Veronica bebeu mais um gole da sua taça de vinho. Letícia olhou as horas no celular.
"Preciso ir Veronica. Tenho que pegar o Téo na escola."
"Tudo bem, estou mais tranquila. Obrigada pelos conselhos."
"Cuidado, não faça nenhuma besteira. Melhor você nem falar com ele essa noite. Deixa o clima esfriar."
"Não vai melhorar. Você sabe como ele é. Um fingido, coloca fogo na gente e depois foge."
"Também, não é Veronica? Imagina se a Mônica desconfia? Pior para ele."
Letícia levanta procurando a chave do carro na bolsa.
"Deixa eu ir embora. Depois a gente se fala. Tchau!"
"Tchau! Te ligo amanhã."
***
Duas horas da tarde. O celular vibra e Letícia atende.
"Veronica! Eu ia te ligar agora. E então, tudo tranquilo?"
"Tudo. Tudo, ótimo!"
"Não gostei desse ótimo. O que foi que aconteceu?"
"Nada. Por que tinha que acontecer alguma coisa?"
Letícia abre um sorriso se sentando no sofá. Só com a blusa e calcinha. Ela desconfia, Veronica está muito diferente da tristeza de ontem.
"Mentirosa! Você falou com ele? Safada!"
"Veio aqui ontem. Conversamos, chorei e falei umas verdades, ele entendeu o que eu precisava. Hoje eu estou aliviada."
"Entendeu? Brian!? Sei."
"Você não sabe nada. Você é muito curiosa."
" Seu cunhado? Foi aí só conversar."
Letícia ajeita os cabelos longos e lisos. Vai abrindo as pernas endurecendo a vagina. Passa os dedos sobre a calcinha, arrepia, imaginando o que aconteceu.
"Te puniu? Te comeu?"
"Eu não falei nada disso! Não sei de onde você tira essas idéias?"
As duas riem safadas. Letícia levanta a calcinha e examina os pentelhos sedosos da bucetinha. Aquela sensação gostosa de quem se prepara para uma siririca.
"Vai Veronica! Conta logo, está me deixando nervosa."
"Só nervosa ou você está precisando de uma ajuda?"
"Ajuda? Ajuda, por que?"
"Pra gozar. Aposto que você já está nua."
"Mentira! Você não está aqui. Eu estou na sala, só de blusa e calcinha."
"Safada! Fica assim só pra ouvir as minhas estórias. Você é doente."
"Eu! Você que namora o marido da sua irmã e ainda por cima chama o tarado de 'papai'? E eu é que sou doente? E eu gosto do jeito que você conta os seus casos. Os detalhes sórdidos, sacanagem pura, você devia escrever contos Veronica. Vai menina, fala!"
***
Eu nem esperava quando ele chegou. Cara de bravo, nem me comprimentou."
"O senhor por aqui? Achei que não viria hoje?"
"Preciso falar com você. Mônica anda desconfiada."
"Ela viu seu celular?"
"Me viu lendo a mensagem que você enviou. Sabe como é sua irmã. Desconfia de tudo."
"Que susto! Pensei que ela soubesse."
"Você não pode ficar mandando áudios e fotos. Já te avisei. Sua irmã vai acabar descobrindo."
"Eu estava com saudades, poxa! Queria te ver."
"E pra isso você manda fotos nuas. E ameaça de transar com o Nathan?"
"É Victor, o nome dele! Vê, você não presta atenção no que eu falo!"
"Você merece uma surra. Gosta, não é? Por pouco a sua irmã não viu. A sorte é que eu entrei no quarto, ela ia ver as mensagens."
"Desculpa, na hora eu não pensei nisso. Também você fica deixando o celular em qualquer lugar. Eu já te falei sobre isso."
"Você parece uma criança Veronica. Não é à toa que eu tenho que ficar te controlando."
"Eu gosto quando você se preocupa comigo. Será que você ainda não entendeu? Pode me xingar, me castigar, não tem problema."
Ele me olhou fundo e a química aconteceu. Ele sabia o que eu queria e eu sabia como ele gostava.
"Não me chama de você."
"E eu chamo como?"
"Meu senhor. Seu dono."
"E o que o senhor quer comigo, papai? Prefiro te chamar de papai, você me lembra ele. O riso, os olhos, essa braveza toda comigo."
"Seu pai é? Ele batia em você?"
"Não! Papai nunca fez isso, eu é que... cê sabe. Menina, nova. Eu era apaixonada por ele."
"Safada, tinha orgasmos pensando nele? Confessa!"
"Tinha, e daí? Agora é com você. Por isso eu te chamo de papai."
"Seu pai não te educou como devia."
"Então me educa. Se for preciso, castiga, papai."
Ele riu ainda bravo, igual papai ficava, e do jeito que eu mais gosto num homem. Puto, comigo!
"Vem cá garota!"
Me puxou com força, me deitou sobre as coxas. Me senti uma colegial. Só faltou o uniforme da escola.
"Não! Não faz assim, Brian."
***
"Te deu uns tapas?"
"Muitos tapas. Deixou marcas. A bundinha ficou vermelha."
Letícia sentiu as pontadas dentro da vagina. Uns arrepios, uns frios. Rindo, mordendo os lábios, ouvindo a amiga lhe provocar a imaginação. Seus dedos se misturando com os pentelhos, ficando molhados. A buceta suava e ela massageando o grelo.
"Detalhes Veronica, os mais sórdidos."
"Vagabunda, é o que você é!"
"E você é que deu pro cunhado como se fosse seu pai?"
***
Eu estava regata e o shortinho. Ele tirou, quase rasgou meu shortinho, viu minha bunda. E me estapeou com vontade. As bofetadas me deixando marcas e ele me obrigando a ficar calada.
