Era o último dia de acompanhante para o casal Juliana e João. Foram dias de muito sexo e diversão. Ainda se sentia estranho por ser o passivo, porém precisava admitir que os orgamos eram muito intensos. Era um casal safado, tanto a mulher quanto o homem, que adoravam explorar o corpo de Gabriela e suas diferentes possibilidades. Isso o deixava se sentindo sexy, estava adorando ser a terceira pessoa. Estava na beira da piscina, tomando sol de bruços, nu. A mulher, que adorava dominar, havia determinado que ficaria nu naquele último dia. Apenas o cinto de castidade que limitava seu pênis ficou em seu corpo. Tinha medo dos vizinhos o verem, mas pensou que como era o último dia não importava mais. Juliana chegou.
- Tá gostando do sol amor? Vai ficar toda bronzeada, sem marquinha alguma.
- Tô! Só não tenho o costume de ficar nua.
- Você tem um corpinho tão bonito, tem que mostrar mesmo. Aliás, se vira. Ficou faltando uma coisa, você não tá totalmente nua.
Naqueles dias havia ficado com o pênis trancado o tempo quase todo. Chegou ao um ponto que ao ser penetrado não tinha mais ereçôes. Gozar pelo cu era mais prazeroso, no fundo não sentia mais tanta necessidade de usar o pênis. Ela estava com a chave na mão e o destrancou. Sentiu-se finalmente livre.
- Você é tão pequeno! Tão fino! Como faz pra transar? Seu pintinho é tão inútil.
- Eu nunca fiz nada com uma mulher.
- Peraí, você é virgem?
- Não sou. Digo, nesse sentido sou. Nunca comi ninguém. Sou muito pequeno e sempre pensei que nenhuma mulher iria gostar.
- Posso te ajudar a perder o cabaço, amor. Eu gostei dele, tá, é bonitinho.
Então ela começou a chupar o pau do rapaz. Demorou um pouco para que houvesse reação, pois ereções eram raras. Porém, Juliana era uma boqueteira profissional, com larga experiência em rolas. Finalmente estava totalmente duro.
- Meu dedo é maior que seu pau, isso serve pra nada. É melhor você ser fêmea de macho. Mesmo assim vou te ajudar a sentir uma buceta. Nunca tirei cabaço.
Ela então conduziu para um sofá, desses de piscina, e deitou-se e abriu bem as perna.
- Vai me fode! Cuidado pra não me rasgar com esse pauzão!
Ela riu alto. Ele se sentiu humilhado. Ele olhou para a boceta, com pêlos bem aparados e úmida. Talvez nunca mais teria outra chance transar com uma mulher. Ele então se posicionou em cima dela e a penetrou. Porém seu pau era realmente pequeno e ela era uma mulher experiente que gostava de paus grandes, ou seja, não eram tão compatíveis assim. Mas mesmo assim a sensação era boa, era quente e úmido. Enquanto ele a penetrava, ouviu João.
- Ei tá, comendo a minha mulher?
- Tá sim amor! Ela nunca comeu uma boceta! Vêm aqui com a gente!
O rapaz-Gabriela ficou excitado em escutar isso. Então ele sentiu João forçar o pau no seu cu.
- Gabi, se você come minha esposa, eu vou te comer também.
Então os três ficaram no movimento, onde João comandava. O rapaz sentia o pênis grosso lhe invadir, enquanto penetrava em Juliana. Era uma sensação única, por um lado estava comendo uma mulher gostosa, por outro era comido. Seu corpo reagia fortemente a todos esses estímulos, de tal forma que era como se seu cérebro havia desligado todas as outras sensações e apenas essas existiam. Gemia alto, sem perceber.
- Vai gozar Gabi? Deixa sentir o sabor do teu leitinho.
Então mudaram de posição: João sentou no sofá e Gabi sentou no pau dele. João a segurava enquanto continuava com a penetração, enquanto Juliana fazia o boquete, até que fez com que o líquido viscoso saísse em jatos diretamente em sua garganta.
- Que docinha que você é. Gostei do seu sabor. Você goza pouco, deve ser por causa dessas bolas pequeninas. Amor, mostra o que um pau de verdade faz numa buceta.
Outra troca de posição. Agora Gabi apenas observava enquanto João comia a buceta de Juliana.
- Não só fica olhando, vêm aqui.
Se a joelhou ao lado de João, que ora enfiava o pau cheio do sabor de Juliana na boca de rapaz, ora, penetrava na esposa. Em um dado momento o casal gozou junto.
- Gabi, limpa o gozo do João da minha boceta.
Sentiu a mistura do salgado com o doce, em um sabor único, marcante. Juliana olhava para baixo, sorrindo e acariciando a cabeça de Gabi.
