Tive uma noite de sono tranquila e estava muito relaxado ao acordar por volta das 10:00h da manhã. A foda com seu Antônio na madrugada anterior tinha sido uma surpresa muito excitante para mim. (Ler conto anterior O Vigia Da Rua) Aquele homem havia me visto crescer, tinha brincado comigo no colo e eu nunca tinha dado a menor bola para ele, até a noite anterior, quando foi fodido forte e intensamente por ele.
Fiquei ainda um pouquinho na cama, pensando no acontecido, estava realmente excitado com tudo que me vinha à mente. Lembrava dele dizendo que tinha o direito de me foder, já que todos estavam me fodendo no bairro e ele tinha me visto crescer. Fiquei também imaginando quem teria falado para ele. É incrível como homem hétero pode ser fofoqueiro, embora só as mulheres levem a fama.
Passei a mão em meu cuzinho e senti ele ainda dolorido e meio estufadinho, mas o tesão era muito e eu quase meti o dedo e me punhetei ali mesmo.
Estava pensando em como hoje em dia um carinha delicado e novinho como eu pode atrair a fúria sexual de homens ditos de família e sérios. Se tudo estiver em segredo as taras são extravasadas. Penso que, em breve, tudo ainda vai ser bem mais liberal em termos de sexo, talvez tão liberal que perca a graça.
Estava neste devaneio sexual, me despertando, quando vi uma mensagem de meu amigo Bruno. Ficamos conversando um pouco e logo eu não resisti e contei o acontecido pra ele, que ficou enlouquecido e me fez prometer que um dia daria um jeito dele foder com o vigia também. Falei pra ele também sobre o meu encantamento com a calcinha que tinha visto na loja da Leila e ele me deu o maior incentivo para comprar, disse que já tinha usado várias vezes e que o irmão da madrasta dele já tinha fodido ele várias vezes usando calcinha.
A paixão pode até nos salvar, como dizem os sábios, mas é o desejo que nos impulsiona, nos faz ir em frente, arriscar tudo e vibrar a cada conquista.
Depois de falar com o Bruno por um tempão, saí da cama e dei de cara com a nossa diarista fazendo seu trabalho. Dona Olga estava com a gente há muito tempo e, com a ausência de minha mãe, sempre organizou tudo em nossa casa.
Tomei um café da manhã reforçado, coloquei uma roupa confortável e fiquei por ali esperando ela terminar o seu trabalho, tentando não atrapalhar. Depois do almoço eu fiquei um pouco na calçada de bobeira olhando a rua e vi de longe o seu Antônio em pé na frente da tal obra da farmácia. Olhei pra ele e parece que meus olhos estavam me traindo. Eu vi um homem completamente diferente. Se, antes, eu o via como um senhor que trabalhava no bairro, agora eu o via como um macho maduro, mas muito vigoroso, um homem sem grandes atrativos, mas um macho que exalava sensualidade. Estava enxergando seu Antônio, como Tonhão, o macho fodedor. Era com os olhos do rabo que eu via aquele homem agora.
Ele fez um gesto com a cabeça em minha direção, discretamente como se nada tivesse havido entre nós e era assim mesmo que as coisas deveriam ser. Confesso que senti o cuzinho piscar.
Estava assim viajando em pensamentos, quando ouvi um barulho na casa perto do mercadinho, onde morava dona Lurdes e os filhos vagabundos. Eles estavam colocando umas malas e sacolas dentro de um carro e falavam muito alto, eles eram barulhentos. Depois de arrumarem as malas no carro eu ouvi a mãe fazendo um monte de recomendações para os dois marmanjos e depois entrando no carro. Eles tinham casa na praia e ela sempre ficava muito tempo no litoral. Eles estavam sempre em casa sozinhos e recebiam uns caras muitos suspeitos, alguns marginalzinhos do bairro e alguns sujeitos estranhos também.
