Capítulo 4 - O que acontece por aí
Já se passaram seis meses desde que James saiu da casa de sua irmã Vanessa, após circunstâncias cada vez mais desconfortáveis. Ela começou a condenar James ao ostracismo, fazendo-o se sentir rejeitado. E apesar da intervenção ocasional de Brian nas situações mais tensas, parecia inevitável que a relação entre os dois irmãos acabasse por se render à tragédia do falecimento dos pais e à pressão de todas as questões financeiras que se seguiram. Apesar da situação, James sentiu que era a melhor decisão para ele. É claro que não ver Brian todos os dias o afetou. O último encontro deles mostrou claramente que o que os dois compartilhavam era mais do que apenas luxúria ou impulsos sexuais. E apesar da reação de Brian, James sabia que havia carinho entre os dois. Ele sentiu isso com cada série de esperma que Brian bombeou dentro de sua bunda naquela noite, atrás da porta fechada em seu pequeno quarto naquele apartamento abandonado.
As coisas mudaram desde então. James foi morar com um amigo da escola chamado George. George era um cara hétero, estudou design gráfico e esperava se dar bem como desenvolvedor de programas de jogos. Eles se uniram por causa da qualidade da comida da cantina da escola. Depois disso, eles começaram a sair, ouvir música, ir a shows e sair ocasionalmente, já que ambos não eram particularmente sociáveis. Com tantas afinidades, não demorou muito até que James sugerisse que dividissem o aluguel de um pequeno apartamento perto da escola, a cerca de vinte minutos da cafeteria onde ele trabalhava.
"Esta foi uma ótima idéia." George notou enquanto mordiscava um saco de batatas fritas.
"Sim, foi." James respondeu com um sorriso sutil.
Era sábado e eles estavam assistindo a um novo programa na Netflix. Eles se sentaram em um pequeno e pesado sofá de dois lugares que haviam desenterrado na rua um mês antes. O apartamento era quase do mesmo tamanho da casa de Vanessa e Brian. James ocupava o quarto maior agora, enquanto George dormia no menor, adjacente ao banheiro. Não que isso fizesse muita diferença, já que passavam a maior parte do tempo na sala. Eles se davam muito bem juntos. George trazia meninas para casa de vez em quando, e James tinha que suportar seus gemidos a noite toda, mas mesmo isso não tornava a situação de vida deles menos ideal. George era um cara atraente. Não era particularmente alto e não estava incrivelmente em forma, mas tinha um sorriso incrivelmente terno e um belo pau. Não que James estivesse procurando descobrir ativamente, mas ele o tinha visto em diversas ocasiões enquanto George saía do banho e aproveitou a oportunidade para dar uma espiada. George, por sua vez, estava sempre perguntando a James sobre si mesmo e querendo contar suas experiências como jovem gay. Mas James ignoraria completamente essas conversas. A verdade é que seu corpo ainda era um templo. E pertencia a Brian.
Eles haviam carregado suas casas com coisas velhas e sem valor que encontravam em brechós e vendas de garagem. Tornou-o atraente e único, na opinião de James. Havia alguns desenhos nas paredes de George e de outras pessoas aleatórias feitos por James. Era a típica casa de estudantes de dois quartos com uma aparência artística e mundana. A vida geralmente estava indo bem para James, e ele sentia uma espécie de serenidade e coletivismo que estava faltando em sua vida desde a morte de seus pais. Em muitos aspectos, os últimos seis meses revelaram-se uma experiência particularmente enriquecedora. James não dependia mais dos outros e começava a confiar apenas em si mesmo, o que era um sentimento inexplorado, mas satisfatório. Mesmo assim, ele sentia que sempre faltava alguma coisa. Desde que James saiu da casa de sua irmã, algo persistia em sua cabeça. Ele sabia o que era, mas não conseguia sequer pensar nisso. A realidade daquela noite, a consumação de sua luxúria, era uma lembrança tão bela quanto dolorosa. A reação de Brian ao afastá-lo só ajudou a consolidar a convicção de James de que tudo o que eles sentiam um pelo outro estava longe de ser resolvido.
"Então, você está pronto para a grande inauguração?" questionou George.
"Na verdade não. Estou com medo disso. Eu meio que odeio eventos públicos. Especialmente quando estão perto de mim." James respondeu com uma leve risada.
