Cabelos loiros bem cuidados no salão. Unhas na cor vinho, igualmente feitas pra ocasião. Baixinha, coxas grossas, 98 de quadril. Um perfume que chamava atenção do salão. Um sorriso de menina comportada. E os POC POC POC POC do meu salto rebolando pela festa.
Os olhares dos tarados na minha bunda rebolando da esquerda pra direita a cada passada que eu caminhava pelo meio da festa. A calcinha fio dental marcando no vestido, era pra deixar claro pra todo mundo que ela tava completamente enfiada no meu rabo.
Mas aquilo não foi a única coisa enfiada no meu rabo naquela noite rs
Olá, sou a Bunny, trabalho como Cam Girl e tenho mais de 150 contos aqui no site. Vou contar pra vocês como eu terminei com o filho do meu peguete, dentro do banheiro da festa.
Vestidinho colado, coxas de fora, calcinha enfiada na bunda, saltão alto pra ficar empinadinha. Milhares de olhares em cima de mim. Era assim que eu chegava junto do meu Sugar Daddy na festa da firma dele.
Eu, 22 aninhos. Ele, 50. Os olhares de julgamento do tipo "a novinha piranha ta dando pro coroa". Ou mais do que isso, os olhares de desejo dos amigos tarados com cara de quem estavam loucos pra passar a pica na novinha também.
Vou deixar aqui uma pergunta pra vocês me ajudarem a entender: Por que os homens gostam tanto de bunda? Por que são tão tarados nisso? Pobres meninas de bunda grande, a gente nunca escapa disso rs
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos dos contos por lá, pra vocês me ajudarem a responder sobre a tara dos homens pela nossa bunda rs
A festa rolava na própria firma, corredores, escritórios e o salão principal sendo usado pra festa. Acabava sendo um espaço enorme com as pessoas circulando por vários ambientes. O que acabou sendo um fator importante pra história que eu vou contar.
Eu estava no salão principal acompanhada do meu Daddy, Dando sorrisos e fazendo cara de sonsa pras pessoas que paravam pra falar com a gente. Eu não conhecia ninguém ali, e todo mundo tinha cara de rico esnobe. Eu só tentava beber alguma coisa alcoólica pra aguentar aquele tanto de gente chata.
O meu coroa fazendo pose, me botando de namorada troféu que ele fazia questão de me exibir, pra mostrar pra todo mundo que tava comendo a novinha da bunda grande.
Enquanto meu Daddy conversava de negócios com um dos sócios dele, fui pro centro da pista dançar um pouco. Dançando, bebendo, rebolando....
Meu vestidinho ia subindo e deixando as poupinhas da minha bunda de fora. Meu vestidinho já era curtinho, bastava eu me empinar e rebolar pra ele subir todo e atiçar todos os safados me olhando dançando igual uma cachorra. Calcinha enterrada na bunda e meu rabo rebolando pedindo pica, com parte da minha bundinha a mostra pra galera.
Agora sim eu tava fazendo bem o meu papel de novinha piranha troféu que o meu Daddy adorava me exibir pra todo mundo rs.
Mas em meio a sorrisos e empinadas na bunda, eu avistei o filho do meu coroa na festa. Que aparentemente também trabalhava na empresa do papaizinho. Foi uma luz no meio daquela festa chata, e já começaram a brotar ideias pervertidas pra matar o tempo.
Fiquei dançando um pouco com ele, de maneira mais discreta, mas cheia de más intenções.
Esse filho do meu coroa era o mesmo que já contei aqui em contos anteriores. O meu tédio e vicio em adrenalina, me fez tentar chamar ele pra irmos pra algum lugar mais discreto. O garoto ainda tentou manter a pose na frente de todo mundo, mas nada que uma loirinha bunduda toda sorridente e dengosa não conseguisse puxar o safado pra algum canto sozinhos na festa.
Ele me chamava de maluca, que ali não era lugar pra isso. Eu só respondia que ele não pensou isso quando me comeu dentro de casa com o pai dele vendo TV na sala. Eu tava ligeiramente bêbada, ligeiramente entediada na festa e completamente cheia de fogo querendo pica.
Chifrar o pai com o próprio filho dentro do trabalho dele, seria uma estrelinha no meu caderninho de vagabunda kkkkkk
Entramos por um corredor, passamos por algumas salas de escritório e acabamos num banheiro da empresa. Apressados, com medo de alguém nos pegar ali. A música da festa vindo de longe no salão e nos 2 se beijando ofegantes dentro do banheirinho do trabalho.
- Você ta maluca, a gente não pode fazer nada aqui
- O seu pau não tá dizendo isso...
Eu falava isso botando a mão em cima do volume na calça dele.
- O meu pai ta aqui, todo mundo do meu trabalho tá aqui. Se alguém pegar a gente, vai dar merda
- É por isso que dá mais tesão... Você não gosta...? Dessa adrenalina...?
Falei isso dando um beijo de língua no safado, que não podia argumentar de boca ocupada rs. A verdade é que toda essa adrenalina de sermos pegos e dar merda, só me deixava com mais tesão ainda de trepar ali no meio da festa. Ou seria com ele, ou eu arrumava alguém pra me comer...
