Entrei no lobby dos clientes pouco antes das sete. A porta apitou e Diego entrou vindo da loja. "Olá, Bruno", disse ele enquanto abria o zíper da frente de seu macacão azul marinho até a metade, expondo sua camiseta branca.
"Oi", eu disse enquanto abria o zíper do meu casaco.
O homem corpulento passou por mim, trancou a porta da frente e desligou a placa aberta. Eu só tinha conhecido Diego uma vez, quando entrei e fiquei envergonhado depois que Sérgio terminou comigo. Diego era o gerente assistente da loja. Ele era um homem grande e robusto, com uma barba espessa. Ele parecia um cara legal, no entanto. Sérgio nunca teve nada de ruim a dizer sobre ele.
“Estamos terminando”, disse ele. "Então estaremos prontos para ir. Estou feliz que você tenha vindo."
"Tudo bem. Obrigada." Eu disse enquanto lhe dava um sorriso nervoso. Fui até a ampla janela que dava para o chão da loja. Observei Sérgio deslizar debaixo de um carro. Ele se levantou, tirou um pano do bolso e enxugou as mãos. Ele olhou para cima e me viu e me deu um aceno, depois foi até a pia. Eu o observei conversando e rindo com seus colegas de trabalho e isso trouxe um sorriso ao meu rosto.
"Sérgio está feliz atualmente."
Fiquei surpreso com a voz rouca de Diego atrás de mim. Ele se aproximou de mim e me deu um tapinha nas costas. "Eu não vou te morder, garoto."
"Desculpe", eu murmurei.
"A diferença é noite e dia. Você é bom para ele. Você o faz feliz. E isso fica evidente em seu trabalho."
"Ele também me faz feliz."
Olhei para Diego e ele assentiu. Ele olhou para mim e sua boca se curvou em um sorriso, mas havia uma tristeza em seus olhos que eu conhecia muito bem. O grande homem estava sozinho.
"Onde está o chefe?" Perguntei.
"Marcos levou Mike para passar o fim de semana em sua cabana. Ele me deixou responsável por esses desajustados enquanto ele se diverte", ele resmungou, mas o brilho em seus olhos dizia que ele não se importava.
"Legal. Vale a pena ser o chefe, hein?"
"Sim. Mas é bom para ele. Ele trabalha demais. Vou fechar a loja. Você pode ir até lá e falar com Sérgio se quiser. Só não toque em nada."
"Ok. Obrigado."
Diego assentiu e eu abri a porta da loja e saí para o chão.
"Ei, Bruno", disse Sérgio com um sorriso no rosto. "Venha conhecer os caras."
Sérgio me apresentou a um grupo de seis outros mecânicos. Todos pareciam caras legais e realistas. Eu realmente gostei que eles se sentissem confortáveis comigo e com Sérgio, embora fossem todos heterossexuais. Pelo menos eu presumi que sim. Meu gaydar não era dos melhores, mas eu sabia que Diego era gay. Acho que os caras que trabalhavam aqui teriam que se sentir confortáveis com gays, já que eles tinham um proprietário gay e um gerente assistente.
Fui com Sérgio em sua caminhonete até o restaurante. O bar e grill tinha TVs por todas as paredes e tinha uma sensação definitiva de bar de esportes. Juntamos algumas mesas e pedimos jarras de cerveja. Diego nos abasteceu com travessas de asas para todos compartilharem.
A noite toda saiu da minha zona de conforto, mas me diverti muito. A melhor parte foi ver Sérgio interagir com seus colegas de trabalho. Eles riram e brincaram e o trataram da mesma forma que antes de ele sair. Houve algumas zombarias sobre o divórcio e algumas provocações relacionadas à homossexualidade, mas nem Sérgio nem eu nos ofendemos. Acho que o apoio positivo de seus colegas de trabalho realmente beneficiará Sérgio à medida que ele aceitar ser aberto sobre sua sexualidade.
***
"Você está bem, Bruno?"
Sua voz me tirou do meu devaneio. Olhei para cima e foquei meus olhos em Sérgio, sentado à minha frente na mesa. "Oh. Sim. Estou bem", eu disse encolhendo os ombros enquanto empurrava meu frango com limão no prato com o garfo.
