Assim que nossa entrada foi percebida por ele, tratei de me comportar, afinal ele é pai da minha melhor amiga!
Ele nos cumprimentou e eu fui até lá apertar sua mão. Aquele papo de sempre: “quanto tempo”, “como vão seus pais?”, “como você cresceu”. Enfim, passado esse momento estávamos indo para o quarto da minha amiga quando ele disse que poderíamos ficar na sala, pois ele iria para o seu quarto para nos dar mais espaço.
A tarde foi passando, a noite chegou e resolvemos pedir uma pizza. Jantamos todos juntos e enquanto comia eu não resisti a dar uma olhadas no coroa, rsrs. Quando foi que ele havia ficado tão charmoso? O pior é que eu tive a impressão de que ele percebeu minhas secadas. Aí foi foda...
Após o jantar ele voltou para o seu quarto e nós ficamos na sala e assistimos a um filme. Confesso que quase não prestei atenção na história, porque o pai dela me vinha à cabeça. A lembrança ainda fresca dele de pernas abertas no sofá, todo largado, aquela mala no meio das pernas. Nessas horas eu usava uma almofada para disfarçar minha rola, que dava sinais de vida ao pensar no homem.
Quando demos conta vimos havia ficado tarde e minha amiga perguntou se eu queria dormir lá. Eu disse que não precisava, mas ela insistiu e eu acabei aceitando. Avisei meus pais, que obviamente já conheciam ela e a família, então tudo certo.
A nossa ideia inicial era que eu dormisse com ela no seu quarto, porém não havia um colchão disponível. Fora que, mesmo que tivesse, o cômodo era pequeno demais. Acabou que me ofereci para dormir na sala. Assim ficaria mais confortável, até porque eu dormiria de cueca apenas, já que não havia levado roupas extra.
O sofá era grande, daqueles que se estendem, então conforto não seria um problema. Ela me deu um travesseiro, lençóis e uma coberta, caso eu sentisse frio. Eu só tomei uma ducha e depois fomos nos deitar, cada um pro seu lado.
Acordei de madrugada com vontade de ir ao banheiro. Então me levantei e segui pelo corredor. O quarto dela ficava no fim do corredor. A primeira porta era a suíte do pai dela e a segunda o banheiro. Porém, passando pela suíte notei uma luz. A porta estava entreaberta e pude espiar o pai dela na cama, encostado na cabeceira, iluminado apenas pela luz que parecia ser da TV. Na hora meu coração parou e em seguida disparou. Pelos contornos da meia-luz vi o pai dela nu, o pau para fora, aparentemente duro. Ele estava se masturbando, provavelmente enquanto assistia a um pornô.
Eu saí dali, fui até o banheiro e aproveitei para me acalmar. Aquilo era bom demais para ser verdade: aquele coroa todo gostoso bem ali do lado, se masturbando, o pau em riste, cheio de tesão, e eu aqui desejando ele. Era uma oportunidade que eu não podia desperdiçar. Pesei os prós e contras, afinal era arriscado. Na hipótese dos sonhos, aquele homem seria meu. Em um fim um pouco mais realista e otimista, ele deixaria eu bater uma com ele (eu usaria esse pretexto só para ficar ao seu lado) e eu poderia ao menos presenciar aquele momento de luxúria e gozar junto. Na pior das hipóteses acabaria em climão e eu não poderia mais pisar naquela casa. Se ele contaria para minha amiga? Duvidei muito. Ele sabe que isso causaria demais.
Respirei fundo e resolvi arriscar. Fiz um gargarejo para dar um frescor no meu hálito, pensei no que diria e faria, e só então saí do banheiro. Me postei à porta dele e respirei fundo mais uma vez. Assim que começasse não teria como voltar atrás. Mas é claro, meu tesão falou mais alto:
“Tio?”, disse abrindo levemente sua porta. Ele se assustou e rapidamente cobriu as partes íntimas com um lençol. Eu entrei de vez no quarto (lembrando que eu estava só de cueca). Olhei para a televisão e realmente estava passando um pornô. “Tá sem sono?”, perguntei. Assim que passei pela porta, tive a certeza de fechá-la para evitar que vazasse algum som. Ele, todo nervoso, começou a gaguejar e a olhar para os lados. Acho que devia estar procurando o controle remoto.
“Relaxa, tio." Eu não usava esse apelido com ele há séculos, mas precisava me valer da intimidade que tínhamos. “Eu sei como é. Tem dias que o tesão bate forte. Não tem nada de errado nisso. Inclusive, que filme interessante…”, eu dizia já sentando à beira da sua cama de casal.
Ele começou a se desculpar, claramente envergonhado. Eu voltei a dizer que não precisava ficar com vergonha e acrescentei: “Posso me juntar a você?”. Aí ele ficou confuso. “Também estou com tesão hoje. Se importa seu bater uma também?”, falei.
