Meu nome é Jenna, tenho 23 anos, um rosto lindo, com olhos negros puxados, tipo indígena, boca carnuda, nariz afilado, cabelos negros, à altura dos ombros, morena, voz suave, quase um sussurro, seios médios tendendo para grandes, auréolas escuras com grandes mamilos, bunda redonda, grande, durinha, coxas grossas e torneadas, sem serem exageradamente musculosas, pés delicados, meu caminhar é de modelo em desfile e, no meio das pernas, carrego uma rola de 21 centímetros e bem grossa.
Sim, sou travesti e bissexual, dou para homens casados e lhes fodo o cu também, assim como arrombo suas mulheres. E sim, de novo, sou puta, mas só saio com casais. Só com casais mesmo e de casse média alta para cima. Eles me pagam bem, sem reclamar, e não há perigo de escândalos, calotes nem de agressões que possam ganhar os noticiários policiais.
Mas numa noite dessas, um desses programas acabou em confusão, porém tudo muito discretamente, e até em separação. Começou quando um cliente, que aqui chamarei de Alfredo, nome falso, claro, me chamou para foder sua esposa, Andressa, também nome fictício. Ela é uma mulher belíssima, uma loira natural, com um corpo perfeito.
Quando me viu, ficou como louca de tanta tara, disse que um desejo não realizado iria se concretizar naquela noite: dar a boceta para uma “mulher com pica”, pois já havia sido chupada por lésbicas e mulheres bissexuais e, na hora de maior excitação, mesmo a fazendo gozar com um bom sexo oral e massagens no ponto G, elas “não tinham uma rola dura para enfiar” no meio das pernas dela.
E ela não queria mesmo perder tempo. Assim que Alfredo nos apresentou, ela já me puxou pela cintura para o quarto e à cama do casal. Enquanto Alfredo foi tomar banho, pois havia chegado comigo da rua, após me apanhar em casa. Ela foi logo me abraçando, me dando beijos de língua, tirando a roupa e pedindo para ser chupada. Caí de boca naquela boceta volumosa e com um grelo grande e delicioso e, em menos de cinco minutos, fiz Andressa gozar se contorcendo, suspirando gemendo alto e ordenando, “me fode, veado”.
Obedeci e, imediatamente, soquei, de uma só estocada, a trolha naquela boceta sedenta de pica e muito molhada, quando ela sentiu o volume da rola que lhe havia penetrado, ficou vermelha, as veias do pescoço dilataram e ela tentou expulsar o “poste” da periquita, pois, na afobação e na penumbra do quarto, não tinha visto o tamanho da “criança”, nem ao menos pegou para sentir o peso. Eu, porém, não tirei e passei a bombar.
Andressa, mesmo se sentindo empalada após a enfiada certeira, logo foi se acostumando ao meu “tronco” e, ainda com certa dificuldade, passou a remexer os quadris, de olhos fechados, enquanto eu metia e chupava aqueles peitos perfeitos com os mamilos deliciosos, onde minha boca mamava e minha língua trabalhava rapidamente. Eu estava adorando foder aquela potranca, que continuava remexendo com a minha rolaça na xereca e quase gritando, “me fode, veado gostoso, me arromba com essa tromba, filho da puta, fode, mete muito, mete com força, seu cavalo”.
Em menos de dez minutos de bombadas, Andressa me puxou pela nuca, chupou meus peitos, lambeu meus mamilos, beijou a minha boca e me apertou, gemendo alto e gritando, “caralho, tô gozando, tô gozando, tô gozando, Alfredo, com uma mulher de pica, finalmente, aaaaaaaaah!”. Após o espasmo, ela saiu de sob o meu corpo e continuou de pernas arreganhadas. Não dei trégua, afinal estava ganhando para lhe dar prazer.
Passei a chupar de novo aqueles peitões gostosos e fui descendo com a boca até o bocetão, chupando de novo Andressa, que logo se recuperou e passamos à posição de sessenta e nove. E foi aí que ela pode ver de perto e sentir o volume da minha trolha morena, que ela mal conseguiu abocanhar. Logo a fiz gozar de novo com o sexo oral e mais uma vez ela pediu rola. A coloquei de quatro e lhe soquei a pica na boceta novamente.
