Noiva do Sul (Parte 1)
Vamos lá...
Eu me chamo Monique. Moro no Sul do país, sou noiva e casarei em dezembro deste ano, 2023.
Em julho, fiquei sabendo que faria um curso no Rio de Janeiro em outubro, no final do mês. Passaria quatro dias por lá, um deles totalmente livre, e teria todas as noites abertas para fazer o que quisesse.
Depois da felicidade de saber que iria ao Rio, sonho que tenho faz muito tempo, maquinei sobre a possibilidade de realizar fantasias sexuais que são impossíveis de viver onde moro – numa cidade pequena, onde todas as pessoas praticamente se conhecem desde a infância.
Inicialmente, tudo era apenas plano, mas foi tomando corpo, principalmente depois que, falando com amigas, elas me revelaram características dos homens cariocas que aguçaram ainda mais minha curiosidade.
Os dias se passaram, o curso se aproximava e nada concreto era decidido. Até que no início de outubro, já no mês da viagem, fui caçar – exatamente, caçar! O local escolhido para buscar homens foi a internet. Optei pelo Bate Papo, lugar onde poderia manter o anonimato e só passar informações se me sentisse atraída e segura.
Eu entrava nas salas de Bate Papo do Rio de Janeiro sempre com o mesmo Nick: ‘Noiva do Sul’. Teclei com alguns caras legais nos primeiros acessos – um Uber até deixou contato, externando o desejo de ir me pegar no aeroporto e me deixar no Hotel. Assim, Uber eu já tinha! Já não iria à pé para o Hotel. (Gargalhadas)
Entretanto, ontem, dia 10, pouco antes de o meu noivo passar aqui em casa e me pegar para sairmos, tudo mudou, radicalmente.
Eu teclava com vários carinhas – estava fazendo a seleção natural, óbvio! Queria ter meus dias de puta no Rio e seria selecionado para me fazer a mulher que toda fêmea deseja ser, por mérito, o homem mais adaptado, o varão mais ‘esperto e safadinho’, desde que fosse picudo. Sou pequenininha, mas, na minha cabeça, não imaginava nada menor que 20 cm dentro de mim. Menos que isso, seria eliminado da competição, sumariamente! Regras são regras e fantasias devem valer a pena! O do meu noivo tem 15 cm. Trair com outro de 15cm, qual seria a graça? Queria grande, grosso, gostoso e preto. Sim, tinha que ser rola preta!
Por volta das 20h25min, lembro que entrou na sala uma pessoa com o Nick de ‘BlackThor23cm’. Diferentemente de todos os outros com quem já tinha teclado, ele não deu ‘Boa noite!’. Simplesmente, o cara me bombardeou de mensagens!. Enviarei algumas:
“Oi, noivinha safada! Casa quando?’
“Vamos fazer sua despedida de solteira?”
“Tenho tara e fascínio por mulher noiva! Só entre aqui atrás de ‘Noiva’. Sempre que acesso, faço a busca por ‘Noiva’. Foi assim que achei você!”
“Posso viajar! Se não morar no meu Estado, vou até você, não importa onde more... O importante é realizar meu fetiche de sentir você empalada, toda cravadinha no meu caralhão!”
“Responde, vai! Vamos para a sala reservada! Se aceitar, mostro o cajado para avaliar a ferramenta. Se gostar dele, e sei que vai gostar, já passo o skp e a gente vai conversando.”
Li essas mensagens, mas ainda não dei resposta. Ele continuou o bombardeio:
“Se não responde, deve estar em sala reservada com alguém! É foda!”
“Ou está em meio a mais uma DR com o noivo, aqui no Bate papo, e não quer conversa? Seria isso? Eu não acredito! DR no Bate Papo é sacanagem! Kkkkkkk”
Eu não aguentei. Fiquei sorrindo, do outro lado da telinha, e mandei Oi.
Era inexperiente em Bate Papo, mas tenho certeza que ele, ao ler minha mensagem, deve ter pensado: ‘Essa eu fisguei! Já era, vou meter na noivinha!’. Se ele pensou assim eu não sei, mas eu, depois das mensagens inteligentes e do convite para ver a ferramenta que deveria ter 23 cm – era essa a propaganda, pensei ‘Esse negão vai me comer no Rio!’
