CONTOS DE “HALLOWEEN”.
CONTO 2: O TREVO DO GRILJNHO.
Olá, meu nome é Bárbara, mas todos me chamam de Babi, mesmo aqueles que acabaram de me conhecer. Tenho 26 anos de idade. Pele branca, olhos castanho-escuros, cabelos negros, 1,70m de altura e peso aproximadamente 50kg. Possuo um corpinho esbelto e um pouco malhado visto que comecei a frequentar academia a cerca de um ano. Sou natural de uma cidade de interior e desde criança tenho um sonho de me tornar atriz e famosa. Tentei vaga em inúmeras agências e emissoras. Mas nunca ganhei uma oportunidade para trabalhar em nenhum grande projeto, sobrava-me apenas trabalhos pequenos e sem grande importância, como comerciais de empresas locais. Não que eu não me esforçasse para isso. Quem me conhece sabe o quanto eu batalhava, estudava, empenhava-me em cada novo teste e o quanto eu me dava.
Embora eu sofresse uma grande dificuldade para alcançar minha tão sonhada oportunidade de mostrar ao mundo o meu talento e começar a brilhar, eu nunca perdia as esperanças e, dia após dia, eu saía cedinho de casa para sair de agência em agência, testes e mais testes de comerciais sem grande valor e tudo que conseguia era voltar para casa, já ao anoitecer, desiludida e com a calcinha encharcada de tanta porra que escorria pela minha xaninha. Eu já estava até cansada de toda aquela situação degradante e repetitiva. Todos os dias eu participava de inúmeros testes para papeis importantes e diversos homens me seduziam com promessas de me garantirem papeis de alto escalão nessas produções, levavam-me para uma cama ou um sofá ou qualquer outra superfície sólida, usavam-me como bem desejavam e eu acabava retornando para casa sem absolutamente nada. Mas, por algum motivo, eu jamais desisti do meu sonho de ser uma atriz e imaginava que algum dia eu teria minha grande oportunidade.
Era noite de “Halloween” e eu estava sozinha em casa pois mamãe viajara para visitar minha avó que ficou enferma, de repente, e eu, sinceramente, não tinha a mínima disposição para comemorar o famoso dia das bruxas. Tudo que queria naquele momento era tomar um banho relaxante e limpar de vez toda a porra contida em meu corpo. Aquele dia, em especial, foi bem mais trabalhoso para mim, oralmente falando, que os demais. Chupei incontáveis paus de agentes, produtores, diretores. Recebi muitos jatos de porra no fundo de minha garganta, mas alguns preferiram esporrar em meus seios e rosto mesmo, um deles foi um pouco mais intenso, foi com um executivo de uma emissora local que me exigiu algo mais do que, em suas palavras, um simples oral.
- Mais um dia de boquetes e uma rapidinha anal que não me serviu para nada! – Pensei bastante decepcionada comigo mesma e com o fato de eu insistentemente decidir me prostituir em troca de uma chance de provar meu talento e realizar meu sonho de me tornar uma grande atriz e acabar em zero oportunidade.
Aconcheguei-me junto a meu travesseiro, abraçando-o com vontade e já pronta para chorar quando, do nada, comecei a ouvir o som de um grilo vindo do lado de fora de minha casa. O grilo cantava de forma peculiar. Com uma série de “cri cris” pausados, o grilo parecia querer me chamar a atenção. Intrigada e bastante atraída pelo doce cantar daquele grilo, desci as escadas e segui para fora de casa. Eu me senti tão hipnotizada pelo canto daquele grilo que nem bem vesti uma peça de roupa e saí totalmente nua ao seu encontro. Abri a porta de casa e procurei pelo grilo que me cantava pausadamente e avistei-o parado olhando de frente ao meu quarto olhando atentamente para minha janela. Nossa, aquele grilo era tão fofo, cantava tão pausadamente e estendia os braços frente ao meu quarto como quem esperava ansioso por mim.
