Nosso último encontro foi há quase dez anos. Eu morando no exterior e ela em uma viagem de passeio, nos encontramos, a amizade ainda forte e o desejo foi aflorando. Ficamos juntos, aquele tesão intenso da época que namoramos, as safadezas, o erotismo a putaria....por isso adoro tanto ela. A gente tem essa química no sexo que nunca tive com outra pessoa.
Uma das coisas mais gostosas foi o ‘sexo virtual’ que fizemos, na verdade um bate papo sobre nossas fantasias, a vontade de fazer coisas fora do convencional – pelo menos do convencional daquela época – nossas confidências sexuais. Eu sabia que depois daquilo, que expusemos toda a nossa intimidade e nossas vontades acabaria ocorrendo o afastamento – a distância e o fato de estarmos comprometidos com outras pessoas impedia reatar algo entre nós – e logo nos encontraríamos com um tesão enorme um pelo outro, mas sem coragem de tocar no assunto.
Como tinha falado para ela que a Casa dos Contos era o melhor site de contos eróticos (sim, ela adora ler contos eróticos para se masturbar, assim como ver filminhos pornôs. É ou não é para ter um tesão inesgotável por ela??), resolvi escrever alguns contos, expor nossas conversas eróticas, falar das fantasias e contar mais putarias que fiz, mas que não deu tempo de contar quando nos falamos pela última vez. Se ela ler vai reconhecer, se reconhecer vai me mandar uma mensagem e abriremos novamente esse contato depravado, de amantes que vão se curtir sem preocupações.
Então Rê, esses contos são para você. Tomara que reconheça, entre em contato e vamos realizar as fantasias que ainda não realizamos.
No texto anterior que publiquei aqui – Encontro com a EX – tem a descrição dela e o papo que tivemos virtualmente. Vou reproduzir um trecho para iniciar minha narrativa
Eu:
Depois te conto algumas brincadeiras bem legais que já fiz com profissionais
Rê:
Oba!
Só contar?... se gostar vou querer fazer...rs..
Eu:
Uma vez fingimos que ela fazia uma entrevista para eu ser garoto de programa com ela...
Vou contar aqui como foi
Nunca soube ‘chegar’ nas meninas e, apesar de viver num ambiente relativamente liberal na universidade, foram poucas as vezes que fiz sexo sem ser com garotas de programa. Morria de vontade fazer várias coisas, mas timidez, baixa autoestima e um certo medo me impediram de aproveitar mais a vida universitária. Mas não reclamo, as saídas com garotas de programa em geral foram gostosas, me deram uma boa experiência e consegui tirar várias travas que eu teria com uma namoradinha. O gostoso de ter namorado com a Rê, em 2004, foi que pude contar essas coisas para ela. Na época com algum medo de falar algumas fantasias que realizei, eu já gostava de putarias que na época não era tão comum como é hoje. Mas ela sabia, viu fotos que tirei, contei coisas que gostava, o que me dava tesão e tudo o mais.
Uma das coisas que sempre gostei foi de fazer o ‘teatrinho’ que hoje sei que no mundo da putaria se chama roleplay (interpretar papéis). Eu ia nos privês em São Paulo e esperava as garotas se apresentarem, em geral gostava das novinhas, depois aprendi que as mais experientes eram muito melhores. Apresentação feita eu chamava uma para conversar e perguntava se ela topava tudo, se gostava de fazer ‘teatrinho’ e realizar fetiches. Muitas diziam que gostavam e não sabiam fazer. Algumas faziam bem e eram demais! Com o tempo fui aprendendo a selecionar melhor já na conversa, perguntava se ela fazia dominação – não que eu fosse fazer, mas as que fazem eram as melhores para fazer o teatrinho que eu tanto gostava – e depois fui perceber que eu gostava de fingir ser dominado. Identifiquei esse tesão com uma GP, depois disso adorava repetir.
Eu tinha uns 27-28 anos, nessa época nunca tinha namorado antes, minha experiência com sexo tinha sido um ménage (deixo para outro conto) e as GPs. Em geral quando eu saia para ir em privês eu passava por vários antes de escolher a GP que eu ia ‘subir’ (termo usado para ir ao quarto com ela). Era uma tarde meio chuvosa em São Paulo, já tinha passado por um privê e esse era o segundo, as garotas se apresentaram e não tinha gostado de nenhuma, eu iria para outro lugar, mas a chuva e a falta de carro fizeram com que me desse preguiça. Perguntei se tinha alguma ocupada, a gerente falou que tinha a Heloisa, morena. Resolvi esperar.
Fiquei 20 minutos sentado esperando, quando desce uma morena de toalha enrolada no corpo junto com o cliente. Dá um beijo no rosto dele se despedindo e olha para mim falando que já vai se apresentar. Saiu e voltou com um vestido de algodão, nada erótico, bem normal, mas deixava ela bem gostosa, marcando os seios e dando para ver os bicos. Não era uma mulher bonita como as que eu costumava sair, mas não era feia. Tinha mais ou menos 1,65m, cabelos longos e bem pretos, a pele branca que contrastava com o cabelo. Era ‘gordinha’, pouca coisa fora do peso, mas com seios grandes e bem firmes, uma bunda grande e as coxas bem grossas. Uma tatoo na panturrilha com um coração.
- Oi amor, eu sou a Helô, tudo bem com você?
A voz era bem suave, devia ter uns vinte e poucos anos, aquela voz me conquistou. Fui para as perguntas: se fazia de tudo, se sabia fazer teatrinho e se fazia dominação. Quando falei em dominação ela abriu um sorriso lindo e só respondeu: Adoro!!
