O Padrinho do Casamento

Um conto erótico de Baco
Categoria: Gay
Contém 1694 palavras
Data: 16/10/2023 11:20:04

Aquele era um dia especial para mim, iria conhecer os pais da minha querida namorada. Estava trajado de terno e gravata como pedia o evento — no caso, o casamento da prima Ana como o noivo Alberto, que devo dizer, era um garo. Ana, a prima da minha namorada, Luísa, era linda, entretanto, o futuro marido dela me interessava mais.

Rapaz tão retinto quanto eu, de corpo magro e bumbum avantajado, do jeito que eu mais gosto. Lembro-me de chegar e ser conduzido por Luísa até os pais dela, apresentou-me a eles e correu tudo bem. Logo eu já havia conhecido todos os membros importantes da família. Quando o momento da cerimônia se aproximou — a saber que essa seria num sítio lindo e gigantesco num interior de Minas Gerais —, todos tomaram seus lugares. O celebrador em questão seria o pastor dos noivos e logo ele também se posicionou, em seguida veio o noivo. Minutos depois a noiva entrou acompanhada do pai, e até aí, tudo normal como uma comum comédia romântica, e foi naquele momento que a ajeitada de rola mais maravilhosa da minha vida.

Tratava-se de um dos padrinhos, procurei saber o nome dele e descobri que era Marcos, era alto como sou. Um homem negro lindo — tinha a pele um pouco mais clara que a minha, e diferente de mim, tinha cabelos grandes e trançados. Procurei saber sobre a garota que estava o acompanhando no altar e logo fiquei sabendo que era uma das amigas da noiva, enquanto ele era um dos amigos o noivo, ou seja, não eram um casal.

Animei-me em saber que o rapaz era solteiro, e desde então não tirei mais os olhos de cima dele, a todo momento pude notar as ajeitadas que dava na rola. Não parecia ser muito grande a coisa, mas a calça estava um pouco apertada talvez, e isso o incomodava. A cerimônia não durou muito — pra minha sorte, pois estava decidido a investir naquele homem.

Sendo um homem comprometido, não foi difícil para mim me aproximar do rapaz, geralmente não causo muitas suspeitas nos meus “ataques”. Aproximei-me dele quando o rapaz estava no bar pegando uma bebida, cheguei e pedi o mesmo que ele.

— Esse terno era do seu irmão mais novo campeão?

Perguntei após um gole na minha bebida, que era um drink bem famoso chamado “sex on the Beach”, um drink dito como, bebida de mulher, poucos homens “machos” tomam isso em público.

— Perdão, como é, cara? — ele não entendei minha piada.

— Sua roupa, é do seu irmão mais novo ou ela encolheu depois de lavar? — perguntei novamente — Você não parava de consertar o ovo lá no altar!

Depois que expliquei a piada, ele riu muito e disse que aquela roupa estava guardada no guarda-roupa há muito, e quando experimentou estava tudo ok. Perguntei a ele porque não trocou de roupa quando a cerimônia acabou, e ele me disse que não havia levado roupas extras, pois partiria pela manhã, diferente dos demais convidados que passariam todo o fim de semana no sítio.

— Que chato! — falei, já pensando em algo — Olha, você tem a mesma altura que eu, tenho algumas peças que com certeza vão servir em você, se quiser…

Sem demora ele disse que aceitava, pois não aguentava mais a calça apertando a rola e enfiando a cueca “rego” adentro. Com isso o levei para meu quarto, e lógico, avisei Luísa que emprestaria uma calça para o rapaz necessitado. Ao chegarmos, Marcos deixou a porta aberta, e eu o pedi que fechasse.

— Você vai trocar de roupas com a porta aberta, cara?

Ele riu, e fechou a porta. Fui até minha mala e a coloquei sobre a cama, e disse a ele que olhasse algo que o interessasse.

— Vê qualquer coisa aí, cara — disse, deixando meu copo sobre a mesa de cabeceira —, tenho que ir ao banheiro!

Na verdade, eu não precisava ir ao banheiro, mas precisava deixá-lo sozinho com minha mala, pois dentro dela havia bem mais que minhas roupas. Havia algumas calcinhas, uma peruca e alguns brinquedos. Talvez, caro leitor, você diga neste momento que não faz sentido eu ter essas coias em minha mala, afinal, minha namorada poderia encontrar tudo aquilo e me deixaria; contudo, lhe adianto que, minha entrada no mundo das Cdzinhas graças a minha namorada que sempre teve fetiche com mulheres trans, mas isso é assunto para outro relato.

Demorei um pouco no banheiro para dar tempo do rapaz ver tudo que tinha na bolsa. Quando sai, lá estava ele, com uma calcinha verde-escura nas mãos rente ao nariz e de olhos fechados, como se tentasse decifrar aquele cheiro, como se imaginasse quem a vestiu — obvio que ele pensou ser da minha namorada.

— Puta merda! Desculpa, cara, eu não resisti! — ele devolveu a calcinha para a mala e se já ia se levantar da cama, mas eu o empurrei de volta.

Naquele momento, creio que ele achou que eu fosse ficar furioso e bater nele, mas invés disso, apenas desprendi o cinto e desabotoei a calça, deixei que descesse até meus pés, só para mostrar a ele que naquele momento eu estava de calcinha. Uma daquelas grandes que se parecem uma cueca, porém, era rendada.