Começamos a conversar. Senti-me tão atraída pelo cara que ignorei todos os outros com quem teclava. Ele me convidou para a sala reservada, mas recusei. Antes que ele reclamasse pela minha recusa, passei meu skp e disse que a gente conversava por lá.
De fato, o safado tinha prática em conquistar mulheres. Quando vi a mãozinha acenando no skp, a mensagem de ‘Oi’, embaixo, e respondi com outro ‘Oi’, ele, agora sim, deu ‘Boa noite!”, reiterou o convite para a despedida de solteira e mandou uma foto do pau.
Na foto, ele estava deitado, com a mão esquerda ao lado da perna esquerda, pela parte de fora, todo depilado. Surgiu, diante de mim, um membro incrivelmente lindo, apontando para cima. Muito grosso, cabeça arroxeada, pouco fosco na parte de baixo e muito reluzente nos últimos dez centímetros, antes da cabeça – a glande era da mesma espessura do restante do pau – isso, acredito que sim, deve facilitar a metida. Já vi fotos de rolas nas quais a cabeça é muito mis grossa que o corpo, essas me assustam, de verdade! Eu penso assim: depois que entra, fica mais fácil. Se a cabeça for muito mais grossa, será muito mais fácil abrir pregas do rabo, couro da priquita... Essas coisas. Estou falando bobagens? Com a palavra, as especialistas! (Gargalhadas)
Depois que vi a foto, respondi o óbvio, escrevendo:
“Sonho. Caraca!”
Ele perguntou se dava para brincar com aquela maravilha e se realmente era meu sonho ter um pauzão como o dele. Fui sincera:
“Dá para brincar muito e, sim, é meu sonho!”
Ele pediu uma foto minha e enviou uma foto dele, de rosto. Amei o negão que apareceu: sorridente, o filho de uma puta tinha cara de safado mesmo! O que me deixou preocupada. “Esse cara vai me dar uma surra de pomba!” – pensei, olhando a foto.
Descontraído, ele repetiu a pergunta, tentando sondar se eu faria a despedida de solteira e se seria com ele. Disse que talvez. Ele, sempre bem humorado, comentou que tinha acordado com forte pressentimento de que o dia seria maravilhoso, com uma noivinha querendo dar para ele. Eu disse que ele era muito otimista e pedi mais fotos do pau – sem brincadeira? O pau do cara era lindo demais! Antes de enviar mais fotos, ele insistia em me deixar vidrada, perguntando se eu já tinha metido com um negro e com homens pauzudos. Respondendo com a ingenuidade de uma mocinha inexperiente, comentei:
“Nunca tive nada igual. Até hoje, só tive três homens na vida e todos bem diferente disso! Seu pau é uma delícia!”
Ele estranhou eu ter tido apenas três parceiros. Será que uma mulher que só deu para três, depois dos vinte anos, é santa? Hehehe. Essa é a minha verdade. Fazer o que, não é? Não poderia inventar picas que não tinha sentido!
Perguntei se ele estaria disponível para sair comigo no período da minha permanência no Rio. Ele respondeu, afirmando que sim, e que eu retornaria para o Sul transformada.
Tentei me defender, explicando para ele que era toda pequenininha...
Quando perguntei o porquê de voltar transformada, ele me assustou mais uma vez:
“Porque experiências com pauzudos, noivinha, mudam a vida de qualquer mulher!”
Depois dessa resposta, ele enviou outra foto do pau. Puta que pariu! Ele estava meio de cócoras, uma perna dobrada e a outra no chão, com o pau apontando para cima! Os testículos estavam muito próximos da base do pau – ele parecia no banho e o frio tinha enrugado os sacos, criando uma imagem linda de se ver. O pau era tão grande que, apesar de afastado do corpo, a cabeça dele encostava na curvinha que temos entre o braço e o antebraço.
Mais uma vez, tive reação óbvia. Estava encantada, queria ver aquela rola por vários ângulos. Implorei:
“Mande mais!”
A conversa fluía e ele ia instigando meu inconsciente a criar desejos que não existiam dentro de mim. De repente, eu me percebi imatura e ingênua, sexualmente falando. Veja o que ele me disse, algo que jamais pensei que existisse, fosse possível ou acontecesse:
“Sabe o que é bem legal quando uma xoxota apertadinha mete com um pauzão grosso?”