"Ei cara, fique orgulhoso. Seu trabalho é bom. Muito bom. Quer dizer, não sou especialista. Mas os que você fez para mim foram incríveis." George notou enquanto apontava para a parede onde um de seus esboços nus estava exibido, tentando animar James visivelmente despreocupado.
"Obrigado." James declarou, sorrindo gentilmente. "Eu deveria me preparar." Ele afirmou, enquanto se levantava do sofá, indo direto para seu quarto, tirando toda a roupa e andando nu pelo pequeno corredor em direção ao minúsculo banheiro.
Ele e George se sentiam confortáveis com a nudez um do outro, então essa conduta era uma prática comum entre os dois. James entrou no chuveiro e colocou a água na pressão máxima, quente o suficiente para provocar um leve tremor em sua virilha. Enquanto ele estava ali, seu corpo aveludado borrifado com água escaldante e sua mão acariciando suavemente seu pau e suas bolas, ele se lembrou de todas as ocasiões em que se masturbou diante da imagem visual de Brian. Embora tenha terminado há menos de um ano, parecia que séculos haviam passado. Seu pau agora estava duro enquanto a água corria ruidosamente sobre ele. Ele começou a punheta-lo em movimentos constantes, concentrando os movimentos na ponta para torná-lo mais intenso. Ele estendeu o braço esquerdo e encostou-o na parede, suportando todo o peso do corpo em direção a ele. Ele afundou a cabeça e fechou os olhos, e a euforia cresceu exponencialmente em sua virilha. Seu cuzinho começou a se contorcer ao imaginar o pauzão monstro de Brian deslizando para dentro com força brutal. Essa visão impulsionou sua pélvis para frente e, sem aviso, ele começou a bombear sua carga cremosa de esperma contra a parede do chuveiro. Fios de massa disparavam de sua haste rosa em intervalos regulares. James riu sozinho, pensando como a mera imagem mental de Brian ainda poderia fazê-lo gozar tão rápido. Embora se sentisse diferente, mais seguro de si, ele sabia que, quando se tratasse de Brian, ele sempre se sentiria o garoto estranho da sala. Ele lavou seu pau, agora encharcado de esperma, secou seu lindo corpo de pele lisa, foi para seu quarto e começou a se vestir para a exposição mais tarde naquela noite.
O local estava agitado naquela noite com alunos, professores, colecionadores de arte e amigos presentes para homenagear e incentivar o trabalho dos alunos da escola. Os parentes de todos estavam lá, exceto os de James. Alguns dias antes, James havia enviado uma mensagem para Vanessa convidando-a para comparecer, mas ela não respondeu. Não que, dado o relacionamento difícil deles no ano passado, ele esperasse que ela aparecesse, mas internamente ele esperava que ela aparecesse, já que a presença dela significava que havia uma chance de Brian aparecer também. Independentemente disso, as pessoas pareciam gravitar em torno do trabalho de James. Sua seção do showroom estava lotada. As pessoas leram e comentaram cada detalhe de seu trabalho com maior interesse. O trabalho de James tratava principalmente de nus e formas masculinas. E a maioria deles retratava homens que tinham uma forte semelhança com Brian. George estava lá com alguns amigos em comum da escola. A noite foi longa e James estava em alta enquanto vendia a maioria de suas pinturas. O Sr. Selner, seu professor sênior com a corcunda, apareceu e o parabenizou com um sentimento de orgulho nos olhos.
"Bom trabalho, James. Vejo grandes coisas no seu futuro!" Ele comentou.
"Obrigado, Sr. Selner." James reagiu com um sorriso gentil, sempre poupado em suas demonstrações de emoções.
A noite passou com gente vindo parabenizar James. Seus amigos da escola, incluindo George, reuniram-se ao seu redor por um tempo, bebendo coquetéis e contando piadas. James parecia gostar da presença do amigo e, por um momento, esqueceu de vigiar a porta na esperança de que Brian passasse, permitindo que ele se divertisse com seus amigos. Eles finalmente decidiram ir juntos a um clube próximo. James ainda precisava acertar algumas coisas com o organizador do evento em relação a todos os seus trabalhos vendidos.
"Vocês, vão na frente. Te encontro lá." Ele disse, piscando para George e sinalizando para que ele avançasse com o grupo.
"Pessoal, vamos lá. O artista precisa recolher sua moeda." Ele disse, piscando para James e sorrindo.