— Você achou que era da minha namorada, não é mesmo?

— Sim, achei!

Ele respondeu coma voz fraca, e não me olhou nos olhos, ficou paralisado observando meu corpo na renda. Eu estava no ápice do tesão, e ele encarava meu pau de lado naquela renda, a ponto de deixar a cabecinha escapar pelo ladinho, mas isso não precisou acontecer.

— Ah, foda-se!

Marcos se aproximou e puxou minha calcinha para baixo, fazendo minha rola se libertar e bater bem no rosto angelical, e sem barbada, do garoto. Naquele momento vi que el estava com tanto tesão quanto eu. Abocanhou meu cacete com gosto e chupou talentosamente, o que me levou a crer que não era a primeira vez dele com um homem.

— Caralho, eu não tranquei a porta…

— Então vai trancar!

Enquanto ele foi trancar a porta, terminei de tirar a calça e me ajeitei na cama. O garoto voltou e novamente de deliciou na minha rola, chupando e babando tudo, ele era bem ousado, conseguia executar uma garganta profunda com maestria, tudo bem que no início incomodou um pouco, mas logo ele acho jeito certo de engolir meu cacete, e assim o fez.

Ele estava muito animado, tão animado que se levantou e tirou a calça apertada, o cacete do rapaz saltou em liberdade. Ele se abaixou novamente, salivou minha rola pronto para sentar, mas eu o impedi.

— Espera rapaz, traz essa rola pra cá!

Também queria sentir o gosto de uma rola naquele dia, e que gosto maravilhoso. Já havia se passado muito tempo desde a última vez que tinha sentido algo quente e pulsante em minha boca, e como sempre, foi magnifico. Como o rapaz tinha uma ferramente mediana, não foi difícil engolir aquilo tudo por muitas vezes, tanto que numa delas, o jovem Marcos não se conteve e gemeu alto.

Parei de chupá-lo imediatamente e pedi que fizesse silêncio, e ele somente sorriu. Ele estava de pé e eu sentado na cama, me levantei e o beijei. Segurei-o com uma mão por trás da nuca, enquanto a outra deslizou até o bumbum que em breve seria meu. Acariciou aquele cuzinho enquanto o beijava, logo passei a beijá-lo no pescoço, depois os ombros, girando em torno dele. Por fim, eu estava por trás do garoto, beijando-lhe as costas e punhetando-o, contudo, o empurrei para a cama.

— Fica de quatro pra mim, safado! — ordenei.

E assim ele o fez, ficou de quatro e eu fiz as honras, chupe aquele cuzinho depilado enquanto acariciava a rola do rapaz. Quando senti que a tremedeira do padrinho do casamento, vi que ele já estava molhado o suficiente. Passei um pouco de saliva na mão e fiz minha rola brilhar, sem muita piedade, logo a cabeça já estava dentro, e deslizando com calma, senti o suspiro de Marcos com minha vara todinha dentro de si.

Estoquei sem dó, mas com jeito para não fazer muito barulho, e Marcos estava adorando aquilo, me olhando por cima dos ombros sussurrando.

— Que delícia! Fode fundo vai! Não para gostoso!

Devo dizer que naquela época, eu dificilmente agia como passivo com homens, somente com mulheres trans e outras Cdzinhas, mas naquele dia eu sentia a vontade de rebolar na rola daquela rapaz. Entretanto, para meu azar, ele não curtia, queria somente ser minha putinha, e implorou para que eu gozasse dentro e o deixasse cheio de leite no cuzinho, e claro, eu atendi o pedido.

Mudei-o de posição, deitado de pernas aberta, assim eu poderia o ver gozando. Me abaixei e o beijei enquanto voltava a enfiar meu pau todo naquele cuzinho que mordia minha rola a todo instante. Lembro que eu socava com gosto e já não me importava tanto com o barulho, presumindo que não havia ninguém no corredor.

Marcos gemia gostosamente e quanto se punheteva enquanto recebia rola com vontade. Mas houve um momento que o rapaz largou o próprio cacete e se contorceu. Senti as pernas do rapaz tremerem, e então voltei a beijá-lo, mas sem diminuir o ritmo da socada. Em minutos la estava ele gozando sem nem se tocar mais, apenas pelo prazer de ser invadido por mim. Aproveitei e fui junto, acelerei um pouco, mas logo parei, fiquei imóvel, apenas o beijando.

E claro, forçando a rola ao máximo cuzinho adentro, ela piscava o rabo e eu pulsava a vara, de repente nos veio um sorriso. Eu senti um alívio, e ele sentiu os jatos quentes explodirem dentro de si.

Ao terminarmos ali, trocamos contato, me limpei e sai, deixando-o no quarto para tomar um banho e pegar uma calça em minha bolsa. Quando sai do quarto, dei de cara com minha namorada

— Como foi? — ela perguntou.

— Uma delícia!

— Deu pra ele?

— Não, ele é somente passivo.

— Pegou o contato né? — ela me beijou — Adoraria comer você, enquanto você come ele!

Aquilo se tornou realidade, minha namorada e eu adoramos inversão de papéis até hoje, e Marcos já participou muitas vezes, em breve trago um relato sobre uma desas aventuras.

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Comentários

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Delícia de conto, se tiver fotos de calcinha ou com sua parceira metendo a vara em vc, manda para mim!

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