Enlouquecendo com meu pai - Parte 2

Um conto erótico de LoucoIncestuoso
Categoria: Gay
Contém 3009 palavras
Data: 15/10/2023 16:07:54

Depois que meu pai saiu do sótão, caí em desespero. O choro tomou conta de mim. O arrependimento tirou o meu ar. O que eu fiz? Como serão as coisas a partir de agora? Eu destruí minha família. Milhares de pensamentos passavam pela minha cabeça. Fiquei alguns minutos ali sentado. Ainda pelado. Tentando me acalmar. Mas, o arrependimento me corroía por dentro. Como olhar no rosto da minha mãe depois do que eu fiz? Como olhar para o meu pai? Eu sou um monstro! Era assim que eu me sentia.

O cheiro do sexo ainda estava impregnado nas minhas narinas. Criei coragem e decidi que era hora de enfrentar a realidade. Depois do leite derramado – literalmente - não tinha mais o que fazer. Me vesti e saí em direção ao banheiro. Precisava tomar um banho e tirar os resquícios do gozo do meu pai de mim. Caminhei pelos corredores de casa rezando para não esbarrar com ele. O que eu ia falar? Não sabia como olhar para ele. Passei em frente ao quarto dos meus pais e ouvi o barulho do chuveiro. Meu pai estava no banho. O que será que ele estava pensando? Será que ele vai me bater? Contar para minha mãe? Me expulsar de casa? Me odiar?

Não tinha como voltar atrás. Já tinha sido feito. Agora era seguir em frente. Corri para o meu quarto, entrei no banho e procurei me lavar o mais rápido possível. As lágrimas voltaram com força novamente. Era recém o terceiro dia de viagem da minha mãe. Restavam mais quatro dias para enfrentar. Quando terminei o banho ouvi os barulhos das caixas sendo mexidas na sala. Decidi que não era um bom momento sair para cozinha. Ouvi os barulhos dos passos do meu pai subindo as caixas com bagunças, discos antigos, fantasias e as tralhas que guardávamos no sótão.

Permaneci no quarto. Me deitei e fiquei ali. Milhares de pensamento ainda passavam pela minha cabeça. Estava enlouquecendo. Contudo, não posso deixar de negar que foi um dos melhores sexo da minha vida. Meu pai sabia mesmo como fuder. Minha mãe era uma mulher sortuda de ter um homem como ele.

Nunca na minha vida imaginei que eu transaria com meu pai, e que seria tão intenso e gostoso como foi. Nenhuma das meninas que comi me deixaram com tanto tesão como sentir meu pai me comendo. Sentindo toda a extensão do seu pau dentro de mim. Eu nunca me senti daquele jeito. Nunca fiquei excitado com outro homem. Mas, quando vi meu pai suado, com aquele corpo e sem camisa, sujo pela poeira do sótão, não resisti. Mas, pensei que ele fosse me repreender. Me afastar. Me bater. Não. Ele não fez nada disso. Ele avançou e me comeu. Disse que foi a melhor transa da sua vida. Porém, o olhar de arrependimento dele, de tristeza, quando saiu do sótão, me destruiu. Ele não ia me perdoar. Nunca.

Adormeci. Sonhei com minha mãe descobrindo tudo e me expulsando de casa. Acordei assustado e suando. Olhei para o relógio, eram quase meia-noite. Me levantei e fui em direção a cozinha. A casa estava em completo silêncio. Meu pai deveria estar dormindo. Não havia chances de esbarrar com ele.

Errado. Quando cheguei na cozinha meu pai estava sentado em uma cadeira, os cotovelos apoiados na mesa e o rosto sobre as mãos. Tomei um susto e parei. Ele estava vestido. Ufa. Vestia o pijama azul que minha mãe comprou no inverno passado para ele. Quando parei, ele levantou o rosto e olhou nos meus olhos. Estavam vazios. Ele deveria estar remoendo o que aconteceu, assim como eu.

- Ah... Foi mal... Desculpe... Volto depois... - Tentei voltar para o meu quarto. Mas ele se levantou da cadeira. Pulei com o barulho da cadeira deslizando pelo chão.

