Jonas era um garoto comum. Estava no último ano do ensino médio e como todo jovem nessa época, ainda morava com os pais.
Ia para o colégio o colégio todos os dias, mais para encontrar os amigos do que estudar, mas torcia para não pegar recuperação no final do ano. Seguia a mesma rotina diária tendo como principal objetivo, o vestibular.
Os esportes nunca foram a sua vocação, principalmente por ser magro e desengonçado. Ele era um dos mais altos da turma em comparação aos demais colegas, mas seu porte físico realmente não ajudava muito. Porém Jonas possuía um atributo muito especial, um membro de tamanho avantajado, considerado fora do padrão para sua idade. Até então nem ele mesmo tinha noção do verdadeiro potencial do seu pau grande, principalmente porque nunca havia medido ou mostrado pra alguém. Mas isso é algo que saberemos mais adiante.
Além dele ser um meio garoto tímido, estilo nerd. Alguns de seus colegas sempre aproveitavam para tirar sarro da sua aparência física: "Cuidado para não furar a bola, seu prego!", "Vai lá treinar com as meninas seu fracote." Provocavam eles em toda aula de educação física. Geralmente as aulas eram separadas, o professor Alberto treinava futebol e a professora Jaque vôlei.
Bom, é impossível não mencionar aqui a professora Jaque. Ela era uma delícia. Uma mulher de cabelos catanhos, não muito alta e que tinha um corpo sarado, com um belo par de coxas e uma bunda redonda e deliciosa, bem firme. Características físicas típicas de quem pratica esportes rotineiramente. Ela era a professora mais gostosa do colégio e isso era unânime até entre as garotas.
Este era um dos principais motivos do porquê a molecada gostava dessa aula. Era um paraíso poder admirar a professora Jaque e as meninas jogarem na outra quadra. Elas usando seus shorts minúsculos, que faziam questão de entalar ainda mais na bunda quando algum garoto estivesse olhando. Por isso a profe não gostava muito que os garotos ficassem perto da quadra. Ela sabia qual era a deles e também porque isso distraía algumas garotas que aproveitavam da situação para se exibir ainda mais.
Como Jonas geralmente era excluído das atividades em grupo. A prof. Jaque sempre o tratou com muito carinho, tentando incentivá-lo nas atividades físicas. Às vezes ela pedia pra ele ajudar a recolher o material da quadra no finalzinho da aula. O que piorava ainda mais o "bullying" praticado pelos seus colegas, que tiravam sarro enquanto ele passava carregando o saco com as bolas de vôlei.
"Não ligue Jonas, eles tem inveja porque você está me ajudando". Falava a professora enquanto reprimia os colegas.
"Leva elas lá no canto da salinha e obrigado pela ajuda Jonas, você é um queridão!" A professora se despede de Jonas com um beijo na bochecha e sai da sala onde ficavam os materiais esportivos.
Quando Jonas terminava de guardar o saco de bolas de vôlei, escuta algumas gargalhadas e a porta da sala bater com força atrás dele.
"Nãoooo! Seus filhos da puta! Tentou gritar mas já era tarde. A porta se fecha e ele fica trancado na sala.
"Profeee, aqui! Fiquei preso! Alguém aí na quadra pode me ajudar a abrir?" Chamava ele batendo na porta e girando freneticamente a maçaneta, mas sem sucesso. Era inútil pois a maioria dos alunos geralmente saem apressados para o vestiário após a aula e a quantidade de materiais da sala contribui ainda mais para abafar o som. Depois de algumas tentativas frustradas ele desiste de ficar chamando e senta em uma cadeira de escritório velha que ficava junto a uma mesinha com duas gavetas.
"Puta que pariu, vou perder a revisão da prova por causa daqueles filhos da puta! Que caralho!" Lá estava Jonas sentado, sozinho, esbravejando enquanto olhava para as prateleiras cheias de bolas, colchonetes e outros materiais usados nas aulas de educação física.
A sala era maior do que parecia, mas não havia muito espaço livre, todos aqueles materiais e caixas lembravam aqueles contêineres que as pessoas armazenam as coisas que não utilizam mais. Foi aí que ele notou no fundo da sala, bem no alto, algumas janelas basculantes que estavam fechadas. Então resolveu subir nas prateleiras e investigar o que tinha do outro lado. Quem sabe conseguisse chamar alguém para abrir a porta.
Jonas puxou algumas caixas, que estavam cheias de apostilas e revistas de esporte, para subir e alcançar a alavanca que abre as duas basculantes. Com um pouco de esforço Jonas conseguiu abrir a janela empoeirada para olhar o que havia do outro lado.
"Esse era o vestiário antigo que foi desativado quando construíram a nova quadra!" Disse pra si mesmo em voz alta. "Ei! Alguém aí? Estou fechado aqui! Ajuda aqui!" Mas nem sinal de alguém.
Depois de algum tempo que ele já tinha descido da prateleira de volta para a mesinha, quando escuta passos e vozes vindos do antigo vestiário.
Saltando da cadeira, Jonas escala novamente a prateleira para pedir ajuda, quando vê duas garotas entrando apressadas no vestiário abandonado.
"Vem Camila, ninguém vai nos encontrar aqui. Este lugar está abandonado faz tempo." Disse uma das garotas puxando a outra pela mão.
