Com um vestido curto e salto, eu cheguei no endereço combinado e só pensava se aquilo estava certo. Era uma igreja evangélica e tava rolando um culto lá dentro.
Quando fizemos o primeiro contato por telefone, você me contou que era pastor, mas eu não imaginava que marcaríamos dentro da porra de uma igreja rs. Já atendi muitos clientes e realizei centenas de fetiches, mas o conto de hoje entra na lista das coisas mais inesperadas da minha profissão...
Olá, sou a Bunny, 22 anos, loirinha, baixinha, trabalho como Cam Girl e o conto de hoje vai ser narrado em segunda pessoa (com você na pele do cliente) e tenho o vídeo da foda gostosa desse conto.
O meu vestidinho era vermelho, curtinho, esperando uma noite de safadeza e luxúria que terminou na porta de um culto. As minhas coxas quase todas de fora, o vestidinho apertado nos meus 98 de quadril, e a calcinha fio dental marcando na minha raba. O salto fazendo poc poc poc a cada passo e a cada rebolada que eu dava pra entrar pela porta da igreja.
Você estava em pé, na frente dos seus fieis, ministrando a palavra do senhor, e a sua cara mudou imediatamente ao me ver toda loirinha e periguete entrando no meio do seu rebanho.
Várias crentes de saião nos tornozelos e cabelos longos me olhando com julgamento. Vários maridos das beatas secando as minhas pernas, olhando pra minha bunda e tendo pensamentos impuros dentro da igreja.
Eu adoro olhares e julgamentos. Essa sensação de causar, de me sentir a piranha da galera chegando chamando atenção. Ainda mais naquele ambiente. As minhas coxas e salto alto gritavam no meio das carolas certinhas, que oravam pela minha alma desviada naquelas roupas de puta.
Fiz um instagram pros leitores e vou postar umas fotos do vestidinho, por lá, pra vocês me julgarem também @Bunnyblond7 ou pros discretos fica meu email bunnycontos@gmail.com
O culto parecia estar no final, e você conduzia tudo com firmeza e liderança. Seu olhar de tarado estacionou nas minhas coxas, pregando a palavra do senhor e pensando na cachorra que você ia jantar depois das orações.
Me sentei de pernas cruzadas, com a barra do meu vestido quase toda levantada. As minhas coxas de fora, a minha calcinha aparecendo e os meus pezinhos de salto balançando no ar, enquanto as beatas cantavam louvor pra jesus. Aquilo era tão errado e tão sacana que só me deixava com mais vontade de pecar rs
O culto terminou e as suas fiéis iam te cumprimentando e se despendendo uma a uma. Você dava atenção pras crentes de saião longo, de olho na cachorra de vestidinho curto.
Eu sai pra esperar do lado de fora, com meu jeito nada discreta de ser, com a certeza que uns 5 maridos fieis olhavam a minha raba rebolando pelo caminho. Os poc poc poc do meu salto ecoando pela acústica da igreja e a minha calcinha fio dental toda marcando enfiada na minha bunda de baixo daquele vestidinho vermelho.
Uns 15 minutos depois, recebi uma mensagem sua no wpp, me pedindo pra dar a volta e entrar pelos fundos da igreja.
Com um sorriso de sonsa e uma calcinha enfiada na bunda, eu contornava a igreja, no meio da noite escura. Eu entrava pela porta dos fundos com você doido pra entrar pela minha porta dos fundos também rs
Você abriu a porta com pressa e preocupação pra que ninguém me visse ali. O pastor que antes pregava palavras do senhor para os fieis, agora me olhava com cara de desejo e pecado. Um sorriso educado e um tapinha na minha bunda me cumprimentaram quando passei por você.
PLAFT...
Existem vários tipos de tapa na bunda:
- O de tara durante o sexo
- O de fetiche dando palmadas ou BDSM
- O de dominação, pra mostrar quem manda ali
O seu tapa foi mais no estilo de tapinha safado de quem tava louco pra devorar o rabo da pecadora de vestidinho de piranha.