- Não. Pode fazer o que ia fazer. Eu já vou voltar para o meu quarto. Não consigo dormir - Ele saiu da cozinha e voltou para o quarto. Ouvi ele fechar a porta. Peguei uma água e voltei para o meu quarto. Não haveria mais paz na minha relação com meu pai. Estava tudo arruinado. Nos quatro dias seguintes, nenhum dos dois trocava uma palavra se quer. Meu pai saía cedo para o trabalho. Quando eu chegava do estágio, ele já estava na cama. Um prato com o jantar estava sempre na geladeira. Mas nenhuma conversa acontecia. As únicas vezes que eu via o meu pai era de relance. Mas ambos evitavam uma troca de olhares. Ainda assim, eu o admirava. Aquele corpo consegui mexer comigo.

Quando minha mãe chegou de viajem, o clima ficou ainda mais tenso.

- O que aconteceu? - Ela perguntou para nós dois enquanto jantávamos na primeira noite do seu retorno. - Brigaram enquanto estive fora?

Foi a primeira vez que meu pai e eu nos entreolhamos desde a noite em que esbarramos na cozinha. Havia pânico nos seus olhos e ele notou o mesmo nos meus.

- Não aconteceu nada. Foi uma semana corrida para nós. Não é mesmo, Matheus? - Ele me olhou, esperando-me concordar.

- Isso mesmo. O estágio foi uma loucura nessa semana. Além disso, tive alguns trabalhos da escola para entregar. - Sorri. Minha mãe nos olhava. Senti ela desconfiar.

- Ah, eu imagino. Mas imaginei que tivesse acontecido alguma coisa. Vocês estavam muito quietos. Pensei que estavam tristes com o meu retorno. - Ambos caímos na risada. Mas a tensão entre mim e o meu pai não aliviava.

Os dias seguintes foram mais tranquilos do que imaginei. Com minha mãe de volta, meu pai focou sua atenção totalmente nela. Então poucas vezes tivemos que interagir. Minha mãe conseguiu pegar alguns dias de folga como recompensa da viagem. Então nossos momentos juntos eram quase sempre no jantar. Nós conversávamos sobre nossos dias, ríamos um pouco e depois cada um ia para o seu quarto.

No entanto, durante uma visita de algumas amigas da minha mãe, ouvi uma conversa que me deixou ainda mais preocupado com a ideia da minha mãe descobrir a transa entre meu pai e eu. Ele e as amigas conversavam sobre suas vidas sexuais, quando minha mãe soltou:

- André não está me procurando mais. Estou desconfiada de uma traição. Desde que voltei de viagem, ele não consegue deixar o "negócio" duro. Quando consegue, ele brocha em seguida. Estou ficando maluca. Preciso transar. – Ela e as amigas caíram na risada.

Não ouvi o restante da conversa, mas fiquei pensativo. Meu pai não está conseguindo transar com a minha mãe e com razão. Eu destruí a nossa família. A culpa já tinha virado minha amiga intima. Depois de ouvir que a vida sexual dos meus pais estava esfriando, comecei a notar o comportamento do meu pai. Ele andava irritadiço. Ambos começaram a discutir frequentemente. Meu pai ainda não olhava para mim e quando ficávamos sozinho em algum ambiente, ele saía o mais depressa possível.

Com o tempo, o clima tenso foi se dissipando. Ainda estava ali, mas não de forma tensa. Um mês desde que a transa aconteceu se passou. Meus pais ainda estavam brigando muito. Meu pai começou a trocar algumas palavras comigo. Eram poucas, mas eu considerava um avanço. Geralmente eram perguntas sobre a escola ou estágio. Eu perguntava sobre o trabalho dele, ele respondia que foi bom e saía para fazer alguma outra tarefa. Quando ficávamos sozinho ele permanecia no local por um período maior, entretanto, evitando me olhar.

Foi então que o meu aniversário chegou.

Confesso que foi um dia tranquilo. Recebi felicidades de amigos e da família. Minha mãe me presenteou como sempre. Comemorei na escola e no estágio com um bolinho de lembrança. Porém, a única pessoa que eu queria que me desse os parabéns, não chegou nem perto de mim. Meu pai. Parecia que ele tinha esquecido da data. Eu sei que não. Ele estava me evitando.

