Continuação (parte 2)
Eu estava gostando daquela forma dele me abordar, com cuidado, e respeitando. Mesmo eu me sentindo um pouco vulgar e oferecida, era uma situação muito excitante. Aos poucos nossos beijos se intensificaram, e fui me entregando mais. Seu corpo bem colado ao meu me fazia sentir o calor do dele, e o membro crescente que se avolumava em sua virilha. Trocamos beijos muito gostosos e eu estava ofegante, sentia suas mãos me apalpando o corpo, as costas, as nádegas. Ele disse em meu ouvido:
— Você é uma delícia, uma loucura completa.
Aquela voz, masculina, grave, de um estranho, cheia de desejo, me falando aquilo ao ouvido, era alucinante. Qual mulher não ficaria excitada? Minha xoxota latejava. E eu sabia que estava ali por minha própria vontade. Mas era algo proibido. Uma mulher casada, que ama o marido, agindo daquela maneira. Pensei: “Você está se entregando muito fácil! Assim ele não vai dar o devido valor. ”
Na mesma hora, me arrepiei inteira, pois enquanto o meu corpo pedia mais, eu sabia que teria que ter muito controle para não prosseguir. Suspirei fundo. Coloquei a mão no peito dele e o afastei um pouco. Milano não entendeu, pensou que eu quisesse pegar no pinto dele esperou. Eu disse:
— Desculpe, não posso prosseguir. Não quero trair o meu marido.
Ele parecia não acreditar. Tentou me beijar de novo, mas eu evitei apenas abaixando o rosto e balbuciei:
— Desculpe. Eu amo meu marido, não quero magoá-lo.
Milano incrédulo, ainda questionou:
— Mas ele está de acordo. Ele quer isso. Permitiu que a gente viesse para cá. Ele sabe o que pode acontecer entre nós. Até está querendo isso.
Eu sabia de tudo aquilo. Mesmo excitadíssima tinha uma dúvida. Eu senti que não estava segura de fazer algo sem meu marido perto. Achava que ele não merecia ser excluído. E junto dele eu me sentiria menos traidora. Coisas de cabeça de quem viveu a vida toda reprimida. Com padrões moralistas, e monogâmicos. Eu justifiquei:
— Desculpe, eu não fico à vontade assim.
Milano ainda pensava só no tesão:
— Mas, você não está excitada? Eu sinto...
— Claro que sim, estou muito.
Meus mamilos empinados e duros não deixavam dúvidas. Ele insistiu:
— Então relaxa. Não estamos fazendo nada demais.
Eu justifiquei:
— Mas, poderemos fazer, e eu não sei se quero.
Milano parecia confuso. Perguntou:
— Seu marido quer se corno, e você também quer isso, não é?
Era verdade. Balancei a cabeça concordando. Expliquei:
— Quero. Não quero fazer nada escondido dele.
Milano queria me seduzir:
— Me dá mais um beijo.
Sabia que ele pensava que me envolveria novamente se me beijasse. Mas eu, apenas aceitei o beijo, como lhe dando um presente, pois ele estava sendo muito respeitador. Nossos lábios se encontraram e novamente demos um longo e demorado beijo de língua. Minhas pernas chegaram a ficar bambas. O safado do Milano beijava tão bem como o meu marido. Eu sentia o pau duro dele saliente dentro da bermuda. Minha vontade era me entregar. Eu disse:
— Você beija muito gostoso. É bom.
Ele perguntou:
— Quer dar para mim? Tem desejo?
— Quero, tenho muito! – Respondi com voz rouca de tesão.
Aquilo deu um entusiasmo maior a ele que apertou minha bunda e sussurrou:
— Eu estou muito tarado, e você beija muito melhor ainda.
Eu retruquei com um sorrisinho maroto:
— Hummm, dá para sentir, você não cabe mais na bermuda.
Milano suspirou ainda mais animado, e perguntou:
— Quer pegar? Sentir? Pode segurar...
Sem falar nada eu tirei a mão esquerda de cima do seu ombro e abaixei até encostar no volume que o pau duro fazia sob a bermuda. Eu queria sentir e pegar. Adorei fazer aquela provocação. Primeiro dei uma roçadinha tímida. Ele pediu:
— Pega, segura nele, sente...
Por cima da bermuda eu apalpei e segurei. Nossa, quando senti a rola grossa, eu me arrepiei inteira. Segurava o pau duro de outro homem que não era o meu marido.