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Ficaram mais um tempo juntos, até que João anunciasse que já era hora de ir embora, precisavam arrumar as coisas e pegar estrada. Iriam dar carona para ele. Juliana permitiu que ele se vestisse, desde que usasse a calcinha e um short dela.
- Ai, tá me apertando.
- Onde?
- Ah você sabe...
- As suas bolinhas? Você se acostuma amor. Ficou ótimo em você.
- Fico envergonhada!
- Não fica. Tá muito gostosinha. Olha aqui João, o que acha?
- Que bundinha gostosa. Vai fazer sucesso!
Ele deu um tapa na bunda, que deixou uma marca levemente vermelha. O short era bem curto, não cobria totalmente seu bumbum e era bem justo. Sentia seus testículos sendo apertados impiedosamente pela roupa. Ela também o fez usar um cropped, com um sutiã por baixo. O short entrava entre suas nádegas, o que era uma sensação boa. Entrou no carro e pensou que ninguém o iria ver assim na rua, poderia ficar tranquilo com aquelas roupas femininas.
Pegaram a estrada. Resolveram parar em um restaurante de beira de praia, no meio do caminho. Ele ficou um pouco nervoso em pensar em andar com uma roupa tão reveladora assim.
- Achei que íamos direto pra casa.
- Estamos com fome, você não está?
- Sim, é que essa roupa é tão pequena...
- Fica tranquila, amor. Agora você é uma menininha que adora se exibir. Se acostuma!
No fundo, se sentia cada vez mais feminino. Era medo de aceitar que estava gostando da brincadeira, até o fato de ter os testículos apertados o excitava. E tudo era obra de Juliana, uma mulher mais dominadora que Raquel. Era excitante uma mulher o tratar assim, até mais do que ser mulherzinha do seu marido. Entraram no restaurante, que estava um tanto vazio por culpa do horário. Um garçom veio para deixar o cardápio.
- Tive uma ideia! Dá em cima do garçom. Ele é bonitinho né? Novinho, como você.
Ele olhou para o garçom. Tinha os cabelos encaracolados e um maxilar largo. Como alguém bonito assim tinha virado garçom era um mistério. Mas ele o tinha achado bonito, coisa que nunca havia pensado sobre outro homem. Estava mudando depois de tantas experiências? João o chamou.
- O que desejam?
- Quero uma água. E você Juliana?
- Água támbém. Gabi?
Olhou para o garçom no fundo dos olhos enquanto arrumava o cabelo. Ele gostava quando mulheres faziam isso, então imaginou que o garçom gostaria. Sorriu enquanto falava, tentando fazer um voz mais feminina o possível.
- Água também. Obrigada!
Ele anotou o pedido e saiu olhando para trás.
- Ele te adorou! Agora espera um pouco e vai no banheiro. Arrebita essa bunda e faz um andar de safada.
E assim ela o fez. O rapaz estava esperando ser chamado por algum cliente em uma coluna próxima. Saiu andando de forma a literalmente se exibir. Entrou no banheiro e tirou o short, um alívio. Mas percebeu que sua calcinha estava melada. Estava muito excitado com a situação. Ao sair percebeu que estava próximo do banheiro e olhou para ele. Sorriu e percebeu que ele estava praticamente olhando para seu corpo de cima a abaixo. Sentou na mesa. Juliana começou a falar.
- Ele te olhou como se estivesse nua!
Deve ter sido a primeira vez que desejou ardentemente outro homem. O olhar do garçom era de puro tesão. Juliana parecia se divertir com situação. João apenas observava a situação, parecia excitado com toda a situação. O chamaram novamente para fazer o pedido. Gabi e o garçom trocaram olhares enquanto isso.
- Moço, dá teu telefone pra minha amiga, ela é tímida. Ela gostou de você!
O garçom ficou sem jeito e Gabi ficou pálida. O rapaz passou o telefone e parecia ter gostado da ideia. Em poucos segundos recebeu a primeira mensagem no celular.
- Ele tá conversando contigo?
- Uhum.
- Diz pra ele te encontrar fora do restaurante.
- O que?
- Você não tá afim dele?
- Sim.
- Então vai lá. E vai chupar o pau dele.
- Chupar ele?
- Sim. Eu quero que você faça isso.
- E se ele descobrir que não sou uma garota.
- Não vai, não te preocupa. A menos que queira dar a bunda.
- Não não. Vou chupar ele.
João apenas sorria e disse.
- Só faz num lugar que a gente consiga ver. Faz isso depois de comer.
