Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 21

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 6117 palavras
Data: 13/10/2023 16:23:33

A visão que Mozão teve foi bela, além de Camila vestida em trajes que despertavam paixão e desejo ao mesmo tempo, foi adicionado ao recinto uma mulher elegante que entrava com uma saia e blazer, alguma maquiagem e um salto, era simples mas algo extremamente corporativo, tal como uma secretária porém Marcela estava perfeita naquilo, a saia cobria a bunda mas ainda exibia completamente o volume, indo até a parte alta da cintura valorizava suas curvas, o blazer tinha dificuldade em segurar os seios ficando a salvos pelo sutiã que se mostrava apenas de leve, era uma roupa totalmente comportada mas o corpo de Marcela deixava aquilo erótico em vários níveis, agora ele entendia o motivo dela sempre usar vestes totalmente recatadas, a pouca maquiagem valorizava seus traços naturais e apenas um par de brincos dava a elegância necessária que a mãe precisava para conseguir a façanha de misturar erotismo e respeito ao mesmo tempo.

- Bom dia.

- Dona Marcela? O que está havendo?

- Estamos aqui para dar algumas explicações, peço por favor que o senhor mantenha a calma e escute e veja atentamente, já adianto que isso não é uma piada ou brincadeira.

A expressão no rosto de Marcela era séria, porém tinha um pouco de vergonha e constrangimento, apesar da rotina de perversidade que levava ela ainda era uma mãe de certa forma recatada, Mozão infelizmente não conseguiu indagar mais a mãe da casa pois sua esposa também adentrou a sala, mas a diferença de roupas era chocante, ou melhor, a falta delas, Giovanna não tinha nada nos seios além de fitas em formato de X cobrindo seus mamilos, os seios se moviam livremente balançando conforme ela andava, braços, barriga, coxas, pernas, tudo estava exposto, apenas uma calcinha preta minúscula cobria suas partes, acima disso havia uma peça que parecia uma rede, parecida com a mesma que atiçou os pensamentos eróticos de Mozão a algumas semanas atrás, porém muito mais apertada, por último acima dela havia uma saia plissada que parecia uma piada de tão curta, estava quase na altura do umbigo e deixava toda sua calcinha e bunda amostra.

- Amor??? Que roupa é essa?

Giovanna olhava para os cantos, para os lados, para o teto, era difícil encarar alguém vestida assim, ela tinha um sorriso de constrangimento no rosto e claramente estava vermelha de vergonha, suas mãos não paravam quietas e ela mexia os dedos dos pés em agonia.

- Oi… Mozão…

O dono da casa engolia seco, ele se sentia nervoso, respirava fundo, havia algo de diferente aqui, era muita coisa acontecendo, ele queria explicações diretas porém queria ver aonde aquilo ia chegar, não parecia certo mas também não parecia algo errado, ele queria ficar apesar de estar apreensivo, eram vontades se contradizendo até a voz de Camila que ainda estava em pé na frente dele com um sorrisinho sujo no rosto quebrou os pensamentos.

- Patrão, estamos aqui hoje para anunciar que infelizmente sua esposa já o traía muito antes de você querer.

Os olhos de Mozão se arregalavam olhando para Giovanna, a bomba de sentimentos só aumentava o seu raio de explosão.

- O senhor parece confuso, então como uma boa empregada vou fazer o favor de explicar direitinho certo? A alguns meses atrás a sua querida esposa e minha patroa Giovanna tirou alguns dias para estar com sua família que não ficava junto a um bom tempo, porém ela não esperava que a flecha do cupido fosse a acertar nessa viagem, e logo os acertados foram ela e seu próprio irmão.

- Giovanna?? Amor? Você já tinha planejado nosso lance a três a tanto tempo?

Giovanna olhava para o canto mais uma vez, ela ficou muda enquanto Camila novamente voltava a falar, a empregada se aproximou e sentou no chão, jogando as pernas para o lado e ficando numa pose erótica, bem próxima a Mozão, com uma expressão que misturava pena e sarcasmo ela resumiu.

- Parece que o senhor não entendeu, a patroa e o seu irmão, Vitor, já trepavam antes de vir pra cá, claro que estou comunicando isso pois o senhor deve saber que todos já descobrimos que existe uma relação a três entre o patrão, Vitor e dona Giovanna.

Mozão desabava na poltrona, a vergonha tomava conta do corpo e da mente dele, ele queria fugir dali imediatamente mas ele precisava encarar Marcela, provavelmente ela queria tirar satisfações e com razão, a visão que ele tinha era que Marcela era autoritária e rígida, já que foi assim que ela se mostrou aqui desde que chegou, ele nem queria imaginar o que ela diria para ele, ele tapava o rosto evitando contato visual com Marcela.