- “Psiu” - chamei a atenção do grilinho.
Logo que me avistou, olhando fixa e completamente nua para ele, o animalzinho começou a pular de emoção, vindo rapidamente em minha direção. Fiquei tão lisonjeada naquele momento que me ajoelhei e segurei o grilinho com minhas mãos. O animalzinho me estendeu as patinhas como quem pede um abraço.
- Olá amiguinho. Tudo bem? – Indaguei abrindo os braços e recebendo aquele abraço.
Estranhamente o abraço daquele grilinho era tão reconfortante. Trazia-me uma certa paz. Eu me senti tão segura no forte e caloroso abraço que aquele animalzinho me proporcionava. O grilinho então encerrou o abraço e mostrou-me um pequeno trevo de 4 folhas. De cara já pensei no quanto aquilo era fortuito já que, segundo as lendas, aquele que portasse um trevo de 4 folhas disporia de grande sorte. Agradeci a gentileza do grilinho e aceitei o trevo. O grilinho então me pediu um novo abraço ao que correspondi de imediato, mas juro que senti ele tocando meu rosto como se me beijando estivesse. O que aconteceu depois foi que o grilinho saiu o mais depressa possível pulando e pulando até desaparecer no pequeno arbusto do vizinho. Fiquei tão feliz com aquela visita inesperada que entrei em minha casa e tão radiante voltei para meu quarto, deitei-me sobre minha cama e pus-me a dormir tranquilamente. Embora eu estivesse entristecida porque meu amiguinho me deixara, eu só queria dormir e poder sonhar com aquele forte e gostoso abraço. Mas antes pude reparar em um estranho pote de cobre largado sobre minha escrivaninha.
O grilinho havia me deixado, mas curiosamente eu não parava de pensar nele e no quanto eu desejaria estar em seus braços novamente. Eu estava deitada em minha cama tentando dormir quando ouvi a porta do banheiro do meu quarto se abrir e fechar-se sozinha. Abri os olhos e vi dois homenzinhos saindo do banheiro para meu quarto. Um deles tinha um cara mais fechada, parecia ser bem zangadinho, já o outro tinha um expressão facial um tanto mais serena e sociável que o outro. Os dois homenzinhos trajavam roupas verdes, usavam grandes chapéus de três pontas com fivelas sobre suas cabeças e um deles ainda continha um trevo de 4 folhas no chapéu, usavam um par de sapatos também com fivelas, cinto ao redor de suas cinturas presos por... Fivelas, os homenzinhos possuíam ainda grandes barbas avermelhadas e fumavam cachimbo. Mas um e apenas um caminhava com o auxílio de uma bengala.
Eu olhava atentamente para os dois homenzinhos e reparava que ambos discutiam sobre algum assunto importante, eu suponha. Reparei também nas estatura dos dois homens, óbvio, calculava que tinha por volta de uns 95cm a 100cm de altura. Um deles (o com cara de poucos amigos) era um pouco mais alto que o outro. Comecei a imaginar o que dois homenzinhos faziam em meu quarto e então pude senti-los subindo em minha cama. Fechei os olhos rapidamente e esperei para ver o que os dois fariam. Os homenzinhos se aproximaram de mim e ficaram discutindo coisas como:
- Não falei para você? Essa garota é uma dorminhoca, por isso nunca consegue um papel importante – disse o homem mais zangado.
- Calma, homem, você irá acordá-la assim – respondeu o mais tranquilo.
- Até parece que essa preguiçosa acordaria com isso. Não acordaria nem sentindo as picas dos diretores que a fodem diariamente invadindo sua xaninha.
É. Eles estavam se referindo a minha humilhante vida de fracassada atriz que mesmo se deixando levar por promessas falsas de garantia de grandes oportunidades, acabava sempre voltando para casa com o corpo, sobretudo, a pepeca repleto de porra. Então fiz um joguinho com o que disse que eu não passava de uma preguiçosa puta e permaneci imóvel.
