Mesmo antes da nossa primeira transa, já íamos ao motel para podermos namorar sossegados, pois eu ainda estava casado, e não podia dar bandeira, namorando no carro ou em algum bar ou lanchonete, com risco de sermos vistos por algum conhecido.
Nas primeiras vezes eram somente amassos, até que um dia a surpreendi no banho, entrando quando ela já estava no box. Nunca tínhamos ficado pelados assim, mas os amassos e as mãos-bobas daquele dia tinham me deixado muito excitado. Eu queria mais do que aquilo. Ela desligou o chuveiro, pois não podíamos chegar em casa com os cabelos molhados. Me abraçou, e me deu o melhor beijo até então, demonstrando que estávamos na mesma situação.
Sentir nossos corpos molhados e coladinhos, fez minha tesão atingir o nível máximo. Inda mais com suas mãos descendo pelas minhas costas, sendo que uma estacionou na bunda e a outra escorregou para entre nossos corpos, indo direto para meu pau, que, já estando a ponde de bala, enrijeceu feito aço. Ficou alisando, enquanto eu acariciava seus peitos e bolinava os mamilos empinadinhos. Desci a boca até seu peito, lambendo, sugando, e mordiscando o mamilo. Alternando de um para outro. Uma mão foi direto para sua grutinha melada, onde afastei os lábios e introduzi o dedo médio, e com o indicador e o polegar fui massageando seu clitóris, a fazendo gemer, enquanto que a outra mão escorregou pela sua bunda, deslizando pelo reguinho até meus dedos atingirem seu cuzinho, o que a fez dar uma tremidinha, amolecer as pernas, e apertar meu pau, quase estrangulando. Ensaboei sua bunda, e enfiei a ponta do meu dedo em seu orifício. Fui enfiando meu dedo, até entrar quase todo. Tirei, ensaboei mais, e meti dois dedos, que entraram numa vez só, até a metade. Permanecemos algum tempo assim, até ela querer parar, lembrando-me que já havíamos extrapolado o tempo (de eu retornar para casa).
Sussurrei no seu ouvido que só ia fazer mais uma coisinha. E sem tirar minha mão da sua grutinha, afastei os corpos e a girei, colocando-me por trás, com meu pau em seu rego. Ensaboado como estava, seria só uma forçadinha e pronto, mas ela recolocou sua mão nele, impedindo qualquer avanço. Voltei a acariciar seus seios com a mão que estava livre, bolinando e beliscando os biquinhos que estavam completamente duros, e aumentei a intensidade dos movimentos na bucetinha, de onde escorria um melzinho apetitoso. Ela se contorceu e gemeu cada vez mais forte, até enrijecer o corpo e fechar as pernas, apertando minha mão com a sua, e ajudando nos últimos movimentos para o gozo, que veio acompanhado de tremores e espasmos pelo corpo todo, fazendo-a amolecer as pernas até quase sentar no chão. Então, com um urro, após o último “chilique”, tirou minha mão num supetão, permanecendo de cócoras por alguns instantes ainda.
Fui me vestir enquanto ela tomava banho, pois já tinha encerrado o horário do meu “futebol” há tempo.