O Jardineiro – parte 3
Isaías não sabia de onde ele tirara tanto atrevimento para falar assim com seu patrão. Mas, desde que percebera que o patrão se exibia deliberadamente para ele, sentia um calor safado em seu baixo-ventre, e queria fazer coisas, que ele não sabia bem o que seriam. Ele não era instruído por romances ou pornografia, nunca conversava sobre sexo, nem com amigos ou com a mulher, e nunca teve coragem de sair com uma puta, porque não saberia o que fazer com uma mulher tão experiente. Mas, desde que ele reparou na safadeza do patrão com ele, uma persona erótica e dominadora se desenvolveu nele, e ele instintivamente sabia como lidar com o patrão que ficava atiçando macho, como uma mulherzinha.
Ele achou que o patrão gostou de ser tratado assim. Pelo menos o corpo dele parecia dizer isso, porque ele ficou mais mole e deu uma apertadinha no bumbum quando Isaías o chamou de mulherzinha de calcinha. Mas Isaías não estava simplesmente sendo safado, porque ainda não tinha essa malícia. Depois de todas aquelas manhãs vendo o patrão desfilar de cuequinha, ou calcinha, como ele preferia chamar, em sua imaginação ele pegava o patrão de pé, com a calcinha arriada nas coxas, apoiado na pia da cozinha, como se fosse uma mulherzinha.
Roberto nunca na vida pensara em ser mulherzinha de ninguém, e não chegou a entender se ele realmente tinha esse desejo latente, ou se foi a sugestão poderosa de seu primeiro macho que desencadeou isso. Mas ele sentiu nesse momento uma onda de feminilidade invadir o seu ser, e o centro do seu tesão passar do seu pau para o rabo. Sentiu um enorme desejo de se entregar àquele homem, e afundou sua bunda contra a piroca de Isaías.
Isaías colocou o pauzão entre as pernas de Roberto, que ficou deliciado com aquela massa rígida e quente entre suas coxas, e começou a fodê-lo assim, lentamente. Roberto sentia a piroca sair, até a cabeça, deixando suas coxas, para senti-la novamente pulsando, pressionado suas coxas e procurando o caminho de volta, afastando mais uma vez suas coxas com sua incrível dureza e volume, e prosseguindo, até a cabeça sair do outro lado, roçando deliciosamente no seu saco.
Quando a piroca escapava atrás, a cabeça subia abrindo o seu rego e roçando contra seu cuzinho. Roberto empinava a bunda, se deliciando com a passagem daquela cabeça bulbosa sobre o seu cuzinho, que piscava forte, tentando capturar aquele falo que lhe causava arrepios sensuais.
A brincadeira evoluía, e Isaías abriu uma das nádegas do patrão com a mão, e agora esfregava a piroca contra o cu de Roberto. Primeiro delicadamente, provocando mais arrepios de tesão e gemidos no outro. Mas, à medida que o tesão o dominava, ele começou a investir e pressionar com a pica o cu apertado de Roberto, forçando a penetração e machucando o patrão. Roberto, mais experiente, sabia que a falta de lubrificação, a água, e a falta de preparo geral não favoreceriam a penetração, e resolveu que era hora dessa mulherzinha tomar as rédeas da situação.
Estendendo os braços sobre as bordas da piscina, ele se levantou, retirando o corpo da água, e saiu da piscina. Isaías ficou primeiramente surpreso, mas logo apreciou a sensualidade da nudez de Roberto, que caminhou até a espreguiçadeira, ainda com a cueca arriada, mostrando a bunda gostosa. Pegou uma toalha, e enxugou-se provocantemente. Seu pau agora estava meia-bomba, mas ele se sentia incrivelmente excitado e sensual. Ajeitou a cueca, sentou-se na espreguiçadeira, e chamou Isaías com o dedo, fazendo uma cara safada. Isaías saiu de um pulo da piscina, ainda com a pica em riste.
Mulherzinha ou não, Roberto abraçava seu papel de passivo nessa relação e agora aceitava plenamente a extensão dos seus desejos. Da mesma forma que em Isaías, essa persona erótica subitamente tomou conta dele, e ele de repente tinha idéias sobre como se entregar àquele macho rude, e fazer disso uma experiência inesquecível para ambos. Ele não sabia se estava pronto para dar para aquele homem, mas por ora ele sabia que queria pegar naquele falo, e provar o seu gosto.