Aquilo era muito excitante mesmo. Na minha cabeça martelava o pensamento: “Você está se entregando fácil como uma biscatezinha. E quer dar para ele. ”
Ouvi o Milano sussurrar no ouvido:
— Gosta de pegar no pau duro?
Eu gostava, era verdade. Apalpei mais e respondi:
— Eu gosto muito. Me dá tesão. É um pinto gostoso.
Milano estava animado notando que eu ia cedendo. Num movimento que até hoje eu não sei como ele fez, murchou a barriga e deixou a bermuda cair pelas pernas. Estava sem cueca e o pau duro empinado ficou encostado na minha mão. Ele esperou porque sabia que eu ia segurar. E eu, arrepiada da cabeça à ponta do dedão do pé, segurei naquela rola grande e grossa. Cheguei a ofegar. Era um tanto maior do que a pica do meu marido, e mais grossa. Eu sentia a glande toda exposta. Na hora que eu segurei e senti a rola quente e dando pequenos solavancos, exclamei:
— Nossa, que delícia! Está pulsando...
Ele falou sussurrado no meu ouvido:
— Aproveita Margot. Esse pau tesudo vai ser todo seu.
Estremeci, me arrepiei e fiquei alisando e apertando o pau dele. Sim, a vontade era de dar para ele. Era uma coisa muito excitante estar ali na praia, no escuro, só a luz da lua dava uma ligeira iluminada suficiente para a gente vislumbrar silhuetas. Acho que apertei o pinto por um minuto, pouco mais. Fiquei ali desfrutando o prazer de sentir o pau duro que parecia ter eletricidade. Fui acariciando o caralho empinado, ouvindo e sentindo a respiração ofegante dele no meu pescoço. Ele gemeu:
— Gostoso! Está tarada na minha rola?
Eu também estava sem fôlego. Foi quando senti o cheiro característico do cacete com tesão. Parece que na hora do desejo secretam enzimas que fazem um cheiro ainda mais provocante. Num gesto involuntário, retirei a mão do pau e trouxe perto do meu nariz. O cheiro de pica que ficou na mão era mesmo afrodisíaco. Ele perguntou:
— Gosta do cheiro?
— Adoro, me excita ainda mais. Fico encharcada.
Ele então pediu:
— Vem, dá um beijo nele.
Eu estremeci. No fundo estava com vontade, mas sabia que se começasse a chupar aquele pau, ia acabar dando para ele ali mesmo. E ainda não sabia se ia querer. Me abaixei um pouco, dobrando o corpo e toquei o pau com a língua.
O cheiro era inebriante. Lambi a cabeça e ouvi ele suspirar de prazer. Ficou meio relaxado com o pau empinado e a bermuda nos pés apoiados na areia. Então ouvi ele pedir:
— Vai, beija, chupa meu pau, você quer, não quer?
Comecei a sugar com a glande entre os lábios, depois fui lambendo e colocando dentro da boca. Mal cabia. Adorei sentir aquilo. Dei uma chupada suspirando. Me sentia uma devassa. Milano gemia de olhos fechados. Foi quando me bateu a lucidez que era a hora de parar. Eu aproveitei e dei uma última sugada, antes de largar, e me afastar, meio correndo pela areia, voltando por onde havíamos vindo. Deixei ele lá parado.
Foi tão rápido que o Milano até demorou para entender o que se passava. Só ouvi quando ele exclamou:
— Mas, o que se passa? Espera...
Eu já estava longe dele, e vi de longe o Selton ainda parado do lado das cadeiras e do guarda-sol de palha. Ali ainda havia uma certa luminosidade. Corri para lá. Selton só notou quando eu estava bem perto. Quando ele me viu eu já estava chegando nele e o abracei. Selton assustado perguntou:
— O que houve?
— Nada, amor. Eu achei que não podia fazer nada sem você.
Meu marido não entendeu direito. Ficou me olhando intrigado e eu dei a mão para ele cheirar. Vi que ele se admirou e perguntou:
— Pegou no pau dele?
— Sim, peguei.
A seguir eu dei um beijo nele e Selton sentiu o cheiro da pica na minha boca. Exclamou:
— Chupou? Safadinha?
Sorri com expressão marota, e fiz que sim. A cumplicidade dele me animava. Depois falei:
— Só uma chupadinha rápida. É um pau gostoso mesmo. Eu vi que ia fazer besteira e vim correndo.
Selton não entendeu:
— Fazer besteira? Como?
