Contos de "Halloween" - O Medo da Minhoca.

Um conto erótico de Sprit Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 3148 palavras
Data: 13/10/2023 13:36:13

CONTOS DE “HALLOWEEN”.

CONTO 1: O MEDO DA MINHOCA.

Finalmente voltei para casa. Após 20 anos retorno para a antiga casa de minha família e encontro tudo em seu perfeito estado, do jeitinho que me lembrava. Até comecei a recordar o dia em que saí para cursar Administração no exterior, papai indo me levar ao aeroporto enquanto mamãe que estava doente apenas me olhava da porta pondo minha bagagem no porta-malas do carro. Hoje voltei para casa e, pelo que vi, as mesmas tradições permanecem. Mesmo após 20 anos as pessoas costumam se trancarem em suas casas até o fim da noite de “Halloween”, uma grande bobagem em minha opinião. Embora isso seja algo que vovó sempre mencionou. Os perigos dessa data em particular. Vovó sempre alegava que ao cair da noite do famoso Dia das Bruxas, o véu que separava os mundos dos vivos e dos mortos se tornava mais frágil e, assim, todas as criaturas sombrias do segundo mundo se libertavam e vagavam, momentaneamente por nosso mundo. Cabia aqueles que tinham juízo e amor-próprio permanecerem em suas casas. Mas eu nunca liguei muito para superstições bobas.

Como havia chegado agora de viagem e devido ao fato de meus pais já terem falecido, minha casa era a única que não recebeu qualquer tipo de decoração. E eu nem ligava. Só queria aproveitar aquela bela noite. Então coloquei meu colchão sobre o gramado do jardim e deitei-me exatamente da forma como vim para o mundo. Só meu corpo desnudo e eu admirávamos a beleza da Lua e das estrelas brilhando intensamente no Céu.

Rapidamente acabei pegando no sono e quando dei por mim só senti uma mão agarrando meu pênis e movimentando-se rapidamente para cima e para baixo. Não fazia ideia do que estava acontecendo, mas confesso que aquele pequena e grátis masturbação estava muito gostosa. A mão se movimentava cada vez mais veloz fazendo com que meu pau se enrijecesse mais e mais. De repente ouvi uma voz rouca e até estética, por assim dizer, perguntando-me se eu desejava algo mais.

- Você quer uma chupetinha, meu gostosão?

Ao ouvir aquela voz me assustei e deu um salto para trás. Tudo que vi foi uma mulher idosa com duas verrugas em um nariz enorme e pontudo, mãos muito mais que enrugadas, uma vestimenta negra bem como um grande chapéu pontudo sobre sua cabeça, ao seu lado se encontrava caída ao gramado uma vassoura velha e a idosa ainda segurava uma varinha com a outra mão.

- Ah, por favor, a senhora me desculpe. Eu apenas me...

- Você se assustou quando percebeu que eu não sou nenhuma novinha, não é verdade?! – Perguntou ela bastante irritada.

- Não. Não. Eu só... – Tentei disfarçar, mas já era muito tarde.

- Vocês, humanos, são sempre assim. Quando se trata de uma pessoa de idade mais avançada já ficam com nojinho e rapidamente esquecem o prazer que sentiam momentos atrás – disse ela me apontando a varinha.

Fiquei bastante assustado com a revolta daquela idosa horrenda que ameaçadoramente me apontava aquela varinha tão sombria quanto seu espírito. E ela finalizou:

- Eu agora o amaldiçoo. A partir desta noite sempre que encontrar uma mulher cuja beleza venha a lhe deixar excitado, seu pênis entrará em um estado de convulsão instantânea e só cessará de tremer no momento em que a mulher se afastar gradativamente de você. Hahaha

É, o que dizer agora? Fui envolto em uma névoa densa e sombria que saía da varinha daquela mulher. Logo em seguida a mulher subiu em sua vassoura e foi-se embora do meu jardim.

- Amaldiçoado, eu? Até parece mesmo. Velha maluca. Provarei a essa recalcada que essa “maldição” que ela me rogou não passa de piada! - Entrei na casa e pus o primeiro pornô no aparelho leitor de DVDs para tocar.

