Era o aniversário de debutante de Kethilyn, minha linda enteada. Ela estava feliz e sorridente ao lado de seu recente namorado, Jhony, de dezoito anos (3 anos mais velho do que ela). De vestido lilás bem clarinho realçando a cor de sua pele não muito branca, de lindas sandálias de salto alto deixando o desenho de seu corpo ainda mais perfeito. Era relativamente alta pra sua idade, beirando 1,70m, enquanto seu parceiro tinha a minha altura, 1 e oitenta. Magra de seios nem grandes e nem pequenos e uma bunda extraordinariamente deliciosa, a filha da minha esposa se desenvolveu cedo e eu já aproveitava certas oportunidades para cheirar suas calcinhas e admirar suas belas curvas quando andava de roupa curta pela casa. Todavia, jamais a desrespeitei ou tentei qualquer coisa. Meu amor de pai era maior que qualquer desejo que eu tivesse em te-la em meus braços. Me limitava em me masturbar de vez em quando pensando nela, principalmente quando Miriã, sua mãe, ficava de frescura pra fazer sexo comigo.
Miriã já tinha a pele um pouco mais morena, seu cabelo era liso e não encaracolado como o da filha. Teve Ket com 23 anos e atualmente estava com 38. Separou do marido, pai de Ket, quando ela tinha 2 aninhos, namorou um outro rapaz por 3 anos e quando estava com 30, me conheceu. Era muito gostosa e experiente sexualmente por já ter tido 2 parceiros e, principalmente com seu último namorado, ter feito MUITO sexo, como ela mesmo me confessou. Porém o cara simplesmente sumiu de uma hora para a outra, após ter-lhe prometido casamento. Seus seios eram um pouco menores, mas suas pernas e seu bumbum eram maravilhosos. Ket tinha a quem puxar.
Eu era 3 anos mais novo, tinha 27 quando nos conhecemos e no aniversário de debutante de Ket eu estava com 35. Em relação à minha enteada, eu tinha uma relação mais forte do que o dela com seu pai, sempre muito ausente.
Meu relacionamento com Miriã gerou um filho, que é tudo para nós, e ele já estava com seus 5 anos. Resumindo, eramos uma família que já havia passado alguns problemas, mas que era muito feliz. Da igreja, eu sempre fui muito fiel à minha esposa e sempre busquei ter um ótimo relacionamento sexual com ela, evitando qualquer chance de me interessar por outra; mesmo que houvesse uma mulher maravilhosa circulando pra lá e pra cá na minha casa todos os dias, minha enteada.
Ninguém sabia, mas eu tinha o WhatsApp de Ket clonado no meu celular, pois sentia medo que ela transasse com Jhony antes de casar, apesar de ser extremamente cedo para que aquele namoro virasse casamento. O namoro tinha poucos meses e pelo o que eu via nas mensagens entre os dois e de Ket com suas amigas mais íntimas, nada passara de beijos e abraços até aquele momento.
Mas conforme o namoro dos dois foi passando, as carícias pareciam avançar. Pelo que lia em suas conversas, já passavam a mão um no outro, depois passaram a se masturbar e, no aniversário de 19 anos de Jhony, ele ganhou seu primeiro boquete de minha enteada. Mandavam fotos de um para o outro, e eu babava ao ver os seios, o bumbum e até a bucetinha de Ket. Eram ainda mais perfeitos sem roupa nenhuma cobrindo-os. Além de poder vigia-la, eu me masturbava e as vezes comia minha esposa imaginando sua filha em seu lugar.
Eu pensava em interferir para evitar que os dois chegassem finalmente ao sexo, porém isso implicaria em talvez revelar como eu sabia de tanta coisa e eu não queria perder as próximas oportunidades de ve-la peladinha e gostosa em seus nudez enviados ao namorado.