“Não. Não faço a menor ideia”
“O courinho da buceta, quando o pau sai, vem pregado no pau! Parece que os dois se fundem e ficam grudadinhos...”
“Sério? Como é isso?” – eu estava com tanto tesão, apenas conversando, que estranhava ter cedido e estar tão à vontade com um estranho, em tão pouco tempo de contato, apenas virtual – esse que era o mais incrível! O cara, apenas digitando palavras e enviando fotos, estava me tirando do estado de normalidade. Minha buceta já estava encharcada, pulsando forte, quente e muito a fim de transar. Qualquer homem que me pegasse naquele momento, era só chegar e enfiar. Eu estava pronta para a cópula!
Surpreso por mais essa minha negativa – fala sério, eu não sabia de nada! Experiência zero! –, ele perguntou se eu queria ver vídeos onde isso acontecia. O que eu respondi? Mais uma resposta óbvia: “Quero, sim! Mande!”
Ele falou que precisava abrir o computador, mas que daria certo. Enquanto isso, outro bombardeio:
“Posso ver outra foto sua” – a outra era porque tinha foto minha, no perfil do Skype, que tirei na academia, depois de malar. Estou toda de preto, linda, gostosa demais! Enfiei uma foto de costas, na praia. Ele ficou louco quando viu. De fato, sou estilo ninfetinha, toda pequena, mas muito tesuda. É difícil algum homem passar por mim e não ter vontade de comer.
Sim, o bombardeio não era esse...
“Tem alguma foto nua?”
“Você estava na sala de Bate Papo providenciando a despedida se solteira”
“ O seu noivo sabe ou será tudo escondido?”
“Qual sua altura mesmo? Pela foto do perfil, dá para colocar você nos meus braços e comer, você pendurada. Vai ser uma delícia meter em você! Tenho 1,90 m, viu?”
Quando li a altura do negão, pirei:
“O quê? Você tem 1,90 m? É sério mesmo? Cara, você vai me rasgar toda! Transei muito pouco e sou toda apertadinha! O pau do meu noivo (15 cm) sempre dá trabalho para entrar e quando gozo, minha buceta fecha! Você vai me arrombar!”
Indiferente aos meus argumentos, ele perguntou:
“Gosta de anal?”
“Fiz uma única vez, faz muito tempo.”
Ele, mais uma vez, dando aula...
“Sabia que no bumbum entra mais que na buceta?”
Assustei e perguntei:
“Sério?”
“Sim, é sério! Na xoxota, o colo do útero limita a penetração. Se a gente forçar, além de machucar, ainda pode trazer problemas para a mulher, futuramente. No bumbum, não. Depois que entra, se o cara souber comer rabo, claro, pode enfiar tudo! Na rabeta não tem barreiras, é só empurrar que a raba engole tudo!”
Na hora que li isso, confesso: a xoxota pulsou e o cu também. Do nada, não sei explicar, mas deu vontade de dar o cu novamente! É incrível como nós, mulheres, somos seduzidas por palavras. O que escutamos e sentimos é que faz a diferença. Nem lembrava mais do pauzão do cara. Naquele instante, imediatamente posterior ao que li, quis apenas ser enrabada, por qualquer pau. Até o do meu noivo serviria! (Minha nossa, como posso me transformar tanto, tão rapidamente? Essas salas de Bate Papo não são de Deus! Isso é pensamento de puta, de mulher safada, vadia... Eu não sou isso! Ou sou? (Gargalhadas)
Como dito anteriormente, meu noivo me pegaria. Tínhamos, portanto, apenas mais 15 minutos, antes de ele chegar. Nesse período, falamos novamente sobre minha permanência no Rio de Janeiro. Ele perguntou se estava com mais contatos, além do dele; reafirmou que eu voltaria para o Sul outra mulher, que meu noivo teria uma putinha mais madura, passada na ‘casca de rolas’. Eu apenas lia e me imaginava vivendo tudo o que ele propunha. Nessa hora, ele perguntou se eu já tinha feito sexo a três. Minha resposta? adivinhe: Não!
Fiz um questionamento, cheio de dúvidas e desejos:
“Por que você diz que voltarei outra mulher?”
