Um leitor me procurou querendo realizar a fantasia de ser meu corninho. Mais do que isso, esse leitor queria me ver dando pra um negão.
Como sou muito bondosa e prestativa, chamei um amigo pirocudo e resolvi ajudar o leitor safado.
O leitor se chamava Luiz, e ele me pediu pra escrever um conto narrando a nossa aventura. Luiz do Paraná, o corninho que proporcionou o conto de hoje...
Loirinha, 22 aninhos, carinha de patricinha de família e completamente tarada num negão. Acho que o meu jeitinho de menina comportada deixa os caras mais tarados. E os meus 1,60 de altura, despertam um sadismo de me ver toda baixinha aguentar um negão pirocudo. O Luiz ficou muito empolgado e tarado de ser o meu corninho pra um negão.
Por se tem algo mais sacana do que dar pra um negão, é poder dar pra um negão na frente de um corninho e ainda humilhar bastante o safado que vai ficar só olhando na punheta!
Olá, sou a Bunny, Cam Girl escritora de contos e adestradora de cornos. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá.
E quem quiser minhas nudes, vídeos ou sugerir alguma ideia pervertida, só mandar mensagem nos meus contatos telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com
Chamei um contatinho pauzudo pra darmos o nosso showzinho na casa do corninho.
Um vestidinho azul coladinho no meu corpo. Bem decotado nos seios, com os meus 98 de quadril apertados e a minha calcinha fio dental marcando na parte de trás do meu vestido. Uma sandália de salto e um ar de periguete, chegando toda sorridente e dengosa pra abraçar o anfitrião que emprestaria a casa e a mulher pra outro macho.
Eu me mantinha no meu papel de hotwife sempre abraçadinha no meu corninho. A música trocando na sala, um espumante pra quebrar o clima, e eu sentadinha no colo do Luiz.
Apresentei o Paulo pro meu corninho, e ele já tinha um nome sugestivo, tendo PAU até no nome rs. Sentadinha no colo do meu leitor, eu contava no ouvidinho dele sobre o tamanho da piroca do Paulão.
- Amor, você precisa ver o tamanho da piroca do meu negão. Isso que é macho de verdade.
O corninho já se animou e ficou curioso de ver como uma coisa daquele tamanho caberia na minha mãozinha de patricinha comportada. Paulão contava de como me conheceu num baile funk e de como ele botou a loirinha pra rebolar.
A cada história, a coisa que o negão contava, eu sentia que uma pontinha de tesão e orgulho do meu leitor safado, alisando as minhas coxas, e descobrindo como a sua princesa fazia ele de corninho com outros machos.
Entre um gole e outro de espumante, eu comecei a me soltar, e resolvi mostrar pros meus convidados, como eu realmente era boa rebolando no funk. Um beijinho no corno, um sorriso de menina levada e comecei a dançar na frente dos dois. Passando a mão pelo meu corpo e descendo as alcinhas do meu biquini.
Uma reboladinha mais empinada, uma quebrada na cintura, uma passada nos dedinhos nos lábios. Comecei a descer o vestidinho, ficando de lingerie cor de rosa e salto na frente do meu macho e do meu corninho.
A calcinha fio dental completamente enfiada na minha bunda. Os meus saltos me deixando empinada. A mãozinha nos joelhos me botando em posição oferecida na cara do negão. Paulão olhava a raba da loirinha que ele ia lanchar e o corninho olhava o olhar de tarado do negão na namoradinha dele.
Era um show prive. O meu negão sentado numa poltrona olhando uma baixinha bunduda, com uma calcinha enterrada no rabo, rebolando na cara dele. E o corninho babando me vendo me exibir pra outro macho.
Pros leitores tarados e curiosos, tenho vídeo dançando funk de lingerie rosinha super meiga pra provocar os safados kkkk quem quiser, só me mandar um alô.
