A suruba continuava no quarto, mas como ainda me recuperava da gozada e após me despedir dos casais que conhecemos, segui pra onde meus pais estavam, enquanto minha tia continuou com nossos novos amigos. Meu pai, meu tio e meu primo, também já tinham gozado e batiam um papo animado com os maridos das duas beldades que estavam sentadas com minha mãe. Me aproximei e assim que me viu, minha mãe falou: - ESSE QUE É MEU NAMORADO MENINAS! Disse isso, se levantou e me apresentou. Cumprimentei as duas, que estavam peladinhas e sentei, recebendo minha mãe, que também estava nua, em meu colo. Elas conversavam sobre suas aventuras e enquanto falavam, eu reparava nas esposas que estavam com a gente. Eram do nordeste e como eu disse, maravilhosas.
Janaína e Karina juntamente com seus maridos, eram bem antigos e conhecidos no meio liberal. Tinham perfis que faziam muito sucesso nos sites de swing, o que os tornavam objeto de desejo por onde passavam. A primeira parecia uma índia, alta, com cabelo preto até a cintura, seios grandes e naturais, cintura fina e um rabo grande e firme, além de uma buceta pequena e bem depilada. Era bem conhecida por suas postagens de exibicionismo, das quais virei fã e me incluíram na conversa. Karina era bem branquinha, loira, baixinha, peitos pequenos, mas com coxas grossas e um bundão de tirar o fôlego. Era famosa por curtir transar com negros dotados e juntamente com seu marido, postavam tudo no perfil deles, que era repleto de postagens do tipo. Fiz questão de mostrar que curtia demais o tema e perguntei como faziam pra organizar as postagens e coisas do tipo. As duas me contaram tudo com detalhes, o que deixou a conversa tão boa, que até esqueci que minha mãe e as duas estavam nuas bem na minha frente, mas fui lembrado disso por Karina, que vendo os maridos delas se engraçando com minha tia, Marta e Valéria, me perguntou: - VOCÊ NÃO QUER COMER A GENTE? Respondi que sim e me expliquei, dizendo que elas eram muito maneiras e não queria passar uma ideia errada. Janaína ouviu aquilo e disparou: - NOSSA, QUE CAVALHEIRO! Karina também se manifestou: - EDUCADO DEMAIS... QUER AS DUAS SÓ PRA VOCÊ, NÉ? Balancei a cabeça afirmativamente e disse que na verdade, queria as três. Elas riram, me chamando de garoto esperto e coisas do tipo.
O garoto esperto aqui estava se dando muito bem. Deitei no sofá e Janaína sentou no meu rosto, enquanto minha mãe e Karina me chupavam. Abocanhei a buceta de Janaína e chupei com vontade, o que fazia ela gemer e se contorcer. Ficamos daquele jeito até Karina dizer que estava com inveja e que também queria ser chupada. Elas inverteram e fiz a mesma coisa com Karina, enquanto Janaína passou a me chupar com minha mãe. Da posição que eu estava, não consegui ver o que acontecia, mas senti quando as chupadas pararam, colocaram uma camisinha em mim e em seguida, veio a sentada. Karina segurou minha cabeça e dando uma última rebolada em minha boca, disse que iria sair pois seria um pecado eu não ver sua amiga sentando. Realmente eu queria vê-las em ação e pra isso, me sentei no meio da poltrona, com minha mãe de um lado e Karina do outro, enquanto Janaína sentava em mim. Primeiro de frente e depois de costas, o que me deu a oportunidade de ver e me aproveitar daquela morena sensacional, que só saiu de mim quando cansou e deu lugar a Karina, que também sentou até cansar. Me levantei e pedi pra meter nelas de quatro. Elas então se ajoelharam e se empinaram pra mim, enquanto minha mãe ficou ao meu lado e me "encapou", pra eu voltar a meter em Janaína. Minha mãe direcionou meu pau, deu umas pinceladas, me soltou e apoiou a mão na bunda da nossa amiga, me olhando meter. Com uma mão eu puxava o cabelo de Janaína e com a outra, alisava minha mãe e Karina alternadamente. Depois de socar bastante, troquei de parceira e mais uma vez fui ajudado por minha mãe, que trocou a camisinha e guiou meu membro até que eu começasse a meter e me soltando, se agarrou com Janaína. Passei então a dar atenção somente a Karina, que me olhando por cima do ombro, pedia pau. Segurei em sua cintura e soquei com vontade, o que fez a safada gemer muito. Ela se orgulhava de levar vara de negões dotados, mas apesar de não ter um membro enorme, não estava decepcionando. Fiz Karina suar, gozar e cansar. Mudei pra Janaína mais uma vez e dessa vez, me recebeu sentada de barriga pra cima. Abri as pernas dela e empurrei bem gostoso, mas a posição não estava muito favorável e por isso não ficamos daquele jeito por muito tempo. Me levantei e Karina que chupava minha mãe, perguntou: - E A NAMORADA, NÃO GANHA PICA? Respondi que havia parado pra isso e elas vendo que eu estava mentindo, riram. Minha mãe então se empinou no sofá e eu meti nela, enquanto as duas nos observavam. Assim que penetrei, Janaína comentou: - HUMMMM... SEM CAMISINHA É UMA DELÍCIA! Minha mãe concordou e após algumas estocadas, Karina se ajoelhou ao nosso lado e pediu: - DEIXA EU SENTIR O GOSTO DE VOCÊS? Tirei meu pau de minha mãe e dei pra ela, que chupou um pouco e me pôs novamente lá dentro. Meti mais um pouco e dessa vez foi Janaína quem pediu. Deixei que as duas me chupassem e assim que me colocaram dentro da minha mãe mais uma vez, eu pedi pra gozar. Minha mãe perguntou como eu queria e não conseguindo pensar rapidamente, fui ajudado por Karina, que deu a ideia: - CONTINUA METENDO NELA E QUANDO NÃO AGUENTAR MAIS, GOZA NA NOSSA CARA! Gostei da ideia e passei a meter com vontade e assim que estava quase "explodindo", saí de minha mãe e me virando, gozei na boca delas, que ainda brincaram com minha porra, antes de engolir. Foi um fodão!