À medida que o barulho se afastava do local, um silêncio estranhamente inebriante tomou conta. James olhou ao redor para um showroom deserto, cheio de vida poucos minutos antes. Ele vagou, vendo o trabalho de outros colegas. Franzindo a testa para alguns e sorrindo para outros, ele finalmente completou o círculo, de volta à área onde seu trabalho estava exposto. Cada uma de suas pinturas tinha um ingresso vendido. James estava sentado em um banco de seda branca bem na frente, com os braços abertos para o lado e as costas ligeiramente curvadas. Sua cabeça caiu quando ele soltou uma rajada de ar. James sentou-se sozinho, deleitando-se com a quietude. Mesmo com os olhos fechados, ele ouvia passos vindo em sua direção e, à medida que se aproximavam, começou a reconhecer um cheiro muito familiar. Era almíscar e canela.
"Ei, camarada." Uma voz soou.
Os olhos de James se abriram lentamente. Uma súbita onda de adrenalina percorreu todo o seu corpo. Ele sorriu, mas não conseguiu olhar para trás, então permaneceu firme. Ele endireitou as costas, ergueu a cabeça e puxou o corpo sacudido do banco de seda. Ele se virou para encarar Brian, parado ali em toda sua glória viril, com a mão no bolso, vestindo uma jaqueta e jeans justos. James olhou para ele e tudo sobre o último encontro deles veio à tona. Brian estava olhando de volta. E por trás de seus olhos verdes, James podia ver-se refletido claramente.
"Ei." Ele respondeu. "Não tinha certeza se você iria aparecer." Ele acrescentou atrevidamente.
"Eu não poderia perder." Brian reagiu, seus olhos olhando intensamente para James e sua língua percorrendo seus lábios úmidos e perfeitamente desenhados. "Como você tem estado?" Ele perguntou.
"Estou bem." James respondeu, tentando parecer indiferente.
"Você parece bem." Brian observou: "Você está ótimo." Ele continuou enquanto seus olhos percorriam todo o corpo de James, "Importa-se se sentarmos um pouco?" Ele perguntou, indo até James e sentando no banco de frente para a parede.
James ficou ali por um breve momento, olhando ao redor da galeria vazia, antes de se juntar a Brian. Eles podiam ouvir um zelador trabalhando nos fundos, escovando o chão sem pressa com um esfregão.
"Voce esta bem tambem." afirmou James. Ele então prosseguiu, quase inaudivelmente: "Você sempre parece bem."
Brian inclinou a cabeça para James e sorriu. "Olhe para isso." Voltando a atenção de James para a parede, "Você é um maldito Picasso." Ele disse enquanto contemplava o conjunto de obras vendidas. "Estou orgulhoso de você, James."
James podia sentir isso novamente. Os choques elétricos percorrem seu corpo e a tensão aumenta. Eles nunca se entreolharam, mas suas mãos começaram a se mover para se encontrarem sobre o banco branco e sedoso. Seus dedos se tocaram lentamente, acariciando suavemente. James podia sentir os cabelos de sua nuca arrepiarem de excitação. O silêncio era tão intenso que a respiração deles era a única coisa ouvida no espaço.
"Isso parece incrível." Brian afirmou, então fez uma pausa: "Eles meio que me lembram alguém." Ele disse, sorrindo sem olhar para James.
"Sim, ele aparece muito no meu trabalho." James respondeu em um tom atrevido. "Talvez seja uma fase." Ele disse, enquanto seu tom mudava ligeiramente.
"Eu vejo." Brian reagiu, sua voz diminuindo enquanto abaixava a cabeça.
"Eu eventualmente seguirei em frente." James comentou com confiança. Ele virou a cabeça para encarar Brian, que parecia incapaz de fazer o mesmo. "Mas ainda não superei ele." Ele declarou. A cabeça de Brian levantou-se imediatamente. Ele não retribuiu o olhar, mas James percebeu os olhos vidrados de Brian brilhando de lado. Foi a primeira vez que viu Brian vulnerável.
"Você tem planos?" Brian perguntou, finalmente encarando James.
"Sim. Devo encontrar alguns amigos para beber. Devo ir." James anunciou, levantando-se lentamente, sinalizando para Brian fazer o mesmo. Mas ele não se mexeu.
"Vou ficar mais um pouco." Brian afirmou. James concordou com a cabeça.
"Vejo você por aí, Brian." James pronunciou enquanto estava ali, hesitante.
