O conto pode ficar um pouco extenso e talvez divida ele em partes.
Essa é a história real da vida incestuosa que tive com minha mãe durante um bom tempo. Tentei ser mais fiel possível ao que aconteceu e ao desenrolar dos fatos. Alguns diálogos lembro com precisão cada palavra dita. Outros, lembro bem vagamente, mas tentei manter o mais fiel possível ao que realmente aconteceu na minha vida.
Desde pequeno sempre tive um certo fascínio pela minha mãe, não só pela beleza, mas também pelo jeito dela e pela forma carinhosa que me tratava. Ela era uma mulher normal para a idade, não era uma panicat siliconada como a dos contos que vemos por aqui. Muito pelo contrário, ela seguia o típico estereótipo de mãe: um sorriso doce, um rosto angelical, quadril largo, seios grandes (mas não exagerados) e uma bunda extraordinária... A bunda dela merecia um conto inteiro. Não era nem que era absurdamente grande (mas sim, era grande), mas tinha aquele formato perfeito, bem desenhado e que não passava despercebido. Tinha um pouco de celulite, o que para mim sempre foi um atrativo a mais.
Minha mãe tinha aparência e comportamento de uma típica mãe religiosa, dona de casa e recatada. Mas o corpo dela me fazia delirar imaginando como deveria ser ela na cama: como será que gemia enquanto era penetrada, qual posição devia gostar, onde gostava de receber um leite quente depois de dar e receber prazer. Nunca vi ela falando palavrão, putaria ou qualquer coisa de conotação sexual (com exceção de alguns episódios que irei relatar), e tudo isso só me deixava mais excitado com a ideia dela transando.
Imaginei que meu pai deveria ser um homem de muita sorte quando a teve, mas o filho da puta era alcoólatra, maltratava ela e abandonou a gente quando eu era pequeno. Se mudou para outro estado e vive lá até hoje... Não temos mais contato atualmente.
Sempre tivemos uma vida tranquila e sempre fui muito apegado com a minha mãe, ela sempre foi muito amorosa e incentivadora, mas ao mesmo tempo sempre foi muito reservada. Não trocava de roupa na minha frente (pelo menos evitava fazer isso), não tínhamos hábito de dormir na mesma cama e nem de ficar colados assistindo filme e tal. Principalmente quando eu entrei na adolescência. Ela com certeza não via maldade nisso, acho que ela só respeitava o meu espaço e o fato de eu ser homem, sei lá. Acho que ela só não queria gerar constrangimento...
Não sei bem como começou esse desejo pela minha mãe, mas acho que juntou a puberdade, somado ao fato dela ser uma delícia, baixinha e gordinha. Não sei, só sei que foi piorando com o passar dos anos. Começou com as saídas dela do banho enrolada na toalha, tentava de todo jeito ver os seios ou a buceta dela, mas nunca conseguia... Já tinha visto os seios dela em alguns raros momentos, mas a buceta nunca tinha visto.
Ver ela com aquela toalha pequena, que mal conseguia cobrir a bunda por inteira virou a melhor parte do meu dia. Era sempre por volta das 19h o horário que ela saía do banho, então eu pegava um livro qualquer e ia pro sofá esperar o momento que ela passava do banheiro em direção ao quarto enrolada na toalha. Colocava o livro na frente do rosto para disfarçar enquanto olhava diretamente para aquele corpo delicioso. Por vezes ela saía do banho já de calcinha, outras vezes ela saía sem calcinha, pois entrava no quarto e fuçava as gavetas até tirar alguma calcinha e fechar a porta para se trocar.
Acho que muitos passaram por isso e sabem do que to falando, então não vou me estender muito, mas basicamente foram muitos anos de fascínio por ela, punhetas com a calcinha dela, com as camisolas, etc. Infelizmente o banheiro de casa não tinha fechadura antiga, então não tinha a menor chance de espiar ela no banho.
Os anos se passaram e ainda na minha adolescência conheci e fiquei com outras garotas e segui minha vida normal. Nunca perdi o tesão na minha mãe, mas nunca tentei nada com ela. Sei lá, pra mim parecia ser algo impossível, então eu nem perdia meu tempo tentando algo, até porque eu respeitava muito ela.
