A nova moradora do condomínio - Parte 1

Um conto erótico de Leandro
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 02/10/2023 11:48:07
Última revisão: 03/10/2023 10:45:21

- Bom dia. sumiu hein, faz tempo que não te vejo. Falo no saguão de entrada, em frente ao elevador, num prédio em São Paulo.

-Já viu a nova vizinha que se mudou pro prédio? Não?? Ah!! Vou te falar, pensa numa mulher rabuda, então, a marcia, a nova moradora, é mais gostosa que ela. E pelo que eu soube ela é divorciada e veio morar aqui depois que se separou do marido. Vou falar uma coisa, pra se separar daquela mulher tem que ser muito otário, aquele rabão dela - falo mostrando com as mãos - é uma delícia, isso sem falar naquelas tetas dela ..... cara.... vou te falar, sabe que costumo sair com as mulheres do condomínio, mas se eu fosse casado com aquela cavalona ela ia levar pica todo dia, que nem ia ter tempo de pensar em se separar... e se viesse com esse papinho de 'dar um tempo', ia levar uma surra de rola que ia esquecer o assunto rapidinho; puta que pariu, que mulher gostosa, precisa ver.

“O dia quente, ambos usando roupas confortáveis, eu usando uma camiseta, bermuda e uma havaianas. Não tem como fugir muito disso, a não ser que seja algo relacionado a trabalho, fora disso me visto o mais confortável possível, tudo que a minha idade de 29 anos me permite usar sem me preocupar com opiniões alheias; e em relação as mulheres, bem... digamos que depois que de uma boa foda, elas deixam de ver as vestimentas pq sabem que vão ser bem fudidas.

Como a Simone do 2° andar, aquela baixinha rabuda que ficava com uma frescura com tipo de roupas (soube pelo marido dela que reclamou da esposa no elevador que ela pegava muito no pé com roupas), fiz amizade com ela, atiçei a mente, com provocações e insinuações (tudo quando estava com roupa de trabalho), despertando nela as maiores fantasias que eu sabia que o corno do marido dela não poderia saciar; com o tempo ela passou a usar roupas cada vez mais provocantes, calças cada vez mais justas que destacavam ainda mais aquele rabão naquele corpo de 168 de altura, passou a usar um rabo de cavalo e ficava empinada com a minha presença. Um dia me encontrei com ela no elevador, ela voltando sozinha pq o marido precisou ficar no trabalho e não puderam sair, alí foi meu ataque, acompanhei ela com as compras até a casa dela; fiquei de papo com ela por um tempo... quando ela percebeu ela já tava de 4 toda empinada na cama, com o cabelo enrolado na minha mão e com a rola entrando naquele cu apertado dela. Aquela gordinha gostosa foi uma das mais safadas que já comi, mas acho que a Marcia vai superá-la.”

*a porta do elevador se abre*

Marcia, a nova moradora está lá, com sua postura arrogante usando o celular com uma bolsa preta num dos braços, usando uma regata branca e decotada, e uma calça jeans azul bem justa, e um scarpin bege

- Bom dia! -falo pra ela, e vc tmb fala.

- bom dia! - responde ela chegando para o lado, abrindo espaço, ela olha rapidamente para ver quem entra com um olhar de superioridade.

- Vi que é nova aqui, qual o seu nome? - pergunto como se não soubesse, afinal, não tinha falado com ela ainda.

- Marcia. Sim, me mudei ainda pouco para cá.

- Muito prazer Marcia, sou Leandro e esse é o marcos. Moro no 6° andar, ele no 3° e vc?

- No 6° também. - disse ela esboçando um leve sorriso, totalmente desatenta do celular.

- Coincidencia então somos vizinhos de porta praticamente. rsrs

- Sim rs. Acho que sim, mas não costumo sair muito, e quando saio é muito cedo, então não vejo muito as pessoas.

- Tá explicado, pq uma mulher assim como vc, é difícil não notar. Não é Marcos?

- Assim como? - ela para subtamente de olhar o celular, e olha para mim, esperando a resposta.

- Assim, que possui essa presença, é bonita e...

*a porta do elevador se abre, chegou no 2° andar*

- Olha! Oi, bom dia Simone! - é a Simone, a gordinha rabuda do segundo andar, usando uma legging preta, justa, e um camisetão.

- Bom dia! - diz ela sorrindo, e em seguida completa ‘dando bom dia para os demais’, ela se acomoda bem na minha frente, com o bundão enorme dela, enquanto a porta do elevador começa a se fechar.

- Vai subir também? - pergunto a ela

- Sim, preciso falar com uma amiga… - ela responde num tom de voz baixo, e se silencia quando sente minha mão tocando a cintura dela.

- Entendi, vai ser bom pra vc essa visita. - falo apertando a cintura dela com força, que faz ela tremer dar uma leve estufada no peito de tesão, tentando recuperar o fôlego.

“chegou no 3° andar”

Chegou no seu cara! Até mais, depois a gente se fala…. - nos cumprimentamos e vc sai, eu puxo a Simone para perto enquanto, do lado, A nova moradora Marcia observa de canto de olho a total submissão de Simone.

A porta do elevador se fecha e eu continuo com a mão na cintura da Simone, que instintivamente empina seu rabo gordo, como se quisesse ser fudida alí mesmo, totalmente tomada pelo tesão, com os bicos dos peitos ficando cada vez mais enrijecidos.

Enquanto aperto a simone continua alí, paralizada pelo tesão a espera do que vai acontecer, olho para Marcia (que parou de mexer no celular ao ser tomada pela curiosidade do que presenciara naquele elevador.

Então, estava dizendo -’olho para marcia, olho direto nos olhos dela, trazendo a atenção dela para mim’ - Você é uma mulher com presença, bonita e com vários atributos que chamam a atenção - digo tudo olhando nos olhos dela, baixando para os seios fartos e depois retornando aos olhos.

*chegou no 6° andar*

Olha, chegamos…- falo pra ela com um leve sorriso. A simone esboça uma reação de sair, mas a seguro pela cintura a impedindo, e Marcia sai do elevador balançando sua bunda enorme, talvez maior que a da simone , maior e mais torneada, até porque ela é quase da minha alturaTchau! Disse ela, ao sair.

Agora vamos! - sussurro no ouvido da simone e dou um tapa na bunda dela.

Ao sair do elevador faço um vídeo curto da bunda da Marcia, que caminha na minha frente, e te mando no seu celular)

A porta do elevador se fecha, e nós três ali andando para nossos aptos, Marcia para o dela, e eu e simone para o meu. Alí naquele curto corredor pairava uma energia diferente, uma energia que instiga o tesão e a mente sobre o que iria acontecer, afinal, tudo poderia acontecer.

“uns 55 min depois, chega uma mensagem minha no seu celular: sobe aqui no meu apto"

(qual a sua resposta ao receber a mensagem? Sobe direto, envia uma resposta, ou ignora? )

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