O Jardineiro

Um conto erótico de P Cortez
Categoria: Homossexual
Contém 2528 palavras
Data: 15/10/2023 20:50:15
Última revisão: 17/10/2023 12:15:36

O Jardineiro

Roberto estava completamente acordado às 7:30, e seu pau estava completamente duro. Mais uma vez havia dormido pelado, na esperança de seduzir sua mulher, mas ela, como de costume, o havia rejeitado. Ele abriu o celular e começou a ver vídeos pornográficos, sua recente mania. Ele curtia vídeos amadores de sexo anal.

Só uma vez sua mulher havia topado fazer sexo anal, mas ele era jovem e talvez tenha sido muito afoito, mesmo que eles tenham tentado se informar antes a respeito. Tão logo ele conseguiu meter o caralhão no cu dela, ela gritou de dor e ele teve que tirar. Naquela memorável noite ainda tentaram mais uma vez, com todo cuidado, mas o resultado foi o mesmo.

Roberto olhava os vídeos no celular e brincava com seu pau, com sua mulher ainda dormindo ao seu lado. Sua respiração estava acelerada, e ele masturbava seu pau já todo melado. Sua mulher se mexeu e ele deteve sua masturbação, cobrindo o pau com a mão. Ele tinha vergonha de se masturbar na frente da mulher. Decidiu esperar a hora que ela saísse para seus afazeres. Levantou-se e foi para a cozinha tomar café.

Isaías trabalhava de jardineiro na casa de seu Roberto e dona Marisa duas vezes por semana. Ele pegava no serviço cedinho, às 8 da manhã. Naquele dia, Isaías havia saído mais cedo para levar sua mulher no posto de saúde, e chegara pouco depois das sete. Pelas portas envidraçadas da sala e cozinha contíguas, viu quando seu patrão descia a escada que dava para os quartos, e entrava na sala completamente nu, com o pauzão duro e empinado balançando à medida que ele caminhava.

Roberto andava de um lado para o outro, involuntariamente exibindo seu corpo nu para uma audiência cada vez mais interessada. Colocou água para ferver na chaleira, pegou umas coisas na geladeira e, abrindo as portas de vidro da sala, as colocava na mesa da varanda, onde gostava de tomar café, ainda alheio aos olhos que o seguiam em sua despreocupada nudez.

Isaías já havia visto seu patrão de cueca algumas vezes andando pela casa de manhã, e isso sempre mexia com ele, não sabia bem por quê. Ele não era viado, nem nada, mas as cuecas do seu Roberto eram apertadas e pequenas, quase sempre brancas, e marcavam muito sua bunda e seu pau, que parecia ser grandão. A mera nudez já capturava a sua atenção, desacostumada com isso. Mas era aquela bunda branca e forte o que tornava a cena irresistível de espiar, mesmo que não fosse certo.

Não que Roberto fosse desprovido de pudor. Ele sempre acordava de cueca ou pelado, e às vezes ele se esquecia do jardineiro e não se vestia antes de descer. Mas, assim, que ele percebia que o Isaías estava no jardim, ele botava um short e ia cumprimentá-lo e passar as orientações do dia, alheio que o outro já havia curtido seu passeio de cueca. Nessas horas Isaías ficava calado, olhando para baixo. Só respondia com monossílabos. Um fogo subia pelo seu pescoço, e ele sentia suas faces morenas corarem intensamente.

Isaías parava um pouco de trabalhar para assistir ao desfile involuntário do patrão, depois balançava a cabeça, ajeitava os fones no ouvido, e voltava para seu trabalho, alheio a tudo. Isaías não era um homem sofisticado, e não pensava nessas coisas. Na sua vida simples de homem do campo, a nudez, fora a das crianças, era uma coisa que ele não via. Mesmo com sua mulher, quando eles faziam sexo na casa abarrotada de crianças e parentes, era no escuro e de pijama. Era natural que ele tivesse curiosidade de espiar a nudez do patrão.