“Eu não sei…”, ele disse. Não era a resposta que eu queria, mas sua hesitação indicava que ainda havia possibilidade de rolar. Ele só precisava de mais convencimento.
Eu me levantei da cama e, de costas para ele, desci minha cueca. Na época já fazia academia e minha bunda já estava durinha e empinada, bem lisinha. Me virei e ele me olhava vidrado. Sentei novamente na cama, desta vez mais perto dele. Me encostei na cabeceira, imitando sua posição e, olhando para a TV, comecei a me masturbar. Ele continuava parado como uma estátua, meio boquiaberto. Olhei novamente para ele e convidei: “Vamos, tio”.
“Mas e a minha filha?”, ele perguntou.
“Ela está dormindo. Eu não vou contar nada e ninguém vai saber se o senhor não contar”, respondi com uma piscadela bem safada.
Aos poucos ele foi se descobrindo e colocou aquela rola pra fora de novo. Vagarosamente começou a se masturbar também. Deu pra ver que ele estava desconfortável, então dei um tempo pra ele se acostumar.
Aos poucos ele foi se soltando e dava para ver isso, pois seu pau foi ficando cada vez mais duro até estar como uma rocha. E, meus amigos, que belo pênis! Grosso e todo veiudo. Me deu água na boca. A minha rola estava a ponto de bala e precisei me segurar muito pra não gozar ali, só olhando pra ele de canto de olho. Nús, lado a lado, eu sentia o calor do corpo dele e já começava a suar.
Comecei a roçar nossas coxas. Começou despretensiosamente, mas depois começou a ficar bem evidente que eu estava me aproximando cada vez mais dele. Nisso resolvi dar o próximo passo: “Tá muito bom, tio. Mas e se a gente fizesse ficar melhor?”
“Como assim?”, ele devolveu a pergunta.
“Assim…”, respondi e fui direto. Rapidamente mergulhei entre as pernas dele e abocanhei a cabeça do seu pau. Ele se assustou e fez menção de me impedir. Mas minha boquinha gulosa foi mais rápida e conseguiu progredir engolindo quase todo seu pau. Nessa hora ele soltou um gemido de prazer. Então eu tirei um pouco seu membro da minha boca e ele disse: “Não sei se isso é certo.”
Eu respondi: “Não tem nada de errado, tio. Eu quero e o senhor gostou. Vamos fazer… Me deixa te chupar. Prometo te mamar e depois te dar bem gostoso.”
Logo em seguida, já abocanhei sua vara novamente. Dessa vez ele não tentou nos separar. Ao contrário: percebi que ele relaxou, abriu mais as pernas e enfim se deixou levar.
Aquele momento era todo meu. Pude saborear aquela jeba com toda volúpia que tinha. Passava os lábios vagarosamente na sua glande arrancando-lhe suspiros e em seguida colocava tudo para dentro da minha boca úmida e cada vez mais molhada pelo delicioso pré-gozo que saia do seu pau. Lambia toda a extensão daquele membro, cheirava e lambia também suas bolas, o que fazia ele gemer e ter leves tremores de tesão. Depois voltava ao meu trabalho principal, colocando tudo na boca e executando aquele movimento de vai-e-vem que o fazia revirar os olhos.
Eu me esbaldei! Sentia seu sabor de macho, homem maduro e experiente que com certeza já havia comido várias bucetinhas, e provavelmente até cuzinhos de outros machos. Enquanto isso minha amiga dormia tranquilamente praticamente no cômodo ao lado sem nem sequer imaginar que seu melhor amigo naquele exato momento estava dando prazer ao seu papaizinho. Por um momento pareceu errado, como se eu estivesse traindo sua confiança. Havia alguma regra que impedia amigos de transarem com os pais uns dos outros? Não para mim. E se existisse, só de imaginar que estava fazendo algo que não devia eu ficava mais excitado.
Depois de me acabar naquela rola e chupar tanto a ponto da mandíbula ficar doendo, achei que era hora de colocar meu cuzinho pra jogo. Reuni o máximo de saliva que consegui, cuspi em minha própria mão e passei no meu cu, lubrificando-o. Aproveitei para rapidamente colocar o dedo, na tentativa de acostumar meu rabo e sofrer o mínimo possível com a jeba que estava prestes a invadir meu corpo.
Virei de costas para ele, que ainda estava encostado na cabeceira da cama, posicionei sua rola já bem lubrificada de saliva na porta do meu cuzinho e forcei a entrada. Me segurei para não gemer alto, afinal tinha gente dormindo na casa. Rsrs
Ele me ajudou e foi colocando devagarzinho, mas foi inevitável não sentir uma dorzinha com aquele caralhão entrando em mim, rasgando meu ânus. Sua jeba, que já considero grande, parecia ainda maior. Ele empurrava, o mastro ia entrando e parecia que não tinha fim. Mas é claro que conseguimos por tudo para dentro. Eu jamais decepcionaria aquele homem.