- Agora nós veremos se meu pau começará a tremer, sua velha estúpida – pensei vendo aquelas belas mulheres de corpinhos sarados e durinhos rebolando a bunda para provocar um negrão que a poucos minutos depois foderá seus raios com força e sem um pingo de dó.

Eu não poderia acreditar. Mas o que a velha me disse realmente aconteceu. Logo que me excitei com aquelas belas e deliciosas atrizes do filme, meu pau passou a se debater incontrolavelmente e só parou quando desliguei o televisor e voltei ao meu estado normal. Entrei em choque. Não sabia o que fazer e corri para meu quarto. Tomei uma revista erótica e o processo se repetiu. Ainda mais assustado que antes resolvi fazer um último teste. Mentalizei uma bela mulher e, de olhos fechados, imaginei-a chupando meu pau com volúpia. Não tardou para que meu pau voltasse a tremer. Então tive a certeza de que aquela idosa horrenda era uma bruxa e que, de fato, eu estaria amaldiçoado. Aquela desgraçada me condenou a uma vida sem sexo, basicamente. Mas como eu poderia resolver esse problema? Pensei bastante a respeito e então me veio a mente algo que meus pais me contaram a alguns anos, sobre uma garota da cidade chamada Felícia que diziam ser uma “wicka”, um tipo de bruxa que trabalha usando elementos da natureza e somente em prol da benevolência de terceiros. Então decidi fazê-la uma pequena visita. Como ainda era cedo coisa de 19:00h acho que ela não se incomodaria tanto.

Estava apavorado e corri o máximo que pude para o endereço de Felícia. No caminho ouvi muitas risadas bastante sonoras vindas do Céu e avistei inúmeras outras bruxas voando em suas vassouras.

- Não é possível! – Exclamei. – Então é tudo verdade. Todas as histórias que minha avó me contava eram reais. Eu estou vendo com meus próprios olhos, mas ainda não consigo acreditar no que vejo.

Sim. De fato, todas as histórias de minha avó mesmo que eu acreditasse serem estórias, eram todas parte de eventos reais. A noite do dia das bruxas era realmente uma noite mágica onde as criaturas sobrenaturais e sombrias saíam do submundo para “brincar” pela Terra. Que loucura. Mas voltando a minha situação. Eu corria pelas ruas da cidade rumo a casa de Felícia na esperança de ela poder, de alguma maneira, quebrar a maldição rogada sobre meu pinto. Bati à porta e esperei desesperadamente que Felícia estivesse em casa. E, se por algum motivo, ela tivesse saído? A tensão tomava conta cada vez mais do meu corpo e o pavor de permanecer amaldiçoado era ainda maior. Felícia demorava bastante para atender a porta então bati outra vez com ainda mais força e gritando por seu nome. Até que ela enfim abriu a porta de sua casa.

Ufa. Foi um grande alívio ver Felícia a minha frente.

- Olá Felícia, meu nome é Paulo, por favor, ajude-me! – Falei sem mais delongas.

Mas curiosamente ela logo tapou os olhos assustada.

- Algum problema?

- Bem... – Ela estava bem tímida ao podia perceber.

- Por favor, desculpe-me aparecer assim, mas eu ouvi dizer que você é uma “Wicka” e estou precisando de seus talentos – comentei.

- Não. Não é nada disso. É que... – Ela com toda doçura de uma moça honesta e pura de coração.

Foi só então que dei uma boa olhada em Felícia e percebi que ela usava apenas uma camisola cor-de-rosa cobrindo uma simples, porém linda lingerie vermelha. Nossa, como ela era linda. Loirinha, baixinha, com um corpinho esbelto, sorrisinho doce, rostinho de bebê e voz angelical, seios medianos com mamilos rosados.

- Ah, desculpe-me, não sabia que você estava dormindo.

- Não. Eu já me preparava para dormir quando você bateu a minha porta. Mas tudo bem – falou ela docemente nessa hora meu pau endureceu e tornou a tremer. Ela virou o rosto outra vez.

