Recebi na minha casa, novamente o “escravo” da Cristiane (Morena peituda), já que ele é muito inteligente e prestativo, e é desses que a puta se sente melhor acompanhada. Se de chifrudos com papel passado, já virou tédio e “carne de vaca”, então é melhor um nerd pra vadiar. E eu dando beijos na boca do Fábio Fiuza, o rapaz em questão, só para passar o tempo entre a minha unha e a limpeza de pele. Foi nesse momento que ele me disse:
− Samantha, pensando bem, a manicure tem uma bunda avantajada, bem melhor do que a sua.
Ahh, eu adoro que meus namorados me rebaixem em relação às outras! Mesmo assim, empurrei a cara dele, na direção contrária à da visão do traseiro dela. Em seguida, trouxe o rostinho dele, de volta à minha boca para beijar. Mas antes, respondi:
− Sério? Mas aposto que o teu pau não vai trair “o meu” com o dela.
Este Fábio, depois de relutar, me procurou querendo realizar a fantasia de comer uma mulher casada, com o corno estando em casa. Mas teve o contratempo de, ainda me encontrar me produzindo, neste recesso de feriado. Falei que ele poderia me pegar de noite, logo após a festa, e se a Cristiane tinha muitas “frescurinhas” com ele, eu já tinha dado demonstração de ser mais liberal (ter menos medo de flagrantes).
Fomos para a festa, onde eu incorporei a Cantora Samantha: peguei o microfone e cantei algumas músicas para o Fábio Fiuza, dando a entender, que ele era meu novo affair, dando volume ao boato de que eu tinha me separado.
Pior é que com isso, um amigo pirocudo cismou de querer comer o meu rabo. Não sossegou enquanto não me levou na varanda escura e desértica, aquela onde tem as caixas de gelo para bebida. Por falar nisso, ele abriu uma mini vodca, despejou-me goela abaixo, rasgou a minha meia-calça, e me traçou ali mesmo, puxando o meu vestido até quase o meu pescoço. Como sou muito colaborativa, peguei o celular e chamei o colaborador Fábio para arrumar algum gel lubrificante.
Quando voltou de uma farmácia por perto, eu já estava beijando o amigo com o pescocinho virado, permanecendo sentada no colo dele, e já tinha se ajuntado a nós, um bonitão desconhecido, que estava me alisando por completo. Virei de frente ao meu amigo, quando o bonitão pegou o gelzinho com o Fábio, e começou a passar no meu orifício. Então o outro, me ergueu pelas ancas, e introduziu direto no ânus, a sua piroca, mesmo estando de frente.
Depois daquele vai e vem de aproximadamente 5 minutos, olhei para trás, e vi o Fábio sem saber o que fazer. Dei uma piscadinha para o desconhecido, chamando-o com o dedo indicador. Ele já estava com a pica duríssima, e vi que era comprida, mas fina. Daí veio, lubrificou na minha boca, quando lhe chupei até babar no seu saco, e foi se juntar ao outro para fazer a DP anal.
Não entrou nessa posição. Então, o estivador virou-me sentada na tora dele, e o outro veio de frente. Aí sim, as duas rolas conseguiram entrar no meu mesmo orifício, o traseiro. Coloquei os pés sobre a poltrona para ajudar e comecei a gritar. Para me acalmar, o desconhecido da frente me deu 2 tapas na cara, e eu continuei só gemendo.
Depois que gozaram, os 2 caras não quiseram mais papo comigo e foram para outro lugar da festa. O prestativo Fábio, encantado por talvez, nunca ter presenciado uma cena daquelas, me ajudou a tirar o resto da meia-calça, e eu peguei a calcinha reserva da bolsa para vestir. Voltei recomposta para a festa, e meu amigo, ainda dançou comigo, de rosto colado. Apertou-me nos peitos, e ainda me disse aos ouvidos, que os meus não são como os da minha amiga Cristiane.