Eu já tava com tesão por todo o ambiente e fetiche de entrar num culto evangélico vestida daquele jeito. O seu tapinha de tarado só me deixou com mais fogo no rabo dentro da casa do senhor. Se você tava louco pra me comer, o meu tesão tava explodindo de vontade de levar pica no meio da igreja mesmo.
Você se aproximou pelo lado e me deu um abraço em volta da minha cintura
- Já teve numa igreja antes?
Eu devolvi no mesmo patamar, te olhando nos olhos, com cara de menina levada e botando a mão em cima do volume da sua calça
- Já chuparam o seu pau em uma antes?
A conversa acabou quando eu falei essa frase kkkkk Ali, no meio da igreja, era hora e lugar certo pra pecar...
Com você me abraçando de lado, beijando meu pescoço e me chamando de gostosa ao pé do ouvido. Eu apertava firme o pau do meu pastor tarado, respirando quente e sussurrando com voz de piranha manhosa
- Posso me ajoelhar pra rezar...?
Me converti na mesma hora, e como uma boa crente, ajoelhei no chão da igreja, pra orar na frente do meu pastor. Amem kkkkkk
Ajoelhadinha em local sagrado, eu abria o zíper da calça da sua calça, te olhando nos olhos e botando pra fora a piroca abençoada. 22 aninhos, com carinha de safada e o seu caralho na mãozinha. Era assim que você me olhava de cima pra baixo e cara de tarado louco pra comer a loirinha do vestidinho vermelho.
Eu te olhava de baixo pra cima, com rostinho meigo e carinha de menina pidona querendo pica. Uma patricinha com carinha de menina de família dando beijinhos na sua rola e engolindo a sua piroca feito uma lady...
Com os joelhinhos no chão, minhas coxas flexionadas, minhas pernas ganhavam mais destaque ainda no meu vestidinho curtinho. Tantas e tantas crentes de saião longo passaram por ali e uma loirinha de vestidinho de periguete ajoelhada no meio da igreja pra chupar o pau do pastor.
Com a boquinha de princesa, eu ia engolindo a sua rola abençoada, olhando de baixo pra cima, te encarando nos olhos com um caralho na boca. Toda meiguinha, toda comportada, olhando pra cima com uma piroca na boquinha.
Isso mata qualquer safado de tesão!
Eu fazia vai e vem com a minha cabeça, engolindo uma rola e mamando gostoso no meio do reino de deus. Uma ajeitadinha no cabelinho atrás da orelha, pra deixar meu rostinho bem visível pra você e muitos vai e vem com a cabeça, deslizando a piroca nos meus lábios.
Segurando o seu pau, com uma das mãozinhas, a outra apoiando na sua perna, me dando sustentação e a minha cabecinha loira frenética indo pra frente e pra trás. Você revirava os olhos curtindo a chupada da sua pecadora das coxas grossas e carinha de princesa.
E a minha cabecinha loira indo pra frente e pra trás, Pra frente e pra trás, Pra frente e pra trás, Pra frente e pra trásVocê botou a mão na minha cabeça, grunhindo igual um cachorro no cio, se contorcendo com a minha mamada. A mão na minha cabeça dava um ar de dominação. Em pé, com postura corporal superior, e eu ajoelhadinha, dando ar de submissa caindo de boca na pica do pastor.
Uma tirada do pau da minha boca, dessas de ficar um fiozinho de baba preso na pica e nos meus lábios. Uma olhadinha pra cima, limpando a boca com as costas da mão.... Isso nunca falha... rs
Foi nessa hora que você mostrou que pastor tem que saber liderar e controlar as situações, me segurando firme pelo meu cabelo por trás da minha cabeça, puxando meu rosto pra cima, inclinando de rostinho pra cima, me olhando nos olhos e uma cara de demônio da luxúria dentro da casa do senhor.
Segurando meu cabelo com firmeza e olhar dominador, você segurou a pica com a outra mão e começou a passar no meu rostinho de periguete pecadora.
- Vadia chupadora de rola! Fala que é uma vadia chupadora de rola!
- Sou... Eu sou...
