Desta vez não resisti e comi a bucetinha da enteada

Um conto erótico de professsorrr
Categoria: Heterossexual
Contém 2007 palavras
Data: 02/10/2023 16:03:39
Última revisão: 02/10/2023 16:10:17

Olá de novo, quem acompanhou os contos anteriores já tem uma ideia, para quem não os leu ainda, tenho 52a, casado, 1.67, enfim um cara normal. Tenho uma enteada de 22 anos que se tornou numa mulher maravilhosa, está com 1,70 mais ou menos, loirinha, pele branquinha, inacreditáveis 1,15 de quadril, uma cintura fina (ela vive usando umas cintas para modelar o corpo) que destaca ainda mais sua forma de violão e um par de peitos absurdamente apetitosos (só de descrever já fico excitado).

Trabalhamos em home office já há alguns anos, a mãe dela, para minha sorte, voltou ao escritório já faz algum tempo.

Bem depois da segunda investida contada no conto "surpresa da enteada", na qual fui seduzido e acabei traçando o cuzinho apertadinho dela, as coisas continuaram a acontecer e evoluindo. Percebi que ela começou a sair com algum rapaz do trabalho e, inevitavelmente, descobri (a mãe deixou escapar) que ela havia passado a tarde de sábado no motel. Nesse momento, já não tive mais dúvidas, se eu pensava em preservar sua bucetinha imaginando que fosse virgem, agora o caminho estaria aberto, literalmente aberto.

Durante a semana, por várias vezes ela desfilando pela casa com roupa de academia, com uma calça legg bem apertada que marcava seu reguinho e a bucetinha, e um top bem pequeno que deixava seus peitões muito mais apetitosos. Como sempre, numa tarde dessas ela anunciou que estava de "stand-by" no sistema do trabalho e que, portanto, teria tempo para tomar um banho. Por prudência (ou safadeza) disse que deixaria a porta do banheiro entreaberta para escutar caso tocasse o alerta do computador (sinal que estava sendo chamada no trabalho).

Sem nem pensar muito, em menos de cinco minutos u estava à espreita pela fresta da porta, tinha a visão perfeita de seu corpo delicioso, branquinho, de cintura muito fina, quadril avantajado e bundinha arrebitada (cujo cuzinho eu já havia experimentado). Ela estava de costas para a porta e, de repente, ela vira de frente, com uma mão acariciando os seios e a outra tocando uma siririca. Como ela estava entretida, de olhos fechados, creio que não me viu.

Eis que o tal alarme toca! ela sai do banheiro da forma que estava, nua, gostosa demais, escorrendo água pois sequer havia se enrolado na toalha e foi atender o sinal do computador. Em menos de trinta segundos ela resolveu o chamado, parou na porta do quarto e disse:

- Papai, me desculpe, acabei molhando todo o chão!

- Minha filha (sempre a chamei assim), sua mãe vai ficar p da vida, dê um jeito nisso.

- Você pode me ajudar? ela perguntou

Nessa já senti toda "maldade" dela e perguntei:

- Tem certeza disso?

- Sim papai, estou com muita vontade.

Levantei de minha mesa, e fui andando em sua direção já com o mastro em riste.

Ao me aproximar, ela já arrancou minha camiseta, e começou a alisar meu peito (que repito, mão tem nada de especial, sou um cara normal). Claro que suas carícias me deixavam cada vez mais excitado e segurei ela pela cabeça e fui baixando-a em sentido ao meu cacete duro. Ela esfregou o rosto nele sobre meu short e, rapidamente, com as duas mãos, baixou-o juntamente com a cueca.

Meu cacete saltou em riste em seu rosto, ela olhou para cima com uma cara de safada como eu nunca havia visto e o abocanhou de uma só vez. Começou um boquete molhado maravilhoso (creio que o colega de trabalho deve ter servido de treinamento para ela), babado, alternando na glande, engolindo inteiro, chupando o saco e eu segurando pelo cabelo, gemendo e com as pernas moles.

Num instinto, segurei-a firma com as duas mãos na cabeça e comecei socar em sua boca. A danadinha engolia, babava, engasgava, lacrimejava mas não queria parar! Até que ela se afastou e disse:

- Goza na minha boquinha papai, quero te mostrar que sei engolir tudo!

Pqp, fui à loucura, minha enteada estava realmente se transformando numa putinha. Sem dó soquei, soquei, soquei, ela babava, engasgava, lacrimejava até que senti que o orgasmo vinha, segurei-a firma e soltei diversos jatos de porra quente em sua boca!

Ela sentiu o primeiro jato, quase regurgitou mas engoliu e mamou os demais com uma sede e uma vontade impressionantes (apenas para constar, minha mulher nunca deixou gozar em sua boca), engoliu, lambeu, passou o dedos nos lábios e lambeu tudo, deu um banho de língua em todo meu cacete, deixando limpinho e, novamente em pé!