Nesse momento, o Milano que ficara para trás, pois teve que vestir a bermuda para voltar, estava chegando junto ali no quiosque. Ele disse:
— Desculpe, não sei o que eu fiz de errado...
Eu vi que precisava explicar melhor e disse:
— Não fez nada, Milano! Não é você. Você foi muito atencioso. É que eu achei que estava errada de deixar o Selton aqui sozinho.
Meu marido me abraçou carinhoso e exclamou:
— Mas eu estou bem. Disse para você relaxar...
Fiquei olhando para ele, meio sem graça. Na verdade, eu tinha amarelado um pouco. Ele me deu um beijo mais firme sentiu de novo o cheiro do pau do Milano que eu havia chupado. Parou de beijar, me olhando intrigado. Não sabia o que havia se passado. Entendi e coloquei de leve a mão na frente do nariz dele para que sentisse de novo aquele cheiro. Milano estava ali parado sem saber o que fazer. Selton me perguntou:
— Chupou o pau? Pegou nele?
— Sim. - Fui lacônica. Queria que ele entendesse que eu estive quase para me entregar e parei. E foi o que ele perguntou:
— Mas por que parou?
Expliquei o que eu sentia:
— Achei que não podia fazer nada sem você. Você é o meu marido.
A seguir perguntei:
— Estamos juntos nessa?
— Claro que estamos. Mas você tem liberdade de ação. Não queria inibir você.
Milano entendeu melhor o que estava acontecendo e explicou:
— Se não se sentiu à vontade, sozinha comigo, tudo bem. Não se preocupe. Eu entendo.
Naquele momento, eu fiquei até com uma certa vergonha de ter feito aquilo com ele e pedi:
— Por favor, fiquei muito à vontade com você. Eu adorei seu jeito sedutor e respeitoso. Não foi nada com você. Eu fiquei muito excitada. Mas queria o Selton junto.
Naquele momento, Milano me observava e vi que ele voltava a ter aquele brilho de desejo no olhar. E me deu vontade de novo. Me soltei do abraço com o Selton e virando para ele estendi a mão:
— Vem, por favor, eu estava gostando.
Milano olhava sem saber o que fazer e perguntou ao Selton:
— Tudo bem mesmo?
Selton parecia sereno, mas muito excitado. A voz saiu rouca:
— Tudo bem. Vou ter um infarto aqui de tão tarado.
Milano sorriu e pegou na minha mão. Me perguntou:
— Você me quer?
Fiz que sim e deixei que ele me puxasse contra ele novamente. Aceitei o beijo e retribuí. Meu coração se acelerou demais. Só uma mulher sabe como nos sentimos quando estamos naquele estado de desejo. Milano falou:
— Você hoje vai ser minha. Vai dar gostoso para outro macho. Não é isso que deseja?
Eu troquei mais um beijo antes de responder:
— Sim, eu quero.
Milano pediu:
— Fala para o seu marido que quer dar para mim, e vai realizar o desejo dele de ser corno.
Eu não entendi bem aquele código cifrado de mensagens, entre eles, achava que iria incomodar o Selton com aquilo, mas olhei nos olhos do meu marido que estava bem pertinho, do nosso lado, e falei:
— É isso amor? Você quer? Tudo bem eu dar para ele?
Selton quase soltou um gemido num suspiro forte e exclamou:
— Caralho, tudo bem! Que tesão que isso dá!
Eu estava abraçada ao Milano que me disse ao ouvido:
— Vai, pergunta! Se ele quer ser seu corninho.
Me parecia estranho perguntar aquilo, mas eu já tarada e sem querer parar, fiz:
— Você quer ser corno, amor?
Meu marido estava com o pau duro fazendo muito volume na calça cargo. Com respiração ofegante ele assentiu:
— Eu quero. Se você quer, eu quero. Quero demais...
Milano me beijava o pescoço, apertava a minha bunda, e sussurrava:
— Vai, diz, está com muito tesão?
— Estou cheia de tesão, amor.
Milano pediu:
— Pega no meu pau e mostra para o seu corninho. É ele que vai fazer você gozar muito.
Eu segurei sobre a bermuda e senti o pau rijo. Ele pediu:
— Tira para fora e mostra.
Eu obedeci. Com uma mão eu puxei a bermuda para baixo e com a outra retirei o pau dele para fora. Dei uma ou duas punhetadas. Ele falou:
— Mostra, sua tesuda, diz que está louca para sentir essa rola.