- Ah, mas eu sou apenas uma empregada que obedece ordens, frágil e inocente, por favor eu não ousaria me meter na vida dos meus patrões, o senhor não vai ficar bravo por eu estar falando assim não é?

Camila fazia expressões meigas de forma proposital, o que diabos ela estava fazendo nessa situação? Estava tirando sarro dele? Havia tanta coisa acontecendo na cabeça de Mozão que ele sentia que ia ficar louco a qualquer momento.

- Mas é claro que isso não começou do nada, para que o fogo exista tem de ter uma fagulha, uma brasa, mas essa brasa foi na verdade um incêndio causado por ninguém menos que dona Marcela!

A empregada esticava as duas mãos apresentando Marcela como se apresentasse uma cantora em um show, Marcela tinha um olhar de constrangimento e também evitava contato ocular com Mozão.

- Parece que ela está um pouco envergonhada então vou falar, dona Marcela já trepava com seu filho antes mesmo do filho trepar com a irmã, isso mesmo patrão, esta mulher na sua frente tem noites intensas e quentes de sexo com o seu próprio filho, já sabemos de quem a filha puxou?

Aos poucos as coisas se encaixavam na cabeça de Mozão, ele conectava as peças, a razão de dormirem juntos, a proximidade, os jeitos e olhares estranhos que tinham, mesmo conseguindo juntar tudo isso parecia irreal demais para ele, mãe, filha, e filho se pegando? Para ele o ato de Vitor participar nas fodas com sua esposa já extrapola os valores morais de tudo que conhecia mesmo se dizendo mente aberta a realidade era outra coisa, aliás, pensando bem, Giovanna aceitou aquilo com muita facilidade, agora tudo fazia sentido, finalmente ele e Marcela faziam contato visual, a mãe tinha uma expressão preocupada e assim que percebeu o olhar do anfitrião ela se curvou para ele.

- Não sei como, mas peço todas as desculpas do mundo ao senhor, sei que deveríamos ter falado a verdade mas por favor entenda, é uma relação complicada que existe em nossa família, não conseguimos fugir desse… Pecado que nos puxa o tempo inteiro…

- Dona Marcela… Eu…

- Na verdade o senhor não precisa nos perdoar, se puder, apenas fingir que não sabe disso eu já ficaria eternamente grata…

Marcela se aproxima e agarra as mãos de Mozão, ela toma coragem e olha nos olhos dele, apesar da situação que envolve sentimentos que ele nunca imaginou sentir, o cheiro bom da mãe e a presença feminina e elegante faz o ar ficar diferente, a textura das mãos dela, as vestimentas diferentes do comum, o rosto corado pela vergonha e constrangimento, tudo aquilo de alguma forma deixa a situação com uma pitada de algo que ele teme em admitir.

- Eu não sei o que pensar dona Marcela…

- O senhor deve entender que nos deixamos levar por sentimentos… Aconteceu assim com o senhor também não foi?

- É mas… Mãe e filho, dona Marcela…

Camila logo interrompeu, ela não conseguia conter a excitação e mordia os próprios lábios.

- Meu patrão, o senhor parece meio confuso, então vamos demonstrar com ações em vez de palavras o que ocorreu naquela casa, pode entrar por favor Vitor.

A última pessoa a entrar foi Vitor, o rapaz estava de sunga, e entrou andando de forma esquisita morrendo de vergonha, não havia muito para se dizer, apenas uma sunga preta cobria suas partes enquanto todo o resto do corpo estava a mostra.

- E aí…

Vitor direcionou as palavras para o meio da sala, talvez um pouco envergonhado em encarar alguém, apesar de ter concordado em participar do pequeno teatro ainda sim era vergonhoso demais para ele.

- Vitor, pode por favor demonstrar para o patrão como a patroa mamou você pela primeira vez?

Vitor não respondeu, apenas parou na frente de Giovanna, a irmã o olhava com vergonha entrelaçando os próprios dedos, uma certa tensão pairava entre os dois, Vitor passou passou a mão pela nuca da irmã que sentiu um arrepio assim que ele a tocou, a beijou com fervor na frente de todos, um beijo rápido e simples, como se aquilo fosse a abertura do seu ato de perversidade apenas para logo depois a puxar para baixo fazendo a ajoelhar na sua frente, ele não podia negar que a visão era bela, sua irmã naquelas roupas ficava mais deliciosa ainda, era extremamente provocante ver Giovanna naquilo, as vestimentas eróticas e safadas pareciam ter sido feitas para ela, tudo combinava bem e aquela rede amassando as partes carnudas era a cereja do bolo, Vitor puxou para fora a pica que ainda estava meia bomba, instintivamente Giovanna a pegou e colocou contra o rosto, beijou e acariciou, pelo canto dos olhos ela via seu marido observando aquilo com uma expressão que ela nunca tinha visto antes, apesar de já ter se acostumado com essa cena dentro do quarto, aqui, na frente de todos era algo totalmente diferente.