Uma coisa que mexia com ele era um cartaz que havia na venda, de uma loura bunduda quase nua em tamanho natural, segurando uma latinha de cerveja ao lado da geladeira cedida pela cervejaria. Aquele cartaz, na sua pacata cidade, certamente seria considerado excessivamente erótico, mas os homens que frequentavam a venda eram bastante condescendentes com aquela indecência, enquanto se reuniam à sua volta bebendo cerveja, de outra marca.

Apesar de não ter costume de beber, Isaías ia frequentemente à venda comprar cigarros no varejo. Sempre disfarçava e contemplava aquela jovem de bunda perfeita seminua, e sentia um aperto no peito, como se um desejo imenso oprimisse todos os seus órgãos internos. Do jeito simples dele, ele desenvolvia sentimentos ternos por aquela jovem exibida, que tomava cerveja de uma latinha. Ele sentia que aquela jovem inocente deveria ser protegida da indecência dos homens, e queria protegê-la. De um jeito que ele sabia ser impossível, ele queria ela para si.

Teve um dia que o seu Roberto, alheio à presença do jardineiro, abriu a porta da casa, e foi de cueca até a lavanderia, que ficava anexa à garagem. Isaías estava no quarto de ferramentas, logo ao lado, mas Roberto não se deu conta. Quando Isaías saiu do quartinho, deu de cara com seu patrão, de quatro, com metade do corpo dentro da secadora de roupas, tentando recolocar o filtro. Roberto tentava de todo jeito encaixar o filtro, e sua bunda mexia de um lado para o outro, ora contraindo uma nádega, ora a outra. Sua cueca branca era muito fina, estava completamente esticada naquela posição, e Isaías podia ver o rego do seu patrão e as duas bandas de sua bunda muito branca.

Isaías olhou um pouco, mas logo percebeu que era muito errado e, envergonhado, se retirou sem que o patrão percebesse. Logo depois, Roberto viu que o jardineiro estava em casa e colocou um short que estava na lavanderia e foi falar com ele, encontrando-o mais uma vez acabrunhado e monossilábico.

Mas Isaías logo voltava ao seu trabalho, sempre ouvindo sertanejo nos fones do seu celular, e se esquecia do mundo. Naquele momento, seu mundo era o jardim de dona Marisa, no qual ele gostava muito de trabalhar. Era muito trabalho para dois dias a cada semana: cortar grama, podar árvores, recolher as folhas, plantar flores, adubar. Sob a orientação precisa de dona Marisa, ele via o resultado de seu trabalho se manifestar em flores, frutas, e numa beleza acolhedora, de fazer bem à alma, e ficava muito satisfeito. Ele se considerava o pai daquele lindo jardim, e dona Marisa a mãe.

Isaías tinha 3 filhos: os dois mais velhos, um casal de gêmeos, e uma neném de 2 anos. Sexo na sua casa era uma raridade. Além da casa cheia, sua mulher se recusava a tomar anticoncepcionais, e vivia com medo de engravidar novamente. Ele não pensava em sexo. Sua vida era dura o suficiente para sublimar essa necessidade. Ele nem sentia muito tesão.

Às vezes seu pau ficava duro, mas não era associado a pensamentos eróticos. Mesmo a sua loura bunduda que lhe suscitava tanto desejo não lhe causava pensamentos lascivos. Eventualmente ele se masturbava, e era uma coisa mecânica. Em menos de um minuto ele ejaculava, se limpava com o que estivesse por perto, normalmente uma folha, e voltava para seus afazeres no campo.

Naquele dia, mirando seu Roberto andar pelado de pau duro pela casa, reparando na sensualidade daquela bunda branca e redonda, ele havia ficado de pau duro, e um desejo subiu-lhe do peito às faces. Não sabe porque, pensou na loura da venda, e sentiu tesão. Nem por um momento ele questionou que o objeto de seu tesão era um homem. Para ele era uma bunda. Isaías não sentia nenhuma vergonha pelo seu tesão homossexual, nem sabia o que era isso. Vergonha ele tinha era do seu patrão desfilando totalmente pelado.