Acredito que as coisas começaram a mudar em uma determinada noite de sexta ou sábado (lembro que era fim de semana), depois de jantar eu estava no meu quarto assistindo alguma matéria que passava na TV, não lembro bem qual era o programa, mas eram aquelas matérias que prendiam a atenção da gente. Minha mãe entrou no quarto pra contar alguma fofoca familiar. Ela entrou no quarto com uma camisola de cetim azul que era relativamente curta, deixando exposta aquelas coxas brancas e grossas. Era a camisola que mais me dava tesão, mas ela usava muito pouco e quando usava parece que evitava de ficar desfilando pela casa (por ser um pouco mais curta). Meu coração quase saía pela boca, enquanto eu disfarçava e fingia prestar atenção no que ela falava.
Enquanto ela terminava a fofoca começou a reparar na matéria da TV e comentou:
- Nossa, essas pessoas desaparecem do nada? - perguntou ela, enquanto a matéria da TV mostrava alguma investigação de pessoas desaparecidas.
- Parece que sim, descobriram o culpado por um acaso e conseguiram desvendar o crime.
Ela ficou uns 2 minutos em pé assistindo o desenrolar da matéria, e eu reparando nela de canto de olho, enquanto fingia olhar algo no celular. A bunda dela marcava a camisola, harmonizando com o desenho da cintura (apesar dos quilinhos a mais). A matéria na TV estava muito interessante, eu só não fiquei vidrado na TV porque estava vidrado em outra coisa. Acho que ela cansou e sentou na beiradinha da cama, tomando cuidado para não tapar minha visão da TV.
- Mãe, pode deitar, vem mais pra cá... Vai ficar aí na beirada?
- Não, meu filho, aqui ta bom. Já já vou dormir. É que esse caso é muito curioso, quero saber como que pegaram ele.
- Mãe, isso aí vai longe, melhor você deitar. - Falei com o coração pulsando de esperança dela deitar próximo a mim. Mas no fundo achava que ela não iria fazer isso e se incomodaria em fazer isso com aquela camisola curta.
Ela nem respondeu, continuou na beirada da cama e começou a comentar algo sobre a matéria da TV.
Do jeito que ela estava sentada, eu não podia ver nada, pois ela estava meio que de costas pra mim. Então meio que fui baixando o tesão e comecei a prestar atenção na investigação que estava começando a chegar no ponto crítico.
Minha mãe já estava começando a inclinar o corpo (acho que devia estar cansada de ficar naquela posição). De repente, ela levanta e sai do quarto. Fiquei tão bolado por ela ter ido dormir e eu nem ter tido a chance de ver melhor aquele corpo, que nem me atentei em reparar naquela bunda enquanto ela saía do quarto.
Antes que eu pensasse em desligar a TV ou fazer qualquer outra coisa, ela volta com um lençol na mão e fala:
- Ta meio friozinho. Vai um pouquinho mais pra lá, meu bem.
Adorava quando ela me chamava assim. Encostei no canto da cama (colado na parede) e deixei todo o travesseiro pra ela (só tinha 1 travesseiro na cama de solteiro). Ela tentou se deitar na cama com todo cuidado do mundo pra não mostrar nada, mas qualquer movimento fazia a camisola se mover. E não deu outra, na hora que ela apoiou a coxa esquerda pra impulsionar o corpo pra cama, a camisola subiu um pouquinho, e como eu estava de frente para ela, vi por micro-segundos a parte frontal da sua calcinha branca. Nunca senti tanto tesão na minha vida... O pau doía de tanto latejar, e o coração quase saía da boca.
Enquanto para minha mãe, na cabeça dela estava apenas deitada assistindo TV sem notar nenhuma malícia, tenho certeza disso...
Então ela cobriu o corpo inteiro com o lençol. Nem estava tão frio pra fazer isso, então imaginei que ela só não queria ter que ficar cuidando da calcinha à mostra e nem dos seios marcados na camisola devido a não estar usando sutiã.