Sérgio estendeu a mão por cima da mesa e pegou minha mão. "Fale comigo, Bruno. Precisamos conversar se quisermos que isso funcione. Comunicação, lembra?"
Larguei o garfo, soltei um suspiro e entrelacei os dedos com os de Sérgio. "Você está certo."
"Eu quero que isso funcione, Bruno. Você e eu. Custe o que custar."
Eu balancei a cabeça. "Eu também, Sérgio. Estava pensando no Natal. O que vamos fazer? Não acho que sou particularmente bem-vindo na casa dos meus pais. E você ainda não foi para a sua."
Shep suspirou e fechou os olhos. "Eu sei. Tenho evitado isso."
"Bem, só se passaram duas semanas desde que você voltou. Não quero que você apresse as coisas se não estiver pronto. Realmente, provavelmente não é uma boa ideia. Eu só queria que as coisas pudessem ser diferentes. Você provavelmente irá para a casa dos seus pais... Acho que vou ficar aqui..."
"Você não vai ficar sozinho no Natal, Bruno. Estarei aqui com você. Este será o primeiro Natal que você passará longe de sua família?"
"Sim", eu disse com um aceno de cabeça. “Parece que sempre irritamos um ao outro ou brigávamos, mas estávamos juntos.”
"Por que você não vai tomar um banho quente e relaxar. Vou limpar aqui, ok?"
"Isso parece bom agora."
Levantei e Sérgio me puxou para um abraço. Ele se inclinou e me beijou com ternura. "Eu te amo."
"Eu também te amo"
Ele me deu um tapa na bunda, me virou e me empurrou em direção à porta. Entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Assim que ficou bom e cheio de vapor, tirei a roupa e entrei. Fechei os olhos e fiquei debaixo da água quente, deixando-a correr por mim. Fiquei ali por alguns minutos respirando lentamente. Peguei o sabonete e me lavei até ficar bem e limpo.
Ouvi a água correndo na pia e espiei por trás da cortina. Sérgio estava apenas de cueca samba-canção, escovando os dentes na pia.
Lavei meu cabelo, desliguei o chuveiro e saí. Sérgio cuspiu rapidamente e largou a escova de dentes. Ele pegou uma toalha de banho, me envolveu e começou a me secar. Enquanto ele esfregava a toalha em mim, ele salpicava meu rosto e minha cabeça com beijinhos com sabor de menta.
"Isso é tão bom", eu disse com um suspiro, inclinando-me em seus braços e deixando-o me mimar.
Ele se moveu na minha frente e se agachou. Ele esfregou a toalha nas minhas pernas, depois no meu pau e nas bolas. Olhei para ele agachado na minha frente. A visão do meu homem grande e peludo a centímetros do meu pau foi totalmente excitante. Meu pau estremeceu e começou a subir lentamente.
"Bem, o que temos aqui?" Sérgio disse com uma risadinha.
Sérgio se inclinou para frente e passou a língua na parte inferior do meu pau. Soltei um gemido suave enquanto a umidade quente circulava em volta da cabeça. Abaixei-me e esfreguei as mãos nos cabelos loiros e grossos dele. Sérgio me levou mais fundo em sua boca.
"Huuuuuuuuum Seeeergio... é tão booooom..."
Seus dedos carnudos acariciaram a base enquanto ele balançava lentamente a boca para cima e para baixo. Seus lábios formaram um selo apertado enquanto sua boca sugava suavemente. Ele não conseguiu me levar até a base, mas a ação de sua mão compensou.
"Huuuuuuuuum Deeeeus, você faz isso tão bem", eu sussurrei. "Assiiiim ooooh como eu gosto..."
A outra mão de Sérgio desceu e acariciou minhas bolas. Não demorou muito para que elas se apertassem e entrassem em meu corpo.
