Limpador de Xota - O começo

Um conto erótico de Intenso
Categoria: Heterossexual
Contém 512 palavras
Data: 14/10/2023 23:24:15

Tudo começou quando eu era adolescente. Comecei a namorar tarde e como meus amigos começaram cedo, eu adorava ouvir eles falarem das namoradas e das fodas. Isso me deixava com muito tesao e eu gozava muito imaginando, gozava mais em saber das fodas do que propriamente fodendo.

Bem, meu nome é Ronaldo, tenho 27 anos e sou noivo. Sou branco, 1,75, corpo legal, 17 cm de dote, resumindo, um cara normal.

Ainda na adolescência, sempre que possivel, eu adorava encontrar as calcinhas usadas nos banheiros de parentes e amigas. Se elas fossem comprometidas, meu tesao era maior ainda, pois algumas vezes encontrei calcinhas meladas com o que parecia ser porra. Eu cheirava, lambia e gozava nos banheiros alheios rs.

Aos 18 anos, fui morar em uma republica por conta da faculdade e nessa república, morava com mais 3 pessoas, sendo um amigo e duas amigas. A Rafaela era bem danadinha e vivia se pegando com os carinhas da faculdade. Ja a Vanessa, namorava e era mais tranquila, mas era a que mais me dava prazer, pois como namorava, metia sem capa e as calcinhas estavam sempre meladas após o sexo.

Certo dia, após chegar em casa bêbada a Vanessa foi tomar banho e a calcinha ficou no banheiro. Quando vi aquela calcinha minuscula, vermelha, não resisti e comecei a cheirar. Estava muito melada, e tenho certeza que era porra. Cheirei, lambi, esfreguei no meu pau e gozei pra caralho, em seguida sai e fui dormir.

Ja era madrugada e eu ainda estava acordado de pau duro, imaginando a calcinha dela e resolvi ir la no banheiro tocar outra punheta. Ocorre que como estava tudo silencioso ja fui entrando e pegando a calcinha dela e nem me liguei com a porta aberta. Quando comecei a cheirar a calcinha e tirei o pau pra fora, a Vanessa me aparece na porta e com cara de espanto fala:

- O que você está fazendo Rô?

Meu pau amoleceu na hora, não tinha nem o que falar. Achei que ela ia me matar, mas ela sorriu e continuou:

- Hum, não sabia que gostava de cheirar uma calcinha, mas um aviso, tá com porra do Caio.

Relaxei, mas ainda estava sem graça então ela mandou eu continuar pra ela ver.

Eu demonstrei a ela que eu não ligava se a calcinha estava gozada e continuei a cheirar e lamber e ela ainda visivelmente bebada chegou mais perto e foi apertando meu pau que voltada a ficar duro.

- Safado, cheira a calcinha dessa putinha cheira, sente o cheiro da minha bucetinha com porra.

Ela falava enquanto punhetava meu pau e em poucos minutos eu gozei com ela sussurando no meu ouvido.

Gozei tanto que esporrei na parede do banheiro e ela ria da loucura que estava fazendo.

Quando me recompus ela apenas disse:

-Agora que sei que vc gosta disso, da próxima vez, te farei uma surpresa.

Depois disso virou as costa e voltou para seu quarto, enquanto eu fui pro meu e dormir feito um anjo, pensando na loucura que fizemos e ansioso para a proxima vez.

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Comentários

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Que delícia! Uma buceta melada de porra e delicioso

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