Roberto se sentou à mesa do café, brincou com seu gato e, de repente, se deu conta da presença do jardineiro. Se ele se levantasse para buscar uma roupa seria mais escandaloso, e poderia deixar o jardineiro mais desconfortável, então optou por pegar uma camiseta que estava ao alcance da mão e colocou-a sobre o colo. Seu pau ainda estava meio duro, e ficou uma tenda armada, mas ele estava sentado e fora das vistas do jardineiro. Acenou para Isaías e deu-lhe bom dia.

Isaías tentou retomar o trabalho, mas dessa vez seu tesão não passava. Nem colocou seu fone. Sentia suas orelhas em brasa. Passou na frente do seu patrão, que ainda estava sentado à mesa do café, para ir buscar uma tesoura de poda no quartinho. Quando se aproximou, Roberto chamou-o para um café.

Roberto é desses patrões super boa-praça. Não pode estar comendo ou bebendo alguma coisa que oferece para quem está trabalhando. E insistia até a pessoa aceitar e sentar para prosear um pouco. Então cada um voltava para seus afazeres depois daquele breve descanso. Isaías cansou de almoçar com seu Roberto e com a Tina, cozinheira, nos dias que dona Marisa saía e seu Roberto não gostava de comer sozinho. Dia de churrasco naquela casa era para todo mundo. Mas dessa vez Isaías estava com muita vergonha, e não ia aceitar por nada. Firmou pé que já tinha tomado café e tinha muito serviço esperando.

– “Bom, sem cafezinho então, mas senta aqui pra eu te passar o recado da Marisa”. Contrariado e constrangido, Isaías se sentou, meio de lado, tentando disfarçar a ereção que ainda teimosamente persistia, e que seu short de trabalho folgado pouco escondia. Dona Marisa ia passar o dia fora, e seu Roberto tinha instruções detalhadas sobre a poda das cítricas para passar para o jardineiro. Quando estava terminando de receber as instruções, dona Marisa desceu, toda arrumada, tomou uma rápida xícara de café enquanto repetia tudo (como se Isaías não estivesse cansado de podar aquelas árvores), e dirigiu-se para a garagem, de onde saiu motorizada.

Isaías pode notar um rápido olhar de reprovação, quando ela constatou que seu marido estava nu, mal coberto por uma camiseta sobre o colo, conversando tranquilamente com o jardineiro. Isso – se recordar que estava sentado com o patrão da bunda branca pelado, e o cheiro de mulher cuidada e perfumada que exalava dela – fizeram o seu tesão voltar com tudo, e suas faces novamente se aqueceram e coraram.

Quando viu que seu patrão se distraía com o celular, Isaías despediu-se e levantou-se rapidamente, ainda de pau duro. Ia procurar uma moita para se masturbar. Roberto aproveitou a saída de Isaías e entrou em casa para se vestir. Isaías ainda se virou a tempo de ver aquela bunda gostosa entrando em casa. Foi se aliviar atrás de uma moita.

Dessa vez ficou um tempão se masturbando, e lhe vinham imagens do seu pau entrando numa bunda, que ora era da loura da venda, ora era a de seu patrão. Esporrou como há muito não se lembrava de gozar. E de sua boca saiu um gemido rouco, antes que ele pudesse controlar. Ele ficou congelado por alguns instantes, com medo de que alguém tivesse ouvido e então, vendo que não chamara a atenção de ninguém, continuou a se masturbar até que sentisse suas boas completamente vazias. Limpou-se, guardou o pau no calção, e voltou para o trabalho.

Nessa noite Isaías surpreendeu a mulher, pegando-a por trás e metendo longamente até gozar, inundando sua buceta de porra. Ela correu para se lavar, com medo de engravidar. Quando voltou, seu marido estava enrolado nas cobertas, ressonando. Ela ficou pensando donde ele tinha tirado aquela rigidez e aquele atrevimento de pegar ela por trás, como se fosse uma vagabunda qualquer.