Eu estava alí deitado atrás dela, paralisado. Não tinha contato físico e eu estava para fora do lençol, mas eu tinha que tentar alguma coisa. E foi alí, em microsegundo que decidi que eu deveria tentar algo. Eu não iria conseguir do nada comer ela ali no mesmo dia, mas ia tentar dar o primeiro passo. E eu sabia qual devia ser o primeiro passo: Criar algum tipo de contato ou alguma situação de intimidade (que é justamente o que ela sempre tentava evitar). Eu via duas brechas alí:
1º: Havia somente 1 travesseiro alí, eu poderia usar isso como desculpa pra deitar mais perto dela.
2º Eu estava para fora do lençol, então poderia alegar frio para ficar debaixo do lençol com ela.
Respirei fundo para me acalmar e decidi usar primeiro a ideia do travesseiro.
- Meu pescoço ta doendo mãe, dá um espacinho pra eu deitar no travesseiro também.
- Ué menino, o tanto de travesseiro que tem nessa casa. Pega mais um lá... Vai ficar todo torto aí?
- Não precisa, assim já ta bom - eu disse já me ajeitando no travesseiro dela, sem dar brecha para ela levantar pra pegar outro.
Nossos corpos não estavam colados, mas minha respiração já poderia ser sentida por ela que estava com o rosto um pouco mais próximo do meu. Se não fosse o lençol estaríamos quase de conchinha.
Eu sabia que precisava entrar dentro do lençol para conseguir dar o primeiro passo. Então esperei acho que uns 10 ou 15 minutos depois da ideia travesseiro e falei:
- Tá me dando frio, me dá um pouco de lençol também.
Vi que ela ficou meio sem reação, como se tivesse meio encabulada e só soltou um:
- Ahn, pega ué...
- Pega um cobertor pra você, esse lençol é fininho... - completou ela, provavelmente na esperança de não ter que ficar debaixo do lençol comigo.
- Não mãe, ta doida? Aí eu vou morrer de calor - eu disse já entrando dentro do lençol.
Tomei muito cuidado pra não encostar meu pau duro na bunda dela, então me posicionei atrás dela, mas sem encostar no seu corpo por enquanto. E aí veio o desespero: o que eu faço agora? Definitivamente ficou uma certa tensão no ar. Eu tenho certeza que fui maestral em fazer tudo isso sem levantar qualquer suspeita de segundas intenções. Mas imagino que na cabeça da minha mãe ela devia estar incomodada por estar com uma camisola curta em baixo do lençol com seu filho atrás (em outras famílias isso deve ser normal, mas na nossa isso não era nada comum). A minha ideia não era transar com ela ali, sabia que seria impossível conseguir isso logo de cara, mas queria despertar na mente dela a ideia de homem e mulher na mesma cama, embaixo do lençol. Pelo menos era um começo, e eu sentia que tava dando certo, pois ela até parou de comentar a matéria da TV. Eu não pensei em nada que pudesse fazer para seguir adiante e logo a matéria da TV iria terminar, então eu tinha que segurar ela alí o máximo possível. Enquanto isso na TV, mostrava a entrevista do cara falando que fez tudo aquilo simplesmente porque ele gostava.
- Como pode ter tanta gente ruim no mundo, né? - Perguntei pra quebrar gelo.
- Esse mundo tá perdido, o que mais tem é gente ruim... Isso é falta de Deus no coração. - respondeu ela.
- Tem gente que tem Deus no coração e faz coisa pior - retruquei em tom ameno.
- Sim, meu bem. Mas pelo menos é um norte para as pessoas não fazerem o que é errado.
- Ah mãe, mas também né, convenhamos... Tem cada coisa que a religião diz que é errada. Se for usar isso como base, ferrou.
Ela riu e eu completei dizendo:
- Acho que independente de religião a gente não pode fazer mal para os outros. Se não fizer mal a ninguém, que mal têm?
- Isso é verdade, meu filho.
Aproveitei a chance e dei o último passo do dia:
- Ta vendo, seu filho é um filósofo! - Falei isso rindo enquanto dei um abraço nela por trás e me acheguei junto ao corpo dela.
Ela riu e comentou alguma coisa qualquer, mas logo foi tomada pelo silêncio e pelo constrangimento ao cair a ficha de que estava de conchinha comigo. Meu coração batia tanto que parecia que ia sair pra fora do peito. A bunda dela estava colada na minha barriga, ainda bem, pois se tivesse colada no meu pau, teria dado merda...
