O cunhado de Bruno, precisa de um lugar para dormir. 3

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3940 palavras
Data: 09/10/2023 14:57:41

"Eu quero você, Seeeergio", eu ofeguei. "Eu quero você dentro de mim. Foda-me, Sérgio."

Shep se afastou e olhou para mim. "Meu Deus, Bruno. Você tem certeza?"

"Deus, siiiiim. Tem lubrificante ali na gaveta."

Sérgio rastejou até a beira da cama e abriu a gaveta da mesinha de cabeceira. Ele pesquisou e encontrou a garrafa transparente. Ele voltou para mim e abriu a tampa com um estalo. Eu o observei derramar uma boa quantidade do líquido transparente em seus dedos. Ele levantou minhas pernas e passou o dedo pela fenda da minha bundona. Seu dedo escorregadio deslizou pela minha dobra até encontrar meu buraquinho enrugadinho. Ele traçou ao longo da borda da minha abertura, provocando com a ponta do dedo.

Ele já fez isso antes. Talvez não com um homem, mas ainda assim....

Seu dedo grosso e rombudo empurrou para dentro do meu cuzinho apertadinho, lenta e suavemente. Soltei um gemido baixo e relaxei de volta no colchão.

"Você está bem?" ele perguntou.

Eu olhei nos olhos dele. "Siiiim. Huuuuuuuuum Foda-me, Sérgio."

Ele puxou o dedo e deslizou dois. Ele os bombeava para dentro e para fora do meu cuzinho quente, girando-os, mexendo e esticando. Eu me contorci na cama, praticamente delirando de necessidade.

Sérgio grunhiu e puxou os dedos. Ele esguichou uma quantidade generosa de lubrificante ao longo de seu caralhão extremamente grosso e latejante. Puxei meus joelhos ao meu peito, me expondo a ele. Ele bombeou seu piruzão monstro algumas vezes e depois alinhou a cabeçona com a minha abertura enrugadinha. Ele deu um empurrão firme e a cabeçona inchada deslizou para dentro de mim. Deixei escapar um longo gemido manhoso e prendi meus joelhos contra sua cintura e agarrei seus lados.

"Oooooooooooh Cristo", ele gemeu. "Puta meeeeeeeeerda ooooh como você é apertadiiiinho aaaaahhh."

Sérgio deu seu impulso para frente e lentamente afundou em mim até que senti seu arbusto grosso de pentelhos contra minha pele.

"Ooooooh Deeeeeus, Sérgio... É isso. Me preenche todo com esse piruzão grande e grooooosso huuuuummm"

"Caraaaaalho, Você é... inacreditável... Tããããão gostooooso... Ooooooooh"

Sérgio começou a se mover. Ele lentamente se afastou e então afundou de volta com um gemido. Ele mudou seu peso e olhou para mim. O olhar em seus olhos era intenso. Eu mantive seu olhar enquanto ele puxava para fora, então balancei seus quadris para frente com força. A cabeçona latejando de seu piruzão de cavalo esfregou e deslizou pela minha próstata e meu corpo foi sacudido por um arrepio.

“ OOOOOOH POR FAVOOOOOOOOR, SEEEERGIO,” eu gritei. "ASSIIIIIIIIIIM FAÇA DE NOOOOOVO. AAAAAHHH METE GOSTOOOOOSO. OOOOOOOH"

Para meu prazer, Sérgio fez isso de novo. E de novo. E de novo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele grunhiu e engasgou enquanto aumentava o ritmo de suas estocadas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooh Você consegue aguentar mais? Hum?" Sérgio perguntou. Sua voz estava praticamente implorando. Seus olhos olharam para mim. Ele estava se segurando e eu queria tudo o que ele tinha.

Olhei de volta em seus olhos. "SIIIIIIM DÊ PARA MIM, SEEEERGIO COM FORÇA, ARROMBA MEU CUZINHO APERTADIIIINHO OOOOOOOH."

Os olhos de Sérgio se fecharam e ele soltou um gemido. Ele bateu com força em mim, apunhalando minha próstata, fazendo-me ver estrelas. Ele enfiou em mim como uma britadeira repetidamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eu estava gemendo e choramingando como uma cadela, mas não me importei. Eu queria isso. Eu precisava disso.

