Este conto foi um pedido do Super Canalha. Os leitores que quiserem pedir ou sugerir ideias pra contos, só mandar mensagem nos meus contatos instagram @bunnyblond7 ou email bunnycontos@gmail.com
O mundo digital mudou a sociedade. A mídia e seguidores geram fama e riqueza que habitam os sonhos de meninas e meninos que gostariam de ocupar esses lugares. E muitas meninas querem tanto essa fama, esses milhões de seguidores, que fariam qualquer coisa, QUALQUER COISA pra conseguir virar uma dessas influencers famosa.
22 aninhos, baixinha, loirinha, 98 de quadril e um total deslumbre por ganhar fama e seguidores. Eu tinha conseguido me enfiar numa festa onde teriam alguns famosinhos e agenciadores, foi onde eu conheci um gamer famosinho, que ficou tarado me olhando na festa, até que ele veio falar comigo.
Eu estava com o vestidinho lilás, curtinho, as coxas de fora e a bunda amassada no vestidinho na parte de trás. Um decote valorizando meus peitos, meus cabelos loiros cuidados no salão e um sorriso de menina sapeca querendo ganhar seguidores a todo custo.
Dancei, bebi. troquei olhares e acabei aos beijos com esse gamer safado que tava louco pra me comer. Ele me chamou pra irmos pra um lugar mais reservado, eu fiz um charme de menina comportada, e ele ficou de papinho que poderia me ajudar a bombar as minhas mídias socias.
Que eu era muito bonita, e ele poderia me agenciar pra me ajudar a crescer e começar a trabalhar com isso também. Ele queria me levar para um estúdio, pra fazer uma sessão de fotos. Ele nem fotografo era, achei um papinho furado, mas as promessas de me ajudar a ganhar mídia me seduziam mais do que qualquer papinho.
E assim fomos pra esse tal estúdio pra uma sessão de fotos n meio da madrugada.
Ele me ofereceu uma taça de vinho, pra eu me soltar mais pras fotos. Aceitei e comecei a beber, e fazer as fotos com a tacinha na mão mesmo
De vestidinho lilás curtíssimo, botinhas e coxas de fora, eu fazia poses segurando a tacinha de vinho. Ele me incentivava a beber e fazer pose com a taça na boquinha
- Você tem um sorriso lindo, neném... Bota a taça na boquinha e olha pra câmera... isso, tá linda
A medida que eu fazia as poses, o vestidinho ia subindo. Eu puxava ele pra baixo, mas o vestidinho subia de novo. O safado sorria sempre que o meu vestidinho subia.
Até que ele puxou uma cadeira e ficou me mandando fazer poses ao lado da cadeira, chegando num momento que me mandou me debruçar, com as mãozinhas na cadeira, e a bunda empinada, sem dobrar os joelhos
Meu vestidinho lilás todo levantado, a bundinha empinada pra cima, e eu bebinha de tantas taças de vinho.
O gamer metido a fotógrafo parou as fotos e perguntou se eu teria problemas em fazer um ensaio de lingerie. Que seria só pra gente, ele não mostraria pra ninguém. Mais papinho furado, mas eu sabia que eu dependia de agradar dele pra conseguir o que eu tanto queria.
Fui baixando as alcinhas do vestido, revelando meu soutien, enrolando e descendo o vestidinho lilás pela minha barriguinha, coxas, e tirei ele pelas botinhas. Ficando apenas de botinhas e lingerie branca. A calcinha fio dental mal tapava a minha xaninha na frente e ficava toda enterrada na bunda atrás.
O filho da puta abriu um sorrido de filho da puta e me deu uma olhada de filho da puta, louco de vontade de me agarrar ali mesmo igual um filho da puta.
Ele me perguntou se tava tudo bem, que se eu fosse ficar tímida ou travada, a gente poderia parar por ali. Sempre fui menina de família, dessas patricinhas mimadas da escola, mas a vontade e deslumbre em ficar famosa, me faziam me corromper e aceitar virar uma puta só pra ganhar seguidores.
Eu engoli a timidez, dei mais um gole no vinho e tentei me transformar na maior vadia pistoleira possível pra aproveitar aquela oportunidade. E o pior era que ele sabia disso, sabia que eu tava na mão dele, e o safado parecia gostar desse poder, e de se aproveitar da patricinha burra deslumbrada.
Bebada e com um fio dental enfiado na bunda, eu fazia poses pensando nos seguidores e nas publi posts que eu ia fazer no futuro.
O filho da puta ia me conduzindo nas fotos, me pedindo pra fazer as poses até que ele me pediu pra tirar o meu soutien. Eu travei, ele fingiu que era a coisa mais banal do mundo
- Vamo neném, vai ficar só entre. Sei que você vai gostar também...
Eu travei por alguns segundos mas comecei a soltar meu soutien, ficando com os peitinhos de fora. Ele me olhou com cara de tarado e dava pra ler o pensamento dele "essa piranha aceitou mostrar os peitos" e começou a fazer fotos e me mandar fazer poses
Me empinei, fiquei de 4, fiz carão e mostrei a raba. Até que num momento, ele me mandou ajoelhar e olhar pra câmera, segurando os peitinhos
Fizemos umas fotos assim e ele me mandou segurar na pose.
- Segura assim agora, neném, não se mexe...
O gamer tarado colocou a câmera em cima de uma mesa e voltou andando na minha direção. Ele parou na minha frente, em pé e começou a passar a mão na minha cabeça
Fui desmontar da pose e ele me deu um esporro, com raiva, dominador!
- Não desfaz a pose não, putinha, eu mandei ficar assim
Foi a primeira vez que ele me chamou de putinha. O safado dominador começou a alisar a minha cabeça, em pé na minha frente e me mandou soltar os peitos
- Mostra esses peitinhos pra mim, sua piranhazinha
Eu mostrei...