Ficamos alí por mais três minutos sem dar um pio... A matéria da TV chegava ao fim eu sabia que ela não via a hora de se levantar e ir pro quarto dela. Então me concentrei apenas em ficar no jeito pra admirar a bunda dela ao máximo quando ela fosse levantar. Eu sabia que devido ao nervosismo, eu nem iria conseguir reparar em nada quando ela levantasse, então decidi fazer algo que eu nunca tinha feito: filmar ela. Peguei o celular e já coloquei a resolução no máximo e já deixei gravando disfarçadamente. Eu estava muito tenso.
A matéria acabou, ela comentou alguma coisa qualquer sobre a investigação, entraram os comerciais e nada dela levantar. Não tenho certeza, mas imagino que a demora era pela preocupação de ser muito difícil levantar dalí sem mostrar a calcinha.
- Mas gostei da matéria, mãe. É bom assistir com você.
- Oh meu lindo, a gente quase não faz isso né...
- Pois é, devíamos fazer mais vezes... Amanhã vai passar um filme legal daquele ator que você gosta - o ator era o Jason Statham, típico de mãe quarentona...
- Talvez eu veja sim - disse ela sem me passar muita confiança. Então insisti:
- Dizem que é o melhor filme dele, e tem muito dessa coisa investigativa também - menti legal aqui, mas precisava convencer ela.
- Amanhã a gente vê então, mas deixa eu ir deitar que tá tarde- falou ela se levantando abruptamente.
Meu coração parou, meu corpo estremeceu, firmei a mão no celular pra não tremer na gravação, ela fez movimento de descer junto com o lençol, mas eu tinha prendido ele embaixo do meu corpo justamente pra ela ter que levantar sem ele. Ela saiu do lençol, a camisola foi parar na cintura, a calcinha branca a mostra, eu quase tendo um infarto. Ela ajeita a camisola timidamente, e fala:
- Vai Léo, me dá o meu lençol.
Do nada eu travei, eu tinha esquecido de um detalhe que eu não poderia ter esquecido: como eu ia devolver o lençol se meu pau tava quase rasgando o short? Entrei em desespero, mas soltei:
- Bem que você podia pegar o cobertor pra mim, mãe
- Depois você pega, eu to com sono. - Disse ela já vindo puxar o lençol.
Eu não fiz resistência, tinha ganhando tempo somente de ajeitar ele na cueca e fechar a câmera do celular pra não ter risco dela ver). Ela pegou o lençol ao mesmo tempo que eu dava uma ajeitada no corpo pra disfarçar. Mas de relance eu mesmo vi que tava muito marcado, ela deve ter visto também, mas não falou nada (talvez não tenha ficado evidente que eu estava de pau duro, pode só ter parecido que eu era bem dotado, sei lá...). Tudo isso em micro-segundos. Ela virou com o lençol, e eu admirei sua bunda enquanto ela saía do quarto.
Com a mão tremendo, abri a galeria do celular e dei play no vídeo.
Adiantei para a parte que ela levanta. O lençol entrou na frente da câmera, mas no movimento dela para levantar, o lençol subiu e câmera ficou por baixo do lençol, pausei alí e notei um contorno branco: era o pacote da minha mãe, sua buceta carnuda preenchendo aquela calcinha branca. Tinha pouca luz, então só dava pra ver o contorno. Alterei a configuração para rodar o vídeo em câmera lenta. No vídeo ela segue no movimento para sair da cama, agora descendo a outra perna... Naquela hora eu tinha levantado a mão para filmar melhor. E lá estava ela de costas pra mim, abaixando a camisola que estava na cintura. Pausei o vídeo, tranquei a porta, e toquei a melhor punheta da minha vida olhando aquela imagem da bunda dela e do relance da calcinha marcada pela buceta.
Bom acho que ficou longo, e vou precisar de tempo pra continuar a história. Infelizmente sou muito detalhista, então peço desculpa a todos por ficar tão extenso. Mas quero escrever com todos os detalhes que lembro e com os diálogos mais próximos possíveis do que aconteceu na época.