Mirela, a puta dos sonhos

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1896 palavras
Data: 11/10/2023 22:00:18

Chupar pau sempre foi a minha maior perversão. Antes de conhecer meu marido, eu já tinha chupado mais de cem picas. Sabe, essas coisas não deixam marcas, e eu não economizava mesmo! Bastava ser homem, que eu caia de boca. Sou viciada em porra! Já sou casada, mas tenho a necessidade de trair meu marido com qualquer piroca. Esse vício depravado é mais forte do que eu. Eu sou dependente de esperma, e isso é um fato!

Depois de casada fui trabalhar numa firma, e vivia olhando os caralhos e pensando em porra. Pelo volume das calças, eu nunca sabia se estava excitado, ou simplesmente, era o tamanho mesmo. Após perceber o interesse do dono em meus decotes, passei a me arrumar mais ainda todos os dias pra ir trabalhar. Mesmo casada há alguns meses, eu tinha outras intenções com o patrão! Eu pensava muitas sujeiras todos os dias, a ponto de ir ao banheiro várias vezes por dia, e me masturbar, pensando em como gosto de chupar pau, e no sabor da porra. Sou uma putinha suja, e em qualquer banheiro de rodoviária, consigo ficar horas e horas chupando, sem me preocupar com nada, mas na empresa, era diferente.

Demorou muitos dias de siriricas no banheiro, até que Dr. Henrique, japonês sério, me chamou à sua sala. Lá, tinham muitos quadros de mulheres nuas, algumas entre 2 homens, revelando a lascividade do patrão. No entanto, quando eu coloquei a mão dentro da calcinha, para me masturbar, ele veio e me meteu um tapão na cara, dizendo que eu estava despedida, que estava fazendo os funcionários pararem de trabalhar e que, me indicaria como assessora de um amigo dele, isto porque ele tem complacência com as vagabundas, e sabe como é. “Sabe como é. Como assim?”, perguntei já tomando outra na cara, por insinuações indevidas.

Fiquei vários dias só pensando nisso: como eu iria me apresentar para meu novo chefe? A puta piriguete que eu sou, ou deveria me comportar como gente? À noite, transava com meu marido e surgia a figura enigmática de um sujeito que eu não tinha nem a foto. Tentei pensar em nada, e pelo contrário, gozava horrores na pica do meu corninho, me sentindo uma mulher fiel. Me masturbei por uma hora, e gozei quatro vezes antes da entrevista. Tudo isso para entrar calminha na conversa, e não dar de cima do novo patrão. Não adiantou, pois ele já veio me comendo com os olhos, passou saliva no dedo indicador e passou na minha cara, perguntando: “Então, você é a nova puta da casa, e vai ser a alegria desses peões inconformados?” Olhei para ele, já arrancando aquele sobretudo e deixando na cadeira, revelei os meus peitões apertados no espartilho, e a meia-calça quadriculada com a calcinha embutida. Sem dizer uma palavra, e diante daquele homem alto de meia idade, já fui ficando de joelhos, e engatinhando já cheguei no cós da sua calça.

Antes de abrir, entraram os outros 3 sócios, e ficaram admirados com a nova secretária/prostituta. Minha buceta melou, com a aproximação da turminha, e eu diria que foi naquele dia, que meu vício se intensificou. – É que eu precisava de um dono! Meu marido é um borra-botas e não sabe me prender na rédea curta. Até tentou ser meu corno manso, mas não resiste e fica com náuseas, principalmente na hora máxima, em que eu estou engolindo as doses de porra. Tremi quando alguém me pegou pelos cabelos e cuspiu na minha cara. Era algo que dizia que eu estava dominada. Passaram um colar no meu pescoço, que tinha uma sigla MEPE, que significa Mirela engolidora de porra da empresa. Tentei chupar, mas eles não deixaram. Simplesmente, disseram que eu era, apenas para subalternos.

E depois que eu me apossei dos meus aposentos, sala bem menor do que a dos chefes, e que a do meu quitinete, eles me levaram para uma suruba de casais. Eles foram, não com suas esposas oficiais, é claro, e eu, fui como a puta do motorista, o único que não tinha direito à troca da parceira. Ali, tinham tantas mulheres sensuais, as amantes dos executivos, das quais eu nem podia sonhar em me assemelhar. Relaxei só com a visão do ambiente, e gozei com as socadas, nada cordiais, do motorista da empresa. Ainda me fizeram ligar para o corno, dizendo que chegaria mais tarde naquela noite.