"Oooooooh Assim, Bruno? Ta gostando de levar vara de macho? Huuuuuuuuum" ele perguntou com um sorriso arrogante no rosto. "Gosta desse pauzão grosso te arrombando? Oooooooh"

"SIIIIIIIM, EU ADOREI. VOCÊ É TÃO GOSTOOOOOSO, SÉRGIO. OOOOOH DEEEEEeus, VOCÊ É DELICIOOOOOOSO. OOOOOOOH"

"Porra, siiiiiim", ele sorriu. "Eu tenho o que você quer, o que você precisa. Você precisa do meu pauzão te preenchendo, não é? Aaaaaaaaaaaaahh"

"PRECISO TAAAAANTO DISSO, SÉRGIO AAAIIIIMMM." Eu gemi enquanto levantava meus quadris para encontrar os dele.

À medida que me aproximava rapidamente do meu orgasmo, agarrei Sérgio com força. Minhas bolas se acumularam em meu corpo e comecei a tremer. Todos os meus músculos se contraíram e eu apertei meu cuzinho em torno de Sérgio piscando repetidamente. Abri minha boca para gritar e soltei um suspiro quando meu pau explodiu, enviando pulsos de sucos brancos e quentes entre nossos corpos. Minha bunda se contraiu ritmicamente em torno do caralhão grosso de Sérgio, apertando e ordenhando sua circunferência.

"OOOOOOOH PUTA MERDAAAAAA!" ele gritou. "OOOOOOH MERDA, ESTOU CHEGAAAANDO! ESTOU CHEGANDO AGOOOORA! OOOOOOOH"

Apertei os braços e os tornozelos em volta do corpão em convulsão de Sérgio. Com um grunhido alto e uma série final de estocadas curtas, seu corpo tremeu enquanto ele descarregava profundamente seu esperma cremoso jorrando farto em minhas entranhas. "OOOH, POOOOOORRA, DEEEEEEUS... PORRA, PORRA, PORRAAAA... PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOOOOH"

Seus braços vacilaram e ele caiu em cima de mim, seu corpão peludão suado ainda tremendo. Meus braços o agarraram com mais força, segurando-o contra mim enquanto deixei minhas pernas caírem na cama. Sérgio ofegou em meu ouvido e eu o senti pressionar os lábios contra meu pescoço suadinho. Ele deu beijos leves ao longo da minha jugular. Seu piruzão socado no meu cuzinho ainda vomitando jatos de leite quente e meu cuzinho ordenhando todo o leite, até finalmente ele amolecer o suficiente para que meu corpo o empurrasse para fora junto com um fio grosso de seu gozo. Eu ficaria feliz em me deitar no local molhado se isso significasse ser fodido por Sérgio assim.

"Obrigado, Bruno..."

"Obrigado, Sérgio. Já faz um tempo para mim..."

"Sim eu também."

Sérgio deu outro beijo no meu pescoço. Ele esfregou o nariz na minha orelha. Passei a mão pela parte de trás de sua cabeça, girando meus dedos em torno de suas grossas mechas.

"Porra, Eu fiz você gozar", ele sussurrou. "Com meu pauzão socado em você."

"Sim", eu corei. "Você foi maravilhoso... O melhor que já tive", admiti com sinceridade.

Sérgio riu baixinho. "Você é bom para o meu ego, Bruno."

Ele se apoiou nas mãos e nos joelhos. Minha carga pegajosa e seca puxou seus pelos do corpo e ele soltou um pequeno grunhido enquanto se libertava. Ele ficou de joelhos e se abaixou e pegou sua boxer do pé da cama e se enxugou, depois me enxugou. Ele amassou a boxer nas mãos e se virou em direção à porta.

"Sérgio? Você pode dormir aqui... se quiser."

"Posso?"

"Sim."

Ele pensou por um segundo e depois assentiu. Ele se acomodou ao meu lado. Eu me virei para encará-lo.

"Boa noite, Sérgio."

"Boa noite, Bruno."

Sérgio estendeu a mão e acariciou levemente minha bochecha com os nós dos dedos. Ele me deu um beijo rápido nos lábios, deitou de costas com a cabeça apoiada no travesseiro e fechou os olhos. Em segundos, sua boca estava ligeiramente aberta e ele roncava. Aproveitei a oportunidade para estender a mão e tocá-lo. Tracei seu braço tatuado e girei meu dedo pelos pêlos do seu peitoral. Esfreguei levemente sua barriga macia, deixando meus dedos deslizarem sobre os pelos macios.

Aproveitei a oportunidade e me mudei e me enrolei ao lado dele. Coloquei meu braço em volta de seu corpo e deitei minha cabeça em seu peitoral quente. Ele soltou um pequeno suspiro e seu braço se moveu em volta do meu ombro e me puxou para perto. Ele começou a roncar novamente e eu fechei os olhos.