- Nós estamos mostrando isso ao senhor na expectativa que entenda que essa nossa relação é algo normal e completamente saudável, veja bem como Vitor e Giovanna se dão, tão próximos e se amam tanto, apesar disso ela é fiel a você e te ama de verdade…

Marcela falava baixinho, próximo a orelha de Mozão, puxando um puff para si, ela senta ao lado dele e começa a falar enquanto segura sua mão.

- Vê como existe afeição em cada gesto? Um amor que apenas irmãos de sangue poderiam demonstrar…

Mozão evitava olhar para Marcela, a voz mansa porém parecia penetrar na sua cabeça, ele passava a olhar atentamente os dois, apesar de já ter visto várias vezes essa cena, agora parecia diferente, era quase como se estivesse em transe, a quantidade de coisas acontecendo deixou sua mente confusa, embaralhada, ele apenas focava no erotismo que os dois passavam, a forma como a pica de Vitor aos poucos ia ficando mais e mais ereta tocando nos lábios da sua esposa, os estalos de beijo que ela dava, a bunda amassada por estar sentada em cima dos próprios pés, ele conseguia ver cada detalhe, podia ver perfeitamente o brilho que o caminho de saliva que a língua dela deixava naquele pau a cada lambida como a vermelha língua dela deslizava indo e vindo, lentamente, para finalmente o rapaz empurrar a cabeça dela a fazendo engolir aquele pau para dentro, os cabelos entrelaçados na mão do rapaz e a forma que ela estava no chão de joelhos e em cima das próprias pernas, apoiada nas coxas, aos poucos a pica ia e voltava de dentro daquela boca, metade pra ser exato, os lábios com o batom carmim deslizavam pelo corpo daquele pau com maestria, deixando marcas vermelhas de batom no mastro, sem nenhuma vergonha Giovanna engolia mais e mais daquele pau fazendo a cabeça vermelha ir profundamente na sua garganta, os barulhos de chupão se entrelaçavam com a fala mansa no pé do ouvido de Mozão, seu coração acelerava e aos poucos aquela sobrecarga de sentimentos ia se tornando apenas erotismo, o clima, a luz, o cheiro, os sons, tudo parecia voltado apenas para isso, agora Giovanna engasgava com as profundas estocadas de Vitor em sua goela, saliva escorria e caia em seus seios e coxas, a maquiagem recém colocada borrava de leve com as tímidas lágrimas que repousavam no canto dos olhos devido ao engasgar contínuo, após uma longa e demorada estocada naquela garganta que fez o volume em seu pescoço se mostrar e deixou ela sem ar, ela bate na coxa do irmão pedindo arrego até ele retirar de uma vez a pica que goteja saliva dura, pulsante e vermelha na frente do rosto dela, enquanto a irmã tosse e engasga ele arruma seus cabelos diminuindo a bagunça que fez, logo ele a puxa para o sofá, sentado ali ele a chama para cima de sua pica falando baixinho.

- Gio, vem, de costas, de barriga pra cima, igual naquela vez com a Camila…

- Mas assim todo mundo vai ver..

- Exatamente, temos que mostrar pra ele não temos?

Vitor queria expor a irmã ao máximo para o marido, ela falava como se fosse algo ruim mas ser fodida na frente de todos assim já estava fazendo a buceta de Giovanna pulsar molhada em excitação, ela se sentia exposta, humilhada e usada como um objeto apesar de nada disso estar acontecendo de verdade, ela apenas forçava qualquer situação ao fetiche mais profundo dela. A irmã sentou, de costas para Vitor apoiou as mãos no encosto do sofá e ergueu os quadris, seu corpo ficou acima do irmão enquanto ela apoiava os pés nas coxas dele, o membro duro pincelou algumas vezes naquela buceta até ela mesma o encaixar e descer os quadris quase que de uma vez, o pau deslizou adentrando neste único movimento, ela sentiu a tora abrir sua buceta como fazia quase todas as noites mas a excitação pela situação fez a buceta apertada da irmã sofrer com essa estocada violenta, a posição anormal fez a pica bater subitamente no fundo daquela xota roubando um gemido trêmulo de Giovanna, ela sentia o pau a preencher enquanto absorvia a sensação de ser empalada e se preparava para mexer os quadris, ela olha para trás e para baixo vendo o rosto do seu irmão, enquanto que bem na sua frente com um olhar atônito está seu marido observando atentamente, sua mãe cochicha na orelha dele cada vez mais perto o que faz Giovanna sorrir, Camila olha a cena da patroa pelo canto dos olhos com um sorriso inegavelmente perverso, após conferir a reação de todos os participantes Giovanna começa a subir e descer de forma intensa, sua bunda bate nas coxas do irmão fazendo um novo barulho permear o ambiente, ela faz questão de gemer para que seu marido escute, a sinfonia do bater de bunda e do gemer da sua esposa agora combinada com Marcela cantarolando coisas no seu ouvido o deixa no limite, ele nem ao menos percebeu quando ficou duro vendo e sentindo aquilo.

