Enlouquecendo com meu pai

Um conto erótico de LoucoIncestuoso
Categoria: Gay
Contém 3572 palavras
Data: 14/10/2023 13:08:02

Faz alguns dias que estou sentindo sentimentos estranhos por meu pai. Estou arrasado com os pensamentos que passam pela minha cabeça. Esses com os quais eu não me orgulho. Estou envergonhado comigo mesmo.

Meu pai é um homem de 37 anos. Um homem bonito. Tens os cabelos pretos, com pequenos cachos que dão charme pera sua beleza. Ele tem um sorriso marcante e um olhar que penetra a nossa alma. Quando ando com ele pelas ruas da cidade é perceptível os olhares das mulheres sobre ele. Minha mãe fica louca de ciúmes. Seus olhos castanhos, misturados com a barba aparada e o sorriso encantador, fazem dele um típico galã de novela.

Meu pai trabalha como gestor em uma empresa de internet da região. Ele começou como um técnico de campo e hoje é repsonsável por todas as equipes da filial. Tenho muito orgulho dele e da minha mãe. No meu ponto de vista, somos uma boa família. Temos poucas brigas e passamos bons momentos juntos. No entanto, nos últimos meses estou me sentindo um monstro. Um estranho. Principalmente em relação ao meu pai. Cada vez que estou distante dele, e com motivo para isso, sinto que vou enlouquecer. Nesses últimos dias estou tentando me afastar dele, não por quê ele me afasta, mas porque eu não consigo ficar perto dele.

Como eu gostaria de poder voltar no tempo. De esquecer tudo e voltar a ter os bons momento com meu pai. De sair para jogarmos futebol com a galera. Ir ao cinema, aos restaurantes, aos fliperamas. Ir no trabalho dele e aprender sobre suas funções. Passar os momentos com ele rindo e curtindo com a cara das pessoas. Como eu gostaria de esquecer o que vi. Mas, não consigo. Não dá. Cada vez mais sinto que vou explodir e cometer uma burrada a qualquer momento. Deixar as coisas muito piores. Preciso me libertar dessas sensações que estão me deixando maluco.

Minha mãe é médica em um hospital na cidade vizinha. Fica a uns 40 minutos da cidade onde moramos. Seu horário é o inverso do meu pai: ele trabalha durante o dia e minha mãe a noite. Poucas vezes vejo ela em casa. Passo o maior período do tempo livre com meu pai. Nossos momentos com todos juntos são nos feriados ou quando ela está de folga.

Eu estudo durante a manhã e faço estágio a tarde e chego em casa cerca de uma hora depois que meu pai. Nesse tempo minha mãe já saiu para trabalhar. Porém, a duas semanas atrás, meu pai pegou folga e ficou em casa. Nesse dia, coincidentemente, soltei alguns minutos mais cedo do estágio e me dirigi para casa.

Quando cheguei a casa estava em silêncio. Pressupus que meu pai estava dormindo e entrei sem fazer barulho. Subi para o segundo andar. Foi quando comecei a ouvir alguns barulhos. Gemidos. Imediatamente imaginei o que estava acontecendo: meus pais estavam transando. No primeiro momento pensei em sair de casa. Porém, os gemidos e a respiração ficaram mais intensos. A curiosidade tomou conta de mim. Sim, eu sei, não deveria fazer isso. Mas fiz, e me arrependo. Me arrependo muito!

Caminhei até a porta do quarto dos meus pais. Ela estava entreaberta, apenas uma fresta, justamente em direção a cama. Não resisti e espiei.

Não sei como descrever a sensação que percorreu o meu corpo. O nervosismo de ser pego, com a vergonha da minha atitude, misturou-se com um tesão,com um desejo. Não pelo sexo, mas pelo meu pai. Quando espiei pela fresta, o vi ele sentado na cama, encostado na parede. Totalmente pelado. Minha mãe estava sentada em seu colo, cavalgando sobre ele. Ele segurava a bunda dela, ajudando no deslizar da sua cintura sobre o pau dele. Aquele cena mudou a minha vida e minha relçao com o meu herói.

