Me casei com Armando Nogueira, mas o certo seria que fosse com o Seu Juvenal Quintino. Dai ficou assim: quando dou por mim, já estou com a caminhonete parada em frente ao rancho dele.
E dito e feito, naquele domingo de manhã, em que meu marido estava de viagem. Fui para a casa do Juvenal, homem 28 anos mais velho do que eu. O leito é comum, nada daqueles lençóis chiques. No banheiro, só um chuveirinho básico, nada de banheiras com sais.
Ele estava meio tenso, nervoso, querendo me dizer alguma coisa, que foi interrompida com o meu “psiu”, quando já fui descendo a calça jeans, revelando as minhas curvas debaixo do espartilho. Ele se aproximou e me pegou pelos cabelos, meio braço, e alavancando, caí no colchão.
− Quando você disse que teria que se casar com o doutor, eu resolvi aceitar a proposta da madame, aquela que faz todas as coisas necessárias e possíveis. – me anunciou.
Ele também me disse que partiria logo de manhã, se eu não chego agora, não o pegaria ali. O jeito era, aproveitar e chupar a fruta até aparecer o bagaço e engolir o caroço. Uma lágrima rolou no meu rosto ao perceber que era a última vez em que eu veria o Seu Juvenal.
Pela manhã, ele estava de saída, mas passou um café para nossa última conversa. Fui pensando que as coisas não deveriam ser assim, e investi contra ele. Peguei naquela região, quando o dito-cujo saltou para fora. Estava um tanto ressaltado. Parecia estar esperando a madame.
Então, fui “fazendo o papel”: desabotoei a calça, chamei o sobrinho, quando este entrou. Falei que podia cancelar a viagem, que eu seria a puta em questão, e que a propósito, eu gostava muito desse tipo de diversão.
Mais uma vez, a minha luxúria entrou sem bater na porta do meu peito, quanto menos pedir permissão. E olha o que fez, eu fiquei me insinuando para o titio e sobrinho da vez. A cada um deles, eu já peguei em particular, mas juro que prefiro o mais experiente.
Andando de um lado pro outro, Anderson, o sobrinho do Juvenal demorou a entrar no clima, e sô o fez quando me viu ajoelhada na braguilha do tio.
É sempre assim, eu tenho que chegar na situação extrema, mamando feito louca, a pica de um integrante, apresentando a visão do rabo para outro da mesma família. A minha consolação é saber que ele perdeu o trem que vai para a direção da outra.
Anderson, rapaz 2 anos mais jovem do que eu, que tenho 24, me pegou pelas ancas, puxou a calcinha de lado, e ia me socando no rabo, enquanto eu babava na pica do meu senhor. E não tinha dó, porque o que esse moço sente por mim é uma paixão bandida.
Não quero assim, e se o possível é ter 2 homens, exijo recusar o terceiro. E se me pegaram em 2, só vai a minha metade para o seu Juvenal. Pelo menos, o meu coração é inteiro dele, e assim vai continuar.
A madame vai ter que esperar, pelo menos mais 15 dias e saber, que aqui dentro tem uma moça pervertida disputando o espaço do peito do Seu Juvenal.
Pra convencê-lo a ficar, eu tive que dar para os dois ao mesmo tempo, com suas picas disputando o espaço das minhas entranhas, do cu e da buceta.
Um prazer de momento, mas ao mesmo tempo, uma satisfação, em ver o coroa satisfazer o desejo de um sobrinho, doidinho, mas dono da situação, o qual ainda tem audácia e ousadia de querer me disputar com meu marido. – Disse que qualquer dia desses, vai falar com meu esposo, dizendo que precisa do meu coração.
E eu pensei, mas não falei para não magoar o rapaz, que meu coração é do seu tio, o seu verdadeiro rival; que meu casamento com Armando Nogueira é de fachada, uma relação comercial.
Me chamo Regina Marques, branquinha e de olhos azuis, e essa é minha situação de momento.