Outra coisa que me incomodava um pouco era que em algumas conversas com suas amigas, ela elogiava um garoto ou outro de vez em quando e um dia chegou a soltar um "ah seu eu não namorasse, ficaria com fulano de tal" ou "aquele garoto é um pão"... não queria que aqueles pensamentos evoluíssem e minha enteada se transformasse em uma mulher safada no futuro. Apesar de não gostar muito de saber que Jhony estava explorando o corpo da minha "filha" aos poucos, ele era um rapaz muito bonzinho e educado. Eu via como ele a amava muito e sempre se esforçava para agradar Ket.
Nossa história finalmente começa em uma dessas conversas que ela tinha com suas amigas e que falavam de um tal de "Begê" (provavel apelido). No começo parecia só mais um amiguinho que Ket havia achado bonito, porém logo passou a frequentar minha casa junto com a turma dela para trabalhos da escola (então conclui que eram da mesma turma). Descobri que seu nome era Samuel; um tempo depois passou a confessar para suas amigas mais íntimas que tinha uma grande queda no rapaz; até que começou a rolar conversa entre os dois no WhatsApp. Resumindo: aquela moça que eu ensinei amor e respeito; preceitos cristãos e que frequentava a igreja estava prestes a trair ou trocar seu namorado.
Porém Begê era malandro e safado. Procurei saber dele de outras formas e descobri que já tinha comido algumas na escola. Nas conversas com minha enteada ele se fazia de difícil, aumentando a vontade de Ket de conseguir ficar com ele. O que mais me incomodava era ver que não demonstrava qualquer iniciativa de terminar com Jhony antes de flertar com esse tal de Begê.
Em um ano de namoro, Jhony tinha conseguido seus avanços com Ket através de muito amor, carinho, atenção e insistência. Ela o agradava as vezes, porém quase sempre se fazia de difícil e dizia que ele teria o que quisesse se no futuro se casassem. Ele era um rapaz moreno, da minha altura (1,80), magro e até bonito, porém um pouco nerd e inocente.
Begê, pelo que percebi nessas conversas e stalkeando-o, era dissimulado e folgado. Vi que a cada conversa com minha enteada abusava mais. Contava que tinha comido essa e aquela na escola. Elogiava outras garotas nos papos com minha enteada e dizia que queria pega-la e ficar com ela. A chamava de gostosa e dizia que ia seria dele e que tinha certeza disso. Ket dava desculpas, todavia não o dispensava. Tinha uma foto no Instagram de uma amiga da Ket em que tanto Jhony como este tal Begê estavam perto um do outro. Begê era um pouco maior, talvez quase 1,90. Gordo, mas não obeso, branco e com jeito de folgado.
Como consequência, minha enteada ficou com ele umas semanas depois. Parece que se pegaram em algum lugar na escola e ficaram se beijando. Jhony já havia terminado os estudos e não poderia vigia-la na escola. Descobri isso em seus bate papos. Se isso já não fosse uma decepção, Begê disse que Ket tinha uma bunda deliciosa e logo iria ver ela sem roupa. Ela ficava apenas no "kkkkkk". Em uma conversa com uma amiga, ela confessou que ele passou a mao em seu bumbum enquanto se beijavam.
Num primeiro momento pensei em fazer algo: contar para a mãe dela; brigar com Ket; contar pro Jhony; alguma coisa. Ainda bem que não fiz nada. A raiva passou e eu decidi que era melhor ver até onde iria essa história. Mal sabia que isso iria beneficiar até eu num futuro próximo.
Apesar de já estar a um tempo namorando com Jhony e ter intimidade com ele, a conversa tinha muito respeito e limites. Mas as conversas com o Begê eram cada vez mais depravadas. Minha enteada era toda certinha com o namorado, e até quando trocavam mensagens sobre sexo, tinha seus limites. Mas com o "amante", ela parecia imita-lo e as conversas ficavam mais e mais safadas. Begê pedia fotos da buceta dela, com estas palavras mesmo, e ela relutava, porém dizia que queria ver foto do pau dele. Um dizia que ia chupar o outro, e que se acabassem fazendo sexo, iriam trepar muito.
