Vitor engasgou, mas era meio óbvio que isso ia acontecer.
- Ah ontem? Eu fui pra fora pegar um ar lá na beira da piscina.
- Sério? Te procurei lá e não vi também.
- Ah é que depois eu fui pro outro quartinho pra não incomodar ninguém.
- É? Ah não olhei lá…
- Pois é hehe.
Vitor terminou o café e saiu sem jeito, mas sua mãe parecia não ter descoberto nada, por enquanto, ele precisava organizar melhor suas fodas a três, mas não parecia existir um bom horário para isso, se ao menos sua mãe fizesse algo diário como um curso ou academia… Camila passava pelo corredor e logo Vitor a puxou pro quartinho.
- Vitor? Assim do nada? Eu tô no meio do serviço…
Camila puxava a blusa expondo parte dos seios, corada e fazendo uma pose sensual ela se preparava para fazer o que sempre faziam.
- Hã? Não, calma, eu queria conversar…
- Ah… Conversar… Tenho todos os ouvidos pra você, pode falar.
- Então, pra falar a verdade a umas duas semanas atrás…
Vitor contou tudo, ele precisava se abrir para alguém, o sentimento de estar dividindo sua irmã, o medo de sua mãe ficar com raiva dele por introduzir mais outra pessoa na relação incestuosa e ainda esconder isso dela, ele estranhava se sentir tão confortável com Camila sendo que ela nem era da sua família, Vitor contou tudo que aconteceu desde duas semanas atrás inclusive com os mais quentes detalhes, Camila escutava enquanto as palavras eróticas e os detalhes sórdidos faziam algo esquentar dentro dela, após alguns minutos da narrativa ela já sentia um formigamento em lugares íntimos.
- Então Camila o que você acha?
- Acho que deve ser ótimo fazer com dois…
- O que disse? Não escutei.
- Ah, acho que com certeza dona Marcela vai ficar chateada, mas pode deixar que eu cuido disso meu amor…
Terminando a frase Camila jogava Vitor na cama e vorazmente puxava as roupas do rapaz, puxando a calcinha pro lado Vitor não conseguia ver a buceta sendo penetrada pela saia que cobria o ato libidinoso, com um suspiro quase de alívio e pulando todas as preliminares ele sentia seu pau abrir a xota delicada da empregada, quente e apertada a falta de sexo nos últimos dias a deixou sedenta.
- Seu pau ficou duro enquanto contava sobre a patroa, né? Eu também fiquei molhada ouvindo… Ah…
- Caralho Camila, você tá apertada assim por quê?
- Minha xota tá vários dias sem ser usada, acaba ficando assim… Você é o único que eu dou tá?
- Me sinto um pouco especial… Uma menina tão linda assim e toda pra mim?
Camila logo foi pra sua parte favorita que eram os beijos, beijar enquanto sentia o pau de Vitor alargar sua xota era delicioso, Vitor sabia disso e fazia questão de a beijar sempre que podia, enquanto os gemidos eram abafados Camila usava mais e mais poder nas rebolas, logo ela estava quicando, era raro ver Camila fazer isso já que sua buceta não aguentava ser atolada por completo então ela evitava posições tão agressivas, mas ela precisava dessa foda intensa depois de tantos dias apenas beijando.
- Não mexe seu quadril Vitor, se não força meu fundo…
- Mas você não quer pau? Vou te dar ele todo.
Agarrando a pequena bunda da empregada Vitor a fazia quicar com mais força, ele sentia o pau empurrando a parede de Camila que era a mais rasa do seu trio de mulheres, ela largava o beijo e botava a mão na boca para segurar os gemidos, mas ser fodida assim estava delicioso, passar alguns dias sem sexo tinha uma parte boa pelo menos, logo a mão dela deslizava pela própria bunda e já acariciava o buraco do seu cu, ela lembrava da sensação que tinha quando vitor devorava seu rabo naquele selvagem sexo anal, aos poucos o seu próprio dedo ia entrando, alargando o pequeno anel e fazendo seu caminho, comparado com o pau de Vitor um dos seus dedos era facilmente suportável, ela empurrou fazendo todo o membro deslizar até sentir o dedo atolar completamente enquanto o pau de Vitor deslizava da entrada até o fundo de sua buceta, o pequeno volume do dedo já fazia sua xota apertar, talvez fosse pelo volume ou só pela excitação de ter algo no seu delicado cu enquanto sua xota era devorada, ela lembrava do relato que Vitor acabou de contar e sentava com mais voracidade sentindo todo aquele mastro a invador, se deliciando em ter dois objetos a fodendo ao mesmo tempo, imaginando talvez como seriam duas picas realizando esse trabalho, obviamente Vitor percebia o dedo que entrava na parte traseira da empregada, talvez sua história tivesse despertado algo diferente em Camila.