A figura do meu pai mordendo os lábios e fechando os olhos, guiando os movimento da minha mãe, misturou-se com a visão que tive sobre seu corpo: branco, de corpo malhado e peitoral farto, pêlos aparados por toda extensão do abdômem, despertou em mim uma onda de eletricidade. Um choque de tesão. Meu pau endureceu na hora. Apertei com força e um arrepio percorreu meu corpo. Mordi o lábio inferior e continuei olhando. Meu pais estava suando e gemendo. Movimentava os quadris para cima e para baixo, enquanto minha mãe deslizava sobre ele. Apertei meu pau mais uma vez e quase tirei ele ali mesmo para bater uma. Parei. O que eu estava fazendo? Saí dali o mais rápido possível.

Corri para o banheiro e decidi tomar um banho. Estava morrendo de vergonha. Senti tesão pelo meu pai. O que siginificava isso? A imagem dele fudendo a minha mãe não saia da minha cabeça. Aquele corpo, aqueles gemidos. Os cachos do cabelo caídos sobre a testa. O suor. Meu pau parecia que ia explodir. Não resisti e bati uma punheta. Pensei no meu pai todo momento. Não levou muitos minutos até que gozei jatos de porra na minha mão.

Finalizei o banho. Quando saí, tudo estava silencioso novamente. Fui para o meu quarto e comecei a fazer algumas tarefas para me distrair. Minutos depois, ouço uma batida na porta. Meu pai. Olhei para ele e a visão dele comendo minha mãe volta instantaneamente na minha cabeça.

- Chegou cedo, filho? - Ele me perguntou.

- Sim, o estágio me liberou mais cedo. - Respondi. Um nervosismo intenso sobre mim.

- Ah, que bom! Sua mãe já foi trabalhar. Vou comprar um lanche para nós jantarmos, pode ser?

- Pode sim. - Sorrio e observei ele sair do quarto.

Foi uma tortura conversar com ele e fingir que nada tinha acontecido. A partir desse dia, minha vida virou de cabeça para baixo.

Depois de ver meu pai pelado, comecei a questionar minha sexualidade. Eu já tive algumas transas casuais com algumas meninas. Nunca me senti atraído por homens. Até esse dia: o dia que vi meu pai comendo minha mãe. A partir disso, comecei a buscar na internet todos os tipos de informações. Vi comentários dizendo que é normal, que é uma fase, que é curiosidade, que é um absurdo, uma abominação, um pecado. Eu estava ficando maluco. Não parava de pensar no meu pai pelado e transando. Queria esquecer aquilo, mas não conseguia. A cena ainda pestava fresca na minha memória.

Foram várias punhetas com aquela lembrança. Nesse período, tentei me afastei do meu pai. Não conseguia ficar perto dele sem desejar vê-lo naquela situação novamente. Ele sentiu meu distanciamento. Notou que me afastei. Ele tentava se aproximar, mas eu agia de modo ríspido e ele se afastava. Um dia cheguei ouvir ele conversando com minha mãe sobre a mudança do meu comportamento.

- Ele está agindo diferente comigo. Não sei o por quê? Ele nunca foi assim. Nem nas partidas de futebol ele quer ir mais. - Ouvi ele falar para minha mãe

- Ele está crescendo, André. É normal ele se afastar. Logo vai querer morar sozinho. - Minha mãe respondeu. Voltei para o quarto me sentindo mal. Eu sinto saudade dos momento legais que passava com ele. Mas não poderia fazer isso. Eu estava sofrendo.

Comecei a transar com algumas amigas minha, na tentativa de esquecer aquela cena. Não funcionava. A imagem do meu pai vinha na minha cabeça e automaticamente eu brochava. Aquilo começou a afetar meu desempenho sexual.

Foram longos dias de muitas punhetas e muito arrependimento após gozar. Nada melhorou, no entanto, ficou mais difícil quando minha mãe anunciou que ia sair em viagem a trabalho. Uma semana fora. Fiquei tenso. Sozinho em casa com meu pai. Eu ia surtar. Nos primeiros dois dias, até que foi tranquilo. Mantive distência. Ele saía cedo para o trabalho, então não via ele pela manhã. Pela tarde só o via quando chegava do estágio. Jantavamos e depois íamos deitar. Ele tentava conversar algum assunto, mas eu desviava e procurava voltar para o quarto o mais rápido possível. Antes que a tensão sexual voltasse.