O funk rolando, e me ajoelhei no chão e fui engatinhando na direção do Paulão. De 4, como uma cachorrinha loira, parando entre as pernas do meu negão. A minha mãozinha delicada de menina comportada e o meu sorrisinho de putinha cheia de fogo, abrindo a calça do meu macho e botando um caralhão grosso pra fora.
Olhei pro lado, com cara de sapeca, olhando meu corninho nos olhos, com uma pirocona preta na mãozinha, segurando firme e falei com a voz mais dengosa possível:
- Olha amor, olha o tamanho disso...
- É grande né meu bebê?
- É muito maior que o seu... Rs rs rs
- O meu é menor, minha princesa?
- É sim... Seu pauzinho não dá pra nada... Eu gosto de grandíííííí
Eu mordia os lábios e falava toda dengosinha, querendo provocar o meu corninho, Encarando ele nos olhos e punhetando beeeeeeeeeeeeem devagarinho naquele caralhão preto na minha mãozinha branca
- É maior que o meu, putinha?
- Ahaaaaaaaaaannnn
Eu falava um "Ahaaaaaaannn" toda risonha dengosa, fazendo ar de menininha inocente que o corninho quase gozava nas calças só da minha resposta kkk
Fui me aproximando ajoelhadinha e botei o pau caindo por cima do meu rostinho. Ele cobria a minha cara toda
- Olha amor, é maior que a minha cara... rs rs rs
Eu falava muito risonha. Eu tava adorando aquela brincadeira kkkkk. Até o Paulão entrou na provocação.
- Aí seu corno, olha a minha piroca na cara da sua loirinha
Ele falava isso esfregando e batendo com o pau na minha cara. Isso era extremamente dominador e desmoralizante. Eu apanhava de pau na cara, com arzinho de assustada pedindo socorro. E o meu corninho em vez de me ajudar, só tava delirando de tesão de ver aquela cena.
- Mostra o seu amor, deixa eu comparar..
Luiz abriu a calça e botou seu pauzinho de corno pra fora. Foi a desmoralização de vez.
Ajoelhadinha entre o corninho e um negão, com as duas mãozinhas estendidas e uma piroca em cada mão, eu segurava e comparava o pau de cada um. O tamanho, o peso, a grossura. Eu não conseguia nem disfarçar o meu risinho olhando cada pica uma de cada lado.
Na mãozinha esquerda uma pirocona de uns 20cm, grossa, pesada, preta. A cabeçona sozinha estufaria a minha bochechinha quando eu botasse na boca. Na mãozinha direita, um pauzinho de corno, médio, murcho, sem graça. Eu nem precisava falar muito qual das duas eu ia escolher.
- Ai corninho, olha isso, não dá nem pra comparara... Olha o tamanho dessa PIROCA de verdade que eu tenho na mão...
Eu falava isso, largando o pauzinho do Luiz, e segurando o caralho do Paulão com as duas mãos. O meu safadinho aceitou a sua posição de corninho e só fez que sim concordando com a cabeça.
E aí comecei o meu showzinho de vez... Eu adoro chupar um pau, e gosto mais ainda quando tem uma "plateia" assim. Me sinto num filme pornô
Me sentindo uma putinha exibicionista, eu segurava e lambia olhando nos olhos do meu corninho. Dava batidinhas na minha cara e comecei a deslizar na boquinha pra mamar a piroca do negão. Ajoelhadinha, olhando o corninho de lado do olho. Com a rola do Paulão na boca, e só de engolir metade, a cabeça da pica já começou a estufar a minha bochechinha.
Eu falei que a cabeçona sozinha ia estufar a minha bochechinha kkkk
De boquinha cheia não dava pra xingar o corninho, mas o Paulão fazia por mim:
- Olha isso, corno... A sua loirinha mamando o meu pau. Você gosta?
- Gosto sim... Ela mama gostoso?
- Você não sabe se ela mama gostoso? Ela nunca mamou o seu?