- Não falei? – Ele insistiu falando ironicamente.
Aí não teve jeito. Abri os olhos e perguntei quem eram aqueles homenzinhos que invadiram minha casa.
- Homenzinhos que invadiram sua casa? Isso só pode ser piada mesmo. Escute aqui, filhinha, nós não invadimos sua casa. A porta estava aberta então apenas entramos e quem nós somos, é sério que você não faz nenhuma ideia? Olhe bem para nós – retrucou o homem mais rude.
- Por favor. Acalme-se senhorita Bárbara.
- Como sabem meu nome?
- Ora bolas. E agora essa.
- Somos Leprechauns minha jovem – disse o mais tranquilo dos dois.
- Leprechauns? – Perguntei curiosa.
- Ora, agora ela dirá que nunca nos ouviu falar – esbravejou o outro homem tirando seus sapatos e iniciando um processo de remoção de suas roupas.
- Por que ele está tirando as próprias roupas? Nossa. Isso é tão constrangedor ‘ comentei.
- Constrangedor? O quê? Pretende me dizer que nunca viu um homem nu antes? Você? Que piada! – O homem falou largando cada peça de seu traje que tirava no chão do meu quarto.
- Bem, sobre minha isso, minha dará Bárbara. Sabemos exatamente tudo o que você tem vivido nos últimos dois anos. Sabemos cada esforço que tem feito para se tornar uma famosa atriz e Sabemos que, infelizmente, foi tudo em vão – explicou o outro homem.
Baixei a cabeça envergonhada e perguntei timidamente como eles sabiam de tudo aquilo se a única coisa a quem eu contava aquelas coisas era minha mãe já que desde a morte de meu pai, nós duas nos apoiávamos em tudo.
- Somos criaturas mágicas, sua ignorante. Somos leprechauns. Aqueles a quem, vocês humanos, costumam perseguir para encontrar os potes de ouro no fim do arco-íris – disse o homem rude.
- Ah, leprechauns. Claro. Minha avó sempre me contava as estórias sobre vocês. Mas nunca acreditei que fossem verdade.
- Pois acredite, garota. Nós somos bem reais.
- Mas o que dois leprechauns vieram fazer em minha casa? – Questionei curiosa.
- Viemos resolver sua situação, doce Bárbara – disse o mais calmo dos dois – estamos aqui para atender suas preces e conceder o maior desejo do seu coração.
- Verdade?
- Você é surda? O que o homem acabou de dizer? É claro que é verdade.
- Mas...
- Nós podemos realizar um pedido. Qualquer coisa que você queira. Podemos enfim lhe conceder todo o sucesso e fama que você sempre quis ter. Mas primeiro precisamos que faça algo em troca – disse o homenzinho mais simpático.
- Como assim? – Indaguei.
- Ô mulher lenta. Lugar, nós precisamos desenhar para ela – disse o homem mais rude agora completamente nu, deitando-se sobre minha cama – é o seguinte, garota. Nós podemos realizar qualquer “um” desejo que você nos faça. Contudo você deve nos oferecer algo em troca, antes.
- Está bem. Eu entendi. Mas o que vocês querem? O que posso fazer por vocês?
- Foder! – Afirmou o homem mais rude.
- Hein? – Indaguei surpresa.
- O que? Você não faz isso constantemente com aqueles que lhe prometem sucesso e só a usam para suas próprias diversões?
- Sim. Mas que garantia eu tenho que vocês cumprirão suas palavras? Como saberei se vocês são realmente leprechauns?
- Vá até sua escrivaninha e olhe o que há dentro daquele pote.
Desafiada pelo homenzinho mais rude fiz o que ele ordenou e vi que no interior do tal pote de cobre havia incontáveis moedas de ouro.
- Não pode ser. O pote com ouro – pensei comigo mesma.
- Você viu? – Indagou o homem.
- Sim – respondi me virando para eles.
