Não sou um especialista em esportes náuticos, mas mando bem no jet ski pois um amigo tem uma casa na praia e sempre que temos disponibilidade passamos um período por lá, e ele tem um jet ski e fica muito próximo de uma marina o que facilita sempre passear. As meninas foram as primeiras a da ruma volta no lago no jet ski em dupla, com a mais velha pilotando e a outra abraçada a ela, fiquei observando como elas eram muito unidas e meigas. O lago formado pelo riacho tem uma largura de 600 metros com uma boa profundidade o que permite até passeios com a lancha. Logo que retornaram me fiz de amador para receber as instruções delas, fazendo caras e bocas de medo, e ela rindo muito disso. Treinamento efetuado, subi no jet ski e dei as primeiras aceleradas e já arrisquei umas manobras mais difíceis que somente alguém bem treinado tentaria, elas riram muito pois se sentiram enganadas, pois eu parecia um profissional. Me diverti um pouco e depois encostei a motoaquática e cai no lago para nadar o que fui acompanhado por elas. Nadamos até uma ilha artificial no meio do lago e ficamos na “areia” formada deitados igual lagartos tomando sol, uma de cada lado. Conversamos bastante sobre carreiras e o ambiente universitário, sendo que elas não pararam de perguntar de namoradas e filhos, o que neguei que tivesse um relacionamento sério com qualquer pessoa, apenas curtia o momento e não tinha filhas. Da ilhota, depois de quase três horas entre mergulhos e banho de sol, que Roberto tinha retornado, pois encostou a caminhonete no quiosque que tinha a beira do lago e descarregou dois coolers e saco de carvão. Chamei as meninas para voltar para a margem e encontrar o pai delas. Nadamos em grupo e logo estávamos chegando ao quiosque, sendo que elas correram para molhar o pai que já estava com carvão aceso e colocando carnes na churrasqueira permanente do quiosque. Eles riram bastante da brincadeira enquanto eu observava a cena. Elas me pediram para molhar ele também, e fomos os três e abraçamos o Roberto em grupo, sendo que eu aproveitei para abraçar por trás e dar um beijo discreto no pescoço dele, que fez ele arrepiar-se todo.
Nos secamos com toalhas que deixamos a postos, e passamos a comer as carnes já preparadas pelo Roberto, por sinal, todas no ponto certo e muito bem preparadas. Peguei uma cerveja, brindei com Roberto e as meninas com refrigerantes e passamos um bom tempo curtindo aquela tarde quente e sol escaldante na Fazenda. As meninas se despediram de nós, pois iam a cidade fazer compras para um aniversario de uma amiga delas, com a governanta, e deixou-nos sozinhos.
Pegamos duas cadeiras espreguiçadeiras e ficamos os dois deitados à sombra bebendo e conversando. Roberto me disse que fazia tempo que não tinha atividade sexual assim, quando estava necessitado costuma sair com uma amiga que mora em São Lourenço, mas com homens ele evita pois, a cidade é pequena e ele evita expor sua vida intima para não afetar as meninas. Me disse que no dia em que me conheceu, viu eu estacionando o carro e ficou me acompanhando com os olhos, me achou interessante, achou sexy o blazer com calça jeans num restaurante de estrada, por outro lado, o olhar e o jeito que eu tratei educadamente a atendente impressionou, achou que que estava cantando a mesma. Eu ri disso, achei engraçado. Ficou observando-me procurar uma mesa para sentar, mesmo sozinho, poderia ficar no balcão, e isso me lhe chamou a atenção, pois somente quem aprecia um bom expresso, sabe como é bom sentar e curtir cada gole da bebida, como produtor de café isso me encanta, quem gosta da bebida. Ainda mais sem açúcar, típico de “psicopatas” como normalmente se referem quem bebe sem açúcar, mas somente o apreciador, sabe que café se bem assim, puro.