Mais algumas semanas e eles continuavam se pegando na escola e conversando pelo watts em casa. Begê era tão folgado que enquanto tentava comer Ket, pegava outras e contava pra ela mesma. Nas conversas do aplicativo, Begê se referia a Jhony como "o corno"; à Ket como "minha namorada", a mim como "sograo", enquanto que a minha esposa era a "sogra". Mas pra piorar, dizia que a mãe da Ket (minha mulher), era muito gostosa e não sabia como eu tinha conseguido casar com ela. Completava falando que deveria ser mal de mãe pra filha: se relacionar com homem zoado. Pedia o telefone de Miriã, mas minha enteada se recusava a passar.
Contudo, o principal das conversas era ele tentando convencer Ket a transar com ele. Enquanto ela tratava de sua virgindade com Jhony como a coisa mais sagrada do mundo; com Begê parecia uma questão protocolar.
Essa história chegou num determinado ponto em que Ket se recusava em transar com Begê simplesmente por não haver lugar para isso. Minha esposa era rígida e impedia que sua filha fosse a qualquer lugar sem a gente ou alguém de confiança. Os avós dela, pais de minha esposa, moravam numa casa em frente à nossa e ficavam com ela quando eu saia com Miriã e nosso filho. Ket dizia a ele que só seria possível se fosse em casa, em um dia que não tivesse ninguém. Talvez fosse um mínimo de consciência que ela ainda tinha em não ceder, uma vez que sabia que era praticamente impossível sair todos e deixa-la sozinha.
O problema foi que com o passar dessa putaria, eu mesmo estava com um certo desejo de que isso acontecesse. Não sei o porquê, se era pra ver até onde ela era capaz de ser tão safada; se era pelo fato de ser errado e consequentemente mais gostoso. Só sei que eu acabei deixando a história ir longe demais, e agora não queria que esfriasse depois de esquentar tanto.
E tudo parece convergir para que o errado aconteça. Um dia cheguei em casa e Ket estava com 3 amigas, 1 colega e o Begê. Estavam na mesa da cozinha fazendo trabalho. Cumprimentei todos e fui pro meu quarto. Pensei, pensei e logo tive uma excelente ideia. Voltei à cozinha e disse para Ket:
- Filha! Sábado a tarde eu, sua mãe, seu irmão e seus avós vamos almoçar fora e depois vamos para a casa da sua tia. Então você vai ficar a tarde inteira sozinha, qualquer coisa você me liga.
Begê arregalou os olhos em direção à ela. Percebendo o perigo, ela disse:
- E porque eu e o Jhony não vamos?
- Ué. Este sábado ele trabalha, esqueceu? E é dia dos namorados, só vão os que estiverem em casal.
Quieta estava, quieta Ket ficou.
De fato meu sogros já iriam visitar a tia de minha esposa. Eu e Miriã estaríamos em casa. Então resolvi que iríamos os 4 almoçar fora antes dos velhos irem pra visita. Assim eu poderia dar um jeito da minha mulher acompanhar os pais dela e eu poder voltar pra casa e ver se os dois iriam transar mesmo.
Naquele mesmo dia, a noite, Begê nem perguntou se poderia ir pra minha casa. Ele simplesmente disse que viria e que era pra Ket já deixar o portão aberto. Assim ele não precisaria gritar por ela e chamar a atenção dos vizinhos. Minha enteada tentou várias desculpas. Porém, num tom até um pouco ameaçador, Begê deixou claro que estaria aqui no sábado, uma da tarde, e que era melhor que o portão estivesse destrancado.
Vendo na situação que chegou e não achando outra opção, Ket apenas pediu para que ele ligasse quando estivesse chegando para que ela abrisse o portão de casa.