- Aí está sua prova.
- Não se preocupe, jovem Bárbara, você tem nossa palavra de que podemos realizar seu maior sonho. Mas como meu amigo falou, primeiro precisamos de um favor seu. E o favor que desejamos é...
- Foder minha boceta! – Interrompi o homenzinho denominado pelo amigo como Lugh.
- Não só a boceta. Queremos sua boquinha doce e esse cuzinho magrinho, redondinho e suculento também – disse o outro.
- Não se preocupe, jovem Bárbara. Sabemos que você precisa de um tempo para pensar e estamos dispostos a concedê-lo – falou Lugh.
- É. Só não pense bastante porque nosso tempo aqui é limitado ao dia das bruxas e se você não se decidir logo o que lhe restará é mais um ano de fracassos.
Bom, nunca na minha vida eu imaginaria que dois leprechauns seriam a solução do meu fracasso. Nem mesmo eu acreditava que eles existissem. Porém o segundo leprechaun embora bem rude e grosseiro tinha toda a razão. Eu precisava tomar uma atitude se quisesse mudar de vida então tomei a única decisão plausível naquele momento. Concordei com os termos dos leprechauns, cruzamos nossos mindinhos e tanto Lugh quanto eu nos despimos.
Eu estava ajoelhada sobre minha cama, Lugh e o outro leprechaun deitados a minha frente com aqueles grandes pintos, bem duros e prontos para serem chapados. Eu os masturbava carinhosa e lentamente e podia-os ver suspirarem de prazer apenas com o toque de minhas mãos em seus cacetes enrijecidos. Lugh apenas curtia minha ponhetinha enquanto que o outro leprechaun se impacientava a cada segundo que passava.
- E então? Você não quer subir na vida, minha filha? Não quer vencer? Não quer ser uma atriz reconhecida e famosa? – Perguntou o leprechaun rude.
- Sim – eu apenas respondi.
- Então chega de mais delongas e chupa nossos paus! – Ele ordenou – lembre que não temos todo o tempo do mundo.
Eu gostaria de me demorar mais um pouquinho naquela ponheta. Confesso que nunca chupem tampouco transei com caras tão idosos quanto eles. Eles aparentavam ter uns 70 anos de idade. Mas o aviso do leprechaun me lembrou de que eu precisava me apressar. Assim segurei firme seus cacetes bem duros e, lentamente iniciei a sessão de boquetes. Revezando entre um e outro. Aquele era literalmente o boquete duplo da minha vida então tratei de caprichar. Fiz as melhores chupetas que poderia. Com jeitinho, devagarinho, indo lentamente da cabeça até a pontinha daqueles pintos carnudos e até compridos considerado suas estaturas. Eu não fazia ideia como era possível, mas aqueles homenzinhos de 95cm e 100cm de altura tinha enormes cacetes de 18cm e 24cm, até peguei uma régua para medir. De data eram os maiores paus que eu já levava na vida, digo, levaria. Eu estava tão entretida lambendo as glandes roliças e toda a extensão aqueles paus veiúdos que nem percebi meu celular tocando. Só me dei conta quando o leprechaun zangado olhou na tela do aparelho e comentou sorrindo:
- A mamãezinha do bebê está ligando.
Tomei rapidamente meu celular das mãos daquele tarado e atendi a ligação de minha mãe.
- Oi, mãe – falei tornando a csir de boca nos paus dos dois seres mágicos que invadiram meu quarto.
- Tudo bem com você, filha? – Perguntou ela.
- Ah, sim, mamãe. Tudo bem.
- Você já jantou? E hoje como foi? Conseguiu algum papel relevante?
- Não. Hoje foi um dia como os demais. “Glup” – falei me engasgando no pau do leprechuan rabugento.
- Entendo, minha filha. Mas não desista do seu sonho, meu amor. Amanhã pode ser um outro dia – mamãe sempre estava pronta para me animar.