Saímos para o estacionamento, e no escurinho, tinham 3 rapazes que já estavam me encubando durante a dança. Então, falei para o Fábio:
− Aguenta firme, que eu tenho que dar mais um showzinho!
Já cheguei cantarolando e batendo palminhas. Um deles, era o meu antigo parceiro de dança. Então, pedi para o Fábio:
− Sintoniza no tango.
Ele abriu a porta do meu carro para proteger o cenário, e ligou o pendrive. O som saiu, e meu parceiro começou a me rodar. Depois, me segurou no lance de braço, eu vim no compasso, e ele me mandou o tapa na cara, quando rodei, caindo para o outro rapaz. Apoiei neste, no movimento do ritmo e disse:
− Me devolve pra ele!
Ele me deu o tapa, quando girei caindo novamente para o outro. Este me fez ficar “em ponte”, quando estiquei e peguei no cacete daquele. A música parou e eu deitei no chão. Fiz o sinal de “2 dedos” para meu parceiro, e ele desceu as calças, acompanhado dos outros dois. Fiquei agachada e comecei a chupar rolas.
Eu ia, de uma em uma, sugando e olhando para o Fábio. Ele parecia não acreditar, que eu estava ali, conseguindo mamar 3 caras ao mesmo tempo, 2 completamente desconhecidos. Depois que os 3 gozaram na minha boca, e eu cuspi a porra, ali em algum lugar daquele chão do estacionamento, parti para casa, com o Fábio no volante.
Chegamos em casa, e encontramos o meu marido sentado no sofá, com a cara amarrada. E perguntou:
− Esse é o seu novo empresário, Samantha?
− Não é! É apenas meu amigo, que veio dirigindo pra mim, já que eu fiquei meio zoada. – respondi.
Meu marido fez biquinho, dizendo:
− Samantha, não mente pra mim.
Beijei ele, mesmo que tivesse algum resquício de porra na boca e disse:
− Meu bem, o que você quer que eu diga? Que ele é meu amante?
Meu marido balançou a cabeça, quando lhe dei um tapinha de leve, aquele “de esposa”, dizendo:
− Seu safado! Ele é meu amante! E mete muito melhor que você.
Ele também estava mamado, e começou balançar a cabeça negativamente. Tirei as calças dele, e a minha calcinha, passando para a mão do Fábio, que vestiu ela na minha cabeça. Subi o vestido e sentei na rola do meu corno, que com a presença do “amante”, ficou com tesão e gozou na minha pepeca, digamos, uns 3 minutos depois. Tampei o rosto do meu marido com o busto, fiz sinal para o Fábio sair “de fininho” e comecei a rir sem parar.
− Do que está rindo? Cadê aquele cara? – perguntou ele.
− Cara... que cara? – continuei a rir – Você está muito bêbado, meu amor!
− Por que tanta graça?
− Faz tempo que você não dá uma na buceta, e só goza na mão! Será que está vendo fantasmas?
− Cala a boca e faz a massagem! – disse deitando-se de bruços no sofá.
Dei um tapa na bunda dele, forte como só as esposas conseguem dar, peguei o óleo e comecei a massagem, pensando: “Amanhã vou perguntar para o Fábio, em que momento ele gozou sem tocar em mim.”
1- Na hora do beijo: acredito que não;
2- Durante a dilaceração do meu ânus na DP: não, porque estava animado na dança;
3- Na hora da dança: não, mesmo ele sendo nerd;
4- Na visualização dos boquetes em público: possível, mas improvável;
5- Foi quando eu estava dando para o meu marido: acho que nessa hora, pois eu senti algo na calcinha que ele me vestiu na cabeça. Sabe aquela gosminha que precede o gozo? Isso mesmo, ele estava com a mão naquele lugar, e à partir daí, a gozada era inevitável.
Quero ver, ele falar na minha cara, que existe mulher mais puta do que eu. Samantha, você é terrível!