Sem demora elas entram no vestiário e uma das meninas encosta a outra na parede de um dos chuveiros desativados, começando a beijá-la.
"Aí você tem certeza que não vai entrar ninguém aqui? Camila interrompe o beijo.
Paty coloca o dedo indicador na boca de Camila para silenciá-la, enquanto beija seu pescoço de forma provocante.
"Relaxa, só estamos eu e você, vamos curtir o nosso momento gata". Sussurrou ela no ouvido, dando lambidinhas na orelha da amiga.
Jonas que há poucos instantes quase chamou as garotas para pedir ajuda, resolveu observar em silêncio e não interromper aquela situação excitante.
As línguas das duas se entrelaçavam em fúria uma na outra como se fossem uma só. O silêncio do local era quebrado com som dos beijos eufóricos que invadiu o vestiário.
Paty beijava Camila contra a parede, enquanto movimentava o quadril como se fosse penetrá-la, encoxando e roçando ainda mais uma na outra.
O tesão era tão grande que ela começou a levantar a camiseta de Camila. Deixando amostra seus lindos peitos, cobertos somente pelo delicado sutiã branquinho. Com uma das mãos começou a apalpá-los, massageando como se eles fossem de pelúcia. Sem hesitar, ela afasta o sutiã da amiga descobrindo um dos peitos e começa a chupa-lo. Abocanhando toda a auréola, mamando e sugando com vontade como um bebê faminto. Fazendo Camila suspirar baixinho, com a mão na cabeça da amiga, puxando levemente o cabelo dela. Paty passa a língua ao redor do bico rosado do seu peito, que imediatamente fica enrijecido de tanto tesão.
Jonas que antes havia praguejado por estar preso na sala, agora era o único e sortudo espectador de toda aquela cena excitante. Ele se apoiava firmemente na prateleira segurando com uma das mãos na basculante para não cair, enquanto apertava seu pau, que já estava duro feito pedra, sobre a calça.
Paty começa então descer a mão pela barriga da amiga, e sem demora coloca dentro da sua calça, Ela já podia sentir o calor que exalava do meio das pernas de Camila. Seus dedos passavam entre os pelinhos pubianos depilados e escorregavam facilmente pela pele macia, até encontrar sua bucetinha totalmente molhada de tanto tesão. Nesse momento ela começa a se agachar na frente da garota.
"Aqui não!" Sussurrou Camila com uma voz rouca de tesão, sem conseguir convencer a amiga.
"Deixa só eu dar uns beijinhos nela aqui embaixo." Ela responde olhando pra cima com um sorrisinho safado, enquanto baixava lentamente as calças da amiga.
Paty beija sua barriga lisa, passando a língua pelo umbigo e descendo os pelinhos do caminho da felicidade até chegar na altura da calcinha.
Já é possível sentir o calor que exala da sua bucetinha que esta próxima ao seu rosto, coberta somente pelo fino tecido de algodão da peça íntima.
"Adoro seu cheiro, sabia?" Disse encostando o rosto e sentindo o perfume exalado pela excitação da amiga.
Paty baixa lentamente a calcinha de Camila e começa a beijar suavemente a sua bucetinha. "Nossa como você é doce" disse ela lambendo toda ela e sentindo a amiga cada vez mais molhada.
Com os dois dedos em forma de V, ela abre a bucetinha de Camila, expondo o o seu clitóris enrijecido e lambe suavemente como se fosse de caramelo, alternando entre beijinhos e lambidinhas que faziam Camila gemer a cada toque da sua língua.
Tomada pelo tesão, Camila pressiona a cabeça de Paty entre as pernas e começa a movimentar seu quadril suavemente. Nesse momento ela sente o seu corpo todo estremecer. "Ai Paty, acho que vou gozar… hummm…" disse ela colocando uma das mãos na boca e segurando o gemido. Sem tirar a boca da bucetinha da amiga, Paty intensifica o movimento até sentir que as pernas dela começam a estremecer.
Uma descarga elétrica percorre todo o corpo de Camila, que atinge o clímax na boca da amiga, se contraindo toda e segurando a vontade de gemer alto.
Ainda com a respiração ofegante e o coração acelerado, Camila acaricia os cabelos de Paty que continua a dar beijos e lambidas suaves na sua bucetinha.
"Você é louca amiga! E se alguém nos pega aqui? Sussura camila.
"Ninguém mandou ficar me provocando na hora do intervalo, você sabe que eu sou doida por você. Mas e aí não gostou?"
"Nossa eu adorei, nunca tinha gozado assim antes! Foi muito difícil não fazer barulho". Respondeu ela enquanto ajeitava a calcinha ainda molhada.
"Jonas, o que faz aí em cima?" A voz da professora Jaque vindo da porta da salinha de esportes corta o silêncio e ecoa por todo lugar.
"Jonas!" As duas meninas falam ao mesmo tempo olhando assustadas para a janela acima onde ele estava.
"Seu pervertido nojento!" Fala Paty irritada.
As meninas se arrumam e saem apressadas, enquanto Jonas ainda assustado com a situação, termina de descer as prateleiras.
"O que você estava fazendo lá em cima Jonas?" Pergunta a professora Jaque sem deixar de notar o enorme volume em suas calças, mesmo ele tentando inútilmente esconder com as mãos.
"O que significa isso?" apontava ela olhando para suas calças.
"Eu… Eu fiquei preso aqui depois da aula...
Continua...