- Vitor~ Eu vou gozar, não para!
Camila rebolava forte sentindo as contrações no seu quadril, suas pernas delicadas tremiam enquanto seu cu apertava o único dedo atolado, a buceta pulsava numa sensação bem conhecida por ela e por Vitor e ela tentava ao máximo segurar a vontade soltar gemidos altos denunciando o prazer, seu rabo estava quente, sua xota estava melada, aos poucos o orgasmo percorria seu corpo e fazia ela ter espasmos, como sempre os orgasmo de Camila eram intensos, ela logo abocanhava os lábios de Vitor aproveitando a segunda metade do orgasmo, ele escutava apenas os gemidos abafarem na sua boca enquanto ela variava o tom sentindo o prazer que seu corpo produzia, as sensações foram lentamente embora e logo após essa pequena explosão de prazer ela se recuperava deixando apenas as pernas moles se recuperando em cima de Vitor.
- Agora deita pra eu-
- Tsc tsc, na na ni na não não, tenho que voltar ao trabalho e o senhor seu Vitor, tem que guardar seu leite pra patroa e para a dona Marcela, ou elas vão reclamar.
- Mas eu ainda nem gozei.
- Se você fizer me gozar de novo eu não vou mais conseguir ficar de pé direito, olha como já tô…
- Ah saquei, tem isso também, foi mal não queria atrapalhar seu trabalho Camila.
- Ai Meu Deus você é muito fofo Vitor.
- Só você acha…
- Me deixa vai, agora vamos, tenho que limpar o quarto da patroa ainda hoje, antes da noite né? Hehehe… Beijo Vitor.
- Engraçadinha, te vejo depois Camila.
Incrivelmente sua mãe não fez mais perguntas, desde o fim da tarde Marcela parou de importunar o rapaz e passou a tratá-lo bem, conversava como sempre sem desconfiança, Vitor ficou mais aliviado, suas noitadas a três estavam garantidas por mais algum tempo.
Naquela mesma noite, voltando de seu encontro a três que já havia virado rotina Vitor toma uma deliciosa ducha e entra devagar no quarto, no escuro o rapaz se deita tomando o máximo de cuidado, eram quase duas da manhã, tendo ido para o quarto da irmã mais ou menos às 22:00 ele se perguntava se não estava passando tempo demais naquele quarto, certamente sua mãe devia estar sentindo sua falta.
- Mãe, tá acordada?
Nenhuma resposta veio do escuro lado da cama, Vitor ligou a luz do celular e apenas o cobertor dobrado repousava ali, na mesma hora o rapaz ficou preocupado, saiu olhando pelos corredores, pela cozinha, pela sala, área da piscina, lavanderia, o quarto de Camila estava trancado, o segundo quarto de hóspedes não tinha ninguém, ele já não sabia o que pensar até escutar pequenas risadas vindo do portão da frente, sua mãe se despedia de seu Raimundo, o motorista, o homem na faixa dos quarenta anos estava elegante, bem vestido, normalmente ele já andava em bons trajes mas ele parecia especial naquela noite, sua mãe também vestia algo mais elegante, sofisticado, um vestido longo num tom lilás com um decote que mostrava de leve os atributos de Marcela, apesar do vestido cobrir tudo de nada adiantava já que suas curvas gritavam pelo tecido, seria necessárias várias camadas de roupa para esconder a silhueta e volume daquele corpo suculento e delicioso, bunda coxas e quadril atraiam qualquer olhar, peitos rosto e cabelo culminavam no conjunto de uma mamãe gostosa e linda, os poucos adereços, apenas um brinco e praticamente nada de maquiagem ainda deixavam o tom de mãe nela, Vitor vendo aquilo ficou sem reação, sua mãe quase nunca saia, sempre eram coisas da igreja, amigas das vendas no máximo, mas com outro homem nunca.
- Mãe???
- Vitor, meu filho, não precisava me esperar até tão tarde, você é um amor.
- Que isso mãe?
- O que?
- Aquele não era o motorista?