Mas, o inevitável aconteceu. Minha mãe ainda estava em viagem. Cheguei em casa e vi uma bagunça pela sala. Caixas e caixas. Procurei meu pai pela casa e o encontrei no sotão. Quando entrei, me arrependi. Ele estava sem camisa. Todo suado e sujo de poeira. O cheiro de homem, misturado com o mofo, pairava pelo ar. A calça de moleton que usava estava um pouco mais a baixo da cintura, mostrando a cor da cueca preta. Meu corpo gelou. Parei no meio do sótão. Não aguentei e meu olhar escaneou o corpo dele.

Olhei ele de cima a baixo. Aquilo me excitou. Parei meu olhar na região do seu pênis. Ele estava muito gostoso. Meu pai estava parado de frente para mim. Me olhando. Ele sorriu quando me viu. Mas eu não olhei em seus olhos, estava ainda absorto na região onde seu pau fica. Sem querer, eu mordi os lábios. E o sorriso do meu pai sumiu.

Um clima tenso subiu sobre o lugar. Ele continuou parado, imóvel e meus olhos continuaram fixos no corpo dele. Naquela hora meu pau já estava duro. Foi então que caí na real e olhei para ele. Ele estava sério. Quando bati meu olhar com o dele senti como se uma faca me atravessasse. Morri de vergonha, mas não consegui me mexer. Continuei olhando para ele. Minhas pernas bambas. Então, ele fez algo que nunca me passou pela cabeça que faria: ele me olhou dos pés a cabeça e olhou para a região onde meu pau marcava a calça jeans. Seu olhar parou ali e eu automaticamente botei a mão na frente. Ele era meu pai.

Desci meu olhar e o vi. Ele estava excitado. O pau marcando a calça de moletom. Fiquei alguns minutos olhando aquele volume. Meu pai deveria ser muito dotado, pensei. Quando o vi transando com minha mãe aquele dia, vi somente seu corpo nu, pois o pau estava dentro da buceta da minha mãe.

Nossos olhos se encontraram de novo e eu não resisti. Derrubei a mocilha das costas. Caminhei na direção dele. Ele não recuou, estava imóvel. Andei mais um passo e nada. Cada passo que eu dava na sua direção me enchia ainda mais de coragem. Andei mais alguns passos e parei em frente a ele.

Sua respiração estava pesada. Senti sua expiração atingir meu rosto. Meu pau pulsou nessa hora. O cheiro de homem, do meu pai, era intenso. O suor deixava sua pele brilhosa. A mistura da sua respiração, com o cheiro de homem que ele tinha estavam tirando meu juízo. Tomei coragem e coloquei minha mão sobre seu peito. Era como se um choque percoresse o meu corpo. Senti ele se arrepiar e sua respiração ficou mais intensa. Apertei um pouco os dedos. Seu peitoral era duro. Forte. Os pêlos deslizavam pelos meus dedos. Ainda conseguia sentir sua respiração me atirgir. Eu estava maluco. Deveria parar. Mas não conseguia. Não dava.

Levantei o olhar e encontrei o seu semblante sério. Seus olhos estavam fixos em mim. O suor escorria pelo rosto. Os cachos caídos sobre sua testa. Mordi o lábio outra vez e senti o corpo dele vibrar.

- Filho... - Ele tentou falar, mas a tensão fez ele engolir em seco. Sua voz estava falha, mas ele não desistiu. - Não podemos... Sua mãe... - Deixei minha mão descer pelo seu abdomem. Senti cada gominho dos seus musculos. Ele fechou os olhos. A tensão aumentou. Ele abriu os olhos. Nossas respirações intensas. Eu não estava mais no controle do meu corpo. O desejo. A luxúria tomou conta. Deslizei minha mão até o cós da sua calça.

- Por... favor... Não... - Ele pediu.

Pousei minha mão por cima da sua calça. Apertei meus dedos e senti. Senti o pau dele pulsar. Era grosso. Duro. Grande. Ele fechou os olhos. Levantou a cabeça para cima e respirou pesadamente. Apertei de novo. E, foi então que percebi que era tarde demais. Ele abaixou o olhar e foi que vi o desejo nos seus olhos.

- Que se foda, moleque!

Meu pai me colocou de joelhos e baixou a calça e a cueca. O pau groso soltou. Era... Maravilhoso. Os pêlos cobriam toda a região. Um pau branco, grosso, deveria ter uns 18 centímetros, de cabeça farta e rosada. Estava ali. Duraço, na minha cara. Eu segurei com uma mão e massageei uma vez. Ele vibrou e gemeu. O cheio de virilha de macho, de mijo, de homem, era forte.

