Bruno e Sérgio lidam com seu novo relacionamento. 4 (final)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3189 palavras
Data: 10/10/2023 01:52:25

"Graças a Deus por isso."

Descansei contra Sérgio e nos abraçamos enquanto nos recuperavamos os sentidos.

Sérgio se mexeu e deu um tapa na minha bunda. "Tudo bem. Levante-se. Precisamos de um banho. Você está vazando esperma em cima de mim."

"Que maneira de arruinar o momento", eu disse enquanto batia em seu braço. "E não me culpe. É tudo culpa sua por ter um sacão pesado com litros de esperma."

Nós dois rimos. Enquanto tentava me sentar, o sêmen de Sérgio escorreu pela parte de trás das minhas bolas e pela parte interna da minha perna. Passei a mão pela coxa e depois limpei em seu peito suado.

"Oh seu safadinho, eu vou te pegar por isso", Sérgio rosnou.

Ele tentou me fazer cócegas, mas eu me contorci e pulei de pé. Corri pelo apartamento rindo enquanto ele me perseguia até o banheiro. Fui até o chuveiro, onde o deixei me 'pegar' e me beijar sem sentido.

A vida não existe nada melhor do que isso.

***

Eu estava sentado em minha mesa folheando planilhas quando meu celular tocou. Peguei e vi o rosto do meu irmão mais novo na tela. "Olá?"

"Oi, Bruno. Sou eu. Estou interrompendo alguma coisa?"

"Oi, Wilson. Estou no trabalho, mas tenho um minuto. E aí?"

Wilson suspirou ao telefone. "Acabei de brigar com a mãe."

"O que aconteceu?"

"Eu disse a ela que minha namorada vai morar comigo."

"Sério? Espere. Isso é bom. Não é?"

"Achei que isso a deixaria feliz, mas ela começou a falar sobre como deveríamos nos casar primeiro. Eu disse a ela que não estávamos pensando em nos casar. Pelo menos não ainda."

"Bem, você meio que entendeu ao contrário. Você deveria ter o bebê depois de se casar."

Nós dois rimos, então Wilson disse: "Ei, pelo menos não estou morando com o marido da nossa irmã."

"Eles estão oficialmente divorciados, seu pirralho. Graças a Deus. A propósito, ele contou aos pais sobre nós. Eles não aceitaram isso bem."

"Não estou surpreso. Eles não me parecem as pessoas mais abertas e amorosas. Hm. Mais ou menos como nossos pais. Wanda está tão chateada e amarga que estou realmente surpreso por ela não ter contado aos pais de Sérgio antes ."

"Sim. Eu meio que me perguntei isso. Mas ela nunca se deu bem com a mãe de Sérgio."

"Ela está na casa da mamãe e do papai quase todos os dias. Ela está aproveitando a simpatia com todo o valor e papai está engolindo isso. 'Sua pobre garotinha'. Isso me deixa doente. Mamãe deixou escapar que eles pagaram o aluguel de Wanda."

Balancei a cabeça e suspirei. "Isso é besteira. Sérgio deu o primeiro cheque de pensão alimentícia ao advogado. Essa coisa toda me irrita. Wanda ganha quase tanto dinheiro quanto Sérgio."

"Conhecendo Wanda, tenho certeza que ela inventou uma história triste e Sérgio só queria acabar logo com isso."

"Exatamente."

"Perguntei à mamãe por quanto tempo eles ficariam bravos com você."

"Sim? O que ela disse?"

"Ela disse que eu não deveria dizer seu nome, especialmente perto do papai."

Deixei escapar um suspiro. "Não estou prendendo a respiração para que nenhum deles mude de ideia."

"Eu disse a ela que, desde que ela e papai agissem de forma tão odiosa, eu não os queria perto do meu bebê. Eu disse a ela que não queria que meu filho ou filha fosse exposto a esse tipo de ódio."

Um nó se formou na minha garganta e meus olhos ficaram um pouco embaçados. "Uaaaaau. Obrigado, Wilson. Isso significa muito para mim."

"Sim, bem, acho que isso realmente a afetou muito. Vou ter o primeiro neto dela. Veremos. De qualquer forma... Então, quais são seus planos para o Natal?"

"Vou fazer o jantar para mim e Sérgio. Seremos só nós dois."

"Hum... você tem espaço para mais um?"