Subimos. No quarto fomos conversando um pouco para quebrar o gelo. Perguntei quais coisas mais diferentes ela já tinha feito e o que ela gostava. Ela me respondeu que adorava fazer dominação, mas que gostava também de ser dominada. E que a coisa mais diferente que tinha feito era sair com um cliente que pediu para ela levar um amigo e que o dominasse para ele olhar.
Isso me deu um tesão imenso na hora. Pedi para ela contar mais e para a gente fingir que eu seria o amigo e ela ia me propor algo assim. Ela adorou a ideia. Já em seguida ela entrou na personagem e fez muito bem!
- Olha Fernando, meu cliente é exigente e gosta de comandar. Então vou ver se você é adequado para isso.
- Está bem, espero estar à altura do que vocês querem – eu falei.
- Tira a roupa e me mostra teu pau! Falou num tom meio autoritário e como se eu fosse um objeto.
Eu tirei a roupa e meu pau já bem duro com a encenação. Ela olhou bem para ele e fez uma cara de desdém, como se eu não fosse muita coisa, mas que também não seria descartado.
- É, não é aquelas coisas, mas se você se sair bem em outras coisas acho que dá. Vem aqui perto, deixa eu sentir o gosto.
Ela estava sentada na cama e eu em pé, cheguei perto dela e ela segurou nas minhas bolas com uma mão macia e aconchegante. Enfiou meu pau na boca e mamou um pouco enquanto massageava minhas bolas. Estava uma delícia aquilo, mas ela parou. Não era para eu gozar. Era só o começo.
- Você sabe chupar buceta?
Falei que sim e ela ainda sentada na cama com o vestido de algodão me mandou ajoelhar no chão. Tirou a calcinha e puxou o vestido para cima da cintura, abriu as pernas e mostrou a buceta carnuda dela. Peludinha – na época não era o padrão a depilação total, em geral se deixava um triângulo de pelos – lábios grandes, um grelo bem saliente. Me ajoelhei e comecei a chupara, estava bem molhada, babando a gosminha dela, muito saborosa. Ela gemia gostoso, passava os dedos no grelo, enfiava na buceta e na minha boca. Em seguida empurrou minha cabeça para eu parar.
- Vem agora vai lamber meu cu, deixar ele molhadinho para receber a rola do cliente.
Parei na hora, fiquei com um pouco de receio, afinal era cu de garota de programa. Ela percebeu e já deu a maior bronca.
- Tá com nojinho? Se tem nojinho pode ir embora, a gente termina por aqui. Vai ter que fazer coisa bem pior que lamber meu cu. Vem logo e para de frescura.
Ela tirou o vestido, ajoelhou na cama e puxou as nádegas com a mão, deixando o cuzinho bem rosado para eu ir lamber. Comecei lamber, passar a língua nas bordas, enfiar a língua dura bem dentro do cuzinho, ela ia apertando ele, dava pra perceber que ela estava com muito tesão em ser lambida assim. Mandou eu parar. Falou que eu estava fazendo errado e que ia me ensinar.
Me mandou ficar de quatro na cama e veio por trás de mim, abriu bem a minha bunda e começou a lamber o meu cu. Ela lambia com vontade, era uma delícia aquilo, sentia a língua dela passeando na minha bunda e entrando no meu cu, babando muito, deixando ele bem molhado. Com ele bem molhado ela começou a enfiar um dedo, tentei puxar e falei que não. Ela logo me deu outra bronca.
– Para de frescura que você tá gostando.
Era verdade, apesar de ter vergonha disso naquele momento, eu estava adorando. Ela enfiou um dedo, lambeu mais, enfiou dois dedos e eu gemi gostoso. Quando eu estava quase gozando ela parou. Foi até a bolsa dela e pegou um consolo grande, devia ter uns 20 cm. Olhei desconfiado para aquilo. Ela me tranquilizou, não muito...
- Fica sossegado que esse não é pra você, HOJE.
Puxou uma camisinha, me mandou deitar com a barriga pra cima e colocou ela no meu pau. Veio por cima e sentou com a buceta no meu pau, ficou de frente para mim enquanto ia rebolando e enfiando o consolo na boca. De vez em quando me batia com ele na minha cara. Às vezes tentava enfiar na minha boca e eu virava a cara, parecia que ela adorava aquilo... me humilhar, ria gostoso quando eu virava a cara. Deu para perceber as contrações dela, ela gozando no meu pau. Aquilo foi delicioso. Em seguida ela saiu de cima, não esperou eu gozar. Falou que eu tinha sido aprovado. Que na próxima vez ela ia trazer o cliente dela junto.
Em seguida tirou a camisinha e jogou na minha cara, ao mesmo tempo que caiu de boca no meu pau. O tesão era tanto que bastou duas mamadas para eu explodir num gozo forte e intenso na boca da Heloisa. Ela olhou bem para mim e deixou toda a porra escorrer pela boca, caindo nos seios, nos ombros, na barriga. Chegou perto de mim, enfiou um dedo na boca e tirou ele melado e em seguida pôs na minha boca. Puxou minha cabeça e fez em mamar um dos seios dela, sujo com minha porra.
Nos despedimos, ela falou que adorou. E que quando eu quisesse repetir era só procurar ela por lá.
Tive vergonha de te contar essa Rê, mas está aqui. Agora tenho vontade fazer coisas assim com você. Já imaginou? Que delícia seria?