- O senhor vê? A paixão com que eles dois fodem? Não é maravilhoso? Quem começou foi Vitor, eu era contra no início mas ele insistiu tanto… Quando me vi já tinha sido tomada por esse amor, por esse pecado…

- E não foi só ela patrão, sabe, Vitor também fodeu sua empregadinha acredita?

- Camila? Você também já…?

- Se eu já dei pro Vitor, patrão? Claro.

Camila se aproximava repousando em cima das coxas do patrão, ela olha para ele com um rosto meigo, inocente, fazendo bico, a garota havia aprendido quais eram suas melhores qualidades, apoiada entre as pernas dele com o rosto próximo ao volume ela olha eles nos olhos.

- Incrível né? O senhor foi corninho até da sua empregada, que o Vitor fodeu antes mesmo do senhor tentar… Mas o que é isso aqui?

Camila desliza as mãos que vão desde as coxas até o volume da pica, ela agarra o membro por cima das roupas apertando e marcando o volume, Mozão tenta impedir mas logo Marcela não permite segurando suas mãos e as unindo perto do próprio rosto gentilmente, a pele macia do rosto da mãe de certa forma acalma Mozão enquanto ela olha para ele e faz um sinal de “não” com o rosto para que não interrompesse Camila, enquanto se apoia na poltrona dele ficando apenas a alguns centímetros do seu rosto. Camila após um pequeno esforço faz o pau de Mozão saltar para fora, puxando shorts e cueca de uma só vez, o membro pula para fora quase batendo no rosto da empregada que sorri assim que vê a cena.

- Não acredito patrão, você ficou duro vendo sua esposa ser fodida assim de forma tão intensa? Ou foi porque eu revelei que você foi corno pela sua empregada? Ei… Não incomoda o senhor que eu fui fodida na sua casa, várias vezes sem o senhor saber?

Logo a empregada começou a punhetar o patrão enquanto apertava a pica contra o próprio rosto, era possível sentir a maciez daquela bochecha enquanto as mãos delicadas com luvas davam uma textura diferente para a punheta, ele se sentia um pouco constrangido por Marcela estar observando logo ao lado, mas ela pareceu ler seus pensamentos.

- Não precisa ficar com vergonha, no começo eu também me sentia uma mulher terrível, mas depois apenas a parte boa ficou, o amor, paixão e desejo que temos em família nos faz ser quem somos, ficamos mais completos e mais unidos depois que isso aconteceu nas nossas vidas… Só… Se deixe levar assim como eu…

Os lábios de Marcela agora estavam próximos o suficiente para tocar o pé do ouvido de Mozão enquanto ela falava, o ar quente vindo daquela boca e as palavras que corriam entre os lábios e dentes, o estalar daquela língua falando baixo, e mais ainda Camila se divertindo com sua pica, aquela menina que ele viu se tornar mulher na sua casa por anos, agora ria enquanto masturbava seu pau ajoelhada entre suas pernas.

- Ei patrão, não pode só prestar atenção na dona Marcela, se me ignorar vou ser obrigada a fazer isso…

A boca de Camila se abriu apenas para abocanhar aquela pica, sem nenhum aviso ela fez sumir grande parte daquele pau para dentro da sua boca, o macio das suas bochechas e luvas logo foi substituído pelo quente e molhado ambiente daquela boca, era totalmente diferente da boca da sua esposa, o tamanho, a forma que ela engolia, a textura da língua, a maciez dos lábios, a expressão sapeca que ela tinha no rosto enquanto esses mesmos lábios ficavam ao redor da cabeça daquele pau, uma chupada e ela retirou eles da boca apenas para dar uma risadinha e engolir novamente iniciando um boquete maravilhoso, a boca descia e subia naquele pau e ele sentia a saliva escorrer por ele, sentia a garganta da empregada tocando na cabeça da pica, meiga e inocente quase não combinava aquele rosto forçando um pau goela abaixo, a pica ia mais e mais profundamente conforme Camila se acostumava, ela punhetava a base daquele pau enquanto sua boca deslizava no restante, aos poucos quase toda a pica do seu patrão adentrava sua boca deixando para fora apenas poucos centímetros, ela parecia ter fome, parecia ter desejo, engolia como se aquela pica fosse deliciosa, quase como se fosse um dever fazer aquilo.