"Claro, Wilson. Eu adoraria se você passasse o Natal conosco."

"Legal. Minha namorada pode ir também?"

"Claro! Então você realmente não vai para a casa da mamãe e do papai?"

"Não. Eu te disse, Bruno. Não vou deixar meu filho crescer com isso. Estou falando sério, e Tati me apoia cem por cento."

"Bem, então veremos vocês dois no Natal. É melhor eu ir. Eu te amo, Wilson."

"Sim, sim. É melhor você comprar algo bom para mim no Natal. Tchau."

Desliguei meu telefone e sorri para mim mesmo. Desliguei meu PC e fiz as malas para ir para casa passar a noite.

Quando Sérgio chegou do trabalho, eu já estava na cozinha preparando o jantar.

"Ei, querido", ele disse enquanto se inclinava e beijava minha bochecha.

Enquanto ele esfregava as mãos na pia, contei a ele sobre meu telefonema com Wilson.

"Você está bem com isso?" Perguntei. "Com Wilson e sua namorada vindo? Eu sei que conversamos sobre sermos só nós dois."

"Estou feliz por tê-los aqui, Bruno. Você sabe disso."

Ele me deu um beijo rápido e um tapa na bunda.

***

Acordei Sérgio na manhã de Natal com um belo boquete desleixado. Eu simplesmente não pude resistir. Acordei abraçado ao Sérgio. Ele estava deitado de costas, um braço sobre os olhos e o outro nas minhas costas. Sua boca estava aberta e ele roncava. Levantei minha cabeça de seu peitoral peludo. Eu podia ver a protuberância reveladora de sua ereção matinal, mesmo através do edredom. Levantei as cobertas e o vi e simplesmente precisava disso.

Deslizei para baixo dos cobertores e o afundei profundamente, engulindo da cabeçona grossa à raiz pentelhuda, repetidamente. Enquanto eu chupava, acariciei suas bolas e esfreguei meus dedos nos pêlos de sua barriga e peitorais.

Eu sabia quando ele acordou pela mudança em sua respiração, mas não parei. Sérgio empurrou os cobertores para baixo para poder me ver. Olhei para ele e ele estava olhando para mim com os olhos semicerrados, a boca aberta.

"Huuuuuuuuum Porra, querido... Você fica bem com meu pauzão grosso na sua garganta. Ooooh meeeerda... Siiiim... Chuuuupe esse caralhão... Chupa gostoso pra ganhar leitinho quentinho huuuuuuuuum"

Fechei os olhos e continuei a trabalhar em Sérgio, engulindo cada vez mais, até que ele não conseguiu mais se conter.

"Ooooh, poooorra, eu vou explodir! Seu leitinho direto do meu sacão ta chegaaaaando oooooooooh toma tudinho meu amooooor oooooooh puta que pariiiiiiiu Ooooohhh" Shep grunhiu enquanto suas mãos agarravam minha cabeça com força.

Eu gemi quando minha boca se encheu com uma explosão de leite de macho, espesso e quentinho. Engoli cada gota e lambi até limpar tudinho. "Huuuuuuuum", eu cantarolei. "Bom demaaais seu leitinho meu amooooor."

"Feliz Natal para mim", disse Sérgio com uma risada.

Rastejei e montei em seu corpo com os joelhos em cada lado de seus quadris, então me abaixei e o beijei.

Esfreguei meu pau dolorido contra sua barriga peluda, precisando gozar. "Seeergio, me toque", sussurrei contra seus lábios.

Sérgio cuspiu em sua mão e eu me sentei. Ele envolveu sua mão em volta do meu eixo, espalhando sua saliva por toda parte. Fechei os olhos e segurei-o enquanto sua mão deslizava para cima e para baixo. Ele torceu e acariciou usando um ritmo constante e um aperto firme. Sua outra mão esfregou meu peito e beliscou um dos meus mamilos. Eu gemi manhoso e choraminguei enquanto empurrava para a mão de Sérgio. Deus, ele me deu as melhores punhetas.

"AAAIIIIMMM EU VOU GOZAAAAR AMOOOOOR", eu estremeci. "SEEERGIO OOOOOOOOOH!" Meu pau latejou freneticamente na mão de Sérgio e um jato branco perolada de sêmen formou um arco e respingou no queixo e na bochecha de Sérgio. Ele continuou me acariciando até que eu jorrasse o resto da minha carga de esperma em seu peitoral e barriga peludo.