- Ela me falou que não gosta de chupar
Nessa hora eu não me aguentei e tive que tirar aquele caralhão de 20cm da minha boquinha.
- Não gosto de chupar... O SEU! Esse aqui é uma delcia. Pau grande eu sempre vou querer mamar
- O meu é pequeno minha princesa?
- O seu nunca vai ser esse aqui...
Eu falava isso lambendo a piroca de baixo pra cima, fazendo cara de puta cheia de tesão. Lambendo como se fosse um picolé. Me babando toda na rola de um macho de verdade.
Chupava, lambia e me babava toda, olhando pro meu corninho com uma rola na boca. Nada é mais impactante do que uma loirinha com cara de patricinha mimada, ajoelhadinha com um caralhão preto na boquinha.
Toda hora tirando a rola da boca só pra provocar o meu coroa safado
- Olha amor, é muuuuuuuuuito maior que o seu. Eu to assustadinha rs
Meu corninho adorava essas provocações. Ele batia uma punheta todo tarado só de me assistir chupando o pau de outro macho. Eu mamava encarando Luiz nos olhos, com um caralhão na boquinha e carinha de menina de família. O leitor que tinha sido feito de corninho e agora gozava na punheta me vendo caindo de boca na pica do negão.
Tomamos mais umas tacinhas, conversamos mais um pouco, chupei mais pau e o corninho começou a se animar de novo. E ele era a prioridade naquela noite.
Paulão sentado no sofá como um rei. O corno do lado olhando a gente. E eu abaixadinha caindo de boca na rola do negão. Foi quando tirei o pau da boquinha e dei um beijo no corninho. Acho que isso animou o safado na mesma hora...
Mas ele queria muito me ver levando pica do negão
O Paulão ainda não tinha gozado, tava com pau estalando. O corninho já tava animado de novo. E eu cheia de fogo de me exibir e encarar aquele cecetão grosso de 20cm.
Tava na hora de realizar essa tara do meu cuckold
Sempre manhosa, sempre risonha, fui subindo nno colinho do negão, no sofá, cheia de fogo, com clima e cheiro de sexo no ar. A minha bucetinha pegando fogo e só um pauzão daquele tamanho poderia me acalmar.
O corninho se ajeitou numa poltrona do lado do sofá. Eu me ajeitei de 4, de frente pro corno, e o negão se ajeitou atrás de mim.
Toda de quatrinho, toda patricinha. Loirinha e delicada. Apoiadinha nos cotovelos, com os cabelos caindo por todos os lados. De frente pro meu corninho, encarando ele nos olhos. Com carinha de fogosa e assustada. Sentindo um negão de quase 2 metros montar atrás de mim.
Com um negão enorme se ajeitando atrás de mim, e encaixando uma piroca de 20 cm na minha bucetinha de princesa. Sentindo as mãos do negão na minha cintura, sentindo o peso nas minhas costas, sentindo a pica invadindo a minha xota.
Eu mordia a almofada e dava gemidinhos manhosa pra aguentar um caralhão grosso alargando a minha bucetinha de neném.
Se era isso que o corninho queria assistir, eu ia fazer o show mais cachorra possível. Manhosa, madame, cheia de tesão... Aguentando um negão com uma piroca do tamanho da minha cara
Existem alguns simbolismos no sexo. Acho que é por isso que os safados gostam.
Uma patricinha loira, com jeitinho de menina de família, intocável, impossível. Eu acho que a tara que os caras tem, é de ver uma princesinha como eu, sendo desvirtuada. O tesão do proibido, de uma loirinha branquinha de 4 pra um negão com cara de canalha.
É quase que uma inversão social. A branquinha riquinha se fudendo na pica do negão da classe operária.
E ainda por cima um caralhão daquele tamanho me arrancava gritinhos de verdade
- ainnn ain ainnnnnnn ain ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn amooorrrr o pau dele é muito grandeeennnnnnnnnnn
Eu gemia manhosa, com meu corninho de pau na mão assistindo tudo.