Esse motorista, depois de gozar na minha boca, me levou de volta à empresa, me deixando aos cuidados de outro motorista, o do micro-ônibus, que estava com mais 4 funcionários da empresa. O celular vibrou dentro da calça legue, que tem as cores da empresa, e era meu marido ligando. Não atendi, e isso me deu mais tesão ainda. Sentei do lado do passageiro do banco da frente, que me disse ao ouvido: “Puta!”. Não respondi, mas já desci as mãos para liberar o dito-cujo das calças. Abaixei-me como boa subalterna, e comecei a mamar na pica dele. Pensei que, agora tudo estava indo bem, que eu estava sendo tratada como mereço: uma puta, nada além disso! Eu estava hipnotizada pela situação, mas ouvi o motorista perguntando: “Essa chupa bem, ou é igual às outras?” Este, por não responder, acho que quis dizer que não, que não é igual às outras. E tanto foi bom, que gozou rápido, comigo engolindo instantaneamente.

Passei para o banco da fila intermediária, onde estavam dois caras, já com as picas de fora. Me demorando, um deles me puxei para ficar de joelhos, e me mandou chupar, batendo na minha cara. Fiquei entre os dois, e ia me revezando, entre uma rola e outra, enquanto continuavam comentando sobre os entraves do serviço, algo sobre ferramentas. Sem entender nada do assunto, fiquei chupando e chupando com gosto. Quando percebi, o da fileira de trás, já tinha pulado sobre a minha cabeça, e estava bolinando a minha bunda. E foi assim, passaram a mão em mim, me chamaram de puta, falaram todo tipo de gracinhas. Depois, gozaram na minha boca, e como sempre, eu engoli sem perguntar se devia.

O micro-ônibus alcançou a periferia, e um a um daqueles operários, foram descendo. Sou novata nesta cidade grande, e um tanto caipira, mas reconhecendo a minha rua, pedi para parar. O motorista falou: “Vou parar sim, vadia! Mas você não tá achando que vai embora sem me chupar também, né?” Como não nego pica, e o motorista era um negão duns 40 anos (meu tipo favorito), me posicionei para chupá-lo com maior prazer. Chupei, o melhor que eu pude, enquanto ele ia me dando umas tapas na cara. Bateu com o pau no meu rosto até se cansar, e gozou na minha boca. A porra caiu nos meus peitos e eu fiquei ainda mais lambuzada.

Desci do ônibus, e 2 moleques que me conhecem ficaram me xingando de puta. Andei uns 10 passos, parei e retornei, perguntando: “O que vocês têm para a próxima meia hora?” Invadimos uma casa abandonada, onde tinha uma cama velha com um colchão fedorento. Eu tinindo de tesão, não liguei e descabelei o palhaço com aqueles moleques. Me fizeram uma DP com os 2 paus na minha bunda. Gozaram neste orifício, mas mandaram eu ficar ajoelhada, esperando. Depois que os paus amoleceram o suficiente, me deram um banho de urina na cara. Dizem que a puta sabe quando encontrou o emprego dos sonhos, e esses 2 testemunhas viraram meus amantes.

Cheguei em casa, tomei um banho e dormi. No dia seguinte fui trabalhar, e nada do meu chefe aparecer por lá. O que o encarregado disse para eu fazer, foi ficar no banheiro acompanhando as entradas e saídas dos funcionários, e denunciar se demorassem mais de 15 minutos. Dali a pouco, denunciei um que já estava há 20, o encarregado me trouxe pelo braço, e me jogou aos pés do cara, dizendo: “Chupa, que é isso que ele quer!” Daí, eu descobri que essa era a senha. Liguei para o meu marido com uma mão, enquanto alisava o membro do cara com a outra. “Amor, estão me prostituindo nesta empresa!”, eu dizia, enquanto nos intervalos da conversa, ia chupando a benga do cara, que já estava pra lá de duro. Num gesto súbito, o cara sacou o telefone da minha mão, e disse ao meu marido: “Aguenta essa corno, que eu vou gozar na boca da tua mulher!”. E de fato não demorando, gozou e me mandou o leitinho para o estômago. Com a cena, o encarregado me pegou pelos cabelos e levou à salinha vip. Entraram 2 negões tarados por bundas, me dobraram numa poltrona, e me arrebentaram numa DP anal. Enquanto eu era invadida por duas picas no cu, o encarregado gozava igual louco na minha boca, me dava tapas na cara e falava palavras incompreensíveis, parecendo mantra de religião oriental.