Sua mente lhe disse para ir embora, mas seu corpo parecia discordar totalmente. Os dois homens ficaram ali, olhando um para o outro, sem vontade de se separarem. Ele finalmente fez um gesto de despedida com a mão, relutantemente, e se virou quando seus olhos começaram a se encher de lágrimas. James correu para a porta o mais rápido que pôde e, assim que virou a esquina, olhou para trás e viu Brian sentado sozinho naquele banco branco aveludado, olhando para cima, maravilhado com seu trabalho. Suas pernas falharam quando ele disparou pela calçada em direção ao bar, e seus olhos começaram a lacrimejar enquanto ele lutava contra as lágrimas. Esse encontro fez James finalmente entender que tudo o que ele sentia por Brian era uma fantasia. Eles nunca poderiam ficar juntos. Naquele local, cercado pelos produtos de sua obsessão, junto com Brian, ele finalmente viu as enormes barricadas que os dividiam. James sabia que tinha que deixá-lo ir.
E quando essa compreensão tomou conta dele, as lágrimas começaram a inundar. Ele chorou em completo silêncio enquanto vagava sozinho pela rua. Seu peito começou a doer como se pudesse estourar e se espalhar pela calçada. Ele começou a correr, tentando diminuir a frequência cardíaca. Dois quarteirões depois, ele chegou ao clube onde seus amigos o esperavam. Ele entrou, sentindo-se um pouco desanimado, e logo alcançou George e o resto da turma. Eles já pareciam bastante bêbados e não perderam tempo atualizando James. Cerca de uma hora depois, entre doses e um uísque-cola, James finalmente relaxou. Ele dançou na pista principal, alheio a tudo ao seu redor. A vida parecia vazia de tempo e espaço, e James dançou para afastar sua dor por mais de duas horas. Todos os olhos estavam voltados para ele, e todos os homens e mulheres dentro daquela boate ficaram maravilhados enquanto seu corpo se movia em abandono imprudente.
George estava tentando ficar com uma garota, então James entrou na fila e saiu sozinho do clube. Ele voltou para casa sentindo-se alegre, mas satisfeito. Enquanto caminhava, as nuvens começaram a se formar no céu noturno e logo começou a chover forte. James correu para casa, correndo e sorrindo enquanto seu corpo encharcado ondulava pelas ruas. Ele se sentiu vivo como não se sentia há muito tempo. Ao chegar ao apartamento, parou na porta principal do prédio para pegar as chaves no bolso. Ao fazer isso, ele sentiu uma presença ao redor. Ele tentou olhar em volta, mas não conseguia enxergar muito bem devido à forte chuva e à pouca iluminação da rua, então girou a chave e entrou, subiu correndo as escadas e entrou no apartamento.
Ele se despiu imediatamente e entrou no chuveiro, ajustando a temperatura tão alta quanto sua pele delicada podia suportar. Ele ficou ali, a água escaldante lavando todos os seus problemas. Ele se apertou e respirou fundo. Ele finalmente se sentiu em casa. Após o banho, ele saiu e se enxugou com uma toalha, conservando uma aparência de umidade. Ele estava indo para seu quarto quando ouviu uma batida na porta. Ele presumiu que fosse seu colega de quarto George, que sempre esquecia as chaves. Ele enrolou a toalha na cintura e foi até a porta, abrindo-a.
Parado ali, parecendo ainda mais imponente, com sua jaqueta de couro e calças jeans encharcadas, seus longos cabelos negros escorrendo pelo rosto, curvado sobre a porta enquanto olhava intensamente para James, estava Brian. Seus olhos verdes fixaram-se no torso nu de Jame, depois em seu rosto, e finalmente pousaram em seus olhos, onde ele pareceu permanecer. O coração de James parou. Seu coração apertou forte dentro do peito. Brian avançou, parando na frente de James. Seus olhos estavam fechados, mas seus dedos começaram a tocar suavemente as mãos de Jame, subindo pelos braços, passando pelos cotovelos, acariciando a pele macia sobre eles, depois se movendo para os ombros, o pescoço, onde suas mãos descansavam, segurando as de James. Ele se inclinou para frente e aninhou o nariz no pescoço de James, cheirando longamente, depois soltando o fôlego, envolvendo James em sua fragrância de canela.