Ele perguntava se tava doendo, se eu tava aguentando
- Você tem que aguentar minha rainha. ele é pauzudo ne?
Daí vocês vem o impacto de uma cena dessas. Bastou ficar de 4 que fui promovida de princesa pra rainha kkkkk
- Tá doendo amor?
- ain ainnnn ainnn ta gostosoooooooooonnnnnn ainnnn ainn mas é grannnnndeeeeeeeeennnnn
- É maior que o meu?
- Muitooooooonnnnnn ainnnn Muito maioooooooooooooonnnnnnnnnnnrrrr
- Mas você aguenta, minha rainha... Vai gozar no pau dele vai?
- Ainnnn ainnnn vouuuu... Ainnn esse seu pauzinho de merda não me faz gemer assim
- Eu sei, o meu não faz... Por isso que eu te libero pra outros machos pauzudos
- Ainnnn ainnnn é grandee ainnn caralhoooo é grande porraaaaaa
Eu tava indo ao delírio com aquele negão enorme me comendo gostoso. E o corninho de pau na mão adorando ser xingado daquele jeito.
Nessa hora, o corninho largou a punheta e chegou pertinho de mim no sofá. Ele segurou a minha mão e ficava me olhando nos olhos
Mas em vez de falar coisas doces, ele dava ordens de tarado
- Fode ela negão, fode... Puxa pelo cabelo...
Paulão atendeu, e me deu um tapa estalado na bunda, pra em seguida me segurar firme pelo cabelo
PLAFTTTTT
Eu levei um sustinho e um segundo susto sentindo ele me segurando pelo cabelo como se tivesse montando numa cavala. Puta que pariu, essa pegada de jeito, essa segurada no cabelo me desmontou de vez... eu tava enlouquecida....
Esparramada no sofá, de 4, apoiada nos cotovelos, sentindo o peso e os trancos de uma piroca de 20cm na minha bucetinha. Com olhar perdido, os cabelos sendo puxados, minha mente em Narnia e um negão enorme atrás de mim.
Meu corninho na minha frente, me olhou nos olhos e segurou a minha mão. Ele era o mais tarado de nos 3 naquele quarto...
- ain ainnnnnn ain caralhoooooooo me fóóóódeeee me fóóóódeeee
Eu tava gozando de verdade. Tava sorrindo e feliz. Olhando nos olhos do meu corninho, que ficava mais feliz ainda de ver a loirinha dele satisfeita na pica de outro macho.
O corno segurava a minha mão com uma das mãos e batinha punheta com a outra. O negão me segurava com uma mão de cada lado da minha cintura e me fodia com força. Firme, seco, me dando trancos por trás.
Eu segurava firme na mão do meu corinho que chegava a fazer força pra aguentar tanta pirocada que eu tava levando.
O barulho dos meus gemidos manhosa. O barulho das bilas batendo na minha buceta. Os poc poc poc poc se misturando com meus ain ain ain ain. E um corno gozando com toda essa sinfonia...
É o simbolismo de ver uma loirinha de 22 aninhos sendo fodida por um negão de 2 metros. Era a realização da tara de ser um corninho manso safado vendo um negão comer a sua mulher.
Era sei la mais o que, eu só sei que tava loka gozando pra caralho com aquele caralhão enorme na minha bucetinha pequenininha....
Até o Paulão ficou tarado de vez, tirando o pau da minha xotinha, arrancando a camisinha e gozando em cima da minha bunda.
Eu cai esparramada de bruços no sofá. Segurando firme a mão do meu amorzinho e respirando ofegante recuperando o folego.
Ele era meu leitor e tinha virado meu corninho. Estávamos os três felizes naquela noite. E completamente sem forças pra mais nada kkkkk
Um beijo especial pro Luiz do Paraná. Espero que os leitores que curtem esse fetiche se sintam representados. E quem quiser mandar um alo, ou ver minhas nudes, eu sempre respondo todo mundo
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