Quando sua pica estava enfim toda no meu rabo, tive uns dois segundos para me acostumar e apreciar a sensação de ter aquela vara dentro de mim, quente e deliciosa… Logo em seguida ele começou a me foder. Primeiro devagarinho e aumentando a velocidade aos poucos à medida que meus gemidos abafados pelo lençol que coloquei na boca sinalizavam o quanto eu sentia prazer com suas estocadas.
De costas para ele, cavalguei ao mesmo tempo que ele me bombava. O encontro de nossos corpos fazia barulho, inevitavelmente. Mas eu estava tão tomado pela luxúria que eu apenas torci para que minha amiga não acordasse e me deixei levar.
Quando comecei a me cansar dessa posição ele me colocou de ladinho, deitou atrás de mim, levantou minha perna direita e tornou a me penetrar. Aquele homem sabia foder! Ele metia com vigor, mas sem exageros. Claramente um macho que sabia como lidar com uma fêmea… e com outro macho kkkk. De fato, era exatamente isso que deixava ele tão atraente. Ele não precisava bancar o machão para exalar sua testosterona. Ele sabia ser um cavalheiro, ao mesmo tempo que sabia fazer na cama exatamente o que precisava. Homem maduro, Homem de verdade.
Eu estava delirando com aquela rola entrando e saindo de mim. Nesse momento relaxei e repousei minha cabeça no ombro do meu ativo, cujo braço passava por trás do meu pescoço. Foi então que olhei para ele, que me olhou de volta sem parar de me foder. Nessa troca de olhares nossos rostos se aproximaram e nossos lábios se encontraram praticamente ao mesmo tempo que nossas línguas, que se entrelaçavam, demonstrando o nosso desejo um pelo outro.
Nesse momento cheguei a ficar confuso com tantas sensações passando pelo meu corpo. Sentia tesão no cu, com aquele homem me comendo, enterrando seu pau em mim sem pudor algum; sentia tesão no nosso beijo molhado e quente; sentia tesão nos nossos corpos colados um no outro; sentia tesão até no seu cheiro, que misturava sofisticação e virilidade.
Então eles nos separou. Eu, meio zonzo, mal reparei no que ele estava fazendo. Quando dei por mim, ele já havia me colocado de frango assado e estava posicionando a cabeça do seu pau na porta do meu ânus. Dessa vez meu cuzinho já sabia a quem pertencia e apenas abraçou a rola daquele homem que me deixava bêbado de desejo.
Ele começou a bombar de novo, daquele jeito que eu amo, e se debruçou sobre mim, me beijando novamente. De todas as posições que fizemos, fico em dúvida se essa foi minha favorita ou a de ladinho. Essa, sem dúvida, fazia eu sentir mais aquela jeba. Eu a sentia batendo no meu âmago.
Mais um pouco e ele para de me beijar para anunciar aos cochichos em meu ouvido: “Meu querido, eu vou gozar… Eu vou gozar…”
Eu mal tive tempo de assimilar e já senti aquela tora dentro de mim inchando e em seguida despejando muito leite quente. Cada jato enchendo mais e mais meu interior de esperma. Eu estava nas nuvens!
Quando ele terminou, se levantou, tirou seu pau de mim e ficou me observando em pé, ao lado da cama. Eu, exausto, apenas relaxei, sentindo a porra sair de mim e escorrer entre minhas nádegas. Foi então que ele se aproximou calmamente e pegou no meu pau e começou a me masturbar. E puta que pariu! Ele parecia que tinha meu manual! Pegou em mim do jeito certo e bateu uma na velocidade perfeita. Eu apenas o observava e aproveitava aquele momento.
Pouco tempo depois, sem anunciar, cheguei ao orgasmo com meu pau expulsando porra em jatos. Eu estava sujo de porra por todos os lados.
Ficamos nos olhando por um minuto, até que eu me movi para o lado, dando mais espaço para ele na cama. Por sua vez, o homem se deitou comigo. Tomei a liberdade de ir até ele e beijá-lo novamente. Mas esse beijo foi diferente: não tinha a urgência do sexo, mas sim algo diferente… Senti por parte dele uma certa ternura que prontamente retribui. Ficamos nos beijando. Eu passava a mão eu seu peitoral, sentindo sua pele macia e os poucos pelos que haviam ali. E ele passava a mãos nos meus cabelos, me acariciando. Com o tempo acabei me aninhando em seu peito e adormecemos juntos, entrelaçados, suados e cheirando a sexo.
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