Sábado, Ket levantou e tomou banho cedo. Sua mãe perguntou o porquê ela estava se aprontando se não iria sair conosco. Ligeira, minha enteada respondeu que acordou um pouco mal e que tomaria um banho pra ver se melhorava. Todavia, Miriã viu ela se maquinando e colocando uma roupa curta pra sair. Indignada disse que Ket iria conosco. Prontamente eu bati o pé que não. Chamei minha esposa de canto e disse:
- Olha. O Jhony tá trabalhando. Mas se ela tá pensando em sair, precisamos dar corda para ver se ela quer aprontar mesmo. Faz assim: diz que nós também vamos na casa da sua tia e que apenas por causa disso ela não vai (minha enteada odiava programas e visitas com os parentes mais velhos). Você vai com os seus pais e eu chego em casa mais cedo pra ver se ela tá aqui ou saiu...
Minha esposa concordou e avisou sua filha de que ela ficaria em casa sozinha e que não deveria sair.
Eu sabia que Ket não estava se arrumando pra sair, e sim para receber o Begê em casa.
Saímos de casa e fomos almoçar. Quando deu uma da tarde... uma e meia... comecei a ficar ansioso. Naquele horário Begê já deveria estar em casa sentando a rola na minha enteada e eu estava preso ali no restaurante com minha esposa e meus sogros.
Somente às duas eles se levantaram para ir embora. Os levei até a casa da tia da minha esposa e deixei o carro lá com ela. Pedi um Uber pra eu voltar pra casa.
No caminho abri meu cel e vi pela conversa que Begê estava bem atrasado e pra minha sorte, ou azar, ele ainda não havia chegado. Coloquei o Uber pra parar na rua antes da minha casa. Desci e fui me esgueirando pelo canto da calçada para que minha enteada não me visse chegando. Entrei em casa bem quietinho e me escondi na casa de ferramentas. Liguei novamente o celular e fui na conversa deles pra saber se alguém me viu. Ket parecia não ter notado que eu chegara, já que tinha acabado de dizer que iria destrancar o portão de casa, pois o Begê estava chegando.
Ela desceu com um shortinho jeans bem curto, blusinha branca com a barriguinha de fora, cabelo encaracolado lavado e penteado com creme; maquiada. Assim que destrancou o portão, ele apareceu.
Eu simplesmente desacreditei. Enquanto Ket se arrumou toda, Begê chegou em casa de camisetão e bermuda larga; chinelo de dedo, boné e segurando o celular na mão, como se tivesse ido pra rua pra trocar ideia com seu colegas. Não parecia alguém que estava prestes a comer uma garota virgem. Num primeiro momento eles foram pra cozinha e estavam conversando e dando uns beijinhos. Foi nessa hora que me toquei de que se fossem pro quarto dela, eu não conseguiria ver nada. Peguei uma escada e coloquei pra subir até a janela do meu quarto. Entrei lá com todo o silêncio possível e fiquei escutando os dois lá embaixo.
Eles se beijavam, conversavam,, ele a apertava e beijava o pescoço de Ket e se acariciavam. Ela, apesar de ter boa estatura para uma mulher, parecia pequena perto de um cara grande e gordo...
Começaram a subir as escadas enquanto se agarrava e eu tive que ir pro meu quarto em silêncio. Fiquei puto em saber que iriam pro quarto dela e se trancariam lá dentro.
Mas levei um susto ao perceber que estavam indo para o meu quarto e não o dela. Gelei. Fui para o banheiro do meu quarto (suite) e me escondi atrás da porta. Logo ouvi os dois conversando.
- Por favor! Vamos lá pro meu quarto, vamos? - pedia Ket
- Caralho, meu. Não. Eu quero numa cama de casal. Então vai ser aqui.
- Mas... - quis retrucar Ket
- Não. Cala a boca!
Ele a calou com mais um beijo. A camisa dela já estava levantada e um dos seios já pra fora do sutiã. Ele a beijava enquanto acariciava o biquinho do seio novinho dela e depois se baixava para chupar o biquinho enquanto enfiava os dedos de sua mão na boca de Ket e a fazia chupa-los.
