Já contei que meu primeiro casamento terminou por falta de sexo (ela não gostava).
E dei uma palhinha, em “Entre o Ser, o Estar, e o Querer”, da “Maratona de sexo” que eu e a atual fizemos. Ela sempre foi muito fogosa, a ponto de, antes mesmo de morarmos juntos, transarmos todos os dias durante um mês inteiro. E não era pá pá pá e pimba. Teve banhos de espuma; suítes de motel – indo de carro, de moto, ônibus, ou a pé -; no mato; no banco do carro; na mesa do escritório; no depósito da empresa; na escadaria, corredores e terraço do prédio onde morávamos; na piscina de plástico no terraço; na praia (em plena luz do diaTeve acompanhamentos, como sorvete; refri gelado; chocolate quente; frutas (morango e banana) temperadas na sua “grutinha”.
Aos detalhes . . .
Eu estava separado há quase dois anos, e morava relativamente perto do serviço. Sozinho.
Ela falou para os pais que ia fazer um “bico” como cuidadora de uma idosa por algum tempo, à noite. Com algumas exceções teria que passar o dia todo. E foi num desses dias, que fui trabalhar de carro para poder “almoçar” em casa. O calor daquele dia me deu a ideia de levar sorvete para sobremesa. Comprei pistache e hortelã. Ela me esperava na porta, usando apenas uma camisa comprida, sem nada por baixo, e somente o botão abaixo dos seios fechado.
Trocamos um beijo ardente na entrada, e fui logo tomar um banho. Saí pelado, e ela já me esperava deitada, com o camisão todo aberto, e os seios à mostra. Iniciamos com longos e deliciosos beijos, enquanto trocávamos carícias por todo o corpo, dando toques especiais nas genitálias. Dei uma mamadinha nela, mordiscando os mamilos. Coloquei um pouco de sorvete na boca, e voltei a mamar, provocando-lhe arrepios e calafrios por todo o corpo. E assim fui comendo o sorvete pelo seu corpo. No peito, no umbigo, nas coxas . . . depois foi a sua vez, mas fez diferente. Colocou o sorvete nos meus peitos, e, com a boca em um, chupava e mordiscava o mamilo, e no outro com a mão, espalhava o sorvete, beliscando o mamilo, o que me fazia arrepiar todinho. Demorou-se por ali uns instantes, e depois colocou sorvete na cabeça do meu pau, e logo abocanhou, antes que ele murchasse com aquele gelo. Os sabores que escolhi deram um toque todo especial de extremo frescor. Me virei de lado e ela também se deitou de lado, e iniciamos uma das mais eletrizantes 69 da nossa vida. Eu enfiava sorvete na sua xaninha, e catava tudinho com a língua, chupando até a última gota. E ela fazia o mesmo com meu pau, chupando desde a cabeça até os ovos. Lambia tudinho sem deixar nenhum vestígio de sorvete.
Lambi seu cuzinho com bastante sorvete, também. Enfiei o dedo anelar ali, e o médio e indicador na xaninha, enquanto chupava e siriricava o clitóris com a língua, a fazendo estremecer. Em poucos instantes ela começou a retesar o corpo, anunciando o gozo. Aumentei a intensidade dos meus movimentos, até que seu corpo convulsionou e estremeceu todo, com muitos espasmos, intercalados por retesamentos. Então, de súbito, empurrou minha cabeça, segurou minha mão, e ficou inerte por instantes. Até a boca parou de me chupar. Aos poucos foi relaxando, e tirou minha mão das suas genitálias, tendo vários chiliques e arrepios. Deu leves chupadas e lambidas no meu pau só para limpar a baba (mistura de sorvete, saliva, e melzinho), e atirou-se de costas ao meu lado.
Tomei banho e fui trabalhar. Passei a tarde nas nuvens, só lembrando da 69 de antes, e imaginando como seria o segundo ato, logo mais à noite.