- Que tal, o senhor gosta da boca de Camila? A boca da sua empregada lhe dá prazer?

Agora as mãos de Marcela passavam ao redor da cabeça de Mozão, ela segurava o seu queixo enquanto olhava diretamente para o rosto dele, próximo ao rosto dela ele apenas balançava a cabeça afirmando que sim, o homem com certeza não tinha palavras para a situação.

- Então que tal adicionarmos algo mais?

E os lábios se encontraram, era impossível recusar aquele beijo, a cabeça de Mozão rodava naquele tormento de malícia perversão e paixão, os sons de chupões da boca de Camila sugando a pica do patrão e os estalos de beijos da boca de Mozão e Marcela, junto com os gemidos e bater de bunda de Giovanna ao fundo era tudo maravilhoso, além daquele rosto de mãe com os olhos fechados o beijando apaixonadamente e o plano de fundo com sua esposa sendo fodida tal como uma atriz pornô profissional, mostrando todo seu corpo enquanto aquela pica entrava com intensidade e selvageria dentro dela, dava pra ver o quanto ela amava ser fodida assim, o quanto estava adorando ter sua buceta violada na frente do seu marido, cabia a ele aproveitar o que tinha ali consigo, fechando os olhos ele apenas apreciou o calor da boca de Marcela, um beijo sem língua, recatado mas apaixonado, era delicioso sentir aqueles lábios que a tantos dias falavam na frente dele, nem imaginou que algum dia os beijaria dessa forma, mas algo dificultava sua atenção para aquela boca, e era a outra boca que sugava sua pica, Camila boqueteava vigorosamente aquele mastro, com diligência, era como se ela estivesse faminta por algo, parecia realmente que ela desejava que aquela porra jorrasse leite o máximo possível, parando para punhetar enquanto recuperava o ar ela chupava de forma rápida, afobada, apressada, e o pior, ou melhor de tudo era que o beijo de Marcela era bom, e o boquete mais ainda, ele não ia conseguir durar muito daquele jeito, sua esposa atrás quicava com mais e mais intensidade gemendo alto e gritando como a pica de Vitor estava batendo na parte sensível de sua buceta, era verdade, ele sabia bastante sobre sua esposa, e sabia que aquela posição a deixava louca, enquanto ele delirava sentindo as duas bocas o encherem de prazer sua esposa gemia mais e mais intensamente, gritando e anunciando que ela ia gozar no pau de Vitor, altos e intensos os gemidos de Giovanna enchiam o quarto e sobrepujavam os outros sons, logo a voz dela ficou trêmula e seus quadris pararam embaixo forçando a pica de Vitor a ficar no fundo, ela estava gozando, gozando enquanto seu marido escutava seus gemidos safados, sujos, produzidos por estar quicando na pica do próprio irmão, enquanto sua mãe o beijava e sua empregada engasgava na pica dele, suas duas melhores amigas e confidentes, essa confusão absurda de eventos enchia a cabeça de Giovanna, foi um orgasmo que veio tão fácil, ela se sentia tão suja e ao mesmo tempo confortável por estar no meio das pessoas que ama porém sendo fodida e abusada e exposta de forma vergonhosa, era como se sua mente derretesse, seus quadris tremiam sem parar e ela sentia o volume dentro de si ser apertado pelo próprio pulsar de sua buceta, as mãos do irmão apertavam sua cintura ajudando no quicar, suas pernas mexiam sem parar de forma irregular e tremiam sem rumo, os seus dedos apertavam e seu peito puxava o ar para produzir o gemido longo que confirmava ao seu marido que ela estava gozando na sua frente, era impossível, não havia forma alguma de ele aguentar aquilo, ele puxou a nuca de Marcela mais para si enquanto passou a movimentar os quadris fodendo a boca da empregada, era delicioso, era maravilhoso, eram tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo e tão intensas, tão gostosas, beijar e ter sua pica atolada na boca da garota que viu por anos cuidar da sua casa, como ele nunca pensou nisso antes? Se soubesse que ela chupava tão bem teria usado essa boca antes, antes de Vitor a deflorar totalmente, por isso ele foi corno, corno de sua esposa, corno de sua empregada e até sua convidada estava sendo fodida embaixo do seu teto, sem conseguir aguentar ele segurava a boca de Camila socando profundamente naquela garganta sem se importar, ele mordiscava os lábios de Marcela enquanto sentia os jatos correrem de suas bolas e espirrarem na macia goela de Camila, sua pica pulsava enquanto língua, garganta, lábios e bochecha envelopavam o seu pau, ele sentia sair muito, como nunca antes tinha gozado, como se Camila puxasse toda a porra que estava guardada naquela pica, a garganta da garota tinha espasmos tentando expulsar aquela tora que derramava porra fundo nela, mas Camila forçava e se provava insistente até o último jato de leite ser derramado, apenas para quando ele terminar tirar da boca e engasgar enquanto lágrimas escorriam pelos seus olhos e com uma expressão de felicidade abrir a boca de forma larga, mostrando bem a língua dentes e garganta, exibindo para o patrão como ela havia devorado toda a sua porra sem deixar nenhuma gota cair, ele deixava a boca de Marcela ir apenas para apreciar aquela visão, da garota que a pouco estava linda e meiga e agora tinha seu rosto bagunçado com fluídos de pica e saliva, mesmo assim ainda era linda, alias, parecia estar mais linda assim.