Ele continuou me falando, que não se achava gay, gostava de fazer sexo com pessoas, pode ser homem ou mulher, e se adapta muito bem a qualquer parceiro sexual, sendo algo consensual e prazeroso ele topa tudo com o devido respeito e cuidados. Se sentia um homem realizado, bissexual não assumido publicamente, mas feliz. Pai zeloso de duas princesas e um fazendeiro amante do campo, e empresário, já que administra um negócio que ultrapassa sua fazenda, juntamente com outros fazendeiros associados. Me convidou a ir com ele em São Lourenço na indústria de torrefação e moagem que mantém junto com outros produtores, o que aceitei prontamente. Já estava se pondo o sol quando resolvemos entrar mais uma vez no lago para um ultimo banho antes de voltar para sede. Ele tirou a bermuda que usava e ficou pelado, de pau já em riste apontando para cima, rindo ele disse que naquele momento não tinha mais empregados na Fazenda, naquela área, de sexta-feira eles encerram mais cedo, que eu poderia ficar a vontade e além disso dava para ver de longe se alguém se aproximasse. Eu também tirei minhas roupas e fiquei pelado, e fomos os dois para o lago e começamos a dar uns mergulhos, umas braçadas e nos aproximamos e começamos a nos beijar, e nos abraçar. Ele me abraçou por trás e disse: Joca, eu quero comer seu cu, posso? Eu me inclinei para trás, beijando ele no rosto disse: “Não só pode como estou louco para sentir esse pau grosso dentro de mim, mas vai com cuidado, são poucos que fodem meu cu”. Ele me beijou, e abraçado por trás, pegou meu pau e começou a mexer nele, enquanto isso eu apontava a cabeça enorme de sua rola em meu cu. Forcei pra fora e ele empurrou lentamente, gritei pelo ardor, mas não recuei, ele foi forçando enquanto isso batia uma pra mim. Quando já tinha entrado mais da metade, comigo ganindo de dor, ele parou e passou a me beijar na nunca dizendo: “Calma doutor, você vai curtir minha vara...vou deixar você arrombado, seu puto gostoso”. Nisso ele enfiou o resto do pau, 20 centímetros de uma linguiça calabresa picante. Me acalmei e deixei ele iniciar os movimentos, logo já entrava e saia com facilidade. Na água, ele gemendo de prazer, me fodendo, eu curtindo a foda, a escuridão já se fazia no lago, as rãs já estavam coaxando e eu gemendo na vara, e assim Roberto me cobria com sua pica, um vai e vem gostoso, barulho de agua, meu cu ardendo, e logo eu estava sem pudor algum falando alto me sentido um puto devasso, e sem esperar, eu gritei gozando: “Puta que pariu Roberto, você me fez gozar homem de Deus, ai meu cu que delicia, que pau que você tem”. Ele ainda gemendo, continuava socando meu cu sem pressa, ritmo lento e gostoso e senti seu pau pulsar e ele gemer de prazer, gozando com um estrondoso grito: “Ahhh Joca, rabudo gostoso do caralho, toma o leitinho no seu cu, seu filho da puta rabudo, toma leite também, gostoso, vou quere sempre você”. Ficou engatado por um tempo, depois tirou seu pau, eu me virei, segurei sua cintura pelas minhas pernas e beijei a boca dele.
Saímos do lago, nos secamos, colocamos nossas roupas, pegamos as coisas que sobraram do churrasco, limpamos o quiosque em silencio, a luz do quiosque de energia solar, não era tão forte, mas clareava bem, consegui ver a felicidade no rosto do Roberto, estava pleno e satisfeito.
Chegamos na sede, as meninas não tinham voltado ainda, já eram quase 7 da noite, fomos cada um para seu quarto tomar banho e trocar de roupas, depois nos encontramos na varanda para beber um whisky e esperar a janta que a ajudante da governanta estava terminando de preparar. As meninas chegaram logo, a mais velha me deu um abraço carinhoso o mesmo fez com o pai, a mais nova mais tímida foi com o pai e beijou o rosto dele e foram pra dentro banharem-se. Logo estávamos jantando e saboreando pratos maravilhosos. Terminamos o jantar e Roberto me chamou para visitar uma tulha nova que estava construindo para armazenar o café já seco, antes de limpeza, separação e torrefação. Local bem iluminado, com vários equipamentos de manuseio de cargas pesadas, alguns funcionários ainda estavam trabalhando no local, cumprimentamos a todos e o encarregado disse que o pessoal resolveu esticar umas horas a mais para não ter que vir no sábado, que teria festa na pequena cidade de Carmo de Minas.
Nos recolhemos as 10 da noite, depois de tomar um conhaque gostoso e bem forte, fui deitar feliz e maravilhado com o dia vivido e as experiencias que tive. Acordei cedo, troquei de roupas e fui para varanda conferir mensagens e e-mails no iphone. Resolvi ficar os dois dias sem olhar celular e isso me fez um bem tão grande. Respondi algumas mensagens, e-mails de alunos e também meu assistente de direção da faculdade onde sou Diretor. Logo Roberto apareceu, me deu um abraço de bom dia e me chamou para tomar café para depois partimos para São Lourenço.
Saímos perto das 08 da manhã, e menos de uma hora já estávamos no estacionamento da Industria de Torrefação e Moagem Zambonato, que é o sobrenome do Roberto, Roberto Pio Zambonato Neto. Fomos muito bem recebidos na recepção e logo colocamos equipamento de proteção individual, roupas adequadas e fomos conhecer o processo de Torrefação. Fiquei maravilhado com tudo o que vi e aprendi sobre o café, realmente era impressionante aquilo. Roberto me explicou que ele e outros dois sócios mais o irmão dele construíram a indústria para poder manter marca própria sem depender de grandes distribuidores, com isso, mantinham um produto que o mercado pagava mais para ter, único de qualidade e procedência de uma das melhores regiões produtores de café de Minas Gerais. Já eram quase meio dia, quando terminamos o tour, quando o Diretor Geral Carlos Garcia, nos convidou para almoçar, o que foi aceito pelo Roberto que imediatamente ligou para o Luis Alberto, seu irmão, para nos encontrar em um restaurante que ficava próximo para almoçar com ele, e deixou bem claro que iria apresentar um amigo muito especial, “doutor da cidade grande”. Rimos disso.
Saímos eu e Roberto, o Carlos foi no carro próprio e assim que chegamos no restaurante o Luis Alberto já tinha chego e escolhido uma mesa para nós. Abraçou o irmão e beijou-o na face, me cumprimentou e cumprimentou o Carlos também. Perguntou para o Roberto: “E ai, meu irmão, vamos almoçar e irmos para meu sitio depois? Estou louco para trepar....”
Continua...