Isaías se aproximou e parou em pé, ao lado da espreguiçadeira onde Roberto estava sentado. Roberto estendeu as mãos, levando uma a agarrar aquela piroca, como há muito desejava fazê-lo, e a outra ao saco de Isaías, apalpando-o delicadamente. As sensações que suas mãos transmitiam ao seu cérebro o fizeram tremer de tesão.
Segurar aquela rola era uma experiência exasperante! Era muito dura, muito mais que ele podia supor e, no entanto, ainda era macia. Era bastante grossa, quente, e pulsava na sua mão. O saco de Isaías se contraíra ao sentir o calor da mão de Roberto envolvê-lo, e as bolas se moveram. As bolas pareciam ter vida própria, e Roberto ficou massageando os testículos de Isaías, curtindo a sensação. Eles eram esponjosos e delicados, e estavam pesados. Roberto imaginava a quantidade de porra que eles continham, enquanto com a outra mão ensaiava uma tímida punheta em Isaías.
A manipulação conjunta dos testículos e do pau de Isaías resultaram num longo e sensual gemido rouco, que deixou Roberto satisfeito com o resultado de suas ações, aumentando seu atrevimento. Roberto aproximou o rosto daquela linda piroca que o estava hipnotizando, e ficou em dúvida se a beijava, lambia, ou colocava na boca.
Não fez nada disso, e começou a cheirar aquele membro imponente em suas mãos. Sentiu um forte cheiro de cloro. Pegando a toalha em que estava sentado, enxugou bem o pinto, o saco, o púbis e as coxas de Isaías, entregando a toalha ao outro para que terminasse de se secar.
Retomando de onde parou, debruçou-se sobre aquele caralho e começou a cheirá-lo. Primeiro a cabeça, depois o mastro, depois o púbis, depois as coxas, depois a virilha, e finalmente o saco do macho ereto de pé na sua frente. Estava em êxtase com os feromônios que entravam pelas suas narinas e chegavam ao seu cérebro, liberando por sua vez os seus hormônios mais femininos.
Primeiro, beijou a cabeça do pau. Sentiu que sobre seus lábios ficou uma babinha. Provou e achou deliciosa, tanto a sua textura, quanto seu aroma e seu gosto. Se esse fosse o gosto da porra de Isaías, ele com certeza ficaria viciado. Estendeu a língua e depositou a cabeça do pau sobre ela, repousando-a sobre a sua língua. Com a ponta da língua, lambia sob o freio do caralho de Isaías, que fechava os olhos, e deixava sua cabeça cair para trás, exalando uma grande quantidade de ar. Saiu mais babinha, que ele recolheu, e confirmou que era adorável.
Roberto então abocanhou o pau de Isaías, colocando a cabeça inteira na boca. Ele mamava e lambia aquela cabeçorra em sua boca, e descobriu um tesão de mamar que nunca havia imaginado sentir. Era um tesão indescritível ter aquele pedaço de carne tão dura, quente e cheirosa na boca. Ele mamava sofregamente sugando toda a farta baba que aquela rola lhe oferecia. Enquanto mamava, sua língua percorria toda a cabeça, a pequena fenda, e o frênulo do pau de Isaías, que gemia um gemido contínuo e rouco, que descia ecoando pelo seu peito e fazia vibrar e pulsar sua piroca na boca de Roberto. O pau de Roberto, que estava mole desde que vestira novamente sua cueca molhada, estava de novo completamente duro.
Roberto adorava chupar buceta e cu de mulher. Podia ficar na função indefinidamente, enquanto a sua parceira quisesse, ou permitisse. A verdade é que ele tinha muito prazer em chupar. Gostava do cheiro, do gosto, da textura, dos gemidos que provocava. Seu pau ficava o tempo todo duro. Chupava até não aguentar mais de tesão, e então metia.
Isaías nunca havia sido mamado. Nem pelas duas garotas que pegara antes de engravidar sua mulher, nem pela sua mulher. Nunca nem sugerira, porque achava isso coisa de mulher da vida, coisa que o marido não pede à mulher. E agora o seu patrão mulherzinha da vida estava dando a ele esta felicidade. Agora que tinha experimentado, ia querer ser mamado sempre, mas tinha certeza de que sua mulher não ia querer nem ouvir falar nisso.