Enquanto a gente se beijava, comecei a abrir o zíper da calça dele. E a essa altura do boyzinho já tava entregue na minha mão, sem resistência na novinha safada que metia a mão na piroca do filhinho do papai.
Era um banheiro privativo, como se fosse esses caseiros mesmo. Uma cabine com sanitário, uma pia e um espelho. Um espaço pequeno pra 2 tarados se enroscarem lá dentro.
Eu estava em pé, na sua frente, olhando ele nos olhos, segurando a sua pica com a minha mãozinha de periguete, mordendo os lábios na cara dele, ao mesmo tempo em que eu brincava com aquela rola, iniciando uma mini punheta extremamente devagar, só pra atiçar o filho da puta.
Baixinha, carinha de menina de família, encarando ele nos olhos, com sorriso de ninfeta sapeca, segurando uma rola com a maestria de uma puta profissional. E eu adoro ser uma puta. Adoro essa reação de tarado na cara de vocês.
O boyzinho quase infartou. Se revirava todo sem sair do lugar, fazendo cara de PUTA QUE PARIU, me olhando quase pedindo arrego... Isso tudo só porque eu segurei a pica dele. Imagina quando eu fizesse mais coisas rs.
- Vai sua putinha, faz o que você sabe fazer!
Sei e adoro. Adoro chupar um pau. E chupar o pau do filho do meu namorado, com o corno ali do lado na festa, só me deixava com mais tesão de cair de boca naquele caralho!
Ajoelhei na frente do boyzinho, segurando a sua rola com vontade, de cara pra pica, a centímetros do meu nariz. Olhei pra cima, olhei pra ele, segurando o caralho perto da minha boca, mas sem encostar. Parei meio segundo assim, segurando e olhando pra ele nos olhos. O garoto quase surtou...
- Ai caralho, chupa logo sua vadia!
Eu ri, de verdade, adoro provocar assim, ver vocês surtando ali na hora rs. Isso alimenta o meu lado exibicionismo, Me deixa me sentindo com poder na mão, na maneira como vocês ficam tarados comigo.
Ajoelhada no banheiro, com o filho do meu namorado e um cacete na minha cara. Fechei os olhinhos e comecei a mamar... Com um barulho de musica vindo do lado de fora. Caralho, tinha festa rolando lá fora e eu já nem lembrava mais desse detalhe monstruoso.
Como uma boqueteira que eu sou, lambi, mamei e chupei com gostos a rola da minha vitima. Segurando firme com uma das mãozinhas, e chupando tudo com vontade. Metade da rola na minha boca, sugando com força, com vontade, chupando ao mesmo tempo em que fazia vai e vem com a cabeça. Anos e anos de pratica ate aprender tudo certinho.
A receita é simples: Metade da rola na boca, pra poder fazer vai e vem na outra metade. Isso tudo, sugando e chupando com vontade, como se não houvesse amanha. Aquele momento que uma novinha mostra toda experiência pro tarado de pau duro na minha cara.
Eu tava adorando toda aquela adrenalina de chupar uma rola no banheiro da festa. Mas isso não ia apagar o meu tesão. Eu tava precisando de pica. E tinha uma bem na minha cara rs
Me segurando pelo cabelo, por trás da minha cabeça, ele puxou meu rosto pra trás, tirando a pica da minha boca, inclinando meu rosto pra cima, olhando pra ele, respirando fundo pra recuperar o ar que perdi chupando uma rola.
Ele me olhava, apenas me olhava ali ajoelhadinha na frente dele. Batonzinho borrado do boquete, descabelada, cara de quem tava chupando uma rola. Ele em pé, com ar de tarado, com uma das mãos ele segurava o meu cabelo, com a outra alisava meu rosto.
- Sua putinha chupadora de rola!
Eu ate abri um sorriso de piranha feliz depois de escutar um elogio safado desses.
Ele me mandou levantar, e no que fiquei em pé na frente dele, já senti uma mão no meu braço/ombro me virando de costas, me inclinando pra frente. Fiquei em pé, com os cotovelos na pia e de cara pro espelho. A bundinha empinada e sem dobrar os joelhos. Aí vocês imaginam bem o que aconteceu depois rs
O safado levantou meu vestidinho atrás, revelando minha bunda na frente dele. Minha micro calcinha de vadia enterrada no rabo não escondia nem minhas marquinhas de biquini. Levei um tapão na bunda imediato.
PLAFT
- Fico tarado toda vez que vejo seu rabo rebolando pelos corredores
Só faltou ele falar que eu tava sempre acompanhada do pai dele ne. Um detalhe que só deixava tudo mais sacana rs
Ele falou isso sem largar do meu rabo. Tapas e apertões, matando a vontade acumulada que ele tava de comer a namoradinha do papai. Que família unida rs
Pelo espelho na minha frente, vi o boyzinho safado se ajeitando atrás de mim. Fiquei paradinha esperando pelo golpe, e só fui me ajeitando, toda empinadinha, apoiada com os cotovelos na pia. isso me deixava 30 vezes mais convidativa.