"Caraaaaaaalhooo oooooooooh Porra, querido, isso é quente huuuum", disse ele enquanto lambia os lábios.

Me inclinei e lambi minha porra do rosto de Sérgio, chupando e sugando seu cavanhaque. Deslizei e passei a língua pelos pêlos do peitoral e da barriga dele, limpando minha bagunça. Sentei em sua virilha, inclinei e o beijei lento e profundamente.

"Tão gostoso huuuuuuuuum", ele disse com um grunhido.

"Siiiim", eu ofeguei. "Isso foi incrível. Devíamos nos limpar. Depois podemos tomar o café da manhã e depois abrir os presentes."

Levantamos e tomamos banho juntos e depois fomos para a cozinha. Sérgio me sentou à mesa.

"Sente-se, querido. Vou fazer o café da manhã para você pela primeira vez."

"Tudo bem", eu disse com um olhar cético. "Só não queime a cozinha."

"Fique quieto ou vou bater na sua bunda com esta espátula."

Eu ri e recostei-me e o observei cozinhar. Ele nos fez ovos mexidos com queijo ralado e rodelas de batata frita. Precisava de um pouco de sal, mas fora isso estava uma delícia. O fato de Sérgio ter tornado isso especial para mim tornou tudo ainda melhor.

Depois de limparmos a cozinha, fomos para a sala. Acendi as luzes da árvore de Natal e nos sentamos no chão.

"Feliz Natal, Sérgio."

"Feliz Natal, Bruno."

Nós nos beijamos ternamente por alguns momentos, depois tiramos nossos presentes debaixo da árvore. Estávamos ambos tão entusiasmados como pequenos. Sérgio pegou o chapéu de Papai Noel que estava na mesinha de centro e colocou na cabeça.

"Ho ho ho", disse ele com um sorriso.

Eu ri pra caramba. "Oooh meu Deus, você é tão fofo que não aguento."

Levantei de um pulo, peguei minha câmera digital e tirei várias fotos. Ele pegou a câmera e segurou com os braços estendidos e tirou algumas fotos de nós dois. Ele começou a tirar o chapéu, mas eu agarrei seu braço. "Não, continue."

Sérgio estreitou os olhos para mim. "Você tem um fetiche por Papai Noel ou algo assim?"

"Não. Só você."

Sérgio balançou a cabeça e sentou no chão, deixando o chapéu na cabeça.

Sérgio realmente queria um novo polidor e amortecedor para carros, então comprei para ele junto com um novo balde cheio de material para lavagem de carros. Também comprei um novo par de botas para ele. Suas velhas botas de trabalho estavam começando a se desgastar e ele realmente precisava de um novo par. Também comprei para ele um monte de presentinhos, como um calendário de carros clássicos e algumas meias novas, cuecas samba-canção quase transparente e regata.

Quando ganhei meu primeiro presente do Sérgio, já sabia o que seria: um DVD que eu havia pedido. Eu não tinha ideia do que era a segunda caixa. Quando o abri, fiquei surpreso ao encontrar um iPad. Eu mencionei o quão legal eu achava o gadget, mas nunca esperei que Sérgio me comprasse um. Era muito caro.

"Isso é o que você queria, certo?" Sérgio perguntou, com uma expressão esperançosa no rosto.

"Siiiiim. Eu... Uaaaaaau", eu disse. "Obrigado meu amooooor. Eu adorei."

Dei um beijo rápido na bochecha dele. Sérgio sorriu e me entregou meu último presente. Era uma caixa fina e eu não tinha ideia do que era. Abri a caixa plana para encontrar uma pasta de arquivos. Sérgio estava mordendo o lábio inferior nervosamente quando abri a pasta e encontrei um pequeno desenho quadrado de sete centímetros. Era um coração cercado por chamas que dizia Sérgio em uma faixa. Apesar de ser um coração, na verdade era muito masculino.

“É um estêncil”, disse Sérgio. Sua voz estava nervosa e ele lambeu os lábios secos. "Para uma tatuagem. Um amigo meu desenhou, o mesmo que fez minha fênix. Eu pensei que talvez... Você parecia querer..."