De repente, sem aviso, despertando de seu mantra de gemidos roucos, Isaías ergue a cabeça e arregala os olhos. Roberto sente as pernas de Isaías se retesarem ao mesmo tempo em que um farto esguicho de porra atinge sua língua e o céu da boca. A textura, diferente do que ele esperava, é agradável. Ele engole rapidamente sem sentir o gosto, porque Isaías sofre um novo espasmo e deposita outra quantidade formidável de porra sem sua boca. Roberto apenas registra o volume e a textura do sêmen em sua boca e o engole rapidamente, enquanto Isaías continua a se sacudir e a esguichar porra em sua boca.
Quando se masturba, Roberto goza dois ou três jatos de porra, quatro ou cinco quando goza numa buceta gostosa. Mas perdeu a conta de quantos jatos teve que engolir até que as pernas de Isaías fraquejassem, e ele tivesse que ampará-lo pelas coxas para que não se desequilibrasse.
Os jatos de porra foram diminuindo se tornando um fluxo contínuo que Roberto sugava avidamente e, finalmente, podia saborear seu gosto. Roberto não achou muito bom, um pouco pungente, mas também não achou ruim. Achou que poderia até se acostumar, já que ele adorou mamar um caralho e achara muito excitante um homem gozando na sua boca. Se tivesse apenas tocado no seu próprio pau, que estava aos pulos enquanto chupava Isaías e recebia sua gozada na boca, certamente teria gozado também.
Em vez do amante rude que se esperava, Isaías revelou-se um macho muito suave e respeitoso. Em nenhum momento tentou agarrar a cabeça de Roberto e foder sua boca, ou tentou enfiar a rola em sua garganta, que eram seus maiores receios quando começou a mamá-lo. Talvez por não consumir pornografia e não estar condicionado por seus estereótipos, ele apenas deixou seu pau em sua boca, com um leve balanço dos quadris para frente e para trás, enquanto Roberto se deliciava com as sensações de mamá-lo, até levá-lo a um inesperado e delicioso orgasmo. Sem nenhuma dúvida ou comparação, um orgasmo muito mais poderoso do que ele jamais havia sentido.
Isaías estava em êxtase. Havia recebido a primeira mamada de sua vida. E gozara. Muito. Tinha sido mamado pelo patrão mulherzinha que nem uma mulher da vida, e ele havia engolido toda a sua porra, como ele achava que nem as putas faziam, e ainda sugara todo restinho e lambera seu pau até ficar limpo. E parecia ter adorado! Ele não queria ter gozado tão cedo, ainda queria aproveitar a bunda do seu patrão mulherzinha, mas isso não era problema para ele, considerando a sua estamina, e a quantidade de porra que ele tinha guardada.
Sem que seu pau houvesse amolecido quase nada depois de gozar, Isaías deitou Roberto na espreguiçadeira, tirou sua cueca molhada, revelando seu pau muito duro, separou suas pernas e ajoelhou-se entre elas apontando seu caralho para o cu exposto do seu patrão. Roberto se sentia incrivelmente vulnerável, com as pernas escancaradas e seu cuzinho oferecido daquela maneira, para a voracidade daquele macho grandalhão.
Aquilo tudo o excitava além dos limites. Seu cu piscava incontrolavelmente e, mesmo inseguro e cheio de receios, ele sussurrou no ouvido do macho que se debruçava sobre ele: - “Vem...”.
E ele foi. Isaías se debruçou sobre Roberto, empunhou seu formidável caralho com uma das mãos e o apontou na direção do cuzinho assustado de seu patrão. A imagem daquele belo macho arreganhado, com o cuzinho todo oferecido, pedindo sua pica, era a coisa mais erótica que suas retinas já tinham contemplado. Encostou a cabeça avantajada de seu caralho no cuzinho do patrão e pressionou. E pressionou. E tentou outro ângulo, e nada. Roberto prendia a respiração e suava, aguardando a invasão do caralho, mas ela não acontecia. Seu cuzinho seguia fechadinho.
Roberto lembrou então que precisava respirar para relaxar. Respirou, e começou a sentir-se realmente relaxado, menos onde devia estar. O cuzinho seguia apertadinho, resistindo ao insistente invasor, que seguia aumentando a pressão e tentando novos ângulos, sem sucesso, e já começava a machucá-lo.
Roberto, vendo que, apesar do tesão evidente dos dois, a coisa não avançava nem um milímetro, começou a achar que não ia rolar. Os dois não sabiam o que estavam fazendo, e deviam estar fazendo algo errado.
Foi então que ele lembrou de quando tentara fazer sexo anal com sua mulher. Ele lera vários artigos, e sua memória começava agora a resgatá-los. Uma das coisas que lembrava ter lido para sua mulher é que na hora da penetração, em vez de contrair o cuzinho aumentando a dor e dificuldade, ela deveria fazer força para fora, como se quisesse evacuar.