Alfredo, que até então só assistia a tudo, nu, sentado ao lado e sorvendo doses de uísque, chegou por trás de mim, me abraçou, puxou o meu rosto delicadamente, beijou a minha boca, ao que correspondi, sem parar de bombar a xereca da mulher dele, que bufava e gemia de tesão. Colocou uma camisinha na rola, que, apesar de ser pouco menor e menos grossa que a minha, também era uma respeitável pica, lubrificou bem o meu cu e passou a me comer. O pau dele entrando no meu anel e preenchendo o meu reto duplicou o meu tesão e eu passei a bombar mais forte em Andressa.
Tarado por cu, ele passou a meter forte no um meu, me beijando, cheirando meu cangote, me beijando de língua, apertando os meus peitos, acariciando meus mamilos. Os três fomos ficando cada vez mais excitados até que, em certo momento, salivei os dedos médio e indicador e enfiei no cu de Andressa. Era o gatilho que faltava para ela começar a corcovear com meus dedos no rabo, e a gemer alto, me chamando de “veado filho da puta da rola gostosa” e gozando em seguida, a ponto de desabar na cama, de bruços.
Da minha parte, acompanhei o movimento daquele corpo maravilhoso e não tirei o pau da boceta dela, gozando e gemendo também, em seguida, enchendo a camisinha de porra a ponto de quase estourar. Enquanto Alfredo, também urrando, gozou muito no meu cu e todos nos deitamos, lado a lado, cansados. Andressa ficou de costas para mim, se aconchegando de conchinha, e Alfredo por trás de mim. Caímos no sono não sei por quantos minutos ou quantas horas.
Despertei com ele beijando a minha boca, ou melhor, a dividindo com Andressa. Me senti a máxima, com minha gostosa boca sendo disputada pelo casal, meu pau logo endureceu assim como o de Alfredo. Aos poucos, de ladinho, fomos nos acomodando em nova foda. Pegamos camisinhas e lubrificante no criado mudo e nos preparamos: Alfredo começou a me enrabar devagarzinho, primeiro meteu a cabeça da pica no meu cu, depois foi deslizando o resto todo, sempre acariciando meus peitos e me beijando a boca.
O mesmo trato que o marido de Andressa me deu, eu fui dando a ela, quando introduzi a cabeçorra no anel de couro, ela protestou. “O que você está fazendo, veado? Eu não vou aguentar esse caralhão no cu”. Eu simplesmente sussurrei no ouvido dela: “A cabeça da rola já foi toda engolida pelo teu cu, amor, agora relaxa”. Ela tornou a beijar a minha boca e a pica foi arrombando aquele reto até entrarem os 21 centímetros todinhos. Mais bombadas, mais gemidos, mais metidas fortes e os três fomos gozando um a um. Andressa gozou pelo cu pela primeira vez e foi um escândalo. Disse que nunca havia sentido algo assim!
E foi aí que começou a confusão. Alfredo, visivelmente surpreso e puto da vida, vestiu a cueca, sentou-se na borda da cama, virou para Andressa e questionou: “Que porra de história é essa? Já cansei de te enrabar mil vezes e você nunca gozou pelo cu, agora vem com isso pra cá”. Andressa, que já havia colocado um roupão, contra-atacou: “Sim, Alfredo, tu já comeste meu cu centenas de vezes, mas nunca assim, pra me fazer gozar, você sim, mete, enfia, tira, mete de novo goza e pronto. Ou seja, nem sabe comer um cu”.
Alfredo virou pra mim, como que procurando apoio, e perguntou: “Você gozou com o meu pau no cu, não gozou Jenna?”. Apendas sacudi a cabeça positivamente, fazendo Andressa explodir mais uma vez: “Ah, tem mais isso. Eu não sabia, soube agora há pouco, que você come cu de veado e, para mim, Alfredo, quem come cu de veado é veado também. E eu não quero marido veado”.
O clima esquentou e os vizinhos só não ouviram a discussão porque a suíte do casal tem revestimento acústico. Fui ao banheiro, me recompus e, quando saí, Alfredo me pagou pelo programa, um pouco mais que o combinado, nos despedimos e eles voltaram ao quarto para continuar a briga.
Dias depois, Andressa me localizou pelo site de encontros em que eu anuncio e pediu meus serviços. Ao chegar, perguntei pelo Alfredo e ela me contou que, naquele mesmo dia do nosso encontro, eles se separaram, mas amigavelmente. Depois de me contar, me puxou pela cintura e fomos para a suíte foder. Também fui procurada pelo Alfredo, dias depois, e fui dar o cu para ele.
Hoje, atendo aos dois, cada um na sua casa, e o melhor, ganho em dobro. Quem mandou ser uma traveca gostosa?