Por de trás da porta eu consegui ver Begê jogar minha enteada na cama. Meu coração acelerava. Dali a visão era privilegiada, mas se qualquer um dos dois resolvesse ir ao banheiro, iria me descobrir. Ele tirou a própria camisa e eu fiquei incrédulo em como a minha enteada, tão linda e tão gostosinha, poderia estar afim de um cara daqueles e iria se entregar tão fácil. Ele tirou o shorts e foi pra cima dela, tirando com pressa o shorts e deixando Ket só de sutiã e calcinha branca. Nossa, como ela era deliciosa.
Begê chupava os seios de minha enteada e ela mordia os próprios lábios. Estava quieta, deitada na cama e deixava o rapaz explorar o seu corpo. Não demorou e ele descobriu a minha enteada por inteiro, tirando sua calcinha. Eu senti muita inveja dele por estar contemplando a bucetinha de Ket. De onde eu estava não dava pra ver, pois ela estava de perfil. Ele acariciou de leve a pepekinha da minha enteada e finalmente arrancou um pequeno gemido seu.
Todavia ele não estava muito interessado em se demorar nos carinhos. Achei que pudesse ter relação com o pouco tempo que eles imaginavam ter. Em seguida tirou sua cueca e sacou pra fora sua rola branca. Até que ele era bem roludo. Dava pra ver que era grande e grosso, mas impossível de mensurar pela distancia. Ele se ajoelhou em cima da cama até ficar ao lado de Ket e apontar seu pau para perto dos lábios da minha enteada. Puxou a pele de seu pênis pra trás até sair a cabeça de seu pau bem vermelha pra fora.
- Hum? - fez Ket de desentendida.
- Vai fia. Chupa! Até parece que não sabe o que fazer? - desafiou Begê.
- Claro que eu sei - retrucou Ket
O que Jhony demorou praticamente 1 ano pra conseguir, sendo gentil, amoroso e atencioso; Begê levou um pouco mais de um mês conversando um monte de putaria com minha enteada pra conseguir. O rapaz parecia gostar, porém tinha seu jeito malandro de instiga-lá:
- Depois você pega umas aulas de como chupar com a Daianna.
- Não preciso aprender com nenhuma piranha que você comeu- retrucou com Ket - é só me dizer como você gosta que eu vou fazendo...
- Olha a boca, crente - zombou Begê - não fala assim das minhas namoradas. Se elas são piranhas, você também é.
- Eu não, eu sou virgem...
- Hahahaha. Só até hoje... Lambe a cabeça do meu pau, vai - ordenou ele - Isso... Assim mesmo.
Ele tinha total controle sobre Ket. Apesar da tensão do momento, comecei a ficar excitado em ve-la nua chupando a rola dele. Por cima da calça mesmo fiquei apertando a cabeça do meu pênis imaginando que eu estivesse no lugar dele, com minha enteadinha babando na minha rola.
Begê ia instruindo e Ket ia chupando. Ele pegou-a pelos cabelos e fazia movimentos pra frente e pra trás, como se ela fosse uma atriz pornô. No fundo eu sabia que era um jeito deprimente para ela perder a virgindade. Alguém que recebeu tanta educação e instrução religiosa, entregando tamanha preciosidade para um cara tão escroto, de uma maneira tão errada.
Quando a coisa já tava bem quente, o rapaz tirou o pau de dentro da boca de Ket e foi para o meio das pernas dela namorar com aquela pepekinha quase inexplorada. Se de início minha enteada demonstrava estar bem tensa, agora parecia com tesão e curtindo o momento. Ao menos Begê parecia saber como chupar uma buceta, coisa que Jhony talvez não fosse tão bom por ser virgem e só ter namorado com ela.
Pelos movimentos eu deduzia que ele chupava o grelinho dela e depois enfiava a língua, em movimentos de vai e vem, dentro de sua grutinha virgem. No auge da excitação, ela apoiou suas mãos sobre a cabeça de Begê e forçava suavemente contra seu próprio sexo. Sua perna direita aberta para o lado e a esquerda apoiada pelo seu pezinho lindo sobre as costas dele. Ket se contorcia e já não conseguia mais segurar os gemidos, manifestando o prazer que seu corpinho perfeito e novinho estava experimentando.
