Tornando-se Gabriela: Cap. 8 - Acompanhante (Domingo)

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 2218 palavras
Data: 13/10/2023 00:14:56

Era o último dia de acompanhante para o casal Juliana e João. Foram dias de muito sexo e diversão. Ainda se sentia estranho por ser o passivo, porém precisava admitir que os orgamos eram muito intensos. Era um casal safado, tanto a mulher quanto o homem, que adoravam explorar o corpo de Gabriela e suas diferentes possibilidades. Isso o deixava se sentindo sexy, estava adorando ser a terceira pessoa. Estava na beira da piscina, tomando sol de bruços, nu. A mulher, que adorava dominar, havia determinado que ficaria nu naquele último dia. Apenas o cinto de castidade que limitava seu pênis ficou em seu corpo. Tinha medo dos vizinhos o verem, mas pensou que como era o último dia não importava mais. Juliana chegou.

- Tá gostando do sol amor? Vai ficar toda bronzeada, sem marquinha alguma.

- Tô! Só não tenho o costume de ficar nua.

- Você tem um corpinho tão bonito, tem que mostrar mesmo. Aliás, se vira. Ficou faltando uma coisa, você não tá totalmente nua.

Naqueles dias havia ficado com o pênis trancado o tempo quase todo. Chegou ao um ponto que ao ser penetrado não tinha mais ereçôes. Gozar pelo cu era mais prazeroso, no fundo não sentia mais tanta necessidade de usar o pênis. Ela estava com a chave na mão e o destrancou. Sentiu-se finalmente livre.

- Você é tão pequeno! Tão fino! Como faz pra transar? Seu pintinho é tão inútil.

- Eu nunca fiz nada com uma mulher.

- Peraí, você é virgem?

- Não sou. Digo, nesse sentido sou. Nunca comi ninguém. Sou muito pequeno e sempre pensei que nenhuma mulher iria gostar.

- Posso te ajudar a perder o cabaço, amor. Eu gostei dele, tá, é bonitinho.

Então ela começou a chupar o pau do rapaz. Demorou um pouco para que houvesse reação, pois ereções eram raras. Porém, Juliana era uma boqueteira profissional, com larga experiência em rolas. Finalmente estava totalmente duro.

- Meu dedo é maior que seu pau, isso serve pra nada. É melhor você ser fêmea de macho. Mesmo assim vou te ajudar a sentir uma buceta. Nunca tirei cabaço.

Ela então conduziu para um sofá, desses de piscina, e deitou-se e abriu bem as perna.

- Vai me fode! Cuidado pra não me rasgar com esse pauzão!

Ela riu alto. Ele se sentiu humilhado. Ele olhou para a boceta, com pêlos bem aparados e úmida. Talvez nunca mais teria outra chance transar com uma mulher. Ele então se posicionou em cima dela e a penetrou. Porém seu pau era realmente pequeno e ela era uma mulher experiente que gostava de paus grandes, ou seja, não eram tão compatíveis assim. Mas mesmo assim a sensação era boa, era quente e úmido. Enquanto ele a penetrava, ouviu João.

- Ei tá, comendo a minha mulher?

- Tá sim amor! Ela nunca comeu uma boceta! Vêm aqui com a gente!

O rapaz-Gabriela ficou excitado em escutar isso. Então ele sentiu João forçar o pau no seu cu.

- Gabi, se você come minha esposa, eu vou te comer também.

Então os três ficaram no movimento, onde João comandava. O rapaz sentia o pênis grosso lhe invadir, enquanto penetrava em Juliana. Era uma sensação única, por um lado estava comendo uma mulher gostosa, por outro era comido. Seu corpo reagia fortemente a todos esses estímulos, de tal forma que era como se seu cérebro havia desligado todas as outras sensações e apenas essas existiam. Gemia alto, sem perceber.

- Vai gozar Gabi? Deixa sentir o sabor do teu leitinho.

Então mudaram de posição: João sentou no sofá e Gabi sentou no pau dele. João a segurava enquanto continuava com a penetração, enquanto Juliana fazia o boquete, até que fez com que o líquido viscoso saísse em jatos diretamente em sua garganta.

- Que docinha que você é. Gostei do seu sabor. Você goza pouco, deve ser por causa dessas bolas pequeninas. Amor, mostra o que um pau de verdade faz numa buceta.

Outra troca de posição. Agora Gabi apenas observava enquanto João comia a buceta de Juliana.

- Não só fica olhando, vêm aqui.

Se a joelhou ao lado de João, que ora enfiava o pau cheio do sabor de Juliana na boca de rapaz, ora, penetrava na esposa. Em um dado momento o casal gozou junto.

- Gabi, limpa o gozo do João da minha boceta.