"Seeeergio", eu gemi. Empurrei meus quadris para frente, pedindo a ele que colocasse mais em sua boca. Seus olhos olharam para mim e eu olhei para aquelas piscinas azuis profundas enquanto bombeava para dentro e para fora de sua boca, tomando cuidado para não sufocá-lo. A mão de Sérgio circulou meu eixo, impedindo-o de ir muito fundo, deslizando para cima e para baixo com a boca. A combinação de punheta e boquete de Sérgio me levou ao limite.
Meu corpo ficou tenso e soltei um gemido suave. "Eu voooou..."
Tentei recuar, mas Sérgio agarrou meus quadris e me puxou para frente. Oh, Deus, ele queria tomar minha carga. Foi simplesmente demais. Empurrei meus quadris para frente e para trás mais duas vezes e gritei: "OOOOOOOH ESTOU INDO, SEEEERGIO OOOOOOOOOH!"
Meus joelhos dobraram e os músculos da minha virilha se contraíram e eu gozei. Repetidamente, eu jorrei porra quente na boca sugadora de Sérgio. Agarrei seus ombros para não cair no chão.
Sérgio deixou meu pau molhado cair de sua boca. Ele olhou para mim com orgulho enquanto engolia. Ele queria que eu visse o que ele estava fazendo. Apertei minhas mãos em seus ombros e olhei para ele com espanto, surpresa e luxúria. Ele lambeu os lábios vermelhos e inchados e depois limpou a boca com as costas da mão. Eu o ajudei a se levantar e passei meus braços em volta de seu corpo musculoso.
"Eu te amo tanto", eu sussurrei com voz rouca enquanto enfiava a mão na braguilha de sua cueca boxer e encontrava seu pau latejante, pingando de pré-gozo.
"Eu queria que tudo isso fosse para você, Bruno", disse Sérgio calmamente.
"Se você não quer que eu-"
“Eu não disse isso”, disse ele com uma risada.
Sorri e plantei beijos em seu peitoral e barriga peludo enquanto caí de joelhos. Puxei o short de Sérgio para baixo e agarrei seu pauzão. Ele estava tão duro, pronto para ser usado. Puxei o prepúcio para trás e olhei para o capacetão roxo, inchado de necessidade. Eu esfolei para frente e para trás e uma gota de líquido perolado vazou pela fenda. Eu o coloquei em minha boca e desci lentamente, centímetro após centímetro, até que meu nariz estava enterrado em seu arbusto pentelhudo. Isso o fez rosnar novamente. Se eu pudesse sorrir, eu o teria feito, mas minha boca estava cheia. Muuuuuuuito cheia.
"Oooooooooh Cristo, você chupa tããããão bem", ele gemeu. "Chupe. Chuuuuupe meu pauzão... Enterra na garganta abaixo, querido... Huuuuuuuuum"
Passei minha língua pela parte de baixo enquanto deslizava para cima, aplicando uma sucção firme. Deslizei lentamente de volta para baixo, repetindo isso indefinidamente. A cada movimento para cima, minha língua girava ao redor da cabeçona e fazia cócegas na pequena área onde seu prepúcio se juntava sob o capacetão inchado. Sérgio gemeu e agarrou minha cabeça com suas mãos grandes.
"Puta meeeeeeeeerda oooooooooh Tenho que te foder, Bruno", disse ele com um grunhido.
Os dedos de Sérgio torceram em meu cabelo e ele me colocou de pé. Ele me virou bruscamente e empurrou minhas costas, me inclinando sobre a pia. Eu me preparei quando Sérgio afastou minhas pernas. Ele abriu uma das gavetas e tirou um tubo surrado de lubrificante. Olhei para ele através do espelho, observando ele apertar e depois espalhar o gel frio entre minhas bochechas. Ele apertou ao longo de seu comprimento inchado e dolorido, depois pressionou a cabeçona contra minha abertura apertada. Seus olhos encontraram os meus no espelho enquanto ele avançava.
Agarrei a pia enquanto ele agarrava meus quadris e começava a empurrar. Ele me invadiu forte e rápido. Eu me preparei e peguei, me empurrando nele, apertando com meus músculos internos o piruzão de cavalo latejante, tentando tirá-lo do sério. Não demorou muito para ele chegar lá.