- Ele tem nome Vitor, é Raimundo, não lembro de ter te ensinado a falar das pessoas assim.
- Eu sei mas é que… Você com ele…
- Saímos para tomar um vinho e conversar, ele é um homem extremamente educado e cortês.
- Mas tipo vocês…
- Vitor? Eu sou esse tipo de mulher pra você?
- Não, não quis insinuar nada.
- Quer verificar Vitor?
Marcela puxava de leve o vestido revelando parte das suas pernas e coxas.
- Verificar o quê?
- Se ele fez algo comigo…
- Tá mas vamos pro quarto primeiro mãe.
- Não, tem que ser aqui na piscina.
- Aqui?
- Ninguém vem a essa hora aqui, anda, tá esperando o quê?
Vitor parecia um pouco perdido, sem saber o que fazer lentamente puxou o zíper enquanto sua mãe segurava as risadinhas.
- O que foi mãe?
- Vai dormir menino, não vamos fazer nada nesse frio, vem.
- Ah mãe fala sério!
- Parece um pateta, bem feito, é isso que filho tonto ganha por insinuar coisas que não deve com sua mãe.
Naquela noite Marcela dormiu como um anjo, Vitor ficou inquieto e passou a noite toda pensando no que aconteceu, mal dormiu, sua mãe com outro homem era impensável, um absurdo, naquele dia o garoto acordou tarde, pulou o café, se sentia estranho, traído, não que ele e sua mãe tivessem assinado algum acordo nupcial porém refletindo era até normal, ele se relacionava com mais duas mulheres além dela, por qual motivo ela também não ia querer se relacionar com mais alguém além dele? Mesmo assim era difícil de aceitar.
O ponteiro passava da hora mais alta no relógio, mas Vitor nem sentia fome, porém precisava comer algo, ao ir na sala de jantar todos já haviam terminado, alguém poderia ter ido chamar ele não é? Se sentindo um pouco sem importância, porém havia uma marmita bem preparada para ele, com a casa estranhamente silenciosa o rapaz comia, sua mãe havia sumido, era algo normal né? Agora ela seria assim. Mozão estava trabalhando provavelmente e sua irmã devia estar fora de casa, ele devia comer e ir buscar companhia com Camila, talvez se sentisse melhor, aliás tudo estava bem até ontem como ele caiu nessa deprê tão rápido?
- Oi Vitor, pensei que tava doente, todo mundo saiu e só voltam depois, então meio que a casa é nossa hehe…
Por trás dele uma figura magra e esbelta se abraça nas costas do rapaz.
- Ah Camila, não sei tô meio sem vontade…
- Você? Sem vontade? Então tá doente mesmo, vem que eu vou te mostrar uma coisa.
Puxando o garoto pelas mãos ela o leva para piscina, tirando as roupas de forma casual Camila se joga na água, era um biquíni diferente do dia do churrasco, preto, muito menor, quase todo o seio ficava exposto, a parte de baixo cobria apenas o suficiente daquela xota e em sua bunda apenas um fio passava pelo meio das pequenas e arrebitadas nádegas, Vitor aceitou entrar na piscina, de cueca mesmo.
- Eles vão demorar?
- Vão, agora vem logo.
- Camila beijou Vitor com uma paixão incomum, suas pernas agarram o corpo do rapaz e ela encaixou os lábios tomando para si um beijo longo e silencioso, suas mãos deslizavam sobre os músculos e corpo dele, apenas o barulho da água e do estalar dos lábio podia ser ouvido, ela o beijou até seu ar acabar deixando ir a boca do rapaz, seu rosto delicado já tinha uma expressão erótica, ela sabia o que queria e Vitor podia dar isso para ela.
- Sozinhos assim com a casa toda pra gente, parece até que somos namoradinhos, ou casados, ai meu Deus.
Camila voltou a beijar o garoto, dessa vez suas mãos passeavam por outro lugar, ela deslizava os dedos por cima do volume, apertava os delicados seios contra o tórax dele e fazia questão que o volume de sua xota fosse sentido nos quadris e membro, era delicioso sentir o corpo de Vitor deslizando sobre suas zonas erógenas porém o rapaz não parecia tão animado assim, ao agarrar o membro, mesmo depois de tantas carícias o rapaz ainda estava apenas com metade da potência que normalmente exibia.
- Camila eu só tô meio pra baixo, é só a gente se pegar mais um pou-
- Shh… Só observa.