Agindo da maneira que ensinara sua mulher mais de uma década atrás, Roberto respirou calmamente, relaxou e fez força para fora. Feliz, ou infelizmente, no mesmo momento em que Isaías, inconsciente do que se passava na cabeça de seu amante, aumentava a pressão e lançava a força de seus quadris contra aquele cuzinho obstinado. O resultado dessas ações combinadas é que a formidável cabeça do pau de Isaías pulou de uma só vez para dentro do cuzinho apertado e não lubrificado do seu patrão, levando-o a dar um berro de dor e empurrar Isaías com tal força que, apesar de todo o seu tamanho, caiu sentado no chão.
Isaías ficou desconsolado enquanto o patrão levava a mão à bunda e fazia uma horrível expressão de dor. Ele culpou-se por ser um tão ignorante, e por ter colocado tudo a perder. Com certeza o patrão estava puto, ele fez uma cara muito feia, e empurrou ele longe.
Mas Roberto estava longe de querer desistir. Recordando os conhecimentos há muito perdidos em sua memória, ele estava decidido a prosseguir até o fim. – “Sou cabaço Isaías, assim não vai. Você teria nojo de lamber o meu cuzinho?”. Isaías ficou excitado de saber que ele seria o primeiro homem a meter no cuzinho de seu patrão, que ia virar sua mulherzinha assim que a piroca entrasse e cobrasse o seu cabaço. Isaías não sabia se havia entendido inteiramente a pergunta, mas respondeu galantemente: - “Sou homem de ter nojo não, gostosa, e se é o que você quer, eu já gostei...”. Roberto se surpreendia com a inesperada ternura e ousadia daquele homem simples.
Roberto então ajoelhou, encostando seu peito na espreguiçadeira, arrebitando bem a bunda e arreganhando-a com as mãos. Isaías quase teve uma síncope com aquela visão. O patrão era o homem mais boa pinta e desejável que ele conhecia, e estava ali, na sua frente, arreganhando o cuzinho para ele.
Embora tendo ímpetos de penetrar imediatamente aquele cuzinho oferecido, ele lembrou-se do que era esperado dele e, pela posição do patrão, a frase “lamber o cuzinho” começou a fazer sentido. Olhou novamente aquela visão incrivelmente erótica do seu patrão de quatro se oferecendo para ele, e partiu para o ataque.
Esperando uma linguada, Roberto foi surpreendido por um delicado beijinho molhado em sua nádega, seguido de outro e mais outro... Seu bumbum foi coberto de beijinhos que se aproximavam cada vez mais do seu cuzinho, levando-o à loucura. Finalmente, Isaías deu um selinho molhado em seu cuzinho, no que foi correspondido por uma piscada que capturou seus lábios.
Ficaram então trocando selinhos, um com os lábios o outro com o cuzinho, como dois namorados safados. Isaías começou a lamber em volta, depois na olhota, e depois enfiou a língua bem molhada bem fundo no cu de seu patrão, que gemia e tremia como se fosse mesmo uma mulher gozando. “Delícia de cuzinho doce!”, pensava Isaías e sorria, lembrando do patrão perguntando se ele teria nojo de lamber o seu cuzinho.
Sem precisar ser ensinado, Isaías começou a brincar com o dedinho enquanto lambia aquele cuzinho adocicado. Rodeava, dava pancadinhas, e finalmente enfiou a pontinha, para delírio do patrão, que rebolava e gemia como uma garotinha safada.
O dedo continuou entrando até o talo, e Roberto então sentia um certo desconforto e seus gemidos e contração agora indicavam isso. Isaías manteve o dedo todo dentro, e parado, e continuou a lamber o cuzinho esperando que seu patrão relaxasse, o que logo aconteceu. Lentamente, Isaías começou a tirar e enfiar o dedo no cu do seu patrão, que começava a achar aquela experiência muito prazerosa.
Ainda recordando as lições da sua esposa, disse: - “Bota dois dedos, Isaías, com cuidado”. Isaías estava achando muito excitante dedar aquele cuzinho, e rapidamente acatou a sugestão do colocar mais um dedo. Com um dedo enfiado dentro do cuzinho, o outro rodeava procurando entrar também, mas não encontrava espaço. O cuzinho de Roberto parecia inteiramente tomado pelo dedo grosso que o ocupava, sem permitir a entrada do segundo dedo. Isaías então tirou inteiramente o dedo que estava dentro e, lambendo e salivando muito o cuzinho, forçou ao mesmo tempo com a ponta dos dois dedos, Roberto relaxou novamente o cuzinho para fora, e os dedos entraram de uma só vez até a metade, causando-lhe bastante dor.