Percebi que Ket estava prestes a ter um delicioso orgasmo quando a vi acelerando seus movimentos em busca da boca de Begê contra sua buceta. Contraia os lábios e se contorcia. Ele mesmo agarrou o bumbum dela por baixo e pressionou o ventre dela contra si mesmo. O vai e vem e os sons se intensificaram. Eu passei a apertar mais meu pau, prestes a ver minha enteada gozar...
E ela gozou... abriu a boca e gemeu alto e forte. Fechou suas pernas em volta da cabeça de Begê e se mexia com velocidade. Tive de me segurar pra não gozar junto. Senti ainda mais inveja daquele gordo folgado por desfrutar do melzinho que minha enteada estava deixando na língua dele. Ela deveria ter um sabor maravilhoso...
Assim como seu corpo ficou tenso durante o orgasmo, relaxou assim que terminou. Com o rosto vermelho, Begê saiu do meio de suas pernas e foi em direção a boquinha dela e a beijou. O pau dele estava extremamente duro e já foi com a cabeça entrando pela porta da buceta de Ket. Assustada, ela deixou de beija-lo e disse:
- Espera! Você tem que colocar camisinha!
- Que porra de camisinha. A primeira vez tem que ser sem. Vou gozar dentro pra marcar território...
- Não não - retrucou Ket - Espera AAAAIIIIII - Ket protestava enquanto Begê ia aproveitando a lubrificação de seu orgasmo pra enfiar ainda mais seu pau grosso na grutinha dela - Eu não posso engravidar, porra...
- Que engravidar, o caralho! Respondeu ele impaciente - Você disse que menstruaria essa semana, não tá mais no período fértil...
- Não, aí... Espera hummmmm... - ela estava sentindo dor a cada centimetro de rola que a invadia - Vai que dá errado.
- Não vai engravidar - disse Begê - e vê se cala a boca e relaxa!
Ket reclamava de dor, protestava contra Begê e se incomodava com o jeito que ele fazia, porém o pênis dele estava cada momento mais fundo na grutinha dela. Imaginava como seria difícil ter a primeira vez com alguém dotado. Assim que toda a extensão de seu pau encaixou na vagina da minha enteada, ele iniciou o vai e vem... Muitas sonham e já vi muita romantizandi acerca da primeira vez de uma mulher, mas a realidade quase 100% das vezes é que a experiência é bem dolorosa, ainda mais na situação em que ela tinha se metido. Como já havia a feito gozar, Begê parecia já não se importar muito com o prazer de Ket, e sim com a satisfação em comer uma bucetinha virgem.
Quanto mais ele metia e acelerava, mais Ket gemia de dor e reclamava. Primeiro ela pedia para ele parar; mas assim que percebeu que era inútil, passou a pedir para que ele gozasse logo... Ele metia, metia e metia. O rosto dela estava vermelho de dor e a dele de prazer... aproveitei os dois distraídos e entrei levemente no quarto, estiquei meus braços e tirei umas 4 ou 5 fotos, se recordo bem... pronto, eu tinha uma prova do pecado da minha enteada, o qual eu poderia aproveitar de alguma maneira em um futuro próximo.
Assim como Ket deu sinais de que iria gozar quando ele a chupava, agora Begê acelerava descontroladamente e deu sinais que logo encheria o útero da minha enteada com seu semen. Ele chacoalhava-se todo pra frente e pra trás. O corpo lindo dela se balançava todo, tamanha fragilidade de seu tamanho perto de alguém que a fodia com força.
Como todo jovem folgado, ele passou a soltar uns palavrões e anunciou que gozaria. Não vou repetir aqui exatamente como ele falava porque é uma das poucas coisas que eu odeio lembrar. Ainda assim, senti muito tesão ao ver ele esporrar dentro da minha enteada e gritar que estava gozando dentro dela. Ket tentou alcançar a boca dele para a tapar, porém sem sucesso.