Todos na rua sabiam que aqueles dois eram metidos com muita coisa errada, mas como eles cresceram ali e respeitavam todos na rua, os moradores faziam vistas grossas e tratavam eles bem. O Pedro deveria estar com uns 25 anos e o João deveria estar beirando os 30, mas ambos se vestiam e se portavam como moleques, no vestir e no agir. Estavam sempre com skates na mão, bonés virados pra trás, o Pedro era magro e alto e o João um pouco mais parrudo e já tinha um pouquinho de barriga, proveniente da cerveja que ele estava sempre bebendo.
Após o carro se afastar, eu fiquei em pé na frente de casa e o Pedro fez um aceno pra mim, coisa rara de acontecer. Eu acenei de volta e vi ele falar alguma coisa para o irmão que também me olhou, deu um sorrisinho e acenou pra mim também. Achei estranho, eles nunca falavam comigo, acho que me consideravam moleque demais pra conviver com eles.
Lembrei de ter visto a cortina da janela deles se movimentar na madrugada quando estava voltando da guarita, mas não levei esse pensamento adiante. Estava pensando se deveria comprar a calcinha ou não. E ainda encantado com a foda com seu Antônio.
Final da tarde, rua tranquila, as pessoas voltando do trabalho, outras indo embora e eu resolvi descer a rua.
Dona Olga tinha acabado de ir embora, era umas 17:00h e eu resolvi vestir uma roupa e ir na loja da Leila, com o propósito de ver novamente a calcinha e decidir se comprava ou não. Parei em frente à obra da farmácia e logo seu Antônio se aproximou vindo lá dos fundos.
— Passeando Lukinha? Vai ao shopping novamente? – Ele perguntou tranquilamente com o ar totalmente natural.
— Vou ali na lojinha da Leila ver uma coisa. E essa obra não anda não seu Antônio? – Mantive o mesmo tom com que ele falou comigo, sendo o mais natural possível.
— Eles vão retomar os trabalhos só semana que vem. Estão aguardando os materiais para finalizar alguns detalhes e começar os acabamentos. – Respondeu com seu tom sério e me olhou com aqueles olhos de macho predador.
— Essas coisas demoram mesmo né? – Eu falei sem nem saber porquê estava falando sobre obra, se só de estar ali o meu cuzinho já piscava.
— E o cuzinho como está moleque? – Ele me pegou de surpresa com a pergunta feita em tom baixo e sério, como se me perguntasse sobre a missa das seis.
— Está piscando, louco pra levar mais rola. – Respondi sentindo meu rosto ficar quente.
— Safadinho! Logo você vai ter mais. – Ele disse e passou a mão na rola discretamente.
— Vou lá na Leila. – Falei e fui saindo.
— Ela não está aí hoje não. Quem está é o Valdir, cunhado dela. – Ouvi ele falar.
Entrei na lojinha e vi o tal cunhado sentado mexendo no celular. Já tinha visto ele por ali em outras ocasiões. Era um jovem negro, forte e com um óculo fundo de garrafa no rosto. Era irmão do marido da Leila, devia ter uns 30 anos e tinha uma cara de desligado.
— E aí rapaz tudo bem? O que deseja. – Ele me disse meio assustado e ficando em pé com uma cara engraçada. Olhei atentamente pra ele e pude ver que ele estava de pau duro. Acho que o surpreendi vendo pornografia no celular. Olhei para o pau dele e depois pra cara dele, que ficou um pouco desajeitado, tentando esconder a ereção do cacete na calça.
— Eu vim dar uma olhada numa coisa que tinha visto com a Leila. – Disse isso e fiquei olhando a calcinha na vitrine.
— É um belo presente para uma mulher rapaz! Tem vários modelos por aqui, posso te mostrar mais se você quiser. – Ele disse.
— Lukinha! Pode me chamar de Lukinha. É muito bonita mesmo. Pena que não dá pra provar e ver como fica. – Eu disse isso olhando pra ele.
— Roupa íntima não pode provar, mas também ficaria estranho você trazer a moça para provar o presente que vai ganhar. – Ele falou tentando ser simpático.
— Quem te disse que é pra uma moça provar? – Eu falei com um sorrisinho nos lábios.
— Não entendi Lukinha! – Ele falou me olhando realmente sem entender nada. Resolvi ser ousado, o que poderia acontecer?