"Senti falta do seu cheiro." Brian soou suavemente. Não havia raiva, ressentimento, culpa ou arrependimento em sua voz. Havia apenas carinho. Os olhos de James se encheram de lágrimas. Ele pegou as mãos e envolveu-as nos braços de Brian. "Senti falta do seu toque." Brian continuou. Suas cabeças agora batiam suavemente uma na outra. Seus cabelos, batendo juntos. Com o nariz pastando e os olhos olhando profusamente. "Senti falta daquele olhar." Ele disse com uma voz profunda, sua boca agora ligeiramente aberta. Sua respiração agora cobria o rosto de James.
"Brian... eu..." James pronunciou.
Mas Brian não o deixou terminar. Com uma paixão violenta, ele agarrou a cabeça de James com as mãos e juntou suas bocas. Qualquer sentimento de poder que James sentiu antes evaporou naquele segundo. Ele se rendeu ao abraço de Brian. Brian deslizou a língua molhada dentro da boca de James e seus lábios se encontraram. Suas línguas dançavam, emaranhadas, enquanto os lábios de Brian se alimentavam apaixonadamente dos lábios carnudos e vermelhos de James. Brian tirou a jaqueta e rapidamente tirou a toalha de James da cintura. Ele ergueu James no ar, chutando a porta atrás dele para fechá-la. James enganchou as pernas na cintura de Brian antes de pressionar o corpo contra a parede atrás deles. Suas bocas ainda estavam trancadas enquanto eles se beijavam apaixonadamente. James estava gemendo incontrolavelmente. Seu pau duro esfregando no cinto frio de Brian. Suas mãos agarraram o cabelo molhado de Brian. As mãos de Brian seguraram a bundona de James, apertando suas nádegas rechonchudas.
Suas bocas se separaram momentaneamente e eles se entreolharam novamente, seus olhos completamente fascinados enquanto a luxúria e a paixão jorravam deles. James abriu a boca e mostrou a língua, implorando a Brian que o beijasse novamente, como um passarinho pedindo comida. Brian obedeceu, lambendo os lábios de James algumas vezes antes de voltar, sugando violentamente a boca de James, sua língua ocupando cada espaço interno e conquistando cada centímetro dele com sua saliva. James estava em êxtase. Seu gemido manhoso se fundiu com a vontade de chorar e se tornou um gemido apaixonado que pareceu seduzir Brian ainda mais. Brian afastou a cabeça de James, abrindo suas bocas apaixonadas. Ele gentilmente colocou James no chão e começou a se despir. Primeiro, o cinto, depois a camisa, expondo seu lindo peitoral largo e peludo. Depois as calças e finalmente a boxer, já trabalhando para conter seu gigantesco caralhão de 23 centímetros dentro. Ao soltá-lo, a rigidez foi além de tudo que James já tinha visto. Ficou ereto, apontando para cima entre seus estômagos, contorcendo-se e babando com pré-sêmen. Brian olhou para James e riu. James pulou para seu abraço, passando as pernas ao redor dele e aproximando sua boca da orelha de Brian.
"Brian..." Ele sussurrou enquanto os braços de Brian o cercavam, reunindo todas as suas forças antes de dizer: "Eu te amo."
Houve silêncio. Seus corpos ficaram parados. A bundona empinada de James levitou no ar, e o eixo envergado e latejante de Brian aninhou-se entre suas bochechas, quente e se contorcendo.
"Eu..." Brian respondeu, procurando os olhos de James antes de enfiar a língua dentro da boca novamente e beijá-lo apaixonadamente.
Ele carregou o corpo de James para dentro do quarto e o estendeu na cama. Ele ficou ali por um tempo, maravilhado com o corpo nu de James na cama, completamente vulnerável e disposto a se submeter a ele. Ele começou a acariciar seu pau, empurrando o prepúcio para trás e revelando a cabeçona inchada, vazando pré-sêmen. James sabia o que Brian precisava e queria e, em um movimento rápido, virou o corpo, alinhando-o com a beirada da cama, com a boca voltada para fora. Brian avançou e começou a bater com o piruzão extremamente grosso e latejante no rosto de James enquanto gemia ansiosamente, implorando pelo eixo de Brian. Ele obedeceu e inseriu seu caralhão necessitado na boca carnuda de James sem pressa, arqueando a cabeça para trás e sussurrando ao sentir o abraço quente da boca de James ao redor de seu piruzão latejante, sua mão esquerda acariciando seus cachos dourados.