Eu te amo, Sérgio.

* * *

Acordei na manhã seguinte quando Sérgio saiu da cama com um grunhido. Ele silenciosamente saiu do quarto e eu me endireitei. Tirei meus óculos da mesa de cabeceira e os coloquei. Coloquei uma camiseta e uma cueca e fui para a cozinha. Ao passar pelo banheiro, pude ouvir seu forte jato de urina caindo no vaso sanitário.

Preparei um bule de café e abri a geladeira. Abaixei-me e olhei em volta para ver o que poderia fazer para o café da manhã.

"Ei..."

Olhei para cima quando Sérgio entrou na cozinha vestindo apenas uma boxer, como sempre fazia. Ele tinha uma expressão envergonhada no rosto. Seus olhos se moveram nervosamente, sem saber para onde olhar.

“Bom dia”, eu disse. "Eu estava pensando em fazer omeletes para o café da manhã."

"Oh. Uh. Você não precisa fazer isso", ele disse quando seus olhos finalmente encontraram os meus.

"Está tudo bem. Eu quero."

"Bem... eu aceito... se você quiser."

Procurei no freezer e encontrei algumas batatas fritas congeladas. Peguei os ovos e vários ingredientes e perguntei a Sérgio o que ele gostava em suas omeletes. Ele se aproximou e ficou ao meu lado.

"Não os pimentões verdes", disse ele enquanto torcia o nariz. "Tudo o mais que você tem é bom. Queijo extra?"

Olhei para ele e sorri. "Claro. Queijo extra é bom."

Estávamos ambos sorrindo e olhando um para o outro. Eu queria tanto que ele me beijasse. Queria que ele me abraçasse e me dissesse que o que aconteceu entre nós significava algo para ele. Ele colocou a mão no meu ombro e apertou, depois acenou para mim.

Acho que isso teria que ser suficiente por enquanto.

Sérgio serviu uma caneca de café e sentou-se à mesa. Conversamos um pouco enquanto eu cozinhava.

“Estou com vontade de dar um passeio”, disse Sérgio mais tarde, enquanto colocava o prato na máquina de lavar louça. "Vou passear um pouco na caminhonete. Sair de casa..."

"OK."

Sérgio assentiu e saiu da sala. Coloquei a frigideira na pia e comecei a lavá-la. Minha mente estava a mil por hora enquanto eu passava a esponja no mesmo lugar da panela.

Sérgio estava tentando me evitar? O que ele achou do que aconteceu? Ele vai fingir que nada aconteceu? Isso acontecerá de novo? Deus, como eu queria que isso acontecesse novamente. Eu me pergunto o que ele faria se eu atacasse ele. Devo apenas deixá-lo dar o próximo passo? E se ele nunca fizer isso?

"Bruno."

Eu engasguei e pulei no ar e me virei para vê-lo na porta.

"Desculpe", ele murmurou, tentando não sorrir. "Não queria te assustar."

Dei de ombros com desdém. "Eu simplesmente fiquei aéreo por um segundo... não ouvi você entrar."

"Você quer vir? Passear comigo?"

"Sim? Claro. Eu gostaria disso."

Sérgio assentiu. "Vou tomar um banho rápido."

Depois de tomar banho, encontrei Sérgio na sala. Ele usava uma camiseta cinza sem mangas que mostrava seus braços grandes e suas tatuagens. Ele usava um par de shorts camuflados, meias brancas e botas de trabalho. Droga, ele estava lindo. Meus olhos permaneceram na virilha de seu short por um segundo e meu pau ficou duro quando me lembrei do que tínhamos feito juntos.

Sérgio jogou o braço em volta do meu ombro. "Preparado?" ele perguntou.

Ele tinha um sorriso alegre no rosto e eu não pude deixar de sorrir de volta para ele.

Sérgio deu partida na caminhonete e ligou o rádio ao sair do estacionamento. Rock clássico.

"Onde estamos indo?" Perguntei.

"Em lugar nenhum", ele encolheu os ombros. "Eu simplesmente gosto de passear. Isso ajuda a manter minha mente clara... me ajuda a relaxar. Nós dois poderíamos relaxar um pouco agora."

Deixei escapar uma risada nervosa. "Sim."

Dirigimos em silêncio por um tempo. Foi um silêncio confortável. Ouvimos a música e nossas cabeças balançavam e os dedos dos pés batiam.

