Olá! Me chamo C e moro no interior do Rio de Janeiro. Tenho 29 anos, 1,70m, 66kg (sou magro, mas malho), branquinho, com alguns pelos que aparo, barbudo e com o cabelo bem preto.
A história de hoje aconteceu em uma das minhas idas à capital, que são muito frequentes. Sempre que viajo de ônibus, pego a última poltrona (45), hábito que se iniciou na tentativa de alguma putaria, mas acabou ficando - mesmo raramente rolando alguma coisa. Dentre as centenas de viagens que já fiz, poucas vezes consegui alguma coisa, mas mantive essa tradição. Daquela vez não foi diferente: peguei a poltrona 45, mas tive uma surpresa não muito agradável, já que a poltrona ao meu lado foi ocupada por um senhor que não me agradou em nada, e ainda era bastante espaçoso. Porém, ao sentar na minha poltrona, identifiquei que havia um noia muito gostosinho, do jeitinho que eu gosto: magrinho, alto, pele preta e com jeitinho de pivete, com uns 23 anos.
Quando entrei no ônibus, percebi que o pivete me olhava de cima a baixo, até que iniciamos a viagem e ele se levantou para ir ao banheiro. Quando retornou, parou para mexer no celular e deu aquela pegada gostosa que somente os "héteros" sabem dar, tudo olhando nos meus olhos. Entendi o recado e pulei para a poltrona ao lado dele. Começamos a conversar amenidades, de onde éramos, o que íamos fazer em viagem, coisas assim. Ele me contou que iria visitar o irmão que estava preso, e que fazia essa viagem todo final de semana. Até que, durante o assunto, eu comecei a perceber que ele me olhava muito e que se formava um volume bem interessante em sua calça. Nos calamos um pouco, mas o safado começou a pegar por cima da calça naquele volume grosso e, com um sorrisinho sacana no rosto, pegou minha mão e pediu que eu pegasse.
Fiz a viagem toda batendo uma punhetinha de leve para ele, cujo pau babava muito na minha mão e era bastante grosso. Em um dado momento, ele perguntou se podia me dar leitinho na boca quando chegássemos. Um tesão, aquele rapaz. Quando chegamos à rodoviária, fomos direto para o banheiro e entramos em uma cabine. O rapaz tirou aquela piroca da cueca e foi aí que pude ver a delícia que me esperava: um pau delicioso, grosso, de uns 20cm, pentelhudo (que eu adoro), cheirosinho e cabeçudo. Ele socava a piroca da minha boca e ás vezes me puxava pra um beijo demorado. Fiquei mamando aquela delícia por uns 20 minutos, até o faxineiro entrou na cabine ao lado e continuamos aquela putaria gostosa. Até que ele perguntou onde deveria gozar e, lógico, eu pedi o leitinho na boca. Era um leite doce, ele forçou o pau na minha garganta, despejou vários jatos e eu tomei tudo.
Depois disso, trocamos contato, mas ainda não conseguimos nos encontrar. Muitas saudades daquele safado.
Espero que tenham gostado e me desculpem por eventuais erros na escrita, este é o meu primeiro texto.