Se Isaías havia se revelado um macho surpreendentemente refinado, o mesmo não se podia dizer dos seus dedos de homem do campo. Eles eram muito grossos, ásperos e cheios de calos. Tinha sido difícil aguentar e se acostumar com um daqueles e, com dois, Roberto sentia que seu cuzinho estava prestes a rasgar. Mas ele estava determinado a dar para aquele macho gostoso, e aguentou a dor aguda em seu cu, apertando os dentes e ganindo.
Isaías, sentindo que seu patrão fraquejava, tirou um pouco os dedos, deixando apenas a ponta, e intensificou as lambidas. Depois, lentamente, tornou a enfiar mais um pouco e retirou lentamente, deixando só a pontinha. Lambeu mais e enfiou novamente, dessa vez um milímetro mais. Tornou a retirar, lamber e enfiar mais um pouco. Este processo demorou um tanto, mas ele então estava com pouco mais da metade dos dedos enfiados no cu do patrão, que não gania mais, e dava tímidos gemidos que pareciam ser de prazer.
Enfim, Roberto tinha dois dedos grossos enfiados até o talo, e não estava mais suando, nem bufando, nem ganindo de dor. Isaías movimentava lentamente, agora com menor resistência, seus dedos lentamente para dentro e para fora, rodando-os de vez em quando. Roberto sentia seu cu extremamente alargado, prestes a rasgar. Mas a lenta fricção daqueles dedos grossos contra a musculatura do seu cu bem lubrificado de saliva era meio gostosa, e compensava um pouco a dor que ainda sentia.
A sensação de alargamento extremo não permitia que a experiência fosse realmente agradável. Pior quando Isaías se entusiasmava e acelerava o entra e sai, e lhe subia uma queimação desde o rabo que fazia com que ele se apertasse todo. Ou quando ele metia muito fundo parecia cutucar alguma coisa no seu intestino que lhe causava uma dor aguda e desagradável.
Pelas reações do patrão, Isaías foi aprendendo a controlar a intensidade e profundidade de suas dedadas, e voltou a beijar e afagar as nádegas de seu patrão, que entrava num estado de torpor com aqueles dedos fodendo a sua bunda. Roberto agora gemia sem parar, começando a mover timidamente a bunda de encontro aos dedos que, gentil e incansavelmente, penetravam seu cuzinho úmido de saliva. Seu pau estava quase completamente mole, mas babava sem parar sobre o colchão da espreguiçadeira.
Roberto estava tão pronto quanto possível. Recordava que as instruções de sua mulher recomendavam ainda um terceiro dedo, mas Roberto ponderou que provavelmente três dedos grossos de Isaías seriam mais grossos mesmo que seu caralhão inchado, e decidiu partir pros finalmentes.
Afastou gentilmente Isaías, ficou de quatro, olhou para trás e, mirando em seus olhos com expressão lasciva, sussurrou, com voz surpreendentemente dengosa: - “Vem, amor”.
Nenhum dos dois deu maior atenção àquelas palavras nem à forma que foram ditas. Tudo estava perfeitamente no contexto que aquela foda surpreendente ia se desenvolvendo. Isaías recordava a melhor foda de sua vida, aquela noite em que engravidara sua mulher pela primeira vez. Ele já havia ganhado uma mamada, até gozar, e estava prestes a descabaçar o patrão que resolvera ser sua mulherzinha, bem mais safada que a sua mulher. Ele nunca havia se sentido tão viril, e estava decidido a dar tanto prazer ao patrão gostoso quanto tinha dado à sua mulher naquela primeira noite inesquecível.
Roberto, por sua vez, ficando mais excitado a cada vez que Isaías o tratava no feminino, incorporava gradualmente o papel de mulherzinha mesmo, e tudo que ele queria era enlouquecer de prazer o seu macho e, se possível ter prazer também. Ele não sabia como teria prazer pelo cu, mas toda a atenção e manipulação do seu cu e da sua bunda o excitavam profundamente. Sentia-se bem e protegido nos braços de seu macho e se excitava com suas carícias e beijinhos. Isso, até certo ponto, parecia bastar-lhe.
(continua...)