Sérgio grunhiu e rosnou: "PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOOOH MEEEERDA OOOOOOOH CARAAAAALHO EU VOU GOZAR MEU AMOOOOOR! OOOOOOOOOOOH"
As mãos de Sérgio apertaram minha cintura e com um rugido, ele me encheu com seu leite cremoso e quente. Ele caiu nas minhas costas e tentou recuperar o fôlego. Ele plantou beijos ao longo do meu pescoço e ombro. "Ooooh Deeeeeeus Tããããão Bom, querido... Tão bom..."
Ele soltou um suspiro profundo e seu pauzão ficou macio o suficiente para deslizar para fora de mim. Quando ele recuou, um rastro de esperma quente escorreu pela minha perna.
"Bem, preciso de outro banho", eu disse. "Estou todo suado e sujo de novo."
"Opa. Acho que a culpa é minha", disse ele com uma risada. "Vamos. Vou esfregar você."
***
"Você tem certeza disso?" — perguntei enquanto saía da caminhonete de Sérgio.
"Tenho certeza. Está na hora, Bruno. Não posso continuar me escondendo."
Ele fechou a porta da caminhonete e eu me aproximei dele enquanto caminhávamos pela calçada até a casa de seus pais. Eu nunca tinha estado na casa onde Sérgio cresceu. Era uma casa antiga em um bairro pré-fabricado. Todas as casas pareciam muito semelhantes.
Olhei para Sérgio, parando-o na calçada antes de chegarmos à varanda. "Sérgio. Eu não quero que você faça isso porque você acha que eu quero que você faça. Eu não estava tentando pressioná-lo."
"Eu sei disso, querido. O fato é que não somos mais um segredo. Mais e mais pessoas sabem sobre nós. Sua família, os caras do trabalho... Mamãe e papai vão descobrir mais cedo ou mais tarde. Mais tarde, se Wanda já não tiver contado a eles por despeito."
"Talvez fosse melhor se fosse só você e seus pais."
"Frango."
"Com certeza, sou covarde!"
Respirei fundo quando entramos na varanda da pequena casa do rancho. A casa foi decorada em estilo campestre, branca com detalhes em azul. Um galo de cerâmica perto da porta da frente chamou minha atenção e me concentrei nele enquanto lutava para manter os nervos sob controle.
Sérgio bateu na porta enquanto a abria. "Olá?"
A Sra. Mãe dele correu até a porta da frente para nos cumprimentar. "Sérgio, querido." Ela deu um beijo na bochecha de Sérgio e depois se virou para mim. "Olá."
"Mãe, você se lembra de Bruno."
"Certo. O irmão do meio."
Balancei a cabeça e dei-lhe um sorriso, na esperança de que meu nervosismo não aparecesse. "Sim, senhora. É bom vê-la novamente."
A Sra. olhou entre mim e Sérgio. Ela rapidamente desviou o olhar. "Estou preparando café", ela murmurou enquanto desaparecia.
Ah Merda. Ela sabe que algo está acontecendo.
Olhei para Sérgio e ele encolheu os ombros. Agarrei seu braço e sussurrei em seu ouvido: "Esta é uma má ideia."
Segui Sérgio até a cozinha e cada um de nós pegou uma caneca de café. Segui Sérgio até a sala de estar, onde seu pai estava recostado em sua poltrona reclinável assistindo TV.
"Ei, pai", disse Sérgio enquanto se aproximava e estendia a mão.
O homem mais velho ergueu os olhos e apertou sua mão. "Sente-se. Assista ao jogo."
Ele se voltou para a TV, me ignorando e eu recuei, ficando um pouco atrás de Sérgio. Não captei nenhum sentimento caloroso e confuso no Sr.
A Sra. sentou-se na outra cadeira enquanto Sérgio e eu nos sentamos no sofá. Minha perna se contraiu nervosamente e eu a agarrei em um esforço para acalmar meus nervos. Tomei um gole do meu café e coloquei a caneca de volta na mesinha de centro.
"Então", disse Sérgio. Ele respirou fundo. "Eu queria passar aqui para falar com você sobre algo importante."