- É o que? Fala vagabunda!
- Sou uma vadia chupadora de rola...
- Hunnfff caraaaaalho...
Você bufava de tesão e esfregava o cacete na minha cara. Me xingando e me dando uma surra de pica no meu rostinho de princesa. A piroca grossa, dura, batendo na minha bochecha, me dando tapas na cara com a rola. Chegando a estalar a cada pirocada que eu levava na cara.
Eu tava dentro de uma igreja, ajoelhadinha na frente do pastor, apanhando de pau na cara. Eram tantos pecados de uma vez só, que a minha alma não tinha mais salvação. Eu só queria levar mais surra de piroca no meu rostinho de cachorra.
O seu olhar se transformando nessa hora, esfregando a rola no meu rostinho, batendo com a pica na minha cara e enchendo a boca pra me xingar
- Chupadora de rola! Você é uma chupadora de rola!
- Sou... Sou uma chupadora de rola
- Piranha boqueteira! Quer chupar mais pau quer?
- Quero... Quero chupar o seu pau
- Então pede, pede vagabunda!
- Deixa eu chupar o seu pau, deixa...
Você segurou mais firme ainda no meu cabelo e batia o cacete com força na minha cara. Era uma surra de pica com gostos. E tava me deixando maluca de tesão.
Apanhar de pau na cara é uma das coisas mais dominadoras e que mais me tiram do sério no sexo. É tão pervertido, tão representativo. Me coloca numa posição de inferioridade, submissa, aceitando as taras do macho e levando uma surra de piroca no meu rostinho de menina de família.
- Vagabunda, beija o meu pau, beija!
Eu segurava na pica e dava beijinhos na cabecinha. O seu tom de voz firme e ar de macho mandão já tinham tomado conta da sala. Sua pegada extremamente dominadora casava bem com o meu lado submissa que gosta de ser dominada.
A gente tava em outro planeta curtindo toda aquela putaria, e gemendo de tesão, mas enquanto você batia com o pau na minha cara, outra batida pegou a gente de surpresa.
Vinha da porta da frente da igreja, com uma voz te chamando. Você se assustou, parando a surra de pica e me segurando firme pelo cabelo.
- Pastor... Posso entrar...?
Ali, com você em pé e uma piranha ajoelhadinha na sua frente com uma rola na boca. Era assim que você escutava uma de suas crentes te chamando na porta. Mais do que isso, o barulho da porta se abrindo e os passos caminhando pra dentro da igreja.
Só tive tempo de correr pra debaixo de uma mesa, e você vestir as calças rapidamente, antes da crente intrometida chegar na sala em que estávamos. Com voz calma e tentando esconder o volume na calça, você foi atender a sua fiel de saião longo nos tornozelos.
O mesmo tarado que tinha me dado uma surra de rola na cara, agora falava com tom de voz baixo e jeito sereno na frente da crente que nunca deve ter visto um pau na vida. Enquanto ainda tava zonza de tesão de apanhar de pau na cara, tava ali recuperando o fôlego escondida de baixo de uma mesa.
Eu sabia o tamanho da merda que daria pra imagem do pastor, se você fosse pego com uma loirinha com vestido de piranha ajoelhada dentro da igreja.
Foram uns 5 minutos de adrenalina escondida, esperando a chata carola ir embora, e eu poder voltar pra minha mamada. Aquela surra de pica que você me deu, tinha me deixado completamente tarada e obediente.
Foi só a crente pisar fora da igreja, que o seu olhar e jeito mudaram novamente. Me vendo sair engatinhando de 4 de baixo da mesa, me olhando com cara de predador querendo saborear a cavalona de 4 com a bunda toda empinada na sua frente.
O vestidinho vermelho todo levantado e as minhas coxas grossas explodindo na sua cara. O seu olhar de tarado me olhando ali dizia tudo o que você pensava. Mas isso fica pro conto que vou postar amanhã.
Vou escrever com calma cada detalhe da enrabada que levei na igreja, pra deixar vocês ainda mais tarados. Espero que gostem...
E quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar um alô nos meus contatos
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