Abel lambeu a ponta do dedo e tocou o mamilo esquerdo de Rich. Ele se contraiu sob seu toque e uma onda de arrepios percorreu seu peitoral. Ele gemeu. Abel esfregou um pouco mais e depois beliscou bem de leve. Tanto Rich quanto seu pauzão latejando pularam.
"Huuuuuuuuum Isso é bom."
“Uh-huh, é verdade. Alguns caras gostam um pouco mais, outros não gostam muito. Você terá que descobrir o que gosta e o que não gosta.” Ele se inclinou e passou a língua quente e molhada sobre o mamilo. Rich agarrou a cabeça dele com uma das mãos, segurando-a no lugar e gemeu. Abel mexeu mais algumas vezes, depois envolveu-o com os lábios, puxou e beijou. Os dedos na parte de trás de sua cabeça se apertaram. Ele recuou: “É seguro presumir que posso adicionar isso à lista de coisas que você gosta?”
Rich lambeu os lábios, engoliu em seco e assentiu.
“Quando você pensa em mim, o que você imagina?”
Rich lambeu os lábios novamente. "Eu imagino chupar seu pauzão grosso."
"Legal. Você me imagina chupando o seu?"
"Sim."
"Algo mais?"
Rich abriu a boca, mas fechou sem falar.
“Está tudo bem, Rico. Se você conseguir pensar em algo que eu não tenha pensado, pagarei o jantar para você."
“Chupar seu pauzão extremamente duro enquanto pula de bungee jumping da Torre Eifel?”
“Se eu tiver uma fita roxa amarrada nas bolas, já pensei nisso.”
“Não, era vermelho. Você me deve um jantar."
"Negócio fechado. Mas terá que ser aqui. Se vamos fazer isso, temos que ter cuidado.” Ele passou os dedos pelos longos cabelos de Rich. “Você disse que nunca fez isso. Alguma coisa disso? Você já fez alguma coisa com uma garota? Fazer um boquete?"
“Apenas beijei. Nunca fizemos sexo."
"Okay, isso é legal. Por que você não se deita de costas?"
"OK. Eu sou um cara de matemática. Me perdoe. Deite-se e fique confortável". Ele o fez e Abel se inclinou sobre ele. Ele o beijou e Rich respondeu. Ele colocou a mão atrás da cabeça de Abel e abriu a boca. Eles se beijaram por um bom tempo; a última coisa que Abel queria era fazer Rich se sentir apressado. Ele começou a passar a mão pelo corpo musculoso de Rich, descendo pelo pescoço e pelo peitoral. Ele o provocou, passando a mão cada vez mais por sua barriga, deixando as costas da mão roçar seu pauzão. Ele se afastou, ergueu a mão, mostrando a Rich o pré-sêmen espalhado ali e depois o lambeu.
"Você sempre faz isso? Comer seu pré-gozo?" ele perguntou.
“Às vezes, claro”, respondeu Rich, de olhos fechados.
"Você come seu esperma?"
Os olhos de Rich se abriram. "Não. Eu vi você fazer isso, no vestiário. Você sempre faz isso?"
“Na maioria das vezes, sim.”
“Sério, por quê?”
“Gosto do sabor, para ser sincero. Além disso, parece um desperdício. Meu corpo colocou muito esforço e energia para produzir aquele sêmen. Por que desperdiçá-lo jogando-o no lixo?”
"Pensei em lamber seu esperma do chão." Richie forçou as palavras a sair de uma forma confusa, envergonhado com a admissão e um pouco enojado.
"Você fez? Quase lambi meu esperma da porta do escritório naquela primeira vez. Você sabia que eu me masturbei observando você através das cortinas, na primeira vez que você se masturbou?"
“Não, mas eu esperava que você estivesse. Deus, foi tão quente ver você se masturbar, parado em seu escritório. Eu nos imaginei em seu escritório". Sua voz sumiu.
“O que estávamos fazendo? Apenas chupando um ao outro?" Rico não disse nada. "Onde estamos fodendo?" O rosto de Rich incendiou-se. Depois de um momento, ele assentiu. "Você estava me fodendo ou eu estava te fodendo?" Abel continuou.
“Ambos, eu acho. Ficou tudo confuso na minha cabeça.”
“Certo, entendi. Você já tentou algo assim? Eu sei que você não fez sexo, mas quando eu tinha a sua idade, costumava colocar coisas na minha bunda quando me masturbava. Você já fez isso?"
“Sim, de vez em quando, não com frequência. Eu não tenho um vibrador nem nada. Uma banana uma vez. Um pepino." Ele balançou sua cabeça. “Até o cabo de uma das chaves de fenda do meu pai.”
“Enfiei o cabo de madeira do desentupidor que minha avó guardava no banheiro. Supere isso."
"Sem chance!"