Meu marido não gostou do episódio, e instalou-se a crise no nosso casamento. Invariavelmente, após alguma discussão noturna, ele me botava pra fora e, chupei muitos paus pelas ruas. Felizmente, alguém me recebia, mas raramente dentro de casa. Cheguei a acordar em um celeiro urbano de cavalos, de conchinha com 2 peões sujos. Os paus pelo menos, aproveitei para chupar de manhã, e engolir porra antes do café. Na empresa, foi contratado um haitiano, cujo pau não cabia sequer na minha grutinha, mas foi enfiar mesmo, é no meu rabo. Só sei que eu vi estrelas, quando enterrou tudo, aquela ferramenta negra, até eu sentir as bolas baterem na minha bunda. Na minha boca, já estava gozando o encarregado, o pessoal da manutenção, os operários, o faxineiro, o copeiro, e até o representante de vendas esporádico.

Meu marido se separou de mim e eu me amasiei com meus 2 amantes. Porém, a condição era de que eu pudesse trazer quantos homens quisesse para casa. Não gostaram muito, começaram a me hostilizar, mas não era um pedido, e sim, um comunicado. Daí, num certo dia, dei uma festa de aniversário, e convidei 24 homens, que era o número de anos que eu estava fazendo. Fiquei o tempo todo pelada, com o tesão de que, mais da metade eu não conhecia direito, pois eram amigos dos que eu conhecia. Junto com meus 2 pupilos, eram 26 homens gozando pra mim. Teve o momento do blinde, quando pegaram uma taça e gozaram nela, para eu brindar o meu aniversário com um cálice de porra. A porra ia descendo, e eu olhando o efeito que isso causa nos homens. Ia chegando ao meu estômago, e eu me sentindo a maior puta de todas. No fim, eu quis meu presente, que era ser oferecida na esquina quando caiu a noite, pra dar o cu por 10 reais. Esperou-se juntar 4, entrei no drive com eles, e foi mais duas sessões de DP no meu rabo.

A putaria continuou até que meu ex-namorado descobriu, o que perdeu a disputa para meu marido, por ser mais depravado. Depois de saber dos detalhes, ele me juntou pelos cabelos, e foi me levando, dando tapas na minha cara, até chegar na empresa e me fazer pedir demissão. Me levou para casa, e junto com a nega que já tinha, está vivendo uma bigamia. Ele tem cacife para bancar nós duas, mas de vez em quando, ainda engulo alguma porra, embaixo do viaduto daqui de perto de casa, só para não perder o costume.

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Comentários

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Top mil vezes top, gostaria de ver essa chupadora de paus, engolidora de espermas, gostosa, adorável, meu gmail daviamoura1969@gmail.com e veja meus contos amor

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Praticamente contou piroca, essa foi fraca, mas o perfil é competente, e tem boas histórias.

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Foto de perfil de Larissa de Astorga

Publiquei essa pela intenção de agradar os gregos e troianos, ou como diz uma amiga escritora: "os tarados e os nem tanto".

Agradeço a sinceridade, mas revelo que é natural da mulher, ser submissa ao marido e fazer tudo que lhe agrada. O enredo da Mirela, é que ela achava que o marido gostava de ser corno, que de certa forma, era verdade, mas ele não queria que isso fosse ao conhecimento público. Confesso que falhei no desenvolvimento para expressar isso.

Outra coisa também, foi que o título da história foi forçado, e para chamar atenção. Para mim, o mais difícil de uma história é escolher o título, e nesse caso, foi mais uma falha minha.

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Olá Larissa. Eu sinceramente acho que não se deve rotular um autor por uma única obra ou mesmo um leitor por um único comentário, seus bons contos te precedem, falam por você, e meus comentários, todos eles, dizem muito de mim, de minha postura. Ou como diz uma grande amiga, talvez seja essa minha função, ser um incentivador de autores, mesmo que isso não fique demonstrado pelo comentário em questão.

Obrigado pela educação refinada que demonstra, paciência e boa vontade em explicar suas intenções ao desenvolver a narrativa.

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