Entre as várias fantasias sexuais que fui realizando, em maior parte com GPs, houve algumas que me ajudaram a ir me descobrindo, aprender o que eu gosto e o que me dá prazer. Antes de namorar a Rê, foram poucas as experiências com ‘não profissionais’. Uma das que me marcaram foi um ménage com a Vera e o Tiago. Na época eu devia ter já uns 30 anos e eles mais ou menos a mesma idade, apesar de serem muito mais experientes do que eu.
A Vera e o Tiago eram amigos da época da faculdade e naquele tempo já tínhamos feito ménage uma vez, minha primeira vez e para eles a primeira de muitas. Nos afastamos ao fim da faculdade, cada um foi para um lado, nos falávamos por e-mail muito de vez em quando. Eu já havia me mudado para o interior do PR e trabalhava por aqui. Uma vez por conta de trabalho tive que ir ao interior de São Paulo, uma cidade bem próxima de onde Vera e Tiago estavam morando. Entrei em contato e eles foram contundentes em cobrar uma visita. Falaram que a cidade era bem próxima, com boa condição de locomoção e que eu poderia passar o final de semana com eles. Não tive como negar.
Fiz as atividades que tinha que fazer e no final da tarde fui para a cidade ondo os dois moravam. Me receberam super bem, alegres e muito receptivos. A Vera tinha mudado um pouco, antes era bem magra e com seios pequenos, agora havia engordado um pouco, os seios bem maiores – por conta do filho que tiveram – estavam muito mais gostosos, cabelos castanhos lisos até os ombros, bunda larga e uma cintura fina que deixava a bunda mais gostosa ainda. A pele branquinha estava um pouco mais queimada, provavelmente pelo sol do interior paulista. O Tiago não havia mudado, bem alto e magro, cabelos compridos e o jeitão nerd de engenheiro que já tinha bem antes de se formar.
Com a bebida fomos ficando mais soltos, o papo foi apimentando até o ponto de vir as lembranças da época da faculdade. Lembramos do nosso ménage, eu falei que adorei aquilo e que ainda iria querer experimentar ser o namorado vendo a parceira com outro. Eles riram e falaram que passaram por um tempo no mundo liberal – o que era pouco comum naquela época – mas que já havia um tempo que não faziam nada, principalmente pela preocupação de fazer coisas em cidade pequena em que tudo vira fofoca. Que era difícil achar alguém de confiança etc. e tal. Falei meio brincando, que eu sempre sou confiável. Eles riram com um ar de quem estavam pensando em alguma coisa. Fiquei com muito tesão, mas o papo não esquentou mais.
Fui para o quarto tomar um banho e já me preparar para dormir. Demorou um tempo o Tiago bate na porta e me chama. Do jeitão descontraído dele, sem camisa e com uma bermuda larga me falou que a Vera tinha preparado algo para a gente comer. Apesar de não estar com fome, o calor me deu vontade de sair do quarto.
Quando chegamos na cozinha a Vera estava preparando uma tábua de frios, chocolates e frutas. O incrível é que ela estava apenas com uma camiseta regata do Tiago, que por ser grande cobria parte das coxas dela, mas deixava quase os seios a mostra. Ela agiu como se não estivesse quase nua, me perguntou o que eu queria comer e eu disse que estava sem fome, mas que tomaria um suco. Não conseguia parar de olhar para os seios dela, com a regata eles estavam quase todos para fora, cobrindo apenas os mamilos. Fomos para a sala e ela colocou a bandeja com as coisas na mesa de centro, nos sentamos ao redor dela e ficamos conversando. Quando ela se sentou deu para perceber que a regata era a única coisa que ela vestia e sentada tinha se levantado um pouco, aumentando a visão das suas coxas grossas. Apesar de ser difícil não ver aquilo, tentei disfarçar e olhei para o Tiago, percebendo que só estava com a bermuda e o pau dele já estava duro, assim como o meu.