Fiquei atordoado, sem palavras. Lembrei-me, no calor da paixão, de dizer a Sérgio que meu coração ardia por ele. Que ele se lembrou das minhas palavras e mandou desenhar... Eu só pude acenar para ele e joguei meus braços em volta de seu pescoço e enterrei meu rosto em seu ombro.

"Sim?" ele perguntou.

"Siiiim", consegui sussurrar com outro aceno de cabeça.

"Legal", ele sussurrou em resposta enquanto apertava seus braços em volta de mim.

Ele fungou em meu pescoço e sua mão subiu e passou em seu rosto. Levantei a cabeça para ver seus olhos vidrados e uma mancha molhada em sua bochecha.

O fato de ele ter ficado emocionado por eu ter concordado em pintar seu nome em meu corpo foi tão bom quanto o presente em si. Peguei seu rosto em minhas mãos e me inclinei e o beijei com tanta paixão quanto pude. De boca aberta. Muita língua molhada.

Nosso beijo foi interrompido pelo toque do celular de Sérgio. Ele se afastou com um último beijo nos lábios e pegou o telefone. Ele segurou para mim para mostrar a foto de sua mãe. Ele atendeu o telefone com um hesitante "Alô?"

Não consegui entender o que ela estava dizendo, mas Sérgio respondeu com um "Feliz Natal para você também, mãe... Sim, estamos bem... Vou contar a ele. Tchau."

Ele desligou o telefone e olhou para ele por um momento. Quando ele olhou para cima, ele tinha um pequeno sorriso no rosto e seus olhos estavam um pouco turvos. "Mamãe deu Feliz Natal."

Ele piscou algumas vezes e soltou um suspiro profundo. Peguei a mão de Sérgio e nos sentamos juntos no sofá.

"Ela disse que ligaria em breve... quando papai não estivesse por perto."

"Bem, isso é alguma coisa", eu disse. "Eu estou tão feliz por você."

Sérgio assentiu e pegou minha cabeça entre as mãos e me beijou. Ficamos sentados nos beijando e nos acariciando por um tempo, depois nos levantamos com relutância para que eu pudesse preparar o presunto e colocá-lo no forno.

Depois, Sérgio e eu voltamos para o sofá e nos abraçamos. Ficamos juntos lado a lado, nos tocando e nos beijando, apenas nos beijando até ouvir uma batida na porta do apartamento. Sérgio rastejou sobre mim e ficou de pé. Ele olhou para a protuberância obscena em sua virilha e deu um movimento de cabeça para ajudá-la a descer. "Abaixe, garoto", ele murmurou para si mesmo.

Ele ajeitou o chapéu de Papai Noel na cabeça e abriu a porta com um profundo e rouco "Feliz Natal! Ho ho ho!"

Wilson e sua namorada entraram carregando presentes, uma assadeira coberta e uma garrafa de vinho. Sérgio e eu demos abraços em ambos e desejamos "Feliz Natal".

Peguei o vinho e a forma de bolo e espiei dentro dela. Torta de maçã. Hum. "Você fez isso?" — perguntei a Tati.

"Sim. É a receita da minha avó. É muito fácil."

“Belo chapéu”, disse Wilson a Sérgio. "Bruno sentou no seu colo e lhe contou seus desejos de Natal?"

"Ele com certeza fez. Você quer uma chance?"

“Claro que não, tô fora hahahahah”, Wilson respondeu com uma risada.

Sérgio pendurou os casacos no armário do corredor e nos sentamos na sala.

Depois de trocarmos presentes, sentamos e conversamos. Sérgio e Wilson beberam cerveja e conversaram sobre futebol e caminhões. Conheci Tari um pouco melhor enquanto nós dois bebíamos suco. Ela era ótima e eu pude ver porque Wilson estava atraído por ela. Ela não era apenas gostosa, mas também tinha uma personalidade forte e confiante que realmente combinava com a veia selvagem de Wilson.

O único assunto que nunca surgiu foram nossos pais e Wanda. Até que o celular de Wilson tocou. Ele olhou para o telefone, clicou em ‘ignorar’ e colocou-o de volta no bolso.

"Quem era ?" — perguntou Tati.

"Pai. De novo", disse ele. Ele olhou para mim. "Nós discutimos esta manhã. Ele teve a coragem de me chamar de pirralho egoísta. Você acredita nisso? Bem, mamãe, papai e Wanda podem ter seu próprio Natal. Prefiro estar com vocês em qualquer dia da semana. ."