Ela até disse:

- Já está assim de novo papai?

- É o tesão minha filha, é o tesão. respondi.

- E por falar nisso, deixe-me ver se você está gostando, eu falei e, imediatamente, passei um dedo na sua bocetinha que estava completamente melada! Nisso eu disse, Agora é minha vez!

Deitei-a na cama, sem falar nada ela abriu as pernas oferecendo sua bocetinha rosada. Na hora me joelhei no chão e cai de boca na sua bocetinha melada e escorrida! Que delícia! lambi, chupei beijei todo seu melzinho e, quanto mais eu lambia, mais escorria!

Com os dedos da mão direita em forma de V, abri sua bocetinha para deixar seu grelinho saltado e comecei a sugá-lo com vontade! Nesse momento, em menos de 20 segundos ela começou a urrar de tesão, suas pernas tremiam, apertava com muita força os próprios bicos dos peitos, gemia urrava de prazer!

Sem perder tempo e aproveitando do caldo delicioso que escorria, molhei meus dedos da outra mão e fui penetrando seu cuzinho. Colocava um, tirava, colocava o outro, tirava, colocava os dois, e mantinha firme sugando seu grelinho (acho que por mais que o colega de trabalho já havia comido sua bocetinha, essa experiência ele não tinha) ela estava alucinada! Tremia, gemia, gritava, apertava minha cabeça com as pernas, urrava (até me preocupei com a altura por causa dos vizinhos mas, até aí, já era). Foi absurdamente louco! Foram alguns bons minutos assim até que ela explodiu num squirt (ela nem imaginava o que era isso, depois o papai explicou para ela) e, praticamente "desmaiou", desfaleceu de tanto prazer.

Alguns minutos depois, já recuperada, ela me abraço carinhosamente, segura meu rosto e me beija na boca (nunca havíamos nos beijado) que fiquei até envergonhado! Ela percebeu e disse:

- Papai, você mereceu esse beijo, hoje eu senti o que é prazer de verdade.

Meio que paralisado, sem saber exatamente como agir, retribui, dei-lhe um selinho e fui para a cozinha, com a cabeça em "pane", a garganta seca e perdido em um desejo alucinante de possuí-la por inteiro.

Eu estava de costas na pia, tomando um copo de água, pensando, com o mastro em riste, claro, quando sito o toque leve de suas mãos em minhas costas, percorrendo meu corpo e me abraçando. Imediatamente fiquei todo arrepiado, sentindo os bicos de seus seios durinhos encostando em mim, seu perfume delicioso, sua pele macia, enfim, toda sua juventude e gostosura.

Virei-me, ela estava com uma carinha manhosa, pedindo mais e ai, a danada deu o golpe de misericórdia: Afastou-se e deu uma voltinha, estava com uma calcinha de renda fio dental socadinha na frente e atrás e disse: Coloquei para você, sei que gosta!

Nesse instante, assumi o controle e decidi, vou comer sua bucetinha hoje! Abracei-a, comecei a acariciar seu corpo macio, beijando seu pescoço, entrelaçando os dedos em seus cabelos longos, lisos e loiros, ela foi ficando cada vez mais arrepiada e entregue, habilmente, passei a alisar sua bucetinha sobre o fio dental socadinho que já estava húmido com seu melzinho escorrendo. Virei-a de costas, passei a roçar meu cacete explodindo de duro em seu reguinho também socadinho com fio dental!

Com uma mão em sua bucetinha e outra acariciando os seios, a conduzi para seu quarto, deitei-a na cama novamente, puxei a calcinha de dentro de sua bucetinha e comecei a chupá-la de novo! imediatamente ela começou a gemer e rebolar. Eu chupando e ela rebolando, comecei a passar o dedo em sua rachinha, deixando-a enlouquecida (queria que ela pedise para a penetrar) e não deu outra, com a voz trêmula, entre gemidos:

- Me come papai, quero sentir você dentro de mim!

Não pensei meia vez, ajeitei melhor seu corpo sobre a cama, deitei meio corpo sobre ela e comecei a pincelar meu cacete na sua bucetinha, de cima a baixo, caprichando do seu grelo, nos lábios, ela cada vez mais encharcada e entregue. Ela encolheu e arreganhou as pernas e disse - VEM PAPAI!

Na hora, nem sequer passou pela cabeça mas, embora vasectomizado há anos, deveria ter pensado na camisinha (será?), comecei a penetrá-la. Sensação INDESCRITÍVEL, INIGUALÁVEL! Mesmo sabendo que ela já não era mais virgem, sua bucetinha ainda muito apertada me deu a sensação de estar quebrando seu cabacinho. Aos poucos, fui colocando, bem devagar, empurrava um pouquinho e puxava esse pouquinho, empurrava mais, puxava, empurrava, puxava, devagar, curtindo, degustando cada pedacinho, cada preguinha daquela bucetinha justinha e rosadinha.