"Ai, ai, Brian, não! Eu juro que não faço mais. Prometo."
"Não me chama de Brian? Hoje eu não sou Brian, ouviu?"
Slap! Slap! Slap! E a bundinha latejando. Você sabe como eu gosto quando alguém me estapeia. E ontem, foi perfeito.
"Papai, ai! Papai! Isso dói. Machuca!"
"E por que você está assim, Veronica!"
"Assim como papai?"
"Úmida! Bem aqui."
E me tocou, me acariciou os lábios da vagina.
'Ai! Não faz assim, não toca! Eu não suporto!"
"Não! Você gosta de uma surra, não é Veronica? Surra do seu pai!"
"Ai, aiiii, ai! Meuuu... paiiii!"
"Gostoso, é? O dedo na sua bucetinha, assim? E esse grelinho aqui? Durinho e bonitinho."
"Aaaannn! Aaaahhh!"
"E aqui! E se eu fizer assim?"
Enfiou dois dedos e me coçou por dentro. Cuspiu no meu ânus. Cuspiu e me dedou o cu. Enfiou o dedo até a metade.
***
"Canalha esse seu cunhado! Comendo as irmãs, será que a Mônica também chama o Brian de papai?"
"Ele nunca me contou."
"E ele, tava duro?"
"Uma pedra, um granito."
"Granito! Também comendo as duas irmãs. Aaahh! Que sacanagem Veronica! Não bate um sentimento de culpa?"
"Porque, quem nunca deu pro cunhado, o tio?"
"O pai. Ele te comeu como se fosse o pai."
"E meu comeu gostoso.Tarado. Meu cunhado é muito indecente."
"Aaaah! Aaannhhh!"
"Hum! Está gostando é piranha? Está com vontade de gozar? Deixa eu te ouvir Letícia. Tira essa essa blusa e aperta os bicos. Belisca com força."
"Filha da.... aaahhh! Aaaahh! Chupou?"
"Chupei. Depois que ele me fez gozar."
***
"Abre essas pernas Veronica. Eu quero ver."
"Ai, espera, não aperta."
"Bundinha gostosa, sua bucetinha ta ficando cremosa. Goza, menina"
"Papai! E euu posso? O senhor não vai brigar comigo?"
"Papai quer ver você gozando. Vai, fas o que papai i está mandando. Vai, Veronica!"
Tomei uns tapas, muitos, ele me agarrou pelo pescoço e me dedou. O dedo inteiro penetrou o meu cu. Minha buceta explodiu de vontade. Ainda mais com ele sussurrando no meu ouvido.
"Seu cuzinho é uma delícia Veronica. Você é mais apertadinha que a sua irmã."
"Não fala da Mônica, porra! Aaahhh! Aaaiii! Aaaiiii!"
"Isso menina, deixa sair. Papai Brian quer ver, vem, molha e goza!"
"Uuuuhh! Me come, papai! Come a sua filhinha!"
Eu esguichei, vem sem controle. Eu deitadinha no colo do papai e minha buceta piscando sem parar.
***
"Nossa! Aaahh! Que vagabunda que você é, doente, mijou na frente do seu cunhado!"
"Nas pernas, molhei. E ele gostou."
"Aaahh! Aaaahh!"
"É um vibrador?"
"Um ovo."
"Ovo! Delícia! Já colocou ele dentro? Vai miga. Humm! Enfia!"
"Caraca! Caralho! Aaahh" Jesuuuus!"
"Isso, isso Letícia. Você deve estar sublime. Pena que eu não estou aí."
"Insuportável! Aaahh! E quando foi que você chupou?"
"Me pôs ajoelhada, entre as pernas dele. Aquela vara comprida. Apetitosa. Hum!"
"Aaai! Conta, conta, conta!"
***
Primeiro eu tomei uma surra na cara. Ele me chamando de filha ingratada. Incestuosa. Canalha. Essas coisa. E aquele melado escorrendo da ponta, um cheiro de porra como perfume.
"Abre a boca Veronica. Isso. Agora engole. Engole o pau do papai."
O safado sabia o meu ponto fraco. Cada vez que falava no papai, eu ficava ainda tarada. Doida pra dar.
"Isso, isso menina. Deixa entrar, tudo, tudo."
Chegou na garganta. Me deixou sem fôlego e aquela baba escorrendo pela cara. Não demorou muito papai me encheu a boca, a língua com aquele creme de homem. Depois eu mostrei, rindo, eu sei que eles gostam.
"Engole, tudo. Bebe."
***
"E você deixou, seu cunhado te tratar como uma piranha?"
"Não tem nada melhor do que ser a puta do papai."
"Ė? Esse ovo, tá me deixando louca. Aaaaiii!"
"Mete o dedinho no cu. Mete Letícia!"
"Putz! Aaahh!"
"Enfia ele inteiro. Tudo, até o fundo."
"Ah! Filha da puta! Veronica, você não presta!"
"Nós duas. Goza, piranha, goza! Deixa eu te ouvir!"
"Aaaaahh! Ooooohhh!"
"Chupa, chupa esses dedos. O suquinho ficou gostoso?"
"Melhor que o seu. E quando foi que ele te comeu o cu?"
"Quem disse que ele me comeu?"
"Eu te conheço Veronica. Ainda mais chamando o cara de papai. Não enrola!"
***
No banho, a ducha forte, os dois pelados, peguei o sabonete e... Comecei a ensaboar: o peito, a barriga, as coxas, aquilo... Cocei os sacos, e ele endureceu no ato. O Brian começou a me beijar,
"Quer me comer papai?"
"Não sei se você merece. Só se eu..."
A gente deu aquela encarada, nem precisava falar eu entendi o que ele queria.
"Pilantra!"
"Não fala assim que eu te castigo."
"Então castiga, eu gosto