Sentiu a mistura do salgado com o doce, em um sabor único, marcante. Juliana olhava para baixo, sorrindo e acariciando a cabeça de Gabi.

~~~

Ficaram mais um tempo juntos, até que João anunciasse que já era hora de ir embora, precisavam arrumar as coisas e pegar estrada. Iriam dar carona para ele. Juliana permitiu que ele se vestisse, desde que usasse a calcinha e um short dela.

- Ai, tá me apertando.

- Onde?

- Ah você sabe...

- As suas bolinhas? Você se acostuma amor. Ficou ótimo em você.

- Fico envergonhada!

- Não fica. Tá muito gostosinha. Olha aqui João, o que acha?

- Que bundinha gostosa. Vai fazer sucesso!

Ele deu um tapa na bunda, que deixou uma marca levemente vermelha. O short era bem curto, não cobria totalmente seu bumbum e era bem justo. Sentia seus testículos sendo apertados impiedosamente pela roupa. Ela também o fez usar um cropped, com um sutiã por baixo. O short entrava entre suas nádegas, o que era uma sensação boa. Entrou no carro e pensou que ninguém o iria ver assim na rua, poderia ficar tranquilo com aquelas roupas femininas.

Pegaram a estrada. Resolveram parar em um restaurante de beira de praia, no meio do caminho. Ele ficou um pouco nervoso em pensar em andar com uma roupa tão reveladora assim.

- Achei que íamos direto pra casa.

- Estamos com fome, você não está?

- Sim, é que essa roupa é tão pequena...

- Fica tranquila, amor. Agora você é uma menininha que adora se exibir. Se acostuma!

No fundo, se sentia cada vez mais feminino. Era medo de aceitar que estava gostando da brincadeira, até o fato de ter os testículos apertados o excitava. E tudo era obra de Juliana, uma mulher mais dominadora que Raquel. Era excitante uma mulher o tratar assim, até mais do que ser mulherzinha do seu marido. Entraram no restaurante, que estava um tanto vazio por culpa do horário. Um garçom veio para deixar o cardápio.

- Tive uma ideia! Dá em cima do garçom. Ele é bonitinho né? Novinho, como você.

Ele olhou para o garçom. Tinha os cabelos encaracolados e um maxilar largo. Como alguém bonito assim tinha virado garçom era um mistério. Mas ele o tinha achado bonito, coisa que nunca havia pensado sobre outro homem. Estava mudando depois de tantas experiências? João o chamou.

- O que desejam?

- Quero uma água. E você Juliana?

- Água támbém. Gabi?

Olhou para o garçom no fundo dos olhos enquanto arrumava o cabelo. Ele gostava quando mulheres faziam isso, então imaginou que o garçom gostaria. Sorriu enquanto falava, tentando fazer um voz mais feminina o possível.

- Água também. Obrigada!

Ele anotou o pedido e saiu olhando para trás.

- Ele te adorou! Agora espera um pouco e vai no banheiro. Arrebita essa bunda e faz um andar de safada.

E assim ela o fez. O rapaz estava esperando ser chamado por algum cliente em uma coluna próxima. Saiu andando de forma a literalmente se exibir. Entrou no banheiro e tirou o short, um alívio. Mas percebeu que sua calcinha estava melada. Estava muito excitado com a situação. Ao sair percebeu que estava próximo do banheiro e olhou para ele. Sorriu e percebeu que ele estava praticamente olhando para seu corpo de cima a abaixo. Sentou na mesa. Juliana começou a falar.

- Ele te olhou como se estivesse nua!

Deve ter sido a primeira vez que desejou ardentemente outro homem. O olhar do garçom era de puro tesão. Juliana parecia se divertir com situação. João apenas observava a situação, parecia excitado com toda a situação. O chamaram novamente para fazer o pedido. Gabi e o garçom trocaram olhares enquanto isso.

- Moço, dá teu telefone pra minha amiga, ela é tímida. Ela gostou de você!

O garçom ficou sem jeito e Gabi ficou pálida. O rapaz passou o telefone e parecia ter gostado da ideia. Em poucos segundos recebeu a primeira mensagem no celular.

- Ele tá conversando contigo?

- Uhum.

- Diz pra ele te encontrar fora do restaurante.

- O que?

- Você não tá afim dele?

- Sim.

- Então vai lá. E vai chupar o pau dele.

- Chupar ele?

- Sim. Eu quero que você faça isso.

- E se ele descobrir que não sou uma garota.

- Não vai, não te preocupa. A menos que queira dar a bunda.

- Não não. Vou chupar ele.

João apenas sorria e disse.

- Só faz num lugar que a gente consiga ver. Faz isso depois de comer.

Conversaram mais e a tensão apenas crescia. Ele iria chupar alguém não pelo dinheiro e sim pelo mais puro tesão de fazer isso. Juliana, com esse ar de mandona, o fazia querer agir. As roupas, o cabelo, tudo, era obra dela. E ele estava adorando. João parecia adorar observar. Ele era um brinquedo sexual nas mãos do casal e estava adorando o papel. Conversava com o garçom, que era um rapaz divertido. Tentava manter um jeito de menina, para que o garçom Pedro se sentisse confortável.