O Sr. ergueu os olhos da TV, seus olhos se movendo entre nós dois.
Sérgio limpou a garganta. "Então, você sabe que estou morando com Bruno desde que Wanda e eu nos separamos..."
O Sr. franziu a testa e balançou a cabeça. A decepção estava estampada em seu rosto.
"Sérgio," eu interrompi calmamente. Eu balancei minha cabeça para ele.
Sérgio me ignorou. Ele pegou minha mão e apertou-a com força. "Bruno e eu... somos um casal."
A Sra. ofegou. O Sr. franziu a testa e olhou para nós como se estivesse confuso.
"Mãe. Pai. Eu sou gay."
O rosto do Sr. ficou vermelho.
"Pai--"
"Eu acho que você deveria ir agora."
Olhei para Sérgio e comecei a me levantar. Sérgio me empurrou de volta para baixo. "Escute, pai. Eu sei que você não quer ouvir isso, mas vai ter que ouvir."
O Sr. olhou para mim enquanto falava com Sérgio. "Você nunca escuta, não é? Eu disse para você ficar longe dele. E agora você deixa ele te transformar em um maldito..."
Eu não aguentava mais ficar sentado ali e, antes que pudesse me censurar, deixei escapar: "Eu não tornei Sérgio gay. Ele nasceu gay".
O tempo parou e tudo parecia congelado no lugar antes que o inferno começasse.
O Sr. levantou-se de um salto. "O que você disse? Você está tentando dizer que isso é culpa nossa? Seu filho da puta - eu não vou tolerar isso - não na minha própria casa!"
O pai de Sérgio cerrou os punhos e veio em minha direção e eu pulei e comecei a recuar.
"Pai!" Sérgio gritou. "Vamos. Vamos conversar sobre isso..."
O Sr. afastou a mão de Sérgio e se aproximou de mim. Antes que ele pudesse me agarrar, Sérgio empurrou o pai contra a parede. Ele empurrou o antebraço contra a garganta e atingiu seu rosto. "Pai! Acalme-se! Não quero te machucar, mas você não vai colocar as mãos nele... nunca."
O Sr. levantou os braços e derrubou Sérgio para trás. "Dá o fora!" ele cuspiu.
Sérgio limpou o queixo, limpando a saliva do pai. Sérgio então ergueu a cabeça e agarrou minha mão. "Vamos, Bruno." Ele abriu a porta da frente e voltou-se para seus pais. Seu pai ficou lá com o rosto vermelho e furioso enquanto a Sra. estava atrás dele em estado de choque.
Sérgio balançou a cabeça, desapontado. "Eu sou o mesmo homem que sempre fui. Eu só... pensei que você gostaria de conhecer meu verdadeiro eu."
Quando o Sr. bateu a porta da frente, Sérgio puxou minha mão e praticamente me arrastou de volta para sua caminhonete. Ele abriu a porta do passageiro para mim e eu entrei e coloquei o cinto de segurança. Eu o observei dar a volta na frente da caminhonete e depois sentar no banco do motorista. Ele parecia muito calmo.
"Sérgio? Você está bem?"
"O quê? Estou bem, Bruno. Na verdade, foi melhor do que eu pensava. Vamos para casa."
Olhei para Sérgio em estado de choque e me perguntei 'foi melhor do que o quê?', mas deixei passar. Se Sérgio precisasse acreditar nas palavras que acabou de proferir, eu o apoiaria.
Ele ligou o caminhão, engatou a marcha e nos levou para casa sem dizer mais nada.
***
"Porra, você deixa meu pau duro", Sérgio rosnou enquanto me empurrava de volta para a cama.
Eu tinha acabado de perguntar novamente se ele queria conversar sobre o que aconteceu esta tarde com seus pais. Ele estava desviando a pergunta. De novo. Mas vê-lo parado ali em toda a sua glória nu, todo grande, peludão e duro...
Poderíamos conversar mais tarde. Eu poderia dizer que Sérgio precisava disso. E, francamente, eu precisava me reconectar com ele depois daquela cena na casa dos pais dele.