Sérgio e Wilson bateram suas garrafas de cerveja e beberam.

Ouvi meu telefone vibrando e tocando e olhei para Sérgio e depois para Wilson. Levantei-me e peguei. Sim. Foi papai.

“É o papai”, eu disse. "Você acha que ele...?" Minha voz sumiu. Não precisei terminar a pergunta. Um sentimento de esperança borbulhou em meu coração. Por mais feliz que estivesse, ainda desejava que pudéssemos estar todos juntos. Depois do telefonema da mãe de Sérgio, eu esperava que talvez meus pais também aparecessem.

Soltei um suspiro e respondi. "Olá?"

"Coloque seu irmão no telefone", ele rosnou.

E assim, a esperança se foi. Estendi o telefone para Wilson. "Ele quer falar com você."

Wilson balançou a cabeça. "Não tenho nada a dizer a ele."

Coloquei o telefone de volta no ouvido. "Ele está, uh... não disponível."

"Diga àquele pequeno ingrato que ele está arruinando o Natal da mãe dele. Não sei o que você está dizendo a ele, mas não permitirei que você espalhe sua sujeira para meu filho..."

Sérgio pegou o telefone de mim e encerrou a ligação. Olhei para ele e percebi que estava tremendo.

"Vou verificar o presunto", eu disse enquanto corria para a cozinha.

Encostei-me no fogão e fechei os olhos, tentando respirar profunda e calmamente.

Um par de mãos grandes se moveu ao meu redor. Eles me puxaram para trás até que eu descansasse contra um corpo grande e quente.

Sérgio beijou meu ombro e meu pescoço. "Você está bem, querido?"

"Estou bem. Por um segundo pensei..." Funguei e limpei o nariz com a mão, depois continuei. "Achei que ele ia pedir desculpas." Soltei um suspiro e balancei a cabeça. "Isso foi tão estúpido da minha parte. Bem, não vou deixá-lo estragar o nosso dia."

Virei-me e Sérgio gentilmente embalou meu rosto entre as mãos. Ele inclinou a cabeça e me beijou suavemente, depois me puxou para um abraço e apenas me segurou até que eu me sentisse melhor.

***

Coloquei as aves assadas, salada de bacalhau, arroz, salpicão e a cesta de rabanada sobre a mesa. "Tudo bem. Isso é tudo. Eu acho." Examinei a mesa e revisei minha lista de verificação mental. A pequena mesa estava transbordando de comida. Não sobrou um pouco de espaço com toda a comida, além de nossos quatro talheres. "Talvez devêssemos colocar as coisas na bancada da cozinha e depois comer em estilo buffet", eu disse enquanto coçava a cabeça.

"Sente-se, querido", disse Sérgio. "Está perfeito." Ele estendeu a mão e empurrou minha cadeira para mim. Sentei e olhei para a mesa uma última vez.

“Tudo parece ótimo, Bruno”, disse Wilson. "Muito melhor que o da mamãe."

Eu sabia que ele estava dizendo isso apenas para me fazer sentir melhor, mas funcionou. Isso me fez sentir muito bem.

"Acho que deveríamos dar graças?" Tati disse.

"Claro", concordou Wilson.

“Vá em frente, Wilson”, disse Sérgio.

Wilson pigarreou e empurrou a armação preta até a ponta do nariz. Nós quatro demos as mãos e inclinamos a cabeça.

"Uhh... Umm... Abençoe-nos, ó Senhor, e estes presentes, que estamos prestes a receber de sua generosidade através de Cristo nosso Senhor."

Todos nós dissemos “Amém” e começamos a encher nossos pratos com comida.

Olhei em volta para os rostos felizes sentados à minha mesinha e sorri. Esta era minha família. Eu estava com as pessoas que amava, que me amavam incondicionalmente.

Levantei minha taça de vinho. "Só quero fazer um brinde rápido. À família e às novas tradições."

Todos nós batemos nos copos com um “felicidades” e tomamos um gole de vinho. Wilson e Tati se beijaram e Sérgio se inclinou e me deu um beijo.

"Feliz Natal, Bruno. Eu te amo muito."

"Eu também te amo, mais que tudo nessa vida." 🔥🏳️‍🌈😍🥰💗❤️🙌🙏🥰

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🥰😍🏳️‍🌈🔥

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