Olhei para cima. Sua mão pousou na minha bochecha e seu polegar passou pelos meus lábios. O desejo ainda estava preso em seu olhar. Ele botou o polegar na minha boca e, automaticamente, chupei. Então ele agarrou meus cabelos e com a mão livre pegou o pau e colocou ele na minha boca.

- Chupa! Vai. Põe na boca. - Ele mandou. A voz grave me causou arerepios.

Eu nunca tinha feito isso. Mas sabia o que eu gostava quando as meninas com quem transei, faziam quando me chupavam. Coloquei a língua para fora e ele bateu com o pau dele nela. Era pesado e o gosto salgado penetrou minha boca. Abri a boca e ele meteu.

Chupei

Comecei a chupar com voltade. Com desejo. O gosto era bom. Eu queria aquilo. Queria senti-lô. Saber o gosto do meu pai. Ele segurava minha cabeça guiando meus movimentos. Eu passava a língua na cabeça. Rodeava a língua por toda a extensão dela. Tentava chupar até a base e me engasgava. Era grande. Tirei o pau do meu pai da boca e o punhetei. Me senti uma puta, era isso que eu era naquele momento. Lambi. Das suas bolas até a cabeça. Olhando para ele. Ele respirava intenso. Os olhos fechavam toda vez que eu chupava mais. Ele gemia. Suspirava. O peito dele subia e descia. Eu sentia suas pernas tremerem. Me agarrei nelas e tentei chupar até o fundo. Meu pai segurou minha cabeça e comecei a ficar ser ar, quando soltei, o pau estava todo babado. Baba escorria pelo canto da minha boca.

Não, eu não ia parar. Queria mais. Voltei a chupar. Chupei sua bolar peludas, botando cada uma na minha boca. Suas mãos alisavam a minha cabeça. Apertavam meu rosto. Ele segurava o pau e batia com ele na minha boca.

- Filho da puta... O que você tá fazendo comigo... Eu... Eu... - Ele respirava apressadamente. - Vem aqui. Ele me levantou e arrancou minha camisa. - Tira essa calça. Anda logo, sua puta!

Olhei para ele e ele me olhou. Por um momento pensei que o clima ia acabar. Mas não, o tesão aumentou quando ouvi ele me chamar de puta e me apressei a tirar a roupa. Ele jogou as coisas de cima de uma mesa no chão. Um barulho alto cortou o som das nossas repisrações. Ele sentou em uma cadeira. Tirei a cueca e quando fui tirar as meias, ele me agarrou pela mão e me puxou com força para sua frente. Eu estava ali. Pelado. De joelhos na frente do homem mais importante da minha vida. Meu pai. Que estva suado e pelado. Com um pau duro na minha frente.

- Agora, faz. Chupa. Era isso que você queria. Chupa! Puto! - Então ele me deu um tapa na cara. E eu obedeci.

Voltei a chupar meu pai. Devagar. Olhando para ele, enquanto ele cruzava as mãos atrás da cabeça. Ele ainda estava com a calça arriada. Tirei e deixei ele pelado. Aquele homem, estava todo pelado para mim. Mamei, mamei e mamei. Com vontade.

Meu pai gemia. O peito subia e descia. Sua mão segurava meu cabelo e guiava meus movimentos na intensidade que ele queria. Eu estava absorto e a única coisa que eu queria fazer era chupar ele. Chupar até que o leite do meu paizinho saísse pelo orifício daquela cabeça. Mamei meu pai por uns longos minutos. O homem era forte, nada de gozar. A dor na minha mandíbula já estava começando a surgir. Tirei o pau do meu pai da boca. Ele estava todo babado. Masturbei ele. Meu pau duro balançava enquanto eu marturbava meu pai. Ele me olhou nos olhos novamente. O desejo ainda estava lá, sem arrependimento. Ele queria sexo. Então ele passou a mão no meu rosto. Eu estava suando. Ele estava suando. Meu rosto estava vermelho. Minha pele branca destacava o rubor.