"Oooooooh É isso. Assiiiiim Chupe. Assiiiiiiiiiim chuuuuupe É todo seu, James. Huuuuuuuuum" Ele comandou, grunhindo enquanto James chorava, lutando para chupar todo o seu caralhão de cavalo.
James engasgou quando espuma e pré-sêmen começaram a escorrer pelos lados de sua boca. Seus olhos se fecharam e começaram a lacrimejar quando o enorme piruzão venoso de Brian entrou e preencheu sua boca. Ele começou a aumentar o ritmo e a passada, com as mãos no rosto de James, segurando de lado e prisioneiro de sua força viril. Ele começou a foder a boca, enfiando todo o seu piruzão latejante dentro da garganta apertada enquanto James gemia e engasgava, apertando as mãos nos lençóis. Brian estava se tornando agressivo, mas James não desistiu de sua posição. Ele estava dando a Brian o que ele queria. Suas energias estavam em total alinhamento. Brian era a força matriz e James era submisso e complacente. Lágrimas escorriam por seu rosto enquanto Brian entrava em sua boca com força brutal, seu cabeção atolado no esôfago arregaçado. E por um momento, os gemidos de James pareciam animais. Uma mistura entre dor e prazer. A pélvis pentelhuda de Brian parou momentaneamente e se esticou, fazendo o corpo de James se inclinar para frente, tossindo e ofegando pesadamente.
"Oooooooooh Porra, eu quase gozei! Caraaaaalho" Brian gritou, perdido em seu prazer.
Ele olhou para James, cuja cabeça caiu para fora da cama enquanto ele tentava desesperadamente recuperar o fôlego. Brian segurou-o com a mão e tirou a saliva grossa e gosmenta da boca de James. Ele então o beijou, chupando os lábios vermelhos e inchados de James. Ao se afastar, ele percebeu que James estava sorrindo de orelha a orelha, exultante.
"Mostre-me essa bundona." Brian comandou, pegando James pelos quadris, rolando-o sobre a cama, sua bundona deliciosa e rechonchuda para fora, a centímetros do rosto de Brian. "Você sabe quantas vezes eu pensei sobre esse buraquinho delicioso?" Brian revelou enquanto segurava as bochechas rechonchudas e macias de James em suas mãos antes de abrir e entrar, a língua molhadinha primeiro, e sorver violentamente no furinguinho rosadinho de James.
Os gemidos de James recomeçaram com igual vigor, acompanhando os grunhidos de animal no Cio de Brian enquanto ele se alimentava de seu esfíncter. Ele podia sentir a língua grossa de Brian, rolando e girando por dentro, e sua barba desalinhada lixando as bordas.
"Puta meeeeeeeeerda Você tem um gosto tããããão bom, querido. Caraaaaalho de cuzinho gostooooooso huuuuuuuuum" Brian disse entre lambidas: "Tão booooom Poooorra, gostoso pra caralhoooooo huuuuuuuuum."
James queria responder. Ele queria que Brian soubesse como se sentia bem ao ser domesticado por ele. Mas só podia gemer em completa rendição. Nenhuma palavra poderia descrever o que ele sentia. Quão poderoso Brian o fazia se sentir. Quão protegido. Desejado. Reverenciado. Visto. Ele estava perdido de prazer. Todo o seu ser transmitindo uma verdade. Que ele foi feito para ser fodido por este homem. Ele sentiu a língua de Brian deixar seu cuzinho necessitado e piscante e deslizar pelas costas, passando pelo pescoço e chegando até a orelha. O caralhão envergado e pulsante de Brian estava agora aninhado entre as bochechas de sua bundona, e James podia sentir cada contração, cada bomba de pré-gozo, pousando na parte inferior de suas costas. O varão imponente de cavalo de Brian e o buraquinho enrugadinho e sedento de James estavam completamente encharcados, e com um movimento rápido da pélvis de Brian, seu longo pauzão cabeçudo deslizou para dentro da abertura de James com facilidade e familiaridade. Todas os 23 centímetros de nervo de cavalo garanhão entraram de uma só vez sem pausas, latejando fervendo e profundamente. James soltou um suspiro alto. Brian permaneceu lá, provocando a próstata de James com um compromisso fiel. Essa sensação era nova para James.