Conversaram mais e a tensão apenas crescia. Ele iria chupar alguém não pelo dinheiro e sim pelo mais puro tesão de fazer isso. Juliana, com esse ar de mandona, o fazia querer agir. As roupas, o cabelo, tudo, era obra dela. E ele estava adorando. João parecia adorar observar. Ele era um brinquedo sexual nas mãos do casal e estava adorando o papel. Conversava com o garçom, que era um rapaz divertido. Tentava manter um jeito de menina, para que o garçom Pedro se sentisse confortável.
"Depois da gente comer, podemos nos ver lá fora? Aqui tá bem vazio!"
"Tenho folga agora. Marcado!"
O nervoso e a excitação cresciam. A comida chegou, o que ajudou a quebrar um pouco a ansiedade. Comeram calmamente.
- Vai encontrar ele Gabi. Avisa onde vãom pra gente olhar de longe, disse João.
- Tá!
Ele saiu do restaurante e esperou um pouco fora. Pedro chegou e se cumprimentaram mais formalmente e a conversa fluiu novamente.
- Pedro, podemos ir para um outro lugar mais calmo?
Pedro sabia o que significava, no mínimo um amasso naquela gatinha. Estava louco para tentar apertar a bunda, aquele short era muito sexy. Ela não tinha muito seio, mas a bunda compensava. Ele estava bem excitado com a situação, não era algo comum de acontecer. Ele sabia para onde deveriam ir, era um lugar que poderiam ficar tranquilos. Gabi pegou o celular a avisou onde estava.
Quando chegaram, ele deu um beijo em Pedro, que respondeu a altura. Começaram a se beijar com mais calor e sentiu as mãos de Pedro descendo por suas costas. Pensou, "quer pegar na minha bunda". Gostou da ideia e fez nada para impedir. Estava muito excitado e ficou feliz em estar com o cinto de castidade, pois a vontade de ter uma ereção era imensa. Não queria estragar tudo. Ele tocou em suas nádegas de leve. "Safado", pensou. Continuaram assim, até perder a vergonha e agarrar a bunda.
- Que bunda gostosa, Gabi!
- Adoro que me apertem!
Então resolveu ser mais audacioso e pegou no pênis de Pedro, que já estava duro.
- Que safada.
Ele ficou massageando e sentindo o formato por cima da bermuda. Então pensou que iria mamar aquela rola não porque foi mandado e sim pelo tesão de fazer. Ele se ajoelhou na areia. Pedro ficou surpreso.
- Vai me chupar?
Não respondeu pela obviedade da resposta. Abriu o zíper da bermuda e tirou o membro da cueca. Era um pau de tamanho médio, mas grosso. Pensou que caberia totalmente na boca! Começou a beija-lo, na cabeça descoberta que pulsava e pedia para ser lambida. Beijou todo o pau e depois passou a língua no seu comprimento todo. Queria sentir o sabor daquela rola. Depois colocou na boca e sentiu que iria conseguir engolir tudo, de forma que o saco de Pedro tocava em seu queixo. Nunca tinha conseguido essa façanha, de sentir sua boca totalmente preenchida com um pau. Começou a suga-lo como se estivesse ordenhando, brincando as vezes na cabeça com a língua. Começou a sentir algo quente na sua boca e sabia o que era. Ele gemia e ao mesmo tempo preenchia sua boca. Ele engoliu todo o sêmen, sem desperdiçar.
- Minha nossa, como você é boa!
- É seu pau que é gostoso demais de mamar.
- Tira o short, sua vez, Gabi.
O celular dele tocou. Era Juliana, bem na hora certa. Se levantou e falou rapidamente
- Tenho que ir! Já querem ir embora
- Ah, não faz isso, pede pra ficar mais um pouco. Eu adoro chupar uma bucetinha.
- Não posso! Mas podemos conversar depois.
Ele convenceu Pedro que tinha que ir. Ele nem desconfiou de nada! Era um alívio e nesse momento tinha percebido que tinha feminilidade considerada natural. Ao chegar no carro, Juliana estava no banco de trás e percebeu que João estava com o pau pra fora. Ainda estava com sabor do leite de Pedro e já teria que engolir mais!
- Gabi, você um dia vai ser um boqueteira boa como eu. Adoramos! João ficou excitado, vai ter que secar o saco dele até em casa!
E assim foi a viagem, onde engoliu tanto sêmen que parecia que o sabor nunca iria sair da boca. Finalmente chegou no seu prédio e percebeu que iria descer com aquela roupa. E esperava que não cheirasse a esperma. Saiu do carro e pegou suas coisas.
- Tchau Gabi! Adoramos o fim-de-semana, você é demais.
- Quem sabe a gente se encontra de novo. Você é muito linda!
E assim se despediram. Atravessou a rua e percebeu que dois homens o olharam. Ao entrar no prédio o porteiro parecia hipnotizado pela sua bunda. Gostou da adulação e resolveu ligar para Maria.
(Continua)