— Sempre tive curiosidade de saber como eu ficaria usando uma dessas. – Falei e fiquei esperando a reação dele. Ele tentou se manter normal, olhou bem para meu corpo e falou:
— Olha Lukinha eu acho que vai ficar bem, carinha. Você é pequeno, tem um corpinho proporcional, acho que vai ficar bonitinho. – Ele disse dando um risinho safado com aquela cara de curioso.
— Gostaria de ver como fica. Pena não poder provar. – Eu repeti.
— Estou quase fechando a loja Lukinha. Se você for discreto e não falar pra ninguém eu deixo você provar. – Ele disse isso passando a mão no cacete, dando uma arrumada no volume.
— Aceito! Prometo guardar segredo. – Respondi pra ele. Que me indicou o cantinho da loja onde ficava um cortinado pequeno que servia de provador, já que a loja era bem pequena, quase um bazar. Ele me entregou uma calcinha lilás, igual a que estava na vitrine e eu fui até o cortinado, enquanto ele olhava pra rua como se estivesse com medo de alguém entrar na loja.
Tirei minha bermuda e cueca, vesti a calcinha minúscula com rendinhas nas laterais e um recorte que se encaixou direitinho em minha bundinha, deixando bem empinadinha. Me olhei no espelho de vários ângulos e realmente achei que ficou uma beleza. Me vi sendo fodido usando aquela calcinha e fiquei muito excitado com a ideia. Senti meu corpo arrepiar e o pauzinho ficar duro rapidamente. Meu cu piscou quando eu me virei e me olhei de costas no espelho.
— E aí rapaz ficou bom! – Ouvi a voz do Valdir.
— Ficou muito bom cara! Realmente ficou muito bom! Vem ver! – Eu disse abrindo um pouquinho o cortinado. Ele logo se aproximou e eu pude notar o seu pauzão estourando na calça. Virei bem a bunda pra ele e provoquei:
— E aí ficou bom? Você gostou? – Falei empinando a bunda.
— Ficou lindo carinha! Gostei muito! – Ele disse passando a mão em minha bunda, apertando bem forte, e eu gemi baixinho.
Ele não falou nada, foi até a frente da loja e abaixou a porta até quase a metade. Voltou rapidamente já com a braguilha aberta e o pau pra fora, duro e apontando pra frente, ameaçadoramente. Era um pau médio, devia ter uns 18cm, mas estava muito duro, e aquela cor negra brilhante era tentadora.
— Mama putinho! Chupa meu pau, veadinho safado! – Obedeci àquela voz firme e forte. Me abaixei e engoli o caralho preto e duro. Já pingava um líquido da cabeça do pauzão e eu pude sentir um gosto salgado e mamei gostoso, enquanto ele gemia e puxava minha cabeça de encontro ao caralho.
— Boquinha quente moleque! Chupa gostoso bezerrinho! Engole o pau do negão. – Ele socava o pau em minha boca. Dava pra ver a pressa que ele estava, talvez com medo de chegar alguém. “Levanta moleque, deixa eu ver a calcinha nessa bundinha gostosa.” – Ele me ordenou novamente e eu me levantei e virei de costas pra ele provocativamente. Ele pegou a carteira no bolso e tirou uma camisinha de dentro. Em segundos o pau dele estava encapado. Ele se abaixou, puxou a calcinha de lado e deu uma cuspida certeira em meu buraquinho. Encostou a cabeça do caralho no meu cuzinho e pincelou, espalhando a saliva e foi empurrando o cacete que entrou facilmente, já que eu ainda estava meio abertinho da foda na madrugada com seu Antônio. Eu me encostei na parede que tinha o espelho e fiquei sendo fodido por ele que me estocava forte, entrando bem fundo em meu cuzinho.
— Filho da puta gostoso! Toma rola no cu, seu putinho. Queria rola e vai levar rola vestido de calcinha, como uma putinha gostosa. Ele segurou minha cintura e me puxava de encontro a sua cintura, entrando e saindo de meu cuzinho. Eu estava delirando com a sensação de ser fodido tão rapidamente, aquele cara tinha pressa em gozar, acabar comigo naquela foda rapidinha.