Minha mãe voltou a trabalhar no horário normal. Assim que cheguei do estágio esbarrei com ela saindo.

- Seu pai não está. Comprei um bolo para você. Está na geladeira. - Ela me abraçou. – Parabéns, de novo! Meu amor. A mãe te ama muito. - Entrou no carro e foi trabalhar.

Meu pai realmente não estava. Fiquei aliviado, mas lá no fundo triste com essa situação. Comi o bolo que minha mãe deixou e fiquei pela casa. Adiantei alguns trabalhos e assisti alguns filmes. Já se passavam das 23h da noite quando ouvi a porta da frente se abrir. Meu pai chegou. Ouvi o caminhar dele pela casa. A luz que atravessava a fresta da minha porta revelou a sobra daquele homem parado do outro lado. Minha respiração ficou tensa. Ele ficou ali por alguns segundos e depois saiu.

Decidi que tinha que enfrentar essa situação. Já passava dos limites. Eu queria o meu pai de volta. O meu amigo. A pessoa com quem eu poderia conversar sobre qualquer assunto. Me levantei e saí do quarto. Ouvi barulho de chuveiro vindo do quarto dele. Desci para cozinha, peguei mais um pedaço de bolo e me sentei à mesa. Uns 15 minutos depois, ele desceu. Quando me viu na cozinha nossos olhares se esbarraram. Ele parou. Ouvi sua respiração ficar tensa. Por um momento pensei que ele fosse sair. Porém, ele não saiu. Foi até um armário, pegou um prato, veio até a mesa e cortou uma fatia de bolo. Sentou-se. Ficamos em completo silêncio. Tudo estava tão quieto que era desconfortável ouvi-lo mastigar.

- O que foi aquilo? - Ele perguntou. O silêncio foi quebrado. - Por quê?

Olhei para ele. Seu olhar estava fixo no prato de bolo. Respirei fundo.

- Eu não sei. Não sei como aquilo foi acontecer. Não era minha intenção. - Mentira. Eu queria aquilo. Eu quis desde o dia em que vi ele fodendo com a minha mãe. - Eu só vi você lá... e.... aconteceu.

- Aconteceu? É isso? Você tem noção da merda que nós fizemos? - Ele olhou para mim. Quando seus olhos encontraram os meus, pensei que ficaria cego. Havia raiva no olhar. - Meu relacionamento com a sua mãe está indo de mal a pior. MEU DEUS. - Ele se levantou de súbito. A cadeira voou para trás e o som do prato se rachando contra parede me deixou assuntado. Nunca vi meu pai daquele jeito.

- Desculpa... Eu estou me sentindo péssimo... Eu.... - Tentei argumentar. Mas ele me interrompeu

- E EU, PORRA? QUE CARALHO. COMO VOCÊ ACHA QUE ESTOU ME SENTINDO? EU NÃO CONSIGO TRANSAR COM A SUA MÃE. ISSO NUNCA FOI PROBLEMA! - Ele estava parado. De pé. Seus olhos olhavam fixamente para mim, mas eu não consegui olhar para ele.

- Desculpa.... Eu... - Eu estava chorando. - Eu queria poder voltar no tempo. A gente pode esquecer? Fingir que nada disso aconteceu! Me perdoa, pai. Por favor! - Lágrimas escorriam pelo rosto.

- ESQUECER? NÃO, MATHEUS. NÃO TEM COMO ESQUECER. - Ele chegou mais perto de mim. Me agarrou pelos ombros e me levantou. Suas mãos apertavam meus braços com força. Olhei para ele. - COMO VOU ESQUECER QUE COMI MEU PRÓPRO FILHO? QUE METI NELE O MESMO CACETE QUE O TROUXE PARA ESSE MUNDO? EU NÃO CONSIGO ESQUECER, PORQUE TODA VEZ QUE FECHO OS OLHOS VOCÊ VEM NA MINHA MENTE. SUA BOCA! SEU CU!

Eu estava apavorado. Meu pai ainda me segurava. As lágrimas pararam de escorrer. Meu coração batia acelerado. Meu pai pareceu se acalmar e afrouxou a força nas mãos.