A garota foi para a beira da piscina, sentou e abriu as pernas, o biquíni quase deslizava sozinho para o lado, era possível ver um dos lábios escapando, lábios que logo foram libertados por ela, puxando a peça de banho para o lado e expondo completamente sua xota, Vitor ainda na água se aproximava aos poucos.
- Pode ficar aí, apenas me olha…
Lentamente os dedos de Camila deslizaram sobre o seu corpo indo dos seus lábios, passando pelo pescoço, rodeando nos seios por cima do biquíni e cruzando sua barriga lisa, até finalmente chegarem no seu botão, ela abriu os lábios da xota como se apresentasse ela para Vitor, mostrando seu grelo e entradas vermelhas, logo depois ela carinhosamente começou a circular dois dos seus dedos sobre o grelo, tomando cuidado para não tampar a visão do rapaz que olhava atentamente, ela brincava assim como fazia quando não havia a pica de Vitor para satisfazê-la, o clitóris era levado de um lado para o outro, manipulado e maltratado ao bel prazer da sua dona, remexido para os lados, para cima e para baixo, leves tapinhas em cima da buceta praticamente chamavam Vitor, mas ainda havia coisas nesse pequeno show, aos poucos a mão de Camila foi se cobrindo daquele mel que escorria da sua buceta causado pela excitação de se tocar na frente de seu amado.
- Você gosta? De me ver assim…
- Você é linda, eu adoro.
- Mais do que a patroa?
- Mais, você é mais.
Com um sorriso que continha um pouco de ironia e quase um pouco de escárnio Camila desliza os dois dedos do meio lentamente dentro de sua buceta, suas pernas se abrem o máximo que ela pode, ela sabe que Vitor adora assim, os dedos deslizam com ajuda dos sucos que sua buceta produziu, os lábios se alargam acomodando com facilidade os dedos esguios da moça, ela mostra com clareza como eles estão atolados até o fundo para apenas depois começar a empurrar e puxar, os gemidos começaram a serem produzidos por aquela boca que mordia os lábios e lambia os beiços enquanto os dedos iam aumentando o ritmo, eles entravam, saiam, se movimentavam, ela os separava ainda dentro de sua buceta forçando as paredes a se alargarem, os movimentos ficavam cada vez mais intensos tal como os gemidos, estar sendo observada por Vitor ao ar livre parecia perigoso, poder ser pega a qualquer momento parecia perigoso, mas excitante, a sensação esquisita de talvez estar sendo observada mesmo sabendo que não estava era a cereja do bolo, os sucos da sua buceta já faziam barulhos molhados, seus quadris se moviam sozinhos ajudando a moça a socar com mais vontade, a mão ja ficava encostada contra sua xota enquanto os dedos remexiam de forma deliciosa todos os ângulos do seu interior, e Vitor observando atentamente como ela de forma totalmente perversa afogava seus dedos dentro de si mesma, um sorriso veio junto com a intensificação do prazer, ele não aguentou apenas assistir, se aproximou e em um só movimento a mão deu lugar a boca de Vitor, logo o sabor dos sucos invadiu seu paladar e a textura da buceta molhada e macia podia ser sentida nos seus lábios, Camila sentia o pinicar da barba, a língua macia deslizando sobre o clitóris, e logo os dedos grossos e masculinos invadindo sua xota, ela sentiu a buceta se alargar, eram dedos maiores que os seus, ele chupava com vontade, vigor, os barulhos molhados se misturavam aos barulhos de chupadas e os gemidos dela apenas se intensificavam, sua respiração ficava mais forte e profunda e logo um gemido longo e trêmulo saiu, as pernas tremeram e se debateram na água da piscina, ela levantou as pernas em seguida as esticando e deixando rígidas enquanto jogava a cabeça para trás sentindo o orgasmo tomar conta de si, gritando alto o nome de Vitor a água escorria pelas suas coxas até cair na beira da piscina, prendendo Vitor entre suas pernas enquanto o rapaz não parava de maltratar aquela xota, ele sentia o pulsar ao redor dos dedos e não deixava o grelo ir de sua boca, sensível ela gemia e tinha espasmos tentando se livrar mas ao mesmo tempo não deixando a boca dele ir, foram longos segundos de prazer que aos poucos iam embora deixando as bambas pernas da empregada, a respiração profunda agora puxava fôlego para fazer Camila ter forças novamente, enquanto isso Vitor limpava o excesso de suco de buceta que seu rosto tinha, sem dar descanso para Camila ele a puxa e joga na espreguiçadeira, sem forças nas pernas ela se prosta de lado e ele sem perder tempo deita junto com ela, duas pinceladas na entrada da buceta e o rosto próximo um do outro e ele empurra completamente sua pica em apenas uma estocada, o movimento faz Camila tremer, sua buceta ainda sensível espasma sentindo ser invadida, mas ela não teria tempo para isso, ele já bombava com vontade, a pica alargava e batia no fundo, ela puxava os cabelos e virava a cabeça, era delicioso e agoniando ser fodida assim logo após o orgasmo.