Mas ela não havia achado ruim. Quando ele acelerou as investidas contra a sua bunda, com seu abraço determinado e másculo, arfando na sua nuca, com seu pauzão entrando e saindo de dentro dela e os pentelhos roçando na bunda, ela teve que levar uma das mãos à boca para abafar seus gemidos, enquanto a outra instintivamente, por mais que ela achasse errado, encontrou aquele pedacinho de carne duro, acima da sua vagina, na qual ela podia sentir o membro grosso do seu marido entrando e saindo, e tão logo ela tocou em seu clitóris ela gozou tímida e silenciosamente, apertando suas pernas e fazendo que o marido ejaculasse dentro dela. Depois de se lavar, ela voltou para cama e ficou mirando seu marido, sem querer dormir, aproveitando aquela rara sensação de haver gozado.

Gozar, ela lembrava de ter gozado no dia que ele tirou a virgindade dela. Eles passaram a noite sozinhos, e ela lembra dele ter gozado uma cinco vezes naquela noite. Depois de uma penetração descabaçante e dolorosa, que a levara a pensar em desistir de tudo, na qual ele gozara, graças a Deus, rapidamente, ele não amoleceu e continuou metendo. Com a lubrificação farta de sua volumosa esporrada, as sensações na sua vagina já não eram tão dolorosas.

Ele, já não tão ávido, metia agora cadenciadamente, e mamava os seus seios, lambendo-lhes os bicos. Ela começou a sentir um tremor incontrolável nas suas pernas e abraçou o seu namorado apertando-o contra o seu peito. Ouvia um gemido sensual e lascivo, que então se deu conta que saía da sua própria garganta, enquanto ela era invadida pelas ondas de prazer do seu primeiro orgasmo.

Ele, sentido que a garota parava de resistir e finalmente se entregava ao mesmo prazer que ele estava sentindo, aumentou suas investidas contra a sua buceta. Seu púbis martelava o seu clitóris, e ela, mal recuperada do gozo que pela primeira vez acabara de experimentar, começou a sentir uma nova onda de prazer que a invadia, fazendo suas pernas novamente tremerem. Dessa vez, em vez de se apertar, ela abriu as pernas abraçando seu homem com elas, e projetava seu púbis de encontro ao dele, até que lhe viesse um segundo orgasmo, avassalador, que a fez uivar e cravar as unhas nas costas do namorado, enquanto esfregava seu grelo descontroladamente contra os pentelhos dele.

Isaías, quase sem fôlego, sorria de felicidade com a reação da garota, e caprichava nas investidas, torcendo para não gozar antes dela terminar. Ela começava a descer das alturas do seu segundo orgasmo, ofegante e com o rosto em chamas, enquanto ele continuava a meter ritmado e com força, agora buscando seu próprio orgasmo. Ele mudou um pouco a posição, tentando meter mais fundo, e isto bastou para disparar nela um terceiro orgasmo em sequência, não tão intenso quanto o anterior, mas que fez como que ela visse tudo escuro e chegasse a ter um pequeno desmaio, enquanto seu namorado emitia um gemido rouco e animalesco, e despejava outra enorme carga de sêmen dentro dela.

Durante aquela noite ele ainda gozou mais três vezes dentro dela. Ela ainda gozou mais uma vez, antes de começar a sentir sua buceta assada e ficar torcendo pra acabar o fogo do namorado. O último gozo dele, embora pouco, foi muito quente, e ela sentia suas carnes em brasa.

Naquela noite ela ficou grávida dos seus primeiros dois filhos. Eles se casaram, foram morar com os pais dela, e começaram aquela vida insana para criar os filhos. Veio o terceiro, e ela não quis mais saber de sexo. Gozar de novo ela gozou apenas quando ela conseguia passar uma noite sozinha com seu marido. Em todos estes anos de casados, só foram mais duas vezes. Aquela foi a primeira vez que ela gozara dormindo numa casa cheia de gente.

(continua...)

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Comentários

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Texto muito bem escrito e muito bem detalhado, gosto de quem tem essa preocupação em oferecer um bom trabalho para o leitor. Parabéns!

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Top! Estou curioso....Poderia ter detalhado as idades dos 2 casais...

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Muito bom. Tomara que os dois comecem logo a fuder pelo que parece ambos são carentes de uma boa foda.

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