- Meu deus, Matheus. Eu não consigo fuder com a tua mãe, porque é você que vem na minha mente. Quando sei que é ela que está lá, eu não sinto mais aquele tesão. Mas quando.... - Ele respirou fundo. - Quando imagino você... Caralho... Meu pau ganha vida... Eu... Eu não aguento mais essa vontade de te comer.... Eu.... Eu estou me segurando nesse exato momento, Matheus. Segurando o desejo de arrancar suas roupas e te jogar na mesma cama em que eu transo a sua mãe, e fuder com você. Te arrombar....

Eu estava em choque. Meu pai. O homem que me criou, estava se segurando para não me comer. Aquilo me liberou uma corrente elétrica pelo corpo. Meu pau endureceu na hora. Olhei nos olhos do meu pai.

- Pai... Eu... - Ele soltou os meus braços e eu não resisti. Segurei o seu rosto e o beijei. Beijei com desejo. Um beijo intenso. Nossas línguas se entrelaçaram. Nossas salivas se misturaram. Encostei meu corpo ao dele e senti seu pau duro junto do meu. Quando o ar faltou, me afastei. - Me come, pai...

E então ele me pegou no colo. Trancei minhas pernas nas suas costas e me segurei no seu pescoço. Meu pai me levou aos beijos até o quarto dele. Quando chegamos ele me jogou em cima da cama, a cama onde ele e minha mãe dormiam e se deitou sobre mim. Seus beijos ficaram mais intensos. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo. Ele colocava seus dedos sobre a minha boca, indicando para que eu os chupasse. Beijava meu pescoço. Se ficasse marcas, não ligo. Aquilo era prazeroso.

Ele então se levantou e começou a tirar a própria roupa. Eu admirei aquela cena. A visão de vê-lo se despir me deixou ainda mais excitado. Tirei minha calça e a cueca, na pressa. Ali estava meu pai. Aquele homem forte. Pelado. O pau duro apontava em minha direção. A cabeça rosa estava pronta para ser mamada e eu ia fazer aquilo com vontade, com desejo, desejo de leite. Leite do meu pai.

Me aproximei e fui em direção ao pau dele para começar a chupar. Meu pai segurou minha cabeça.

- Não, meu pequeno. - Ele sorriu e passou o polegar pelos meus lábios. Aquilo me deixou arrepiando e senti meu cu piscar. - Hoje o papai aqui vai te comer apenas. Vou fuder com você até o seu cu tiver cheinho de leite...

E então ele me virou e me colocou de quatro. Um medo, misturado com o tesão e com a vontade de sentir o pau do meu pai dentro de mim novamente, percorreram pelo meu corpo

- Fica de quatro para o papai, fica! Empina a bundinha. Isso, desse jeito. - Nunca pensei que meu pai ficava um pervertido quando estava com tesão. Não ligo. Eu gosto. - Agora você vai aguentar tudinho, ok? Você me deixou viciado, vai virar meu putinho.

E ele começou a enfincar. Seco. Sentir cada parte do pau dele me rasgando. Comecei a gritar e meu pai tapou a minha boca. Ele continuou entrando. Senti a cabeça me lacerar, então o corpo e por últimos os pêlos.

- Shiii.... Já vai passar. - Ele ficou alguns minutos parados. - Tudo bem? - Acenei com a cabeça.

E então ele começou a macetar. Eu estava com tesão. Foi fodendo com força. Rápido. O som dos nossos corpos se chocando, misturou-se com os gemidos. Mas nada parava meu pai de me estocar. O pau dele batia certinho na minha próstata. O prazer era forte. Cada vez que as bolas fartas e pesadas batiam em mim, eu sentia o prazer me corroer. Meus olhos viravam de tanto prazer que eu sentia. Eu era uma puta, isso sim. Mas eu queria ser. A puta do meu pai. Ele não parava. Ia forte. Ia devagar. Rebolava. Mordicava minha orelha. Era o meu pai ali. Me comendo. Aquilo estava me deixando louco de tesão.

- Pai... Ahhh... Por favor... Mais forte... - Eu estava ofegante. Os dedos do pé e das mãos torciam-se com o prazer de sentir o pau grosso e veiúdo do meu velho em mim.