- Eu sei, mamãe. Inclusive estou fazendo um trabalhinho especial aqui. Quem sabe ele me trará boas oportunidades? – Comentei com ela sem cessar as mamadas.
- Verdade?
- Sim. “Glup”. Estou confiante, acho que esse teste me fará enfim ter uma grande oportunidade. “Glup”.
- É aquele tipo de trabalho, filha? – Mamãe percebeu embora eu tenha me esforçado ao máximo para disfarçar. Não que ela não soubesse dos meus testes “especiais”. Eu sempre contei tudo a ela, mas gostaria de não ser tão evidente assim.
- É, mamãe. Eu estou com dois produtores na cama – respondi timidamente enquanto tentava respirar.
- E vocês já estão nos finalmente?
- Sim. Eles estão na minha frente.
- Hum... Entendi. E o que os três estão fazendo, mocinha?!
- Estou chupando seus paus, mamãe.
- Verdade?
- Sim. Estou caprichando porque esse teste pode ser crucial para a minha carreira de atriz, então...
- Ué? A mamãezinha sabe dos trabalhinhos especiais do bebê? – Indagou o leprechaun rabugento.
- Sim. Eu sempre conto tudo para ela.
- Ah, pois muito bem. Ponha no viva-voz putinha que começamos as penetrações – disse ele se levantando e vindo por trás de mim.
Fiz o que o leprechaun me ordenou e pus o celular no modo viva-voz. Nem bem me preparei para receber aquele enorme pau de 24cm em minha pepequinha e já a senti seu invadida com foracidade.
- Aiii!!! – Gritei de susto ao sentir as paredes da minha bocetinha sendo violentamente rasgadas por aquele enorme pau.
- Minha filha, o que houve? Você está bem? – Mamãe ouviu meu gritinho assustado e dolorido.
- Sim, mamãe. Só tive um susto quando o primeiro produtor enterrou seu pau em mim por trás.
- Mas você está bem? – Perguntava ela.
- Sim. Está tudo bem com essa putinha, mamãe – intrometeu-se o leprechaun – apenas estou estocando com força na bocetinha lisinha dela. Mas não se preocupe que ninguém irá rasgá-la ao meio, está bem?!
- Minha filha, você está bem mesmo?
- Sim, mamãe. Estou bem – respondi gemendo desesperadamente com os troncos e barrancos que recebia do leprechaun – o pau dele é uma anaconda de 24cm, sabe?!
- Nossa. Isso tudo na pepequinha da minha filhinha? – Surpreendeu-se minha mãe.
- Tudo bem, mãe. Eu não sou tão virgem, lembra?!
- Verdade – disse ela.
Foi quando o leprechaun parou para descansar um pouco e caiu estirado ao colchão, mandando-me abrir as pernas para Lugh. Deitei sobre a cama e abri ao máximo minhas perninhas. Lugh veio por cima e estocou com toda a paciência seu pau em mim.
- Isso. Arregaça essa cadela que ela gosta - disse seu amigo. Mas Lugh metia em mim com jeitinho. Ele não era nada violento como o companheiro.
Mamãe a tudo ouvia através do viva-voz e percebia que meus gemidos estavam mais cadenciados e ritmados que antes. Agora eu não gemia desesperada e dolorosamente. Mas sim chegava até a suspirar de prazer com o entra e sai de Lugh da minha bocetinha.
- Ai. Ai. Gostoso. Assim. Isso. – Eu gemia ritmadamente ao pé do ouvido de Lugh e ele apenas respirava ofegante em meu pescocinho e enfiava gostoso aquele pau de 18cm em minha xaninha.
- Agora melhorou, hein filha?!
- Sim. Agora eu estou transando com um de 18cm e bem mais generoso – respondi.
O sexo com Lugh era muito diferente do que com o outro. Mas o leprechaun se sentiu muito abandonado e ordenou que eu subisse sobre seu pau pois era hora da D.P.