Ela delirava, gemia, chorava de tesão, pedia mais e mais, começou a rebolar o corpo, porém, deitada de costas não era a posição ideal. Decidi empurrar até o fim, fiquei deitado sobre ela, nossos corpos colados, sentindo sua respiração ofegante, sua bucetinha piscando e suas unhas cravadas em minhas costas. Comecei um vai e vem lento e ritmado, ela delirando pedindo mais e com força então decidi que faria dela minha putinha:

- Você quer forte?

- Sim papai, quero sentir com força, quero tudo dentro de mim, quero, queroooooo

Saquei minha rola de dentro dela, ela arregalou os olhos e antes que dissesse qualquer coisa eu a virei de bruços e puxei pelo quadril para que ela ficasse de quatro. Ela percebeu a intenção e arrebitou bem o quadril! Enfiei novamente minha cara no meio de sue rego, aproveitei para dar uma deliciosa chupada em seu cuzinho enquanto dedilhava sua bucetinha. Ela começou a gemer e rebolar, gemer e pedir!

Dei-lhe um grande tapa na bunda com a mão esquerda, que minha mão ficou marcada por uns dois dias (ela fazia questão de me mostrar para provocar e dizer que enquanto a marca estivesse lá ela continuaria a se tocar e lembrar), ajeitei meu corpo atrás dela e fui entrando em sua bucetinha novamente. Nessa posição, sabemos que a penetração pode alcançar uma maior profundidade, ela gemia, sua bucetinha apertada estrangulavar meu cacete! No vai e vem, ela gemia, dei outro tapa do outro lado e disse:

- Agora rebola putinha, não era isso que você queria?

- Simmmmm, papai!

- Então rebola!

Ela começou a rebolar de uma forma deliciosa! Parece que tinha anos de experiência nisso (talvez as danças de hoje em dia privilegiem esse rebolado) Enquanto ela rebolava, cima a baixo, circulando, como se estivesse quicando, eu socava, socava e socava

Segurei-a firme pelo quadril com uma mão, senti que ela estava a beira de explodir em um orgasmo profundo (começou a escorrer pelas virilhas), enrolei seu cabelo e segurei firme como uma potranca com a outra mão enquanto socava firme e ela gritava e gemia!

Explodiu! Explodiu em um gozo alucinante, jorrou, molhou a cama, seu corpo tremia, as falas desconexas, a respiração ofegante parecendo que iria sufocar e, nesse momento, veio m inha explosão também! Gozei litros dentro de sua bucetinha, escorrendo junto com seu líquido, à medida que continuei socando, tornava-se aquela espuma branca, misturada ao cheiro de sexo, aos nossos gemidos, espasmos, simplesmente INDESCRITÍVEL!

Caímos exaustos, porém com pouco tempo para nos recompor, as horas haviam passado rápido, os alertas de seu trabalho estavam acumulados mas estávamos completamente satisfeitos e embriagados de tanto tesão.

Corremos para o banho, rolou apenas mais um boquete da parte dela, afinal ela estava esfolada, vermelhinha e inchada! Dei-lhe um banho morno e gostoso, aproveitando para alisar cada parte de seu corpo, deixando-a ainda mais relaxada. Tomei meu banho e nos recompusemos.

Claro que acendi uns incensos que usamos em casa para disfarçar o cheiro de sexo e putaria que ficou em casa!

Foi uma tarde sensacional! A primeira de outras várias vezes que comi a bucetinha da enteada.

Aguardem novos relatos.

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Comentários

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Professor, como bom instrutor que é, além de ser sortudo, anal é uma "sobremesa no sexo".......sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Valeu, obrigado pelo comentário! se fosses de são paulo, quem sabe poderia provar sua cucetinha

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Delicia de filha essa sua cara...nossa como eu queria ter uma chance com a filha da minha esposa, uma ninfetinha que a cada dia está uma delícia 😋

meupokemongo.03@gmail.com

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Valeu! obrigado pelo comentário. Realmente é uma situação muito delicada, sei que vivemos "no fio da navalha" mas esperei nas minhas punhetas até que ela tomou a iniciativa (veja o primeiro conto) mesmo assim foi um risco! Mas valeu muuuuito a pena

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Adorei o seu conto e a minha namorada só goza falando da filha, ama levantar da cama e ver sua bunda no espelho toda vermelha de tapas, adoaria ver algumas fotos da bunda de sua enteada bem vermelha: euamoavida2020@gmil.com

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Já perguntou a sua namorada se ela liberaria a filha dela pra você? Caso aconteça conte pra nós aqui na CDC

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