Na hora eu nem pensei que poderíamos estar sendo vistos lá do restaurante ou do bar. Me afastei um pouquinho e segurando o pau do Milano mostrei e disse:
— Olha só amor, que pinto grande!
Selton estava calmo, mas muito excitado. Ele exclamou:
— Do jeito que você queria?
Eu já estava trêmula de tão excitada novamente, e ouvi o Milano pedir:
— Vai, dá uma chupadinha novamente. Você gosta.
— Nossa! Que delícia. Adoro – eu já disse aquilo me abaixando um pouco e indo em direção ao pau duro com minha boca salivando de vontade. A presença do meu marido cúmplice me liberava.
Comecei a lamber e chupar e ouvi o Milano falar com o Selton:
— Olha só que safada! Ela adora, e está cheia de tesão. Vai virar uma putinha.
Selton gemeu e exclamou:
— Eu sabia. Só faltava ter coragem de experimentar.
Milano comentou:
— Você louco para ser corno e ela se segurando! Não é?
Eu chupava o pau dele com mais vontade e ele exclamava que estava muito bom. Selton concordou:
— Sempre soube que ela precisava de mais do que eu consigo dar. Demoramos para entender isso.
Naquela hora, o Milano estava quase a ponto de gozar com as minhas mamadas e exclamava:
— Ah, que delícia! Já está uma putinha muito safada!
Foi o Selton que sugeriu:
— Vamos para nosso chalé? É mais seguro e discreto.
Milano pediu:
— Espera mais um pouco. Quero que ela perca a vergonha aqui fora.
Eu parei olhando para ele sem entender e ele pediu:
— Tira essa camisa e fica sem nada. Quero que você se mostre nua aqui fora, na luz do luar.
Eu me ergui e largando do pau dele, desabotoei a camisa e despi. Dei para o Selton segurar. O Milano pediu:
— Tira tudo, a calcinha também.
Olhei para o lado do restaurante, mas não vi nenhum movimento por lá. Parecia que estávamos sozinhos ali. Abaixei a calcinha, completamente arrepiada de fazer aquilo ali. O Milano sabia como despertar a minha libido. Estendi a calcinha para o Selton, mas o Milano pediu:
— Essa é minha. Dá para o macho que vai foder você a noite toda. Vou guardar de lembrança.
Entreguei a ele, e ele deixou a bermuda cair, ficando também despido da cintura para baixo. Pediu:
— Agora, pega no meu pau e me puxa para o seu chalé.
Segurei, achei até graça naquele jeito dele fazer, mas estava tão tarada que nem queria rir. Peguei a bermuda dele do chão e fui puxando. O Milano pediu:
— Chama o seu corninho. Não quer ele junto?
Eu fiz que sim e olhando para o Selton pedi:
— Vem amor, vem com a gente. Vai ser corninho hoje. Quer?
O chalé ficava próximo, cerca de uns vinte e cinco metros, e em poucos segundos chegamos. Entramos no Chalé e fomos para dentro do chuveiro. Milano já despira a camiseta no trajeto e nos metemos juntos sob a ducha. Vi que o Selton ficou da porta nos observando. Eu já estava ficando bem à vontade e ao perceber que meu marido gostava daquilo, me deu ainda mais tesão. Eu e o Milano nos acariciávamos tomando banho e trocávamos beijos ardentes. Milano pedia:
— Vai, pede, diz que quer dar gostoso.
Eu não tinha mais vergonha e sabia que aquelas provocações nos excitavam ainda mais.
— Vou dar gostoso. Quero que você me coma e me faça gozar por muito tempo.
Em menos de dois minutos encerramos nosso banho e, molhados como estávamos, fomos para dentro do quarto. Milano me fez sentar sobre a cama e me deu o pau para chupar novamente.
Vi o Selton se acomodar sentado em uma das poltronas, do par de poltronas que ficava ao lado da cama.
Eu babava e lambia o saco do Milano e ele dava uns tabefes no meu rosto, dizendo:
— Isso, putinha, chupa o cacete do macho, deixa ele bem duro para foder essa sua bocetinha carnuda.
Eu ouvia aquilo e ficava toda arrepiada. Nunca fora chamada de putinha. Normalmente me ofenderia, mas ali me dava a certeza de que eu queria mesmo. Já estava louca para abrir as pernas e ele meter aquela rola deliciosa na minha bocetinha. Mas ele estava prolongando e me obrigando a ser cada vez mais safada.
Continua...
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