Ao contrário da última vez, Brian estava ansioso para aumentar o seu prazer. Ele movia os quadris em movimentos circulares, seu eixo inchado acariciando cada centímetro do interior apertadinho e aveludado de James, a ponta atingindo seu ponto ideal. Brian então se afastou, a cabeçona inchada e pulsante ainda dentro, e começou a foder James com golpes mais longos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele saia deixando apenas um centímetro, antes de enfiar sua vara cavalar cheia de veias grossas latejantes de volta em James com força brutal FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ao fazer isso, o gemido de James acompanharia seu movimento. E em pouco tempo eles encontraram um ritmo frenético. Brian estava suando profusamente neste momento, montando firmemente nas costas de James. Ele fodeu James assim por mais de quinze minutos, e toda vez que sentia vontade de gozar, ele parava, deixando seu caralhão extremamente grosso e envergado se contorcendo dentro de James, que ainda estava deitado recuperando o fôlego, sabendo que qualquer movimento repentino levaria Brian ao limite. De repente, Brian parou. Ele estava ofegante e suando, seu peitoral peludão largo bombeando ar, seu cheiro de almíscar envolvendo a sala. Brian pegou as pernas de James e o rolou. James olhou para Brian, atordoado. Ele não esperava que ele o enfrentasse neste momento. Brian o puxou pelas pernas, aproximando, seu caralhão extremamente duro e necessitado tocando a bundona deliciosa de James novamente.
"Eu quero ver seu rosto enquanto eu te fodo." Brian declarou enquanto se enfiava dentro de James novamente.
Ele começou a fuder James selvagemente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP A boca de James estava aberta, mas nenhum som saía. Seus olhos se arregalaram, seu corpo rígido, suas mãos agora envolvendo os quadris de Brian FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O único barulho na sala era o som molhado dos quadris de Brian batendo nas bochechas de James FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Enquanto James observava a expressão de pura luxúria de Brian, seu estômago cheio de tanquinho bombeando na frente dele, suas mãos desceram mais pelos quadris e agora estavam na bundona peluda e musculosa de Brian. Brian diminuiu o ritmo e olhou para James.
Então, inesperadamente, sem aviso, ele se inclinou sobre James, mergulhando todo o seu corpo nele, o envolvendo com os braços, o segurando mais perto do que nunca, seus corpos molhados colados como um só. Agora toda a agressividade havia desaparecido. Não houve aspereza. Era um sentimento desconhecido para James. Então ele percebeu. Brian estava amando ele. Cada centímetro do nervo grosso e envergado de Brian estava fazendo amor com ele. James agora sabia o que era ser amado por alguém. Ele segurou o rosto de Brian aninhado em seu pescoço e o trouxe para frente para encará-lo.
"Huuuuuuuuum assiiiiiiiiiim oooooooh me fode gostoso oooooooh Goze na minha bunda, Brian. Me enche de leite cremoso ooooooooh por favoooor aaiiiim" Ele comandou, seus olhos encontrando os de Brian enquanto sua pélvis pentelhudas continuava empurrando apaixonadamente. A boca de Brian pairou aberta sobre James, como se quisesse dizer alguma coisa. Então, contra todas as probabilidades, as palavras que James esperava foram finalmente reveladas.
"Oooooooh Eu te aaaaaamo, James." Brian pronunciou e, com isso, soltou um grito gutural e animalesco e começou a descarregar dentro de James.
À medida que o esperma cremoso e fervente de Brian foi liberado, o mesmo aconteceu com o de James. James estava gozando com as mãos livres, suas bolas encurralada entre seus corpos, enquanto Brian disparava sem parar e em grande quantidade, cordas transbordantes de massa branca e reprodutora dentro do cuzinho preenchido de James, enchendo seu interior, com partes dela saindo de seu buraquinho dilatadinho e sobre sua bundona. Não houve constrangimento. Sem arrependimento. Sem ressentimento. Eles finalmente se revelaram inteiramente um ao outro. Eles ficaram ali, o pauzão monstro de Brian ainda se contorcendo e vomitando todo o esperma das suas enormes bolas dentro de James, boquiabertos um para o outro. Brian se inclinou para um beijo apaixonado e depois apoiou a cabeça no peitoral suado e ofegante de James. Eles permaneceram ali em silêncio por um tempo. Seus corpos se envolveram. E suas respirações em perfeito uníssono.
"N-Não me deixe de novo, Brian. Por favoooor" James implorou, com os olhos marejados.
"Eu não vou." Brian professou, erguendo a cabeça e dando um beijo suave na bochecha do menino, enxugando as lágrimas de James com seus lábios ternos.
Continua