- isso... Com essa sua cara de vadia você vai longe. Você é uma putinha sabia?
Eu não falei nada, só ficava parada, ajoelhada olhando pra cima
Ele passou a mão no meu rosto, na minha bochecha, até chegar nos meus lábios
- Gosta de chupar um pau putinha?
Eu não tinha nem coragem de responder
O tarado começou a abrir a calça na minha frente, botando a piroca pra fora a centímetros do meu narizinho
- Você tem uma cara de putinha chupadora de rola... Gosta de chupar pau putinha?
Eu não respondi e ele gritou comigo
- RESPONDE VAGABUNDA! Gosta de chupar um pau?
Eu fiz que sim com a cabeça e ele sorriu.
- Então é o seguinte, quer ficar famosa? Então vai ter que chupar um monte de pau... Eu vou te transformar na maior vadia chupadora de rola da internet
Dava pra sentir o sadismo e tesão nas palavras dele. Não era só me comer, o fetiche dele era pegar uma patricinha dondoquinha e me perverter, me transformar numa putinha boqueteira. Ele sabia que eu faria qualquer coisa pela fama, e era isso que dava prazer nele, ver a mimadinha se rebaixar pela fama.
Eu fiz que sim com a cabeça de novo. Ainda sem coragem de falar nada, mas deixando ele me conduzir naquela nova sessão que não era mais de fotos
O safado botou os dedos nos meus lábios e me mandou abrir a boca. Eu abri. Ele botou um dedo na minha boca e fazia movimento, me fazer chupar o dedo dele, enquanto ele segurava o pau com a outra mão
- Você vai ficar famosa, virar blogueirinha, ter um monte de seguidor. Só basta você ser uma boa menina. Você é uma boa menina?
- Sou...
Foi a primeira vez que eu tive coragem de falar algo. Eu queria muito ser famosa, e entendi o que tava acontecendo
Ele botou a mão na minha cabeça e foi empurrando
- Quer ficar famosa putinha? Então mama gostoso...
E foi empurrando a minha cabeça, me fazendo engolir a piroca dele na minha cara
Dai por diante, ai que eu não falei mais nada mesmo. Com a boquinha ocupada, com a boquinha cheia, eu só mamava e escutava o filho da puta me xingar
- Vaaai sua putinha.. Chupa um pau mesmo. Você ta chupando um pau pra ganhar likes, entendeu? Você ta chupando um pau pra ganhar likes!!!
Com a mão pesada na minha cabeça, ele me empurrava pra engolir e mamar o cacete. com a boquinha toda cheia.
Ajoelhada, com os peitinhos de fora, sonhando em ser famosa, eu aceitava aquilo. Aceitava chupar o pau de um cara que prometia me ajudar
Nunca fiz nada forçada. Nunca senti raiva. Eu queria muito ser famosa, e no fundo, me dava tesão me sentir uma putinha como ele tanto me xingava
- Putinha... Essa carinha de chupadora de pica não engana ninguém. Fala que gosta de chupar pau, fala!
Ele puxava a minha cabeça pra trás, tirado o pau da minha boca e me mandava fala
- Eu gosto de chupar pau
Ele sorria, com um sorriso de vitória, de tarado. E empurrava a minha cabeça de volta pra mamar.
- Então chupa putinha... Vai, abre os olhos e olha pra mim
Ele falava a mesma coisa que falou quando eu tava fazendo as fotos comigo, me mandando fazer caras e poses. E eu obedecia, igual obedeci na sessão de fotos
Ajoelhadinha, com os peitinhos de fora e uma rola na boca, eu olhava pra cima, com um caralho na boquinha, submissa, aceitando tudo e chupando um pau
Aquele gamer simpático dos vídeos, agora parecia um pervertido dominador, me chamando de putinha chupadora de rola e na situação que eu tava, não tinha como eu discordar dele. Eu só olhava pra cima e aceitava
Eu tava chupando um pau pra ficar famosa. Isso mexia demais com a minha cabeça e certamente deixava o meu dominador tarado com a situação. A patricinha mimadinha tinha virado mesmo uma putinha chupadora de rola.
Ele agarrou os meus vabelos e fazia um "suco de laranja" fazendo a minha cabeça ir pra frente pra trás, mamando gostoso na pica daquele filho da puta
Eu vou repetir porque isso me dá tesão: Eu chupei um pau pra ficar famosa!!!
O tarado domiandor falava isso na minha cara, enquanto eu tava com a rola na boquinha
- Quando eu te ver sorrindo nas entrevistas, vou sempre lembrar de você aqui chupando um pau. VOCE CHUPA PAU, entendeu?
Eu só fazia que sim com a cabeça, sem nem tirar o pau da boca. Totalmente submissa
Ele ficava repetindo sem parar, quase gozando
- Você chupa pau sua putinha, você chupa pau... Aaaahh você chupa pau, você chupa paaaaaau, voce chupa paaaaaaaaaaaaaaauuu
E numa dessas ele começou a gozar na minha cara toda, batendo punheta e repetindo que eu chupo pau. Melecando o meu rostinho todo de porra
Ajoelhadinha, com os peitinhos de fora e o rostinho cheio de porra.
Realmente, eu chupo pau.
Aquela sessão de fotos tinha acabado por hora. Mas o meu boquete só tinha mostrado pra ele o quanto eu tava disposta a aceitar coisas pra ficar famosa. E isso alimentava o instinto predatório daquele tarado.
Se eu aceitar chupar pau sendo humilhada daquela maneira, ele sabia que eu ia aceitar uma jeba na bunda também. E foi exatamente o que aconteceu.... Mas isso eu escrevo no próximo conto. Espero que tenham gostado desse.
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