Depois de algumas horas dirigindo sem rumo, ele saiu da estrada e entrou em uma estrada de terra. Parecia que ele sabia para onde estava indo agora.

"Você sabe para onde estamos indo?" Perguntei.

"Sim. Estive aqui algumas vezes."

A estrada virou para a direita ao chegar a um pequeno rio. Sérgio seguiu a estrada ao longo do rio até que a estrada terminasse na antiga estação elétrica. Sérgio virou a caminhonete e apontou na direção em que viemos. Ele estacionou a caminhonete e desligou o motor, deixando o rádio ligado. Sérgio tirou o cinto de segurança e eu fiz o mesmo.

Engoli nervosamente e olhei para a água corrente. Meus olhos se moveram para uma árvore caída do outro lado da margem do rio e observei a água girando ao redor dela. Meu batimento cardíaco batia forte em meus ouvidos e meu rosto começou a ficar quente. Limpei a umidade da testa com as costas da mão.

Sérgio viu e começou a rir. Olhei para ele como se ele tivesse enlouquecido. "O que é tão engraçado?"

"Você."

"Eu?"

"Sim. Parece que você está prestes a ter um colapso nervoso. Sentado aí, parecendo que eu trouxe você aqui para matá-lo ou algo assim."

Ele começou a rir mais alto.

"Isso não é engraçado", eu disse, tentando parecer bravo, mas então comecei a rir também. "Você é um idiota", consegui dizer entre risadas.

Empurrei seu ombro com a mão e ele riu ainda mais. Ele agarrou meu braço e enfiou a mão sob minha axila. Eu gritei e recuei. Eu estava uivando de tanto rir enquanto Sérgio me fazia cócegas. Ele me empurrou de costas e ficou em cima de mim. Eu estava rindo tanto que começou a doer.

"Pare!" Eu gritei. "Eu não aguento! Por favorzinho! Hahahahah"

Sérgio parou de me fazer cócegas, mas continuou pairando sobre mim. Minhas pernas estavam abertas e ele estava entre elas. Nossos peitos se agitaram em sincronia enquanto tentávamos recuperar o fôlego.

“Sérgio,” eu sussurrei. "EU--"

Sérgio grunhiu e empurrou sua boca na minha. Nossos dentes bateram um no outro, mas eu não me importei. Ele me beijou com fome, como se estivesse tentando me devorar. Movi minhas mãos em suas costas e o puxei para baixo para que ele ficasse totalmente em cima de mim. Seu grande corpo parecia tão quente e pesado quando seu peso me empurrou para o banco. Envolvi minha perna na dele e agarrei suas costas com força.

Sérgio tirou meus óculos e os jogou em cima do painel.

Ele lambeu, chupou e mordeu meu pescoço. Sua barba áspera e seu cavanhaque arranharam minha pele sensível, fazendo-me estremecer. Ele chupou com força minha jugular perto da base do pescoço, puxando o sangue para a superfície. Eu gemi manhoso e passei meus dedos pelas suas costas enquanto arqueava minhas costas em direção a ele.

"Huuuuuuuuum," Sérgio gemeu em meu ouvido enquanto lambia o chupão que acabou de criar. "Agora você tem um para combinar com o outro lado."

Estremeci e soltei um gemido suave. "Seeeergio eu preciso de você dentro miiiiiim. Fooooda-me por favoooor. Huuuuuuuuum"

A mão de Sérgio moveu-se para o meu short e ele desabotoou meu cinto e começou a deslizar o short pelos meus quadris. Ele empurrou para trás o suficiente para poder retirá-los. Ele me puxou para cima e nos manobrou para que ele ficasse sentado no meio do assento e eu montasse em seu colo. Seu piruzão latejante na bermuda foi pressionado na fenda da minha bunda. Peguei seu rosto em minhas mãos e o beijei apaixonadamente com força, enquanto esfregava minha bundona nua em sua ereção.

Sérgio passou um braço em volta de mim e me segurou firmemente contra seu corpo enquanto se inclinava para frente e abria o porta-luvas. Ele vasculhou e encontrou um pequeno frasco de lubrificante.

Eu levantei minha sobrancelha e olhei para ele. "Preparado, pelo que vejo", eu disse enquanto passava as pontas dos dedos por suas costeletas grossas e depois por sua mandíbula.

"Nunca se sabe", disse ele com um sorriso malicioso.

Ele derramou o gel transparente nos dedos. Ele deslizou a mão em volta de mim e encontrou meu buraquinho enrugadinho. Ele girou os dedos, espalhando o gel frio em volta da minha abertura. "Você está dolorido?" ele perguntou baixinho.