- Então posso perguntar por que você se assustou?

- Bem, é que eu nunca vi um homem nu antes – comentou ela.

Olhei para baixo e então me dei conta de que realmente eu saíra de casa tão apressado que nem me vesti. E agora estava na porta da casa de Felícia com o pinto bem duro e trêmulo. Pedi desculpas por minha enorme falta de atenção e ela com toda a educação me pediu para entrar. Felícia estava impressionada com meu problema e perguntou o que havia acontecido. Então lhe contei tudo que sucedera em cada mínimo detalhe. Ela se abaixou a altura de meu pinto, deu uma boa examinada no caso e concluiu:

- A maldição é forte. A bruxa que a lançou certamente é bem antiga e poderosa.

- Mas tem algum jeito de corrigir o que ela fez, Felícia? - Questionei intrigado com a forma como aquela bela garota aproximava o rosto cada vez mais do meu pau.

- Sim. Pode ter.

- Pode ter? - Preocupei-me.

- De alguma maneira, a bruxa que lançou o feitiço fez seu pinto ter mente própria e sempre que você se aproxima de uma bela mulher, ele acredita ser uma minhoca diante de uma faminta águia.

- Sério?

- Sim. O que acontece é que ele acredita que será devorado pela água, por isso todo esse tremelique – disse ela sorrindo.

- Compreendo. Mas há um meio de quebrar essa maldição?

- Bom, eu tentarei um contrafeitiço para cancelar a maldição. Mas devo alertá-lo que tal tipo de magia tão poderoso nunca combati antes e o meu contrafeitiço pode remediar sua situação, contudo há uma grande possibilidade de ainda restarem resquícios da maldição da bruxa nele.

- Tudo bem, Felícia - apenas concordei com seus termos e Felícia deu início ao contrafeitiço que poderia me salvar, mesmo que não completamente.

Felícia fez o contrafeitiço, mas como ela já esperava, de nada adiantou. Eu continuava amaldiçoado. Mas Felícia parecia estar determinada a me ajudar e pensou em um outro feitiço que pudesse corrigi-lo. E outra vez a maldição prevaleceu. Felícia então pesquisou em alguns grimórios que herdou de sua mãe e avó algo que fosse eficaz contra aquela maldição. Contudo nada conseguiu encontrar. Eu a olhava trabalhar sobre um sofá com aquelas belas e esbeltas pernas, tão perfeitas e reais, do tipo que não sofreu nenhum tipo de influência estética ou dosagens de bombas e/ou tatuagens. Era um raro e belíssimo par de pernas. A minhoca continuava tremendo incessantemente, mas eu tratava de admirar a doçura e perfeição de Felícia.

Após não haver encontrado qualquer feitiço antigo que pudesse ser capaz de romper minha maldição e curar a minhoca apavorada, Felícia se aproximou de mim e com toda calma lamentou não poder me ajudar. Baixei a cabeça entristecido, eu realmente tinha esperanças de a aquela bela garota conseguisse me salvar. Mas Felícia em um grande ato de bondade me abraçou apertado, por um breve momento eu acabei esquecendo tudo o que passara aquela noite e o fato de que viveria para sempre sem poder me relacionar com nenhuma linda mulher e nem, eu suponha, mulheres mais maduras e um pouco enrugadas, eu começava a crer que a intenção da bruxa era fazer com que a minhoca só se sentisse à vontade com gente da sua espécie. O abraço de Felícia me tirou grande parte de todo aquele terror, mesmo que por um certo tempo. Pouco depois a minhoca passou a tremer um pouco menos, por alguma razão, o abraço caloroso e piedoso de Felícia fazia com ela se sentisse mais segura. Felícia reparou no caso e decidiu testar uma teoria. A garota agarrou a minhoca com uma mão e, como num passe de mágica, a minhoca tremia menos à medida que o tempo passava. Felícia e eu trocamos sorrisos aliviados. Por acidente descobrimos o início da jornada para minha cura.