Acabou. Minha enteada agora não era mais virgem. Begê exibia um pouco de sangue no pau dele como um troféu e tirou foto perto da bucetinha dela, que deveria estar sangrando também. Ela nem se importou tamanho alívio que sentia por ter terminado. Ele ainda a virou de lado e deu um forte tapa em seu bumbum.
- Mais um cabaço estourado com sucesso, hahahahah - zombava ele. Até Ket deu um pequeno sorriso e pediu para que se deitasse com ela e ficasse um pouco agarradinho pra curtir o momento.
" Vixe, gata. Vai dar não - disse ele - Tenho uns negócios pra resolver em casa e logo logo seus pais ou o corno do seu namorado pode aparecer...
- Credo, fica um pouco comigo? - pediu Ket mais uma vez.
" Desculpa linda - disse Begê colocando a roupa - Se o seu namorado reclamar da baguncinha que fiz aí - dizia apontando com a cabeça pra buceta dela - fala que eu pedi desculpas e que pedi pra ele limpar pra mim, hahahahaha".
Dessa vez Ket desviou o olhar dele e pareceu um tanto triste. Begê pegou a chave e disse que ela não precisava acompanhar e que ele trancaria o portão e jogaria a chave de volta no quintal. Sem acreditar, Ket apenas o observou saindo.
Minha enteada ficou com o olhar fixo no chão e assim que escutou o portão de casa fechando, desabou em muitas lágrimas. Chorou muito deitada ali na cama, ainda nua... Arrependimento? Remorso? Consciência pesada? Desapontamento? Chorava por Jhony? Por Begê? Ou pelos dois? A resposta pra isso eu ainda não tinha. Confesso que senti pena, mas ela era inteligente o suficiente para saber onde estava se metendo. Por um lado meu sentimento de pai queria abraçá-la, conforta-la e ajuda-la; mas o outro, perverso, e que enxergava ali uma oportunidade única que conseguir algum benefício era forte.
Conforme a tarde caiu, Ket finalmente se levantou da cama e pegou o lençol para provavelmente lavar e esconder a prova de seu erro. O problema foi que ao invés de sair pela porta do quarto, ela resolveu entrar no banheiro, onde eu estava escondido atrás da porta.
Num primeiro momento, talvez por estar abalada e com o rosto inchado de tanto chorar, ela não me percebeu ao fundo olhando-a. Aproveitei estes poucos segundos para admirar ainda mais as curvas de seu corpo nu. O bumbum era ainda mais perfeito olhando de tão perto. Minha enteada se abaixou e jogou água da torneira no rosto, esfregou, jogou mais um pouco de água e enxugou. Ao tirar a toalha devagar e se olhar no espelho de novo, seu olhar virou pro lado e me viu no reflexo no espelho e se assustou. Virou-se e indagou:
- O que você está fazendo aqui?
- Eu estou no banheiro do meu quarto - respondi com firmeza.
- Faz tempo que você chegou? Chegou agora?
Ela estava tão assustada que esqueceu que estava nua na minha frente. Mas agora não era em sua beleza que eu tinha que focar e sim em demonstrar o quanto ela estava na minha mão, e o quanto isso era perigoso pra ela.
- Eu estava em casa e você não percebeu. Estranhei aquele cara entrando em casa enquanto estava "sozinha" e fiquei em silêncio pra saber o que estava acontecendo...
- Mas... mas... - ela estava desconcertada
- Mas nada. Eu vi toda a putaria que rolou aqui e agora você vai ter que assumir as consequências...
- O que você vai fazer? - Perguntou enquanto finalmente lembrava de sua nudes e se cobria com uma toalha de sua mãe.
- Vou ter que expor tudo pra sua mãe e para o seu namorado.
Disse isso e fui saindo. Neste momento ela me segura pelo braço e súplica.
- Não, espera. Vamos conversar. Calma.
Suspirei e esperei o que ela teria pra conversar.
- Não conta pra eles, eu tô arrependida. Sério.