"Depois da gente comer, podemos nos ver lá fora? Aqui tá bem vazio!"

"Tenho folga agora. Marcado!"

O nervoso e a excitação cresciam. A comida chegou, o que ajudou a quebrar um pouco a ansiedade. Comeram calmamente.

- Vai encontrar ele Gabi. Avisa onde vãom pra gente olhar de longe, disse João.

- Tá!

Ele saiu do restaurante e esperou um pouco fora. Pedro chegou e se cumprimentaram mais formalmente e a conversa fluiu novamente.

- Pedro, podemos ir para um outro lugar mais calmo?

Pedro sabia o que significava, no mínimo um amasso naquela gatinha. Estava louco para tentar apertar a bunda, aquele short era muito sexy. Ela não tinha muito seio, mas a bunda compensava. Ele estava bem excitado com a situação, não era algo comum de acontecer. Ele sabia para onde deveriam ir, era um lugar que poderiam ficar tranquilos. Gabi pegou o celular a avisou onde estava.

Quando chegaram, ele deu um beijo em Pedro, que respondeu a altura. Começaram a se beijar com mais calor e sentiu as mãos de Pedro descendo por suas costas. Pensou, "quer pegar na minha bunda". Gostou da ideia e fez nada para impedir. Estava muito excitado e ficou feliz em estar com o cinto de castidade, pois a vontade de ter uma ereção era imensa. Não queria estragar tudo. Ele tocou em suas nádegas de leve. "Safado", pensou. Continuaram assim, até perder a vergonha e agarrar a bunda.

- Que bunda gostosa, Gabi!

- Adoro que me apertem!

Então resolveu ser mais audacioso e pegou no pênis de Pedro, que já estava duro.

- Que safada.

Ele ficou massageando e sentindo o formato por cima da bermuda. Então pensou que iria mamar aquela rola não porque foi mandado e sim pelo tesão de fazer. Ele se ajoelhou na areia. Pedro ficou surpreso.

- Vai me chupar?

Não respondeu pela obviedade da resposta. Abriu o zíper da bermuda e tirou o membro da cueca. Era um pau de tamanho médio, mas grosso. Pensou que caberia totalmente na boca! Começou a beija-lo, na cabeça descoberta que pulsava e pedia para ser lambida. Beijou todo o pau e depois passou a língua no seu comprimento todo. Queria sentir o sabor daquela rola. Depois colocou na boca e sentiu que iria conseguir engolir tudo, de forma que o saco de Pedro tocava em seu queixo. Nunca tinha conseguido essa façanha, de sentir sua boca totalmente preenchida com um pau. Começou a suga-lo como se estivesse ordenhando, brincando as vezes na cabeça com a língua. Começou a sentir algo quente na sua boca e sabia o que era. Ele gemia e ao mesmo tempo preenchia sua boca. Ele engoliu todo o sêmen, sem desperdiçar.

- Minha nossa, como você é boa!

- É seu pau que é gostoso demais de mamar.

- Tira o short, sua vez, Gabi.

O celular dele tocou. Era Juliana, bem na hora certa. Se levantou e falou rapidamente

- Tenho que ir! Já querem ir embora

- Ah, não faz isso, pede pra ficar mais um pouco. Eu adoro chupar uma bucetinha.

- Não posso! Mas podemos conversar depois.

Ele convenceu Pedro que tinha que ir. Ele nem desconfiou de nada! Era um alívio e nesse momento tinha percebido que tinha feminilidade considerada natural. Ao chegar no carro, Juliana estava no banco de trás e percebeu que João estava com o pau pra fora. Ainda estava com sabor do leite de Pedro e já teria que engolir mais!

- Gabi, você um dia vai ser um boqueteira boa como eu. Adoramos! João ficou excitado, vai ter que secar o saco dele até em casa!

E assim foi a viagem, onde engoliu tanto sêmen que parecia que o sabor nunca iria sair da boca. Finalmente chegou no seu prédio e percebeu que iria descer com aquela roupa. E esperava que não cheirasse a esperma. Saiu do carro e pegou suas coisas.

- Tchau Gabi! Adoramos o fim-de-semana, você é demais.

- Quem sabe a gente se encontra de novo. Você é muito linda!

E assim se despediram. Atravessou a rua e percebeu que dois homens o olharam. Ao entrar no prédio o porteiro parecia hipnotizado pela sua bunda. Gostou da adulação e resolveu ligar para Maria.

(Continua)

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Comentários

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Amei cada vez mais maravilhosa Gabi e suas aventuras, ela vai uma

lindA E GOSTOZA PUTA e vai esquecer de maria, adorei nota 1000 pelo conto.

MARTHA CDZINHA GAÚCHA

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Que deliiiciaaa... casal safadinho... tesudos... que tesão... fizeram Gabi se sentir uma fêmea de verdade...

Tô louca pra saber mais das aventuras de Gabi.

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