Felícia então passou a movimentar a mão lenta e talentosamente para cima e para baixo. A minhoca ia pouco a pouco se acalmando embora parecesse resistir a doce mão daquela magnífica garota. Felícia ainda tentou acelerar os movimentos, mas a minhoca continuava trêmula. Que droga. Pensei que aquela seria a solução, mas me precipitei à toa. Felícia analisou melhor a situação sobre a minhoca e teve uma ideia.

- Bom, só vejo uma solução para esse problema.

- Qual? - Indaguei esperançoso.

- Pelo que pude perceber sua minhoca ficou mais confortável no momento em que a toquei. Porém ao tentar masturbá-lo ela se lembrou da bruxa e, por não estar sendo uma mão velha, sombria e enrugada como a de uma bruxa, ele entendeu que se tratava de uma bela e jovem mulher e tornou a se amedrontar – disse ela.

- Mas então?

- A única solução talvez seja o corpo de uma “Wicka”! - Afirmou Felícia.

- Hein? Como assim? - Óbvio que eu já imaginava o que significavam as palavras de Felícia, mas seria uma boa ter a certeza absolutamente de suas intenções ouvindo-a repetir o que acabara de dizer.

- Bom, o corpo de uma “Wicka” tem propriedades especiais que podem ser capazes de vencer tal maldição - comentou ela.

- Entendi. Mas o que devo fazer então?

- Bom, você deve guardar sua minhoca em meu canal úmido - respondeu ela.

- Sério? Isso significa o que eu acho que significa?

- Sim. Certamente.

- Mas você sabia que isso poderia ser uma saída viável desde o começo, Felícia?

- Sabia – disse ela despindo sua camisola.

- Então por que não disse nada antes?

- Bem, eu acabei de conhecê-lo, Paulo, e, sinceramente, eu não cogitaria essa ideia assim logo de cara – disse ela removendo o sutiã e expondo aquele belo par de seios medianos e durinhos, com mamilos tão rosados quanto sua camisola.

- Mas posso fazer uma pergunta honesta?

- Claro. Por que não? - disse ela tirando a calcinha, pegando-me por um braço e conduzindo-me até seu quarto.

- O que a fez mudar de ideia, então? - Ela sorriu graciosamente, como quem diz: “engraçadinho você, hein?!” Mas me respondeu mesmo assim, dizendo:

- Bom, eu venho de uma longa linhagem de bruxas “Wicka” e, sendo o caso, jurei fazer qualquer coisa para tratar todos os que me pedissem auxílio. Só que, esse caso, exige algo que eu só costumo fazer estritamente como última opção.

- Verdade? - Indaguei curioso.

- Sim – respondeu ela - Não vá pensando que eu sou acostumada a esse tipo de tratamento. Isso é algo que acontece raramente, só para deixar bem claro, está bem?!

- Tudo bem – respondi.

Felícia, para minha surpresa, pegou um tubinho plástico em sua cômoda.

- O que é esse tubinho? – Indaguei curioso é já com segundas intenções.

- Isso é gel K.Y., Paulo. Não reconhece? – Disse ela com um sorrisinho sarcástico.

- Verdade? – Questionei animado cogitando a ideia de um possível anal. Confesso que aquela bundinha magrinha porém empinada era algo que me deixava bastante desejoso.

- Sim. – Respondeu ela com outro sorriso singelo. Mas para minha tristeza a vi passando em sua região vaginal.

Senti-me um tanto decepcionado com aquilo. Mas fazer o que? Não era perda total ainda assim. Afinal eu estava prestes a penetrar aquela lisinha e fofinha boceta. Felícia me puxou por um braço para junto de si e olhando profundamente em meus olhos, perguntou tímida e gravemente se eu estava pronto. Respondi que sim, mas que bastante receoso de a minhoca não se curar mesmo com toda a ajuda que Felícia me ofertava.

- Está tudo bem. Só procure relaxar, certo?! Prometo que dará tudo certo – disse Felícia mirando a minhoca na entrada de sua xaninha.

- Tudo bem – respondi respirando fundo.