Fiquei em silêncio demonstrando que não acreditava em seu arrependimento.
- Por favor, não conta pro Jhony. Eu amo ele... Não quero perder meu namorado.
- Pensasse nisso antes de fazer o que fez - Dei as costas e fui saindo. Na porta do quarto ela me alcançou.
- Não, não. Espera... O que eu tenho que fazer pra você não contar? Eu juro... Eu prometo que não faço mais - Ket falava e eu permanecia imóvel - quer que eu fale com minha mãe? Pode ser... mas não conta pro Jhony. Vamos resolver isso aqui, por favor🙏.
Talvez ali estivesse a oportunidade que tanto sonhei...
- Quer realmente fazer algo pra impedir que eu conte tudo pra sua mãe e pro Jhony?
- Sim - respondeu minha enteada esperançosa - eu faço qualquer coisa. O que você quer que eu faça.
Meu coração acelerou. Vou ou não vou? Cruzo ou não essa linha tão perigosa? Valeria a pena? Estava prestes a dizer que queria comer ela também. Será que ela aceitaria? E se não aceitasse...
- Bom... a única coisa que você pode me dar é você mesma...
Ela fez cara de confusa
- Como assim eu mesma? Não entendi.
- Eu também quero - respondi olhando para o corpo dela envolto na toalha.
A cara dela ficou mais incrédula ainda
- Você quer ir pra cama comigo? É isso? Não pode ser isso...
Respirei fundo e falei.
- Pois é exatamente isso que eu quero. Quero você também. Ou isso, ou eu conto tudo.
Ket se enfureceu.
- Você é um louco. Nojento... Como pode querer uma coisa dessas? Eu não acredito que tá me falando isso... eu nunca vou dar pra você.
- Ah é sua vagabunda - respondi de forma grossa agarrando o braço dela - Então o corno do seu namoradinho e a sua mãe vão saber hoje mesmo a putaria que aconteceu aqui.
- Vai lá - desafiou Ket - conta! Eu também cagueto que você quer me comer.
- Hummmm. E vai provar como? - ela olhava pra mim enquanto eu falava - eu tenho provas do que você fez, e você tem prova que te chantagiei?
- Cadê as provas? - perguntou ela.
Peguei meu celular e mostrei as fotos de Begê comendo ela em cima da minha cama.
- Tá - disse ela desconcertada - Vai lá. Conta pra minha mãe, conta pros meus avós, conta pro Jhony. Conta pra quem você quiser... eu vou contar o que você me falou. Se você vai me fuder, você vai se fuder junto...
- É isso mesmo sua piranha - reclamei - Essas são as duas opções. Ou você me agrada também ou jogamos os dois a merda no ventilador... Que tal se eu ligar pro seu namoradinho mandando ele vir em casa para conversar.
- Demorou, quer que eu mesmo ligue? - desafiou Ket.
- Não não. Eu ligo.
Peguei o telefone. Disquei. Ket me olhava com cara de deboche, me desafiando.
Seu semblante ficou sério ao ouvir eu falando com Jhony em ligação, dizendo que queria ele em casa às 19h (Provável horário que minha esposa chegaria).
Ao desligar o telefone ela disse.
- Então é isso mesmo que você vai fazer então?
- É isso mesmo - respondi.
- Tá bom. Então vamos ver.
Ela me deu as costas e saiu.
Depois fiquei pensando se foi certo arriscar meu casamento na sede de comer a bucetinha da minha enteada. Na hora da raiva os dois foram escalando as ameaças e chegamos a um ponto perigosíssimo. Minha vida virou dos avessos em questão de minutos.
Só duas coisas poderiam acontecer: Ou Ket mudava de ideia e aceitava minha proposta, ou ia ter confusão a noite em casa. Torci para que ela mudasse de ideia, mas as horas foram passando. Deu 17h... deu 18h... minha esposa chegou em casa tagarelando... deu 19h... 19h e meia... Jhony chegou. Nada da minha enteada aparecer.
Era a hora da verdade...