— Fode cara! Mete em meu cuzinho! Arregaça meu rabo! – Mal terminei de falar e ele gemeu gostoso, me prendendo em seus braços.
— Ai caralho! Tô gozando moleque! Que bundinha gostosa você tem. Puta que pariu, que tesão da porra! – Ele dizia e eu sentia seu coração batendo na boca. Isso tudo aconteceu em menos de 20 minutos. Foi uma delícia sentir esse turbilhão de emoções.
— Veste sua roupa logo moleque! Estou morrendo de medo de chegar alguém aqui. Outra hora a gente repete com mais calma. E num lugar seguro. – Ouvi isso e me deu vontade de sorrir, pensando em como alguns caras ficam logo mudados após o gozo. Vesti minha bermuda por cima da calcinha e guardei minha cueca no bolso. Ele se arrumou rapidamente e levantou a porta. Estava me preparando pra pagar a calcinha, quando ele me falou apressadamente:
— Não precisa pagar não moleque! É um presente. Leva essa vermelha também. Vai ficar linda em você. Agora sai discretamente.
— Se algum dia quiser repetir, eu fico em casa sozinho, é só me avisar e combinamos. – Eu disse anotando meu celular num pedaço de papel, antes de sair.
— Eu tenho namorada moleque, mas vou anotar teu contato. Quem sabe uma hora dessas combinamos alguma coisa. – Ele disse meio aliviado ao me ver sair.
Eu adorei o presente e a foda. Assim que saí olhei pra frente e vi o rosto de seu Antônio que estava atrás do tapume e olhava para a loja por entre as frestas. Atravessei a rua e, ao chegar em frente a obra, ouvi o vozeirão dele:
— Entra aí moleque! – Ele disse abrindo um pouquinho o portão improvisado no tapume. Eu obedeci e entrei. Ele me puxou pela mão até uma coluna de concreto e me empurrou de encontro à coluna.
— Tava dando o cu pro negão né putinho viciado em rola? – Ele disse isso abaixando minha bermuda e ficando paralisado ao me ver com a calcinha.
— Caralho que coisa linda moleque! Você está delicioso com essa calcinha. Tá uma verdadeira putinha, vestido assim. Vou te foder aqui! Quero meter rola nesse cuzinho com o pessoal passando pela rua.
— Fode Tonhão! Fode seu moleque! Fode seu putinho! Eu quero levar sua rola no rabo. – Falei isso e empinei a bunda. Ele molhou o pauzão com saliva, abaixou a calcinha e meteu o pauzão enorme em meu cuzinho. Aquela estaca de nervos entrou fácil, eu já estava aberto pela rola do negão. Senti seus pentelhos em minha bundinha e soube que estava tudo dentro. Ele começou a socar, entrando e saindo de meu rabinho guloso.
— Putinho! Empina o rabo! Sente o caralho do Tonhão arrombando teu cuzinho novamente. – Enquanto ele socava eu podia ver algumas pessoas passando pela rua, isso me excitava demais, eu estava levando rola do segurança da rua, enquanto pessoas passavam na calçada.
— Fode paizão! Arromba seu moleque! Quero levar muita rola no cuzinho. – Eu gemia.
— Meu moleque! Vou arrombar esse teu cuzinho gostoso. Vou gozar em teu cuzinho, safadinho! – Ele lambia meu pescoço, roçava o bigode em minha nuca e metia sem dó. Socou forte por uns 10 minutos e começou a gozar dentro de mim. Eu estava tão excitado que, sentir aquele macho maduro e potente gozando dentro de mim me fez gozar loucamente. Meu corpo tremia todo envolto nos braços dele.
— Tesão meu moleque! Delícia ver esse corpinho puto gozando em meus braços.
Saí discretamente da obra e fui para casa. Meu corpo estava saciado e exausto, eu queria tomar um banho quente e descansar a noite toda.
Mais uma aventura deliciosa com o nosso querido Lukinha. Vote, Comente, deixe sua mensagem. Em breve novas aventuras.
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