Tirei minha cueca boxer e puxei minha camiseta sobre a cabeça e joguei no chão. Fiquei de quatro e olhei para trás por cima do ombro e dei a ele minha melhor cara de "venha me pegar, garotão".
Sérgio agarrou a base do seu piruzão monstro e gemeu. "Oooh meeeeerda. Você faz meu corpo doer."
Ele deslizou de joelhos atrás de mim e se inclinou sobre mim, beijando uma trilha pela minha espinha enquanto suas mãos esfregavam minha pele macia para cima e para baixo.
Olhei para ele com completo amor e adoração, emoções brotando dentro de mim. Meu corpo parecia estar em chamas onde quer que suas mãos ásperas e calejadas me tocassem. "Você faz meu coração e meu corpo queimarem, Sérgio."
Sérgio engoliu em seco e fechou os olhos. "Eu simplesmente te amo pra caraaaaalho", ele sussurrou. "Nunca senti esse nível de emoção com ninguém. Nuuuunca. É por isso que fiquei tão assustado. Mas não quero me esconder ou fugir disso. Quero tudo com você, Bruno."
Inclinei minha cabeça para trás e nos beijamos forte e profundamente, ambos derramando todas as nossas emoções no beijo.
Sérgio recuou, beijando minha bundona, plantando beijos em cada bochecha. Suas mãos esfregaram minhas costas e apertaram minha bunda. Ele chutou ainda mais meus joelhos com os dele. Suas grandes mãos agarraram minhas bochechas e as separaram.
"Pooooooorra, Bruno", ele sussurrou.
Sérgio pegou o lubrificante e esfregou na minha fenda. Ele esfregou os dedos escorregadios ao redor da minha pele tensa, traçando um círculo, aproximando-se até pressionar um par de dedos em mim.
Eu sibilei quando ele me violou. "Dê para mim, Seeeergio. Por favoooor."
Sérgio aproximou-se de joelhos. Ele agarrou seu caralhão grosso e bateu no meu cuzinho piscante. Meu corpo estremeceu e soltei um gemido.
"Isso é o que você quer, Bruno? Hein?" Ele bateu a cabeçona de seu piruzão monstro quente contra meu buraquinho duas vezes. "Você quer esse pauzão gordo dentro da sua bunda e apertada, te preenchendo todinho meu amor?"
Peguei um punhado de lençóis, deitei meu peitoral na cama me empinando ainda mais e implorei a Sérgio. "Siiiiiiim, meu amooooor. Eu queeeeero."
As mãos grandes de Sérgio apertaram e massagearam minhas nádegas. Ele as separou e eu o ouvi respirar fundo. "Poooooorra, isso é lindo", ele sussurrou. "Puta meeeeeeeeerda, que Buraquinho rosadinho enrugadinho e apertadinho todo meu..."
Senti a ponta calejada de seu polegar percorrer meu buraquinho contorcido. Sérgio se inclinou, pressionando seu torso peludo contra minhas costas. Ele pressionou os lábios na minha nuca, beijando minha orelha. Sua língua passou pela borda. "Você já teve alguém chupando e linguando seu cuzinho enrugadinho antes?"
Eu ofeguei com uma respiração irregular. "Huuuuuuuuum Nããããão", eu guinchei.
"Disseram-me que sou bastante habilidoso com a língua", ele sussurrou com voz rouca, enquanto sua língua serpenteava e passava pelo lóbulo da minha orelha.
Fechei os olhos e prendi a respiração. Minhas mãos apertaram os lençóis em antecipação enquanto Sérgio beijava minha espinha.
A língua quente e úmida de Sérgio deslizou pelo meu buraquinho apertado e eu juro que quase gozei. Sua língua molhadinha girou em torno da minha carne enrugada, entrando e saindo. Abaixei minha cabeça até os ombros e gemi manhoso. Todo o meu corpo estremeceu quando Sérgio comeu literalmente o meu cuzinho sedento. Quando ele pressionou a língua na minha abertura, meu pau balançou e pingou um fio de pré-gozo nos lençóis. Sua língua me fodeu até eu não aguentar mais.
Continua