A putaria continuava, mas após várias horas de sexo, eu estava cansado, com sede e com fome. Me vesti, me despedi de todos e avisei minha família que iria pro restaurante. Chegando lá, me servi e sentei bem no cantinho, próximo às enormes janelas de vidro, que formavam a parede lateral do deck restaurante e de costas pra entrada. Comia olhando a paisagem, quando senti um toque em meu ombro e ouvi uma voz, que perguntou se poderia se sentar comigo. Olhei pra trás e vi Melissa, que já se colocara de pé, próximo a cadeira que estava à minha frente. Claro que deixei que ela sentasse e sem me encarar, disse que estava envergonhada por conta do que seu marido havia feito. Eu disse que ela não precisava se sentir daquela forma, pois não tinha sido culpa dela e perguntei onde ele estava. Ela então me contou, que quando saíram da suíte onde estávamos, eles brigaram feio e não se viram mais. Ela ainda disse que estava sozinha no quarto até agora e que havia saído só pra comer, que voltaria pra lá em seguida e me perguntou como tinha sido após a saída deles. Fui contando enquanto comia e me lembrei que a calcinha dela, ainda estava no meu bolso. Tirei e mostrei pra ela, que me disse ter se lembrado apenas quando foi tomar banho e que eu poderia ficar com ela, como um presente pra guardar de recordação. Falei que não queria só aquele tipo de recordação e ela então me disse: - QUERIA TER ME COMIDO MAIS, NÉ? Respondi que sim e ela continuou: - TAVA TARADO NO MEU RABO DESDE A HORA QUE CHEGOU E QUANDO FINALMENTE IA COMER, VEIO O PROBLEMA... MUITO AZARADO! Sorri e concordando com ela, complementei dizendo que iria até sonhar com aquela raba. Ela sorrindo, disse: - NÃO SEI O MOTIVO DESSA TARA TODA. SUA NAMORADA E A AMIGA DE VOCÊS TEM BUMBUNS ENORMES E BONITOS, QUE VOCÊ DEVE COMER SEMPRE. Não neguei, mas me justifiquei falando que ela se destacava por ter uma cintura bem pequena, ter uma bunda grande e bem arrebitada, o que atraía qualquer um. Melissa concordou: - É MESMO, QUEM ME VÊ SÓ DA CINTURA PRA CIMA, NÃO IMAGINA QUE EU TENHA ESSE BUMBUM TODO. MAS NÃO ACHO ISSO TUDO. Fiz uma cara de deboche pra ela, que começou a me fazer perguntas sobre a minha vida. Respondi e também perguntei bastante, o que rendeu um belo papo. Ficamos ali conversando por um bom tempo e assim que saímos, Melissa revelou: - MEU MARIDO É UM IDIOTA, MAS TEM BOM CORAÇÃO. A GENTE VAI SE ACERTAR, TENHO CERTEZA, MAS ACHO QUE ELE MERECE UM CASTIGO. Gostei do que ouvi e fiz sinal pra que ela continuasse falando e foi o que ela fez: - ACHO QUE A MELHOR FORMA DE DAR UMA LIÇÃO NELE, É ME USANDO TODINHA. O QUE ACHA? Acho que nem preciso escrever o que eu disse, né?
Chegamos na minha cabine e já fomos nos pegando. Como eu estava bem tarado no rabo dela, não perdi tempo e coloquei Melissa de quatro na cama, bem empinada e passei a chupá-la naquela posição, até cansar. Me levantei buscando o preservativo e ela me perguntou se eu não queria ser chupado. Respondi que depois ela poderia fazer o que quisesse, mas que eu estava doido pra empurrar nela. Melissa sorriu e se empinado o máximo que conseguiu, me recebeu em sua buceta, que já estava encharcada. Eu metia na frente e com meu dedo, forçava o cuzinho dela para preparar o caminho. Ficamos daquele jeito até a safada pedir pra sentar. Mudamos e ela passou a rebolar no meu pau, gemendo gostoso, enquanto eu mamava e mordia aqueles seios durinhos e maravilhosos. Mudamos mais uma vez e passei a meter nela de ladinho, o que me permitiu meter fundo e me aproveitar de todo corpo dela. Soquei bem devagar e bem fundo, sentindo cada pedacinho dela e curtindo demais vê-la gemendo e gozando pra mim. Nossa foda estava uma delícia e pra coroar, Melissa pegou meu pau e de ladinho mesmo, direcionou pro rabo dela. Entendi o recado e fui empurrando devagar, até acomodar todo meu membro dentro dela e só então, comecei as estocadas. Ela gemia e pedia mais , o que me fez socar mais forte e então, pedi pra que ela ficasse de quatro mais uma vez, pra finalmente comer aquela raba do jeito que eu tanto queria. Ela se empinou e me deixou bem à vontade pra socar no cu dela como eu quis. Me esbaldei até ter vontade de gozar. Tirei a camisinha e aí sim, botei minha mais nova amiga pra mamar, até encher a boca dela. Ela não desperdiçou nenhuma gota e se deitando ao meu lado, perguntou se poderia dormir comigo. Deixei, mas disse que não queria problemas e ela, garantiu que não teria... Dormimos!
Continua...