- Você tem uma empregada bem eficiente e dedicada, o senhor não acha?

Marcela deslizava os lábios pela nuca de Mozão, quase o abraçando suas mãos agora alcançavam a pica que quase amolecia e iniciava uma gentil punheta, Camila sem perder tempo ajudava agora massageando as bolas do patrão deixando seu rosto bem perto delas, não demorou para aquela pica instantaneamente voltar a ficar dura, apontando para cima, Camila e Marcela davam risadinhas olhando entre si.

- Pode ir primeiro, dona Marcela.

- Ah Camila você é tão educada.

- É que eu já fui primeiro, agora acho que é sua vez.

- Então com licença…

Marcela se prostrou na frente de Mozão, mais de perto era possível ver totalmente aquele corpo, a mãe não era alta mas a quantidade de carne naquele corpo era quase ameaçadora, abrindo um dos botões do blazer os seios se esparramam para os lados segurados apenas pelo sutiã de renda que se mostrou mais, Marcela sorri, se vira e levanta a saia social, preta e de tecido ela sobe aos poucos tendo dificuldade para passar na parte da bunda, ao conseguir de uma só vez se revelam coxas fartas e uma bunda igualmente grande, a calcinha fio dental vermelha era praticamente inexistente perto daquele rabo, era indecente, erótico, uma mãe não deveria ser permitida a ter aquele corpo, era quase uma indecência ambulante, a pele era bonita, lisa, sem marcas, as coxas se tocavam pela grossura espessa, encostando a pica de Mozão naquele rabo faz parecer que seu pau é pequeno em tamanha comparação, sem o provocar muito ela afasta a calcinha expondo a volumosa e linda buceta, ela agarra aquele pau pulsante vermelho e melado com suas mãos o segurando firme e o leva para perto de sua entrada, desliza a cabeça na sua racha e ele sente a úmida, quente e macia entrada daquela xota, esfregando a ponta daquela pica entre os lábios ela lubrifica a si mesma usando o suco de saliva e porra procurando a forma ideal para encaixá-lo.

- Com licença…

Marcela encaixou a pica na entrada da buceta que estava encharcada, molhada e necessitada de prazer, deixou o pau deslizar profundamente até a bunda repousar sobre o corpo de Mozão, ela suspirou em alívio assim que sentiu todo o pau entrar, sem se mover ela ficou assim por um momento, Mozão sentiu aquela bunda amassar contra ele, não apenas sente como vê, grande e farta moldando sua carne contra as coxas dele, a calcinha esticada e puxada para o lado divide um dos lados daquela bunda amassada contra a carne, seu pau some entre aquelas nádegas e ele apenas sente a buceta quente e molhada de mãe envolver e apertar sua pica.

- Dona Marcela… A senhora é…

- Pensei que o senhor tinha ficado sem palavras, eu sou? Pode falar…

- A senhora é com todo respeito deliciosa, não imaginei que fosse ser tratado tão bem, pensava aliás que a senhora iria me repreender severamente…

- O que fez o senhor pensar isso? Estávamos praticando as coisas mais perversas na sua casa, esse aqui é nosso pedido de desculpas… Por esta mãe ter transado com o filho debaixo do seu teto… Ah… Se eu pensar nessas coisas…