- Vitor! Ahhh! Minha buceta tá sensível vai mais devagar! Não aguento assim~
A resposta foi um beijo na boca dela a qual silenciou a reclamação, agora sem poder gemer propriamente ele apenas atolava com mais vigor ainda aquela pica até as bolas baterem no corpo de Camila, o único barulho era o encontro do corpo molhado dos dois, o corpo dela estava esquisito, ela se tremia, tinha espasmos, estava mole, esse era o demérito dos seus orgasmos tão intensos, Vitor não pararia mesmo se ela pedisse afinal de contas era exatamente aquilo que ela queria, Camila adorava ser devorada assim, como uma suculenta e deliciosa mulher, Vitor a fodia com tanta intensidade que beirava o desespero, mas ela adorava, após um sequência de alguns minutos de pirocadas o rapaz para, largando a boca dela e a deixando respirar e gemer, Camila quase passava mal ou desmaiava depois de tanto pau em tão pouco tempo, logo Vitor a puxou e abriu suas pernas de novo, abriu suas pernas segurando seus joelhos perto do seu rosto, ela não tinha forças para revidar então apenas aceitava, a pica porém não entrou na sua buceta de novo e sim diretamente no seu rabo, a estocada fez deslizar metade daquela pica sem nenhum aviso ou fala, nunca o rabo de Camila havia sido invadido daquela maneira, o ato causou uma reação na moça, ela sentiu um frio totalmente perverso correr seu corpo em um instante, sua alma parecia ter saído de seu corpo e sua garganta parecia ter travado, ela buscava algo para segurar tentando aguentar a dor misturada a sensação estranha, enquanto seu corpo se contorcia e debatia tal como uma marionete descontrolada seu quadril dava um impulso para a frente e um líquido quente jorrava de sua buceta para frente atingindo toda a região pélvica do rapaz, um misto de vergonha e confusão surgia entre os dois, Vitor não conhecia esse tipo de reação e para Camila era pior ainda já que era com seu próprio corpo, parecia um orgasmo porém diferente, sua buceta pulsava forte tal como a boca de um peixe fora d'água, o anel do seu cu pulsava e contraía tentando expulsar Vitor mas ele não se deixaria sair, Camila gemia de forma estranha como se estivesse sofrendo, seu corpo não respondia e ela se debatia, após o jato quente de líquido transparente Vitor observou a sensação estranha ocorrer com a moça, assim que aos poucos ela foi voltando ao normal logo Vitor voltou a devorar aquele cu, com mais intensidade e desejo que antes, aquela cena despertou todo o seu tesão e vontade o cu pulsava sentindo as estocadas e Camila balbuciava sem poder reagir, seus olhos pareciam sem vida enquanto ela observava seu rabo ser mais uma vez atolado pelo seu querido e amado Vitor, seu corpo não sentia dor, apenas o êxtase do sexo, apenas suas entranhas sendo amassadas e remodeladas pela pica do rapaz, logo seus dedos foram de encontro ao seu grelo novamente, ela remexia com força a buceta completamente encharcada, com vontade ela deslizava a mão fazendo barulhos molhados mas não era o suficiente, os dois dedos atolaram na buceta novamente enquanto Vitor sem nenhum pudor socava com força no seu rabo, o seu cu que até um mês atrás nunca havia sido fodido agora estava completamente largo e arrombado, moldado para o pau do seu amor, os dedos que entravam e saiam da buceta faziam barulhos molhados, Camila estava o mais erótica possível, aquela moça delicada e linda aberta ao máximo, curta pela posição, balbuciando coisas incompreensíveis e tendo seu rabo fodido de forma maldosa e perversa, Vitor tirava toda a pica apenas para ver o largo rombo vermelho e novamente atolar a pica até o fundo, não satisfeito em maltratar aquele rabo Vitor soca dois de seus dedos junto aos dedos de Camila, seu corpo enrijece ao sentir ser penetrada na buceta, agora seu rabo estava sendo dilacerado