- É isso que você quer, Matheus? - Ele metia. As bolas dele batendo em mim. - Quer que eu te coma, assim? Desse jeito? - E cada vez mais ele enfiava aquele cacete no meu cu. Algumas vezes ele parava e tirava tudo. - Olha só que delícia! Todo arrombadinho pelo papai.

Meu cu estava arregaçado para ele. Ele cuspia dentro, quando ficava piscando e então, voltava a meter com mais vontade. Já estávamos as uns 15 minutos naquela posição, quando comecei a sentir o meu gozo chegar. Meu corpo começou a bambear. Senti minha pressão baixar. Eu ia desmaiar com o tesão. O gozo foi chegando. Meu cu começou apertar.

- Meu deus, pai.... Eu vou gozar... - Mordi o lençol, enquanto uma corrente de prazer corria pelo meu corpo.

- Goza.... Goza para mim, filhão... Goza e aperta esse cuzinho.... - Ele voltou a macetar com mais rapidez.

- Pai.... - Gemi. Senti meus olhos virarem. Meu corpo tremeu e gozo veio. Gozei sem nem precisar encostar no meu pau. Nessa hora meu cu começou a piscar e apertar o pau do meu pai. E então ele gozou. Jatos dentro do meu cu. Ambos ficamos bambos, cai sobre a cama e ele caiu sobre mim. O peso dele não importava. Mas eu sentia o pau dele ainda espirrando jatos dentro de mim, enquanto meu cu piscava engolindo cada gota.

- AHH.... - Ele gemia. Sua respiração estava intensa. Pesada. Ofegante. Ambos estávamos suados. Foi uma transa tão intensa. Era um desejo. Meu pai queria isso. Ele queria me comer.

Ficamos deitado por alguns minutos. Quando o pau dele amoleceu, ele saiu de cima de mim. Me virou para ele. Olhei nos seus olhos, não havia arrependimento. Ele estava aliviado. Passou a mão pelo meu rosto e me beijou. Um beijo doce. Delicado. Senti algo estranho quando meus lábios tocaram os dele.

- Isso não pode acontecer. Não com frequência. - Ele disse. Concordei. - Sua mãe não pode saber. Combinado? - Sorri. Ele me beijou novamente.

- Você fode bem. - Arrisquei. Ele soltou uma risada.

- E você também. Nem parece que eu tinha comido seu cuzinho antes. Ele estava bem apertadinho. - Ele chegou pertinho do meu ouvido e cochichou - Vou querer ele mais vezes. Aliás, parabéns atrasado. Desculpa o seu pai. Eu não queria olhar para você e não perder a cabeça, mas não ia conseguir aguentar ficar longe de você.

Caí na gargalhada. Senti ele me abraçar. Ele se levantou e me levantou junto.

- Vem! Vamos tomar um banho. Você e o seu pai aqui. - Ele riu e segui com ele em direção ao banheiro - E, além disso, as bolas do seu coroa aqui são bem abastecidas. Vai ter leitinho para você a noite toda. Agora vem, vamos tomar um banho que depois você vai ganhar leitinho na boca.

E nós entramos no chuveiro.

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Comentários

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Muito bom rapaz! Achei interessante que você descreveu a culpa e o conflito dos personagens, seria estranho que tudo fluísse sem nenhuma questão de cunho emocional, assim o conto ficou bem mais crível. E a cena de sexo foi bem descrita também. Parabéns!

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Bem,acho q dps dessa trepa o filho deveria pedir para o pai acertar as contas com a mãe...ou no caso ele assistir as trepas deles dois

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UAI, SE VC SÓ FICA EXCITADO QUANDO PENSA NO FILHO ENTÃO QUANDO FOR COMER A MULHER PENSA QUE TÁ COMENDO O FILHO OU ENTÃO MELHOR SE SEPARAR DESSA ESPOSA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Delícia de conto, se for verdade é mais gostoso ainda, me fez gozar muito!

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Show. Papai agora tem que se controlar e comer mamãe nem que seja pensando no cu do filhão. E bola pra frente, vida que segue e vamos trepar.

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