“Sim, claro. Eu estava louco de tesão. Eu usei meus dedos, mas queria, precisava de algo mais do que dedos. Passei quinze minutos limpando a maçaneta.”
“Ah, sim. É bagunçado."
“Sim, é, a menos que você planeje e tome alguns cuidados, mas mesmo assim, você não pode colocar algo na sua bunda e não se bagunçar às vezes. É uma merda, mas aí está".
“O que você quer dizer com precauções?”
“Um enema.”
"Faz isso?"
"Ocasionalmente. Se estou saindo para uma balada e tenho vontade de ser passivo.”
“Você usa camisinha?”
“Com certeza, e nós também, se as coisas chegarem tão longe.”
“Para chupar também?”
“Para estarmos o mais seguros possível, sim, deveríamos. Se você não tem dentes ou gengivas ruins, é bastante seguro. Normalmente não uso camisinha para chupar pau. Mas, para ser claro, é mais seguro se você fizer isso.”
"Você está limpo, certo?"
"Eu sou. Tenho cuidado e faço testes, e não apenas para HIV, mas você não deveria confiar nisso, nem mesmo comigo, não se quiser ficar seguro. Entende?"
“Sim, entendi. Eu fiz muita pesquisa sobre isso. Eu não quero morrer, porra."
“E você não deveria. Tome cuidado. Se acontecer alguma coisa, a camisinha estourar, você estiver bêbado e não tiver certeza se usou camisinha ou se usou corretamente, procure um médico. Existem medicamentos que você pode tomar depois para prevenir infecções."
“Eu li sobre isso também.”
“Bom”, Abel esfregou a ponta do dedo sobre o mamilo de Richie. "Agora, posso voltar a beijar você?" Ele se inclinou e fez exatamente isso, sem esperar por uma resposta. Ele trabalhou para baixo. Seus lábios seguiram o rastro que sua mão deixou para ele, na lateral do pescoço, na cavidade da garganta, nos mamilos e, finalmente, no umbigo. Abel apoiou a lateral do rosto na barriga de Rich. "Vou chupar seu pauzão lindo agora, a menos que você me diga para não fazer isso." Ele fez uma pausa: “Na verdade, não farei isso, a menos que você me diga. Diga-me para chupar seu pauzão grosso, Rich.”
“Chupe meu pau, co.., Abel. Por favor, quero que você chupe meu pauzão".
"OK."
Abel se ajoelhou ao lado daquele corpão jovem e bonito. O piruzão duro de Rich se projetava sobre seu abdômen. Abel inclinou a cabeça e levantou-a com a boca. A mão ao lado dele agarrou o lençol e um arrepio percorreu o corpo de Rich.
"Ooooooh, poooooorra, oh meu Deeeeeeeus", ele ofegou.
Abel baixou lentamente a boca sobre o piruzão grosso e latejante até que seu nariz mais uma vez foi enterrado no emaranhado de pêlos pubianos almiscarados. Ele a segurou alí, girando a cabeça em círculos, sacudindo-a, sentindo a cama balançar enquanto as sensações que inundavam o cérebro de Rich o dominavam.
Abel se afastou com a mesma lentidão. Ele fez isso mais duas vezes e Rich começou a se debater na cama. Seu corpo enrijeceu.
“Oooooh, poooorra, Oh, porra, Jesuuuuuus, pooooorra Aaaaaaaaaaaaahh”, Rich gritou, enquanto seu orgasmo despedaçava seu corpo.
Abel segurou seu pauzão sensível suavemente na boca e saboreou cada gota de esperma cremoso e fervente. Quando Rich parecia ter se acalmado, ele começou a mover lentamente a boca para cima e para baixo no piruzão amolecido. Rich estremeceu e colocou a mão na cabeça. Abel fez uma pausa. Rico não disse nada. Quando ele baixou a boca, a mão em sua cabeça o seguiu sem tentar impedi-lo. Ele manteve o pauzão grosso de Rich em sua boca até ficar macio e então o deixou cair de sua boca quente e gulosa. Ele o beijou e depois se deitou ao lado de Rich.
"Desculpe. Tentei avisa-lo”, Rich choramingou.
“Desculpe por gozar na minha boca? Não fique. Eu queria que você gozasse. Desculpe por gozar rápido? Foi seu primeiro boquete, cara. Estou surpreso que você tenha durado tanto tempo. Além disso, não é como se você pudesse me fazer gozar fodendo minha boca. Eu não sou uma garota. Eu queria sua porra; Eu peguei sua porra e enguli. Sem problemas.”
“Eu não tinha ideia de que seria tão diferente de se masturbar, quero dizer, totalmente diferente.”
Abel riu. “Sim, totalmente diferente.” Ele acariciou seu caralho. “Ei, você não precisa me chupar. Eu posso me masturbar."