- Você chupa gostoso. Viu como você me deixou. Prontinho para eu te comer. - Nessa hora eu gelei. Não. Eu nunca tinha feito aquilo. Meu pai ia me arrombar. Não ia conseguir aguentar aquele pau imenso. Chupar já estava sendo difícil. Ele se levantou e me agarrou. Me deitou de costas sobre a mesa. Eu estava estático. Não conseguia sair. Tremi meu corpo. O prazer foi mais forte.

- Calma. Vou meter devagarinho. - Ele cuspiu sobre um dedo e começou a massagear meu cu. Eu sentia colocou o dedinho mais algumas vezes. Cuspiu no meu cu. Meu pau estava duro. Mas em nenhum momento ele me tocou, muito menos eu. Então, aconteceu. Ele colocou a cabeça na entradinha. Eu olhei para ele. Seus olhos para nos meus. E então ele se curvou sobre mim e começou a me beijar e, enquanto ia me beijando foi forçando a entrada.

Ele estava me rasgando todo. A dor era insuportável.

- Shihh - Ele falava entre os beijos. Nossas respiração misturando-se. Eu coloquei minhas pernas sobre seus ombros. - Shihh... Papai vai cuidar de você. Você quer que o papai te coma? Que nem eu faço com mamãe?

E foi aí que eu virei a puta do meu pai.

- Por favor, pai. Me come. Me deixa arrombadinho. - Falei entre os beijos. Já não pensava mais. Ele já estava dentro de mim. A dor ainda estava ali, mas fraca. Ele se endireitou. Sorriu e começou a estocar.

Não sei como descrever a sensação das estocadas dele dentro de mim. O pau dele me dilacerava. O prazer corria pelo meu corpo. Ele estocava com força. A todo momento olhando nos meus olhos. Metia sem parar. Eu queria mais. Estavamos suando. Ofegantes

O suor misturando com o pré-gozo. Com o líquido do sexo. O cheiro de sexo já pairava no ar. Meu pai agarrou meu pescoço e me comeu com raiva. Me fudeu com mais força. O barulho do seu corpo batendo contra o meu era alto.

- Ai, que cuzinho.... Geme, seu puto! Geme pro papai aqui...

Gemi. Como uma cadela. Ele me estoca e eu gemia. Ele gemia. O som era forte. Comecei a gemer alto. Era como se um pornô estivesse acontecendo no local. E era. Um pornô de um pai comendo o próprio filho.

Depois de minutos dele me fodendo sobre a mesa, trancei minhas pernas na suas costas. E pedi:

- Me deixa cavalgar em você, pai. Como a mamãe faz? - Ele parou. Me puxou e sentou sobre a cadeira. E eu cavalguei. Cavalguei como se estive em um cavalo. O pau dele me arrombava todo. Batia na minha próstata e despertava prazeres que nunca imaginei. Eu desliva devagar e rápido. Moderado e intenso. O beijei. Beijei com língua e ele segurava o meu rosto enquanto meu cu engolia seu pau. Eu sentia toda sua extensão.

Ficamos minutos assim. Até que que os gemidos entre nós ficaram intensos. Eu ia gozar e sentia que meu pai também. Calvalguei mais forte. Eu estava suando. Desliva minhas mãos por todo o corpo do meu pai. Gemendo. Olhei nos seus olhos e sem parar os movimento, gozei. Gozei jatos de porra em todo o abdômem do coroa. Ele não parou de me olhar. Passou o dedo na minha porra na sua barriga e levou até a minha boca. Chupei seus dedos com minha própria porra. Mas, ele não tirou o dedo. Começou a gemer mais alto e eu senti seu pau pulsar mais no meu cu. Ele ia gozar. Acelerei mais os movimentos.

- Eu vou gozar, Matheus.... Eu vou gozar... Deixa eu tirar....

- Não, pai. Goza dentro de mim, por favor. Me enche com a tua porra. Eu quero. - Botei seus dedos na minha boca e me preparei para a gozada. Ele gritou alto.. Gemeu. E jatos de porra invadiram meu cu.

Fui parando de me movimentar sentindo toda a porra do meu pai dentro de mim. Estavamos ofegantes e suados. Eu estava vermelho. Meu cabelo caía sobre meu olhos. Meu pai afastou alguns fios. Sorriu e me beijou.

- Eu te amo, meu garoto. Eu te amo... Foi....