O quadril de Marcela passou a mexer devagar, os leves movimentos daquela bunda tinham um grande efeito na pica de Mozão, era pesada, densa, difícil de aguentar, agora ele sabe de onde Vitor tinha tanto vigor, talvez fosse o treinamento da mãe, lentamente ela passou a dar pequenas quicadinhas naquele colo onde Mozão parecia ter sua pica levada ao paraíso, a buceta da mãe era carnuda, macia, muito quente e molhada, ele arriscava dizer que era mais gostosa até que de sua esposa, esposa essa que agora cavalgava com intensidade em Vitor, a bunda se remexia de forma frenética enquanto ela ia para a frente e para trás remexendo o quadril até com um certo desespero, o tesão que fluía pelo corpo de Giovanna a fazia enlouquecer querendo foder mais e mais, mesmo com a pica de Vitor empurrando fundo ela não se importava, queria exercer e mostrar como fodia bem para todos ali, Vitor observava pelo canto dos olhos sua mãe sentando na pica de outro, um sentimento de ciúme intenso tomava conta dele, mas no fim das contas era o certo a se fazer, esse sentimento e se contentar em foder aquelas três era o suficiente para ele, ele não era mais criança afinal, precisava lidar com aquilo como adulto, se intitulando um homem amadurecido Vitor socava na sua irmã enquanto pensava no “quanto” ele era crescido.. Enquanto isso Marcela ali perto remexia os quadris de forma lenta e graciosa num rebolar cheio de ternura que parecia derreter aos poucos a pica de Mozão dentro daquela buceta maravilhosa, sua bunda era pesada, fazia força contra as coxas dele, o mover daqueles quadris fazia Mozão sentir toda sua pica sendo amassada pelas paredes de carne deliciosas de Marcela, aquela mulher parecia divina, no meio do processo Camila passou a beijar Marcela, agora a mãe apreciava a pica remexendo as paredes de sua buceta enquanto entrelaçava sua língua na de Camila, as duas uma de frente para outra partilhando um beijo enquanto Marcela remexia seus quadris tal como uma bruxinha remexe seu caldeirão, preparando o suco branco que seria despejado da pica do seu anfitrião.

- Vou querer dentro…

- A senhora tem certeza?

- Não me faça repetir um pedido desses, quero sentir dentro.

Camila alcançou a parte de baixo e deslizou a mão pelo grelo de Marcela, era possível sentir o que sobrou da base da pica para fora, massageando aquele grelo com seus delicados dedos as duas aproveitavam a boca uma da outra enquanto Marcela sentia sua buceta ser preenchida e seu botão ser acariciado, o estalar do lábio das duas se encontrando combinava com o ritmo do remexer da bunda de Marcela, elas sorriam enquanto se beijavam e a outra mão de Camila passava por trás para apertar aquela bunda, os dedos finos quase sumiam amassando aqueles glúteos, leves tapas dados por ela estalavam num barulho tímido e vez ou outra ela puxava a calcinha que estava para o lado fazendo o tecido estalar na bunda de Marcela, enquanto elas apaixonadamente namoravam como se Marcela nem estivesse com um pau atolado em sua buceta, o ritmo seguia e elas sincronizavam tudo, beijo, o sentar na pica e o esfregar do grelo em perfeita harmonia, Mozão apenas se segurava tentando não gozar antes de Marcela, seria um pecado fazer isso pensava ele, a mãe mudava a direção e o ritmo da rebolada constantemente fazendo o pau deslizar e tocar em todas as partes da sua buceta, não satisfeita porém ela se joga para trás e monta de costas em Mozão, agora aquela mulher estava em cima dele, ele sentia a cabeça da sua pica deslizando contra a parede superior da buceta de Marcela, e com uma risadinha ela se agarra no pescoço dele.

- Não consigo fazer essa posição com Vitor, machuca sabe, mas com o senhor parece estar perfeito…

Marcela passou a subir e descer seu quadril na pica de Mozão para não deixar o ritmo daquela transa se esvair, ele não tinha a visão privilegiada que Camila possuía, daquelas coxas expostas, abertas, aquela buceta sendo fodida de baixo para cima, a saia levantada agora na altura da barriga deixando exposto todas as partes íntimas dela, mas faltava algo, Camila abriu o blazer e puxou aquele sutiã, os fartos seios de Marcela desabaram para os lados, grandes e volumosos eles agora remexiam conforme ela subia e descia na pica de Mozão.

- Camila!

- Desculpe, mas a senhora tem que exibir eles dona Marcela!

Camila não perdeu tempo, abocanhou aqueles mamilos como se estivesse faminta, sua boca encaixava botando para dentro o que podia daqueles seios, uma mão brincava com o outro mamilo que sobrava e outra deslizava com maestria naquele clitóris, ela chupava, mordiscava, puxava, a boca de Camila junto com as estocadas que levava de Mozão passaram a arrancar gemidos de Marcela, ela se tremia cada vez que a empregada mordiscava seu mamilo mandando leves arrepios pelo seu corpo, sua xota pulsava sentindo seu grelo ser maltratado por aquela mão delicada e seu outro mamilo sendo puxado e apertado pelos dedos maldosos da empregada, suas três zonas erógenas sendo usadas e junto com o pau de Mozão tocando na parte mais sensível de sua buceta eram demais, ela acelerou o ritmo da foda enquanto anunciava.