Eu balancei minha cabeça. "Não."

Ele deslizou dois dedos em mim e eu joguei minha cabeça para trás e gemi baixinho e manhoso. Sérgio apertou a boca no meu pescoço e chupou e mordeu enquanto começava a bombear os dedos em mim.

Ele me empurrou para trás para que pudesse alcançar seu cinto. Ele desabotoou o cinto e empurrou o short pelas coxas. Seu piruzão grosso e latejante caiu contra seu estômago. Foi muito forte. O prepúcio foi puxado para trás para revelar a cabeçona babando, inchada e roxa de necessidade. Agarrei a base para mantê-la firme enquanto Sérgio esguichava o lubrificante escorregadio nele. Passei minha mão para cima e para baixo algumas vezes e depois me movi para que o cabeção largo e arrombador fosse pressionado contra meu buraquinho lubrificado. Soltei seu caralhão latejante e coloquei minhas mãos em seus ombros largos. As mãos de Sérgio agarraram minha cintura e comecei a me abaixar sobre ele. Eu sibilei quando a cabeçona passou apertado e pulsando pelo meu anel sensível. Sérgio fechou os olhos com força pela sensação de apertado e aconchego. Seu rosto se contorceu com concentração enquanto ele tentava não empurrar para cima de mim. Parei por alguns segundos e depois deslizei totalmente para baixo sentindo a maciez dos fartos pentelhos da sua virilha.

Olhei nos olhos de Sérgio enquanto me levantava e depois deslizava de volta para baixo. A cabeçona latejando e inchada de seu pênis esfregou contra minha próstata e pulsos de prazer percorreram meu corpo.

Comecei a montar Sérgio com força. Seus dedos cavaram em mim e ele empurrou seus quadris para dentro de mim. Estávamos frenéticos quando ambos nos chocamos. Nossos olhos nunca se desviaram. Os olhos azuis de Sérgio estavam escuros de luxúria. Eu já estava caindo no limite e me deixei levar. Meu corpo começou a tremer enquanto eu lutava para manter o ritmo.

"Oooooooooooh Seeeergio! Aaiiiim"

Sérgio grunhiu. "Oooooooooh Billy. Foda-se no meu pauzão. Assiiiiiiiiiim ooooooooh"

Eu tentei o meu melhor para manter meus olhos em Sérgio enquanto saltava para cima e para baixo sobre ele. Mas no último minuto não consegui segurar. Eles se fecharam enquanto meu corpo congelava e ficava completamente rígido. Eu estava ciente dos dedos de Sérgio cavando na carne da minha cintura enquanto seus quadris batiam em mim e se atolando profundamente no meu cuzinho quente e apertadinho.

"Oooooooooooh siiiiiiiiiiim Seeeergio! Eu vou--!" Eu gritei quando meu pau explodiu, pulsando jatos quentes de porra entre nossos corpos e por toda a camiseta de Sérgio.

"Oooooooooooh siiiiiiiiiiim, meu Deeeeeeeus Bruno, eu vou gozaaaar! Estou chegando, querido! Huuuuuuuuum"

Sérgio me puxou para baixo com força cravando seu gigantesco extremamente grosso piruzão de cavalo, enquanto empurrava para cima uma última vez. Ele soltou um rugido animalesco e senti sua varona grossa se expandir dentro de mim. Ele latejava e sacudia violentamente e eu senti a umidade quente dele entrando em mim em jatos grossos, depois vasando em torno de seu eixo pentelhudo.

Caí desequilibrado sobre Sérgio e deixei minha cabeça cair em seu ombro suado. Seus braços me envolveram com força. Fechei os olhos quando senti seus lábios dando pequenos beijos na lateral da minha cabeça.

Ficamos assim em um silêncio confortável por alguns momentos até seu piruzão terminar de injetar seu esperma cremoso no meu cuzinho arrombadinho. Seu pauzão amoleceu e meu corpo finalmente o empurrou para fora. Senti um gotejar quente na parte interna da minha coxa e fechei meu buraquinho para prender seu esperma dentro de mim. Soltei um suspiro silencioso e dei um beijo suave em seu pescoço suado.

"Você traz todas as suas conquistas para cá?" Eu perguntei enquanto esfregava meu nariz contra os bigodes ásperos de seu cavanhaque. Beijei a lateral de sua mandíbula e esfreguei meu nariz em sua costeleta grossa. Deus, eu amo o quão peludo ele é.

“Não”, ele disse. "Bem, havia..."