Ela me perguntou se tinha problema comermos com as mãos ou se eu queria que buscasse talheres. Achei estranha a pergunta pois tudo o que tinha lá não precisaria de talhares, no máximo pazinhas para pegar a geleia e o requeijão ou uma colherinha para comer o ‘Danete’ (nem sei se existe isso ainda, mas era um tipo de pudim de chocolate em um recipiente de plástico). Falei que não havia problemas e aí ela surpreendeu enfiando dois dedos no pote de geleia e passando em uma torrada, com os dedos mesmo. Entregou para o Tiago que comeu em seguida. Fez o mesmo para a torrada dela, mas deixou cair uma quantia generosa de geleia em suas coxas, o Tiago brincou chamando ela de descuidada e passou a mão para limpar, mas na verdade só empurrou a geleia pra perto da buceta dela.
-Filha da puta...tá gelada, você vai ver! – falou isso e pegou um monte de geleia na mão, puxou a bermuda do Tiago e jogou em cima do pau e saco dele. Ele rapidamente tirou e partiu para cima dela, levantou o vestido e passou a geleia na buceta dela, deixando bem a mostra. A bucetinha peludinha, aparada dos lados, dava para perceber que estava molhadinha e não era da geleia. Ela tirou a regata e ficou totalmente pelada, passou a mão na buceta, limpou toda a geleia e pôs numa torrada e me deu para comer. Não resisti e comi sentindo o gosto da babinha dela.
Nisso ela levantou e sentou no sofá com as pernas bem abertas, o Tiago pegou o Danete e abriu, jogando por cima da buceta dela e em seguida começou a lamber. Meu tesão estava a mil, peguei alguns morangos, amassei com as mãos e pus nos seios dela e comecei a chupar os mamilos e comer os morangos. Ela se deliciava com aquilo e a gente também.
Coloquei geleia em cima do meu pau e fui perto da boca da Vera, ela abocanhou mamando meu pau e deixando ele limpinho. Esmaguei algumas uvas nos seios dela e eu e o Tiago limpamos enquanto íamos alisando a buceta. Em seguida ela fica de quatro e abre bem a bunda, deixando o cuzinho a mostra – ela sabe que adoro lamber um cuzinho – pegou uma banana, descascou e enfiou bem fundo na buceta, deixando o cu a mostra e aquela visão linda da banana entrando dentro dela. O Tiago foi para perto dela e deu o pau para ela ir chupando, enquanto eu olhava aquela cena inesquecível. Ela tirou a banana da buceta e tentou enfiar no cu, mas já estava meio molenga e só se despedaçou, deixando o cu meio melado de pedaços de banana.
- Vem cá Fer, vem e lambe meu cu, deixa ele limpinho.
Não pude resistir, ela falou de um jeito meio pedindo, meio mandando...fui lá e comecei lamber o cuzinho dela enquanto comia os pedaços de banana com gosto de buceta. Deixei o cu limpinho, meu tesão estava me matando já.
O Tiago sentou no sofá com o pau pra cima, ela pegou mais um pouco de Danete – Branco dessa vez – e jogou no pau dele. Em seguida sentou em cima deixando o pau entrar bem dentro do seu cu enquanto ela ficava com a buceta bem exposta. Jogou o restante do Danete na buceta e mandou eu ir limpar. Fiquei ajoelhado bem perto do pau entrando no cu, ela se masturbando e uma buceta toda melada de Danete que eu fiquei me deliciando e lambi até ela gozar na minha boca e eu provar mais uma vez aquele gostinho de gozo de putinha.
Mais umas duas bombadas e o Tiago gozou no cu dela. Quando ela saiu aquela porra toda escorreu nas pernas dela. Ela chegou perto de mim e perguntou se eu queria limpar. Eu disse que não, não ia limpar porra do meu amigo. Mas tenho certeza que se fosse hoje ela ia sair de lá limpinha.
Em seguida ela me mandou sentar no sofá. Sentei com o pau pra cima e ela veio e encaixou a buceta em mim, deixando a bunda pra trás e os seios na minha cara. Fui comendo ela enquanto esparramava aquela sujeira toda pela sua bunda, uma mistura de Danete com porra e gozo dela. Avisei que ia gozar e ela saiu, deixou eu gozar nos peitos dela, escorreu pela barriga, deixando ela toda melada. Passou o dedo na minha porra e enfiou na minha boca. Disse que não posso ter nojo de mim mesmo. Pena que ela não me fez limpar toda sujeira que fiz...
Fomos os três juntos tomar um banho e dormimos juntos na mesma cama, no único quarto com ar condicionado!
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