O safado arriou a minha calcinha até os meus joelhos. Enrolando toda calcinha ao longo as minhas pernas ate parar nos meus joelhos. Senti a cabecinha do pau dele encostar na entrada do meu cuzinho. Claro, claro, claro que ele viria direto no meu cu.
Pra quem me escreve perguntando porque eu escrevo tanto sobre anal. Pense, o que você gostaria de fazer se tivesse uma novinha bunduda empinada na sua frente? Pois é... Meu cuzinho nunca escapa.
Ele foi forçando devagarinho, e como seu pau era de tamanho médio, foi entrando sem judiar muito do meu cuzinho. Eu respirava fundo pra ir aceitando e aguentando a invasão por trás/ Sempre por trás...
Ele botou metade na minha bunda e foi me abraçando, beijando as minhas costas, o meu pescoço. Começou um semi vai e vem com só metade da pica no meu cuzinho, começando a me fuder em ritmo lento.
Aos poucos o pau dele foi entrando mais e mais, ate as bolas encostarem na minha bunda. Pronto, tava eu ali toda empinada no banheiro da festa com a pica do filho do meu sugar daddy atolada no meu rabo.
Ele gemia e me xingava ao pé do ouvido, respirando quente no meu pescoço. Eu gemia manhosa, embaçando o espelho na minha frente. Meu vestidinho já estava todo enrolado na minha cintura, minha cara quase colada no espelho, e levando socadas de rola na bunda.
Tenho um vídeo assim levando pica de cara pro espelho, pros leitores tarados que quiserem, só mandar mensagem nos meus contatos Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com
Em pé, equilibrada no meu saltão de puta, calcinha arriada, vestidinho levantado, eu era enrabada com força. Enrabada com vontade. Enrabada pelo filho do meu namorado com o corno a poucos metros da gente na festa da firma.
A pia já balançava muito. O espelho na minha frente bambeava, porra, até eu bambeava. Minhas perninhas bambas se equilibravam no salto 15 enquanto eu aguentava um caralho na bunda. Meus gemidos já estavam mais altos, mais manhosa e com muito mais tesão
Ainnnnnnnn ainnnnn caralhoooonnn me fóóódiii põe piiiica no meu cuuuuuuuuuunnnnnn
Descabelada, desequilibrada, deflorada ENRABADA!
Com o rosto colado no espelho, eu aguentava as varadas na bunda como uma puta cumprindo a sua missão. E eu sou uma puta e adoro ser uma puta!
Tem homens que gostam de mulher gostosa, tem mulheres que gostam de caras poderosos, eu gosto de ser uma puta mesmo. Olhava pelo espelho e via o filho do meu peguete, e só pensava que o corno tava ali do lado. Que tesão e adrenalina de chifrar ele assim no meio da festa!
Era tanta varada que meus peitos já tinham pulado pra fora do meu decote. Meus peitos sacudindo no ritmo de cada cravada que eu levava no rabo. Enrabada como uma cadela. Virando a vadia particular do pai e do filho ao mesmo tempo.
Descabelada, desmoralizada, desesperadazinha, eu aguentava do jeito que dava, já soltando gritinhos escandalosa de tanta pica que eu levava na bunda.
Ele chegou a botar a mão na minha boca pra eu parar de gritar e não chamar muita atenção. Me agarrando por trás, me abraçando, com a mão na minha boca, sussurrando na minha orelha.
- Aguenta vadia! Não queria pica? Então agora aguenta...
Aguentei guerreira. Em pé no meu saltão, de calcinha arriada, toda empinada com uma rola na bunda.
Tomei no cu gostoso até o boyzinho gozar se agarrando atras de mim, socando ate gozar, me abraçando engatado nas minhas costas, respirando forte, respirado quente no meu pescoço. Foi rápido, mas foi gostoso pra caralho.
Me recompus como pude, e quando abri a porta, aquele cheiro de sexo saiu pelos corredores. Quem saiu também fui eu, toda descabelada, puxando o vestidinho pra baixo. Sabe quele movimento de puxar o vestidinho pra baixo, dando aquela reboladinha pra ajeitar tudo?
Pois é, foi assim que eu sai, puxando meu vestido pro meio palmo que ele escondia das minhas coxas. E isso tudo com a festa ainda rolando. Eu precisava achar o meu Daddy antes que ele sentisse a minha falta. Os cornos são sempre os últimos a saber mesmo rs.
Voltei pra festa, quietinha bebendo algo pra reidratar. Fazendo carinha de sonsa e mantendo a pose de novinha troféu com o meu coroa me abraçando pela cintura. O meu sugar daddy todo orgulhoso da ninfeta gostosa que ele exibia pros amigos, sem saber que o próprio filho dele tinha acabado de passar a pica na loirinha do papai.
De longe, o garoto me olhava com cara de "acabei de comer o cu da vadia do meu pai". Essa família é realmente muito unida rs
Beijos e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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