Ele me deu uma rápida olhada de lado e eu sabia que ele estava falando sobre minha irmã.

"Ótimo", eu murmurei.

"Antes de nos casarmos. Ela está muito tensa hoje em dia para fazer algo assim. Não que ela desista, de qualquer maneira. Já se passaram pelo menos oito meses desde que eu tive qualquer-"

"Ok, então," eu interrompi.

Eu me senti muito desconfortável agora. Eu não queria falar sobre Wanda. Eu queria fingir que Sérgio era meu. Soltei um suspiro, sentei-me e olhei para ele.

"Não que eu quisesse", disse ele com um encolher de ombros. Ele parecia estar pensando profundamente, mas depois se virou para mim com uma expressão séria no rosto. "Você acha que posso trazer seu irmão Wilson aqui em seguida?"

Fiquei boquiaberto de horror quando olhei para o rosto sério de Sérgio. O canto de sua boca se contraiu e ele não conseguiu se conter e começou a uivar de tanto rir.

"Você é um bastardo cretino", eu ri enquanto empurrava seu peito.

“Acho que posso me contentar com dois dos três filhos dos Mendonça”, disse ele entre risadas.

Eu bati em seu braço. "Idiota! Isso é tão errado."

Ele mostrou a língua para mim e eu tentei mordê-la com os dentes. Quando nossa risada cessou, inclinei-me e o beijei lenta e ternamente enquanto o pensamento passava pela minha cabeça: eu te amo, Sérgio.

* * *

Quando voltamos para casa, nos revezamos para nos refrescar no banheiro, depois fui para a cozinha preparar o jantar. Sérgio entrou vestindo apenas uma cueca samba-canção e uma regata. Ele pegou uma garrafa de cerveja na geladeira e sentou-se em uma das cadeiras da mesa da cozinha.

"O que você está fazendo?" ele perguntou, então tomou um longo gole de sua cerveja.

"Comprei este bife e algumas cascas de tortilla. Estava pensando em fajitas, talvez?"

"Sim, Isso parece muito bom. Você tem batatas fritas e salsa também?"

"Sim."

Fui até a despensa e peguei os temperos e o azeite para a marinada. Esfreguei a marinada no bife e coloquei de volta na geladeira.

"Devíamos deixar marinar por mais ou menos uma hora", eu disse enquanto lavava as mãos.

Sérgio levantou-se da mesa e me seguiu até a sala. Desabei no sofá. Sérgio virou a cerveja e bebeu o resto, depois colocou a garrafa vazia em um porta-copos na mesinha de centro. Observei Sérgio se abaixar e coçar as bolas. Seu piruzão parecia estar crescendo dentro de sua cueca. Olhei para ele e ele estava olhando para mim. Ele lambeu os lábios.

"Temos uma hora, você disse?" ele perguntou.

Balancei a cabeça e consegui falar: "Sim".

Sérgio se levantou e se aproximou de mim até ficar entre meus joelhos. Olhei para ele através da minha franja.

"Tão fofo", ele sussurrou enquanto segurava meu queixo em sua mão. Ele passou o polegar pelo meu lábio inferior. Separei meus lábios e toquei seu polegar com a ponta da língua.

Sérgio soltou um gemido. Sua voz era baixa e ofegante quando ele perguntou: "Você sabe o que eu quero, não é, Bruno? Você também quer, não é?"

Soltei um suspiro irregular e coloquei minhas mãos em suas coxas musculosas e peludas. Deslizei em direção à sua virilha. Agarrei a cintura de sua cueca e deslizei para baixo até que caísse em seus tornozelos. Ele a chutou e abriu as pernas na largura dos ombros. Sua mão esquerda se moveu para o quadril enquanto a direita deslizou atrás da minha cabeça.

Peguei seu pauzão meio duro em minha mão e acariciei o prepúcio para frente e para trás na cabeçona. Inclinei-me e passei a língua molhadinha e quente sobre a cabeçona babada e pressionei a ponta da língua sob a pele macia e sensível. Beijei e lambi tudo e ele inchou lentamente até apontar para o teto latejando e vazando pré-sêmen. Soltei um gemido suave e caí de joelhos enquanto Sérgio aplicava pressão na minha nuca. Seu piruzão envergado e molhado deslizou entre meus lábios até que a cabeçona encostou no fundo da minha garganta. Agarrei-o com o punho e chupei com força enquanto o arrancava.

Continua

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Comentários

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Estou amando essa sequência e sempre que leio quero mais!!

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