- Como essa minhoquinha está tão apavorada, vamos escondê-la em meu canal. Com sorte ela entenderá que está segura e seja quais forem as águias que desejem devorá-la, já não conseguirão alcançá-la, curando-se de vez – respondeu ela massageando o próprio clitóris com meu pau que tremia mais calmamente agora.

Felícia mirava a glande na entradinha de sua xaninha repetidas vezes tentando fazer meu pau se acostumar com aquela região. O cuidado com que ela o manipulava e toda sua doçura de ser eram impressionantemente notáveis. Tanto que pareciam surtir o efeito desejado. Meu pinto já tremia bem menos e ela então tomou o tubinho de K.Y. com uma das mãos, passou uma pequena parcela do conteúdo em meu pinto e mais um pouco em sua própria boceta e iniciou a penetração, por fim.

Ah, como era doce e baixinho o gemido de Felícia sentindo a cabecinha da minhoca adentrando seu canal. Curiosamente meu pau, a minhoca, já não tremia como antes. O problema agora era ele se enterrar ali. Visto que a xaninha da garota era muito, mas muito apertada. Felícia gemia docinho ao pé do meu ouvido direito enquanto eu lhe abraçava apertado e ajudava-a nas inúmeras tentativas mal sucedidas de penetração.

- Nossa, ela é apertadinha demais – eu dizia.

- Sim. Por isso eu falei para você não me ver como uma “Wicka” familiar a esse tipo de tratamento – respondia ela.

- Verdade. Eu nunca vi uma bocetinha tão apertadinha assim. Na realidade, eu não diria que isso é uma boceta. Eu diria que você tem uma pepeca. E isso é bem raro para uma garota da sua idade. Você tem o quê? 27 anos?

- 23 – ela falou.

- Nossa, tão novinha e tão fofinha. Tão gostosa – comentei.

Felícia agradeceu meu elogio e finalmente conseguiu esconder a minha no canal.

- Aiii – ela deu um gritinho baixinho de susto.

- Doeu? – Perguntei só para ter certeza.

- Não. Foi só um susto mesmo do pau entrando. Isso é normal. Não se preocupa – disse ela.

- Tudo bem.

E, assim, pouco a pouco, eu sentia meu cacete entrando cada vez mais fundo em sua boceta. Felícia suspirava de prazer se segurando em meus ombros já que transávamos em pé mesmo. Aquilo estava uma verdadeira delícia. Jamais imaginei que um dia estaria fodendo uma pepequinha tão apertada, doce, úmida pelo próprio líquido produzido por ela e quente. Eu a fodia com toda a calma para não machucá-la e Felícia só gemia em meu ouvido com aquela vozinha de anjo, coisas como:

- Ai. Isso. Assim. Devagar. Está muito bom. Ai, delícia. Continua, esconde ele cada vez mais no interior do meu canal. Sua minhoca se sentirá muito protegida e fora de qualquer perigo.

E eu a correspondia com:

- Hum, que tesão. Ai, que bocetinha gostosa. Quentinha e úmida. Que delícia. Posso enfiar mais forte e rápido em você?

- Sim – ela falou.

E então passei a enfiar com mais rapidez e intensidade. Eu realmente enfiei com volúpia e vontade naquela pepequinha tão apertada que mais parecia virgem. Felícia e eu apenas nos deliciávamos com o calor daquele momento de puro sexo. Ficamos poucos, porém eternos 20 min. naquela posição. Foi a única que fizemos, mas valeu como se, dezenas de outras posições, houvéssemos feito. De repente anunciei o gozo e Felícia com aquela doçura e voz de anjo me pediu para esporrar em sua pepeca semivirgem. Não me contive e, imediatamente, fiz o que ela me pediu. Caímos sobre o chão e descansamos por quase meia-hora, tomamos um rápido banho e então ela me deu uma longa e prazerosa sessão de sexo oral no chuveiro na qual despejei mais leitinho quente por sobre seus seios macios. Ao término de tudo Felícia me sugeriu um teste, pôs um DVD pornô para assistirmos e ver no que daria. Bingo! Meu pau já não tremeu. “Wickamente” falando eu estava curado de minha maldição e tudo era graças a doce e magnífica Felícia.

FIM.

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