"Huh? Não, eu quero. Eu queria fazer isso quase tanto quanto queria que você fizesse o que acabou de fazer."
"Tem certeza? Quer dizer, eu entendo. Às vezes, depois que você explode, as coisas parecem diferentes.”
“Não, trein.., cara, eu quero.”
"Você faz? Certo, tudo bem. Desça aí e chupe meu pauzão". Abel colocou a mão atrás da cabeça de Rich e empurrou, muito gentilmente, ele estava principalmente desempenhando um papel. Ele usou a outra mão para segurar seu pauzão grosso envergado.
Rich mudou de posição, ajoelhando-se agora na cama. Ele se inclinou e colocou a mão logo acima da de Abel. Abel puxou a mão. Rich ficou olhando por um momento e depois abriu a boca.
No início, tudo o que ele fez foi segurar a cabeçona inchada do pauzão grosso de cavalo na boca. Ocorreu-lhe usar a língua, como se beijasse. Ele empurrou a língua molhadinha para frente e a ponta tocou a fenda de Abel. Ele lambeu. Abel gemeu rouco e colocou os dedos nos cabelos de Rich.
“Huuuuuuuum, isso mesmo, use sua língua molhadinha. Oooooooooh Isso é ótimo pooooooorra que delícia huuuuuuuuum.
Rich rolou a língua pelo cabeção vazando pré-sêmen algumas vezes. Ele empurrou a boca um pouco mais para baixo.
“Aaaaaaaah, sim, jesuuuuuuus isso é bom, Rich. Oooooooh Chupe meu maldito caralhão muleque tesudo oooooooooh".
Rich esperava estar prestes a surpreender seu treinador. Ele não mentiu. Ele era virgem. Mas ele passou mais tempo com a banana na garganta do que na bunda. Um, era mais fácil de limpar e dois, era fácil para ele imaginar um broche, mais difícil imaginar ter algo tão grande como uma pika no rabo. Ele chegou ao ponto em que conseguia engolir uma banana bem grande sem engasgar.
Ele empurrou a boca cada vez mais para baixo. Os dedos de Abel se apertaram.
“Oooooh Meu Deeeeeeus, puta que pariiiiiiiu isso é bom, Rich. Isso huuuuummm Chupe, querido, chuuupe meu pauzão grosso Aaaaaaaaaaaaahh engole minha varona tesuda oooooooooh.
Ele não se atreveu a tentar nenhum dos truques que seu treinador tinha. Ele simplesmente pressionou o nariz com força contra a parte inferior da barriga do homem e segurou-o por tempo suficiente para saber que seu novato virgem tinha acabado de enfiar fundo em seu pauzão envernizado.
“caraaaaaaaalho Porra, Rich, pooooorra, inacreditável. Assiiiiim oooooooooh Não pare. Puta meeeeeeeeerda oooooooooh Porra."
A cabeça de Rich moveu-se para cima e sua mão o seguiu. Ele assistiu pornografia suficiente, gay e hétero, para saber que um boquete raramente era apenas sobre a boca. Ele fundou o caralhão latejante do treinador várias vezes; ficava mais fácil cada vez que ele fazia isso. Ele lambeu a cabeçona gorda novamente. Ele se lembrou de como, às vezes, ele apenas batia com o punho sobre o topo do seu próprio pauzão. Ele fez a mesma coisa com o piruzão grosso de macho do treinador, apenas com a boca, não com a mão.
“Pooooorraaaa oooooooooh Puta que pariiiiiu, Rich! Jesuuuuus. Uuuuungh Você vai me fazer gozar oooooooooh".
Rich moveu a cabeça ainda mais rápido.
“Rico, ooooooooooh pare ou ande, sério, estou prestes a enlouquecer, cara. Aaaaaaaaaaaaahh Mova-se se não quiser oooooooooh..." O resto se perdeu em um som baixo e trêmulo que estava a meio caminho entre um soluço e um gemido.
Rich ficou surpreso por o esperma não estar mais quente. Quando pousou na sua barriga, sentiu calor. Não parecia quente em sua boca. Também não era salgado. Ele supôs que não deveria ficar surpreso. Precum não era salgado e, embora fosse verdade que ele não comeu seu esperma, ele o provou. Não era salgado. Para ele, era quase um gosto metálico. Isso o lembrou da vez em que ele mordeu o lábio. O esperma não tinha gosto de sangue, mas tinha um gosto semelhante e cremoso. Isso fez sua boca ficar tensa, quase entorpecida. Ele realmente não se importava. O que lhe importava era o fato de ter acabado de chupar a sua primeira pika e querer cada gota de esperma. Ele mereceu.
Sua virgindade na boca estava estourada.
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Anos depois, quando as pessoas perguntavam, simplesmente respondiam que se conheceram na faculdade.🥰💗
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🥰😘