- Ai meu Deus, eu vou gozar Camila…

- Mas já? A senhora é uma safada viu…

- Ai não fala isso querida, é que com você chupando assim…

Os gemidos de Marcela ficaram altos, intensos, amorosos, agora os quadris mexiam de forma frenética e com intensidade, estava vindo, Camila aumentava a força e maldade com a qual maltratava os seios e grelo de Marcela, uma onda de prazer passou a tomar conta da mãe que revirava a cabeça anunciando mais uma vez.

- Ai minha filha me desculpa… Eu vou gozar no pau do seu marido!

Nesse instante o quadril de Marcela parou, a pica foi atolada até o talo, ela revirou os olhos e sentiu seu corpo tremer por inteiro, as pernas ficaram moles e desabaram mas ela ainda estava sentada naquela pica, a buceta pulsou violentamente apertando aquele pau com força, Camila maldosa não parou de revirar aquele clitóris enquanto Marcela sentia o grelo sensível ser esfregado, ela respirava fundo puxando o ar e dando gemidos altos, seus quadris tinham espasmos enquanto ela apertava seu corpo contra Mozão, abrindo a boca ela sentia o clímax daquela gozada, uma onda de sensações de prazer percorriam do seu corpo do seu ventre para sua cabeça, ela sentia o meio das suas pernas pulsar e espasmar com força, com um suspiro forte e longo suas pernas se fechavam em meio aos espasmos, a pica escapava da buceta enquanto ela revirava os olhos e a cabeça, as mãos apertavam com força a nuca de mozão e ele sentia o corpo em cima dele tremer de prazer, foram alguns segundos se tremendo, tendo espasmos, se segurando para não escorregar da poltrona, até sua respiração aos poucos voltar ao normal e ela com uma expressão sem fôlego se recompor.

- Ai senhor… O que foi isso…

Ela estava ofegante, cansada, respirava fundo mas tinha uma expressão tão erótica no seu rosto que parecia outra pessoa, ela sorria enquanto olhava para Mozão que vendo aquilo ficou sem palavras.

- O que foi dessa cara? O senhor não ouse julgar uma mulher no seu momento de prazer.

- Eu- Eu nunca faria isso dona Marcela, mas tenho que admitir, a senhora fica linda assim.

- Não precisa de elogios pra me ganhar, o senhor já é uma pessoa muito gentil, mas me diga, o quão perto o senhor ficou de gozar?

- Tive que me segurar, se ele não tivesse saído no final…

- Então vou ter que pedir que se segure mais um pouco, ainda tem algo que quero experimentar.

Marcela montou novamente, agora de frente, lentamente ela passou as pernas ainda bambas por cima de Mozão e quase que de uma vez desabou a buceta por cima daquela pica, um gemido mais fechado saiu da boca dela, a buceta ainda sensível não estava preparada para ser socada tão repentinamente, ele sentiu a xota melada abocanhar seu pau de novo e parecia estar mais deliciosa ainda, Mozão também soltou um gemido assim que sentiu a pica entrar inteira em Marcela, ela sem dizer nada encaixou os lábios nos dele e iniciou um beijo, enquanto sua buceta se recuperava da última gozada ela apreciava um momento de paixão estalando os lábios e se agarrando no colo daquele homem, encaixando os lábios e tocando o rosto dele de forma carinhosa o beijo foi simples mas amoroso e durou mais de um minuto até ela o deixar ir fazendo os dois puxarem o ar para recuperar o fôlego.

- Então… O que era aquilo que a senhora queria experimentar mesmo?

- O mesmo que Giovanna experimentou em segredo de mim e Camila.

Marcela puxou novamente a calcinha expondo o seu rabo e olhando para trás, empinando e se apoiando na poltrona enquanto suas coxas abraçam o colo de mozão ela olha para trás e puxa uma das nádegas expondo o seu cu.

- Vitor meu filho, preciso da sua ajuda…

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Roupa de empregadinha ou de secretária?

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 32Seguidores: 146Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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melhor conto que li 👏🏻👏🏻👏🏻

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Sensacional! A sua descrição da parte da transação, pra mim, é a melhor do site. Parabéns e obrigado.

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Amigo! Mais um capítulo hot, mas faltou o Mozão comer a Camila.

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