por aquela pica faminta e os dois dedos dela e os dois dedos de seu amado estavam atolados em sua buceta, era como se eles namorassem ali dentro alargando a sua xota e tocando em todos os lugares, apertada pela presença daquela tora no seu rabo sua buceta se contraía ao máximo e liberava sucos para tentar lubrificar a quantidade massiva de coisas que entravam na garota, a sensação era sobrecarregante, Camila não aguentava mais, assim como Vitor também não, Vitor socou com mais fúria enquanto encostava sua testa na testa da sua querida vítima, Camila forçou mais os dedos dentro da buceta empurrando junto os de Vitor também, o pau do garoto saia e entrava freneticamente fazendo aquele rabo sentir toda a extensão da carne dura macia e pulsante, os barulhos molhados que a buceta e rabo produziam foram abafados por um gemido que mais parecia um grito, longo, trêmulo, fino, com algumas palavras que não podiam ser entendidas no meio, o corpo de Camila começou a tremer de forma descontrolada enquanto ela revirava os olhos como se estivesse possuída, suas pernas esticaram e ela foi aos poucos fechando Vitor com suas coxas, ele também se deixou gozar e urrou jorrando sua porra na entrada daquele rabo, enquanto sentia ele pulsar apertando e expulsando sua pica, com aquela xota pulsando e segurando seus dedos.
- Caralho!!!
Foi a única palavra compreensível vindo daquela boca, Camila estava irreconhecível, o tremor e rigidez do corpo expulsou Vitor fazendo sua porra terminar de ser jorrada sobre a barriga e seios da moça, enquanto ela tremia e respirava rápida e desesperadamente como uma cachorrinha, o prazer quase fazia sua mente apagar a deixando num estado de tremedeira em cima da espreguiçadeira, Vitor a deixou curtir enquanto observava aquela linda cena, ela puxava, apertava, se esticava, tremia e compulsiovana no que durou vários segundos, até finalmente cessar e suas pernas e braços caírem para os lados como se a vida tivesse sido tirada dela, apenas a respiração lenta e pesada ficava no lugar, junto com o corpo e espreguiçadeira molhados pela água e fluídos de buceta e porra, a garota estava uma bagunça, melada e acabada, sem reação, ele apenas se sentou ao lado dela e esperou ela recobrar os sentidos, após alguns minutos ela volta a se mexer se ajustando.
- Me… Me desculpa, não sei o que foi aquilo, te melei inteiro…
- A gente tá molhado, nada a ver, não tem problema.
- Pensei que eu ia morrer…
- Eu também pensei.
- He… Transar com você é tão gostoso Vitor, queria que você nunca fosse embora…Mas você vai né? Nem mora aqui, ai que raiva…
- Você ia gostar se eu ficasse aqui?
- Claro, gosto de você sabe…
Vitor ficou um pouco sem graça, apesar de praticamente estar delirando as palavras de Camila ainda tinham muito afeto verdadeiro.
- Ei Vitor… Acho que o pessoal vai chegar a qualquer momento…
- Hã? Você não falou que eles iam demorar?
- Eu menti hehehe
- Camila!?
- Anda me ajuda a levantar minha perna tá bamba…
Assim que terminaram de esconder sua “bagunça”, todos chegaram quase ao mesmo tempo, Vitor estava mais pra cima, a pequena brincadeira o alegrou, Camila também estava feliz mas seu corpo quase não ficava em pé.
- Boa tarde Camila minha querida, você parece meio apática, o que aconteceu?
- Ah… Muito serviço hoje dona Marcela, e o calor né…
- E Vitor saiu do quarto?
- Saiu sim, já tá bem felizinho ali na piscina.
- Tomando um banho?
- Ah não, ele tava me ajudando a limpar.
- E as coisas pro fim de semana? Já é depois de amanhã.
- Eu vou arrumar tudo umas horas antes, mas já preparei.
- Se der errado eu e Vitor vamos embora, espero não causar problemas pra você Camila.
- Dona Giovanna me disse que vai ter certeza de me manter aqui, talvez dê tudo certo eu acho…
- Entendi, boa sorte pra mim e pra você também querida.