“Noivinha linda! Sua experiência sexual aqui, em quatro dias, valerá por quatro anos! O homem carioca é malandrão. Aqui, gente boba nãos se cria!”
Eu o interrompi:
“Minha amiga que esteve aí, recentemente, ela me falou isso! Ela amou o Rio e amei saber como vocês são.”
O safado, quis logo saber detalhes:
“Ela é noiva! Trepou muito por aui?”
“Você quer saber demais, viu! Não vou contar nada... E, sim, desde que o curso saiu que estou garimpando rolas cariocas, quando posso!”
Ele me deu preciosa orientação:
“Se você vier para meter, vai voltar com a priquita ardida! Aqui, não tem brincadeira!”
“É disso que preciso, é isso que desejo ter por aí!”
Ele sondou:
“Já tem alguém acertado?”
“Ninguém ainda.”
Ele reforçou:
“Se vem disposta a meter muito, estará no lugar certo!”
Foi nessa hora que acho que vacilei, quando comentei sobre o Uber:
“Tem um Uber que quer ir me buscar, mas não sei se vai rolar com ele...”
“Já pra meter?” já vai chegar metendo com o Uber? Ele é outro negão”
“Não sei. Ele não conversou nada íntimo comigo. Ele apenas disse que queria me pegar. E ele não é negão.”
“Então, cara de pau, até agora, só tem eu? Só eu tive a manha que já falar que queria meter em você, celebrando sua despedida de solteira?”
“Você foi bem esperto! Só quero saber que despedida vai me proporcionar...”
“Depois de dar para mim, noivinha, sua vontade de meter vai crescer exponencialmente! Você não faz ideia no que está entrando. Depois que sentir picas pretas, grandes e grossas, de caras que demoram quarenta minutos metendo, sem gozar, como eu demoro, o palitinho do seu noivo vai perder a graça e as transar rápidas com ele deixarão você sempre querendo meter mais!”
Eu tinha que elogiar. O cara era bom de papo:
“Você é muito persuasivo. Parabéns!”
Ele fez o arremate e me fisgou de vez:
“Tenho tara por noivas e a certeza de que toda mulher branquinha, pode ser até inconscientemente, sonha com picas pretas e grossas e grandes! Sabendo disso, principalmente em salas de Bate Papo, onde as mulheres se expõem demais, acreditando que estão protegidas pelo anonimato, quando, na verdade, ficam é mais vulneráveis por contarem tudo sobre elas, especialmente sobre as carências afetivas, potencializar esse fetiche é arma que preciso usar. Afinal, quero meter em você. Se fizer o que todos os outros fazem, não serei diferencial em nada. E se tem algo que toda mulher ama é novidade! Se a novidade vem de um homem inteligente e pauzudo, elas piram!
Fiz o que deveria, concordei e me declarei, abrindo o jogo:
“Paullo – nome dele. Nessa viagem, quero me sentir puta! Você me proporcionaria isso?”
Ele respondeu, fazendo outra pergunta óbvia:
“Você está excitada?”
“Desde que li suas mensagens, sem deixar de estar nem por um segundo... Mande um áudio. Queria ouvir a sua voz, antes de o meu noivo chegar.”
Ele estava na rua e não podia enviar o áudio, naquele momento. Pediu mais cinco minutinhos. Infelizmente, meu noivo chegou antes de o áudio ser enviado e tive que sair.
Hoje, dia 11 de outubro, ainda não entrei no Skype. Não sei o que acontecerá no Rio de Janeiro. Entretanto, o Paullo já me deixou acesa, cheia de expectativas. Apesar de tímida, e ter descoberto que sou sexualmente muito inexperiente, tenho uma qualidade: sei me deixar seduzir. Portanto, se o Paullo souber me conduzir e me ciceronear no Rio de Janeiro, ele terá a mulher que desejar construir, sem limites.
Pouco antes de sair do Skype, numa das últimas mensagens que li dele, havia o convite para me ensinar a como gozar pelo cu, sozinha, numa siririca. Eu não sabia sequer que o cu gozava. Imagine fazer gozar sozinha, enfiando o dedinho.
Alea Jacta Est.
A parte 2 deste relato dependerá dos novos acontecimentos, claro!
*Monique, A noiva do Sul*