Ele parou e me olhou no fundo dos olhos. Me tirou de cima dele. Minhas pernas doíam do sexo. Senti a porra sair do meu cu e escorrer pelas minhas coxas. O cheiro estava forte. Cheiro de sexo gostoso. Ele se levantou. Pegou sua roupas. Senti o medo tomar conta de mim. Ele não sorria mais. O desejo sumiu do seu olhar e o arrependimento tomou conta. Eu estava com vergonha.

Ele não se vestiu, ainda pelado foi em direção a porta do sótão. Mas antes de sair, parou e me olhou de novo. Eu estava sentado na cadeira que tinhamos acabam de fazer sexo. Com a mão sobre a boca. Ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Meu cu piscava. Dolorido. Vi um pouco de sangue misturado com a porra espessa do meu pai que escorria pela minha perna.

- Foi a melhor gozada da minha vida.... A melhor... Mas, o que nós fizemos, Matheus? O que nós fizemos? - E ele saiu.

(Foi meu primeiro conto. Espero que tenham gostado. Desculpa por ser muito grande, mas gosto de contos ricos em informações. Fiquem a vontade em comentar. Adoro sugestões e dicas.)

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Comentários

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Caralho que delicia, adoro incesto pai e filho, fiquei de pau duro babando, muito gostoso

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Que delícia de conto. A reviravolta que a gente queria haha muito bom de acompanhar.

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Esse conto precisa de uma continuação, pf pfzinho

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Hehehe. Muito obrigado por comentar. Sim. Tenho mais um capítulo prontinho. Logo irei postar. Grato pelo feedback

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Adoro contos grandes, adoro contos ricos em informações. Que delicia! Amei, podia bem surgir um amigo do pai dele pra comer ele tbm e o pai ficar com ciúmes. Ai amo! Quero mais

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Que bom que tenhas gostado. Grato pelo sugestão. Veremos se nos próximos capítulos o que poderá acontecer

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Oi Eu li e comentei lá na outra plataforma. O Conto é muito bom, você consegue passar a ansiedade e todos os sentimentos passo a passo, a gente vai se envolvendo na trama, tudo muito bom... Conselho de escritor, não mude seu jeito de escrever para agradar um leitor, aceite críticas positivas e consistentes, mas não mude seu estilo, senão você vai ter de escrever um conto para cada leitor. Seja bem vindo ao site! Abraços!

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil e meus textos aqui, vou gostar de receber sua visita.

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Muito obrigado pelo conselho. É sempre bom ler. Grato pela sugestão. E sim, estarei visitando o seu perfil.

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REALMENTE, SEMPRE BATE ARREÉNDIMENTOS. MAS A VIDA CONTINUA. VEREMOS COMO VÃO SE ENCARAR DEPOIS DISSO. CONTINUE. FOI UM EXCELENTE CONTO. SÓ NÃO GOSTEI DOS ADJETIVOS NO FEMININO COMO PUTINHA, PUTA, CADELA ETC ETC . SÃO DOIS HOMENS ENTÃO OS ADJETIVOS TAMBÉM DEVEM SER NO MASCULINO. DE RESTO ESTÁ PERFEITO.

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Obrigado pelo feedback. Todo comentário é bem vindo. Prometo que tentarei melhorar no uso doa adjetivos. Fico feliz que tenha achado o conto bom. Agradecido.

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LI, teu conto é o maior tesão. Detalhes importantes como a descrição minuciosa de cada momento, a tensão necessária nas horas certas, e tudo o mais para nos fazer ler até a última palavra. Por favor, dê continuidade a esta narrativa, acalme o pai e o filho e faça com que eles aceitem o tesão e continuem com as fodas bem gostosas. No aguardo...

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Olá. Muito obrigado por seu feedback. Fico feliz que tenha gostado. Não se preocupe, tenho um segundo capítulo prontinho para postar. Logo, logo, irei atualizar.

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E assim talvez vc seja um cara bi?

Só por saber,sente atração por outros caras?

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Olá,sabia q eu gostei do conto e se isso ajuda vc lidar com essa vergonha...eu com tanto tesão q eu tinha por contos de incesto..q eu já usei aa cuecas Do meu pai e eu gozava nelas.. pensando no meu pai gostando do cheiro da minha buceta..hoje em dia eu raramente faço isso...mas penso com frequência em fantasias incestuosas.

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