- Hehe, igualmente dona Marcela.
Após um dia se esquivando da família, Victor vai para o quarto, sua mãe está no celular lendo alguma coisa, o rapaz se senta na poltrona e olha para ela por alguns segundos esperando a atenção da mãe.
- Oi Vitor, sem jogatina hoje?
- Hoje não, tô meio cansado…
- Então finalmente vai dormir com sua mãe? Já estava com saudades.
- É que tipo assim, queria falar sobre uma coisa que anda acontecendo.
Marcela largou o telefone e se virou para o filho, como mãe ela devia escutar atenciosamente os problemas do rapaz, afinal ela se preocupava com ele.
- Pode falar meu filho sabe que entre nós dois não existem segredos não é?
- Aha… Bom é que a uns dias atrás o marido da Giovanna ele me chamou sabe…
- E então vocês vem tendo sexo a três desde então?
- Sim é qu- O QUE? A senhora sabe desde quando???
- Por favor meu filho, Camila me contou e Giovanna também, já tínhamos tido uma conversa sobre isso antes, não tínhamos?
- Ah sim mas eu fiquei…
- É complicado sabe Vitor, temos um voto de confiança, temos uma relação tão íntima, mas veja, você não gostou de não saber que eu saí com um amigo, deu pra ver que ficou com ciúmes.
- Não é tipo ciúmes é só que… Me incomodou um pouco…
- E me incomoda também você sempre esconder as coisas de mim, foi assim com Camila e agora Giovanna… Desse jeito não sei se vou poder confiar em você no futuro meu filho…
- Eu… Me desculpa…
- Ai meu filho, se desculpa adiantasse não existia polícia, mas vem aqui dá um abraço na sua mãe…
Vitor sorriu, correu para os braços da sua mãe e deu um abraço forte nela, fazendo questão de apertar aquele corpo até sentir os seios mudarem de forma contra ele, estava aliviado por não receber uma punição maldosa como Giovanna, ele era alguém de sorte, pelo menos era o que achava…
- E depois de amanhã vamos contar para o dono da casa o que estamos fazendo, ele merece saber, ser enganado é uma coisa terrível, não quero mais ninguém dessa família sofrendo disso.
- Que??? A senhora vai só chegar e falar assim do nada? Ele não pode saber que eu já comia a Gio muito antes, pior ainda vai saber que a gente fazia também.
- Eu não vou só chegar e contar, na verdade, eu e Camila pensamos em algo um pouco diferente.
- Tipo o quê?
Cochichando na orelha do filho Vitor arregalava os olhos, ela sorria enquanto ele fazia expressões de desespero.
- Tem certeza mãe???
- Vitor, não sei se você lembra mas tudo começou com você me atazanando pra me comer, agora você vai participar do plano por bem ou por mal.
- Tá, tá, mas se der errado a culpa não é minha…
E eles conversaram, prepararam, arrumaram, combinaram, mesmo assim Vitor sentia que algo estava sendo escondido dele, mas sua mãe não o enganaria depois de falar aquelas coisas não é? O fim de semana chegou e numa manhã de sábado Mozão acordou, Giovanna já havia saído da cama, ele tomou sua ducha matinal e foi tomar café, não havia ninguém à mesa, seu café no entanto estava servido, ele estranhou, talvez tivessem ido a algum lugar sem falar a ele? Talvez fosse normal, a solidão não era tão ruim assim, ao andar para a sala no entanto tudo estava fora do lugar, o grande sofá estava virado e sua poltrona num lugar diferente, havia um espaço no meio e várias almofadas no chão, um cheiro gostoso vinha dali e assim que ele entrou Camila apareceu, vindo de fora vestida com uma roupa característica de empregada, porém bem mais reveladora que o normal, a saia curta revelavam as coxas brancas e esguias, um liga apertada na perna direita dava um charme até que antiquado, meias brancas passando a altura dos joelhos e uma blusa bordada, uma tiara de empregada com um laço grande acima da cabeça, luvas brancas e uma coleira preta no pescoço davam um visual meigo e fofo, porém sensual e provocante.
- C- Camila???
- Olá patrão, Dormiu bem?
- Que roupas são essas???
- Isso não importa agora patrão, estou aqui para dizer que as meninas desta casa tem um importante anúncio para fazer, por favor entrem, Giovanna e Marcela.
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Acharam que eu tinha esquecido de vocês? Quase... (Me perdoem ♥)
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