- Está bem – concordei – mas primeiro me deixem passar um gelzinho no cuzinho porque para aguentar uma chibata de 18cm como essa só com muito gel.
- Faça como quiser, mas venha logo, sua putinha – respondeu o leprechaun.
Lubrifiquei bem tanto minha bocetinha quanto meu cuzinho e fui para cima da pica gigante do leprechaun. Lugh veio por trás. A tensão tomou conta do meu ser. Mamãe me perguntava pelo celular o que estava acontecendo. Porque tudo ficou tão silencioso, de repente. E eu apenas falei:
- Eles farão uma D.P. comigo, mamãe.
- D.P.? O quê é isso, filha?
- Eles farão uma Dupla Penetração em mim. Basicamente um fica por baixo enquanto eu sento sobre ele enfiando seu pau em minha xaninha enquanto o outro vem por cima de mim e enfia no meu cuzinho.
- Hã? Mas será que você aguenta uma coisa dessas, amor?
- Sim, mamãe. Tranquilo. Eu já fiz isso algumas vezes e, sim, consigo fazer – falei.
- Nossa! – Afirmou ela se calando logo em seguida e esperando pelos próximos sons que viria a ouvir.
Quanto a mim esperava amedrontada e ansiosa pela penetração anal de Lugh. Meu corpo todo estava em choque. Eu me tremia toda por dentro. Jamais levei uma dupla penetração de duas rolas tão imensa como aquelas. Mas enfim não é como dizem? Ah sempre uma primeira vez para tudo. Pois é. Aquela foi minha primeira. Lugh veio gentil, veio com calma. Mas sentir aquele pau enorme se enterrando cada vez mais fundo no meu anelzinho me fez ter a sensação de estar sendo gradativamente aberta. E olhe que eu nem podia reclamar. Ou fazia o que eles queriam ou dava adeus por, pelo menos, mais um ano para o meu sucesso. Então respirei fundo e por mais difícil que fosse aguentei os dois em mim. Lugh, como sempre, enfiava com carinho em meu cuzinho. Eu apenas relaxava tomando seu cu e gemia com jeitinho. Já com seu colega a coisa era outra. Eu gemia com mais vigor e tomava estocadas mais potentes. Eu era sim acostumada a transar em três, mas aquela D.P. em especial se mostrava ser uma completo desafio para mim. Mamãe ouvia meus gemidos calada do outro lado do meu celular e a cama rangia bastante a cada novo balançar que seguia os movimentos de vai e vem pelas enfiadas violentas do outro leprechaun em minha xaninha. Eu suava e respirava fundo. Sentia dor. Sentia tesão. Sentia orgulho de mim mesma por enfim ter a grande oportunidade da minha vida e não ter medo de agarrá-la mesmo que precisasse virar recheio humano de sanduíche de picas. Sentia pavor que aquilo demorasse mais. Mas também começava a sentir coques elétricos percorrendo meu corpo. Uma explosão aconteceu dentro de mim. Eu passei a dar um pequeno e rápido ataque epilético. Meu sangue ferveu, minha mente nublou, meus olhos reviraram e minha boceta jorrou litros de gozo por todo o tesão que aquelas duas rolas imensas me proporcionavam. Eu gozei intensamente com aquelas duas criaturas mágicas e caí exausta e privada de forças sobre o corpo do leprechuan rabugento.
Imediatamente ele se pôs a rir. Era bastante sonora a gargalhada que o leprechaun soava por toda a extensão do meu quarto. Não demorou muito tempo e, em meio a tantas e sonoras gargalhadas, o leprechaun esporrou em mim, despejando uma enorme quantidade de esperma em minha bocetinha laceada sendo acompanhado por Lugh que gozou fundo em meu cuzinho. Depois de um tempo ainda falei um pouquinho com minha mãe, desliguei o celular e os dois estalaram os dedos para mim.
- Pronto. Está feito. A partir de amanhã você terá o que sempre quis. Fama e sucesso. – Disseram os outros leprechauns.
É. Eu havia conseguido. Finalmente mudaria de vida e seria a atriz famosa com a qual tanto sonhei. Mas me peguei pensando no meu grilinho querido de repente. E logo eu queria comemorar meu sucesso junto a ele. Não sei como aconteceu. Mas depois de voltar ao banho após todo o sexo que fizemos junto de Lugh e o outro leprechaun, nem cheguei a entrar direito em meu quarto e já vi o meu grilinho querido junto ao pote com ouro deixado pelos dois.
- Meu amiguinho! – Gritei correndo ao seu encontro.
- Você, seu maldito duende! – Esbravejou o leprechaun zangado vindo para cima do meu grilinho lindo.
Eu intervi entre os dois temendo pela vida do meu grilinho. E o Leprechaun perguntou ao grilinho:
- Onde está o trevo do meu chapéu seu duende canalha?
Foi só então que eu entendi que deveria haver um trevo de 4 folhas em sua cabeça assim como na de Lugh. Lugh pediu calma ao amigo, mas esse tentou agarrar meu amiguinho que pulou para longe e transformou-se em um homenzinho minúsculo. Tinha uma aparência horripilante com orelhas pontudas e compridas, um rosto papudo e abobalhado, e um gorro sobre a cabeça.
- O que é isso? – Indaguei surpresa.
- Você não sabe o que ele é? – Indagou o lerechaun.
- Não – respondi.
- É um duende. É travesso, ladrão e, eu confesso, é até gentil e amável com quem lhes mostra educação, mas muito perigoso e traquina com quem lhe mostra o oposto.
Então o leprechaun me contou tudo o que se passou entre ele e o duende. E que agora iria transformá-lo em um boneco de cara para ser exposto nas casas das pessoas. Mas eu lhe pedi clemência em nome do meu grilo/duende pois o amava muito e então o leprechaun me propôs um desafio.
- Dou-lhe três chances para você adivinhar meu nome. Se adivinhar eu lhe concedo um novo desejo, mas se não, bom, você já sabe...
Pensei bastante e bastante, mas eu não fazia a menor ideia de qual era o nome daquele ser. Então resolvi chutar pois não podia ficar parada eternamente.
- Zangado?
Lugh começou a rir e o leprechaun irritado afjrmou:
- Claro que não, sua tola. Mas lá se vai uma tentativa. Restam duas.
- Ah, não sei – lamentei.
- Pelo menos tente, jovem Bárbara. Veja bem, ele é bem famoso em sua cultura – disse Lugh me animando.
- Bem famoso?
- Sim. Há muitas versões da mesma estória sobre ele – concluiu Lugh.
Pensei a fio no assunto e lembrei algumas estórias que vovó contava sobre um leprechaun que fizera um acordo com uma futura rainha em troca de seu anel, colar e primogênito ele transformava palha em ouro para ela e, assim, ela poderia se casar com o filho do rei. Lembrei até de um poema escrito sobre ele que dizia:
“Hoje faço o pão, amanhã a cerveja; a melhor é minha.
Depois de amanhã ganho o filho da rainha.
Que bom que ninguém sabe direitinho
Que meu nome é Rumpelstichenzinho!”
Bom, o próprio poema já dar a resposta então gritei vibrante:
- Rumpelstiltskin!
- Droga! Droga! Droga! – Gritou três vezes e irritadíssimo o leprechaun.
Comemorei junto do meu duende e Rumpelstiltskin me perguntou qual seria o meu desejo. Então falei:
- Quero que torne meu duende em humano para que possa viver para sempre ao seu lado!
Assim Rumpelstiltskin o fez e meu duende que se apresentou a mim como um grilo virou humano. Os leprechauns foram embora e meu duende e eu fizemos sexo durante todo o resto daquela noite mágica. Eu diria “por assim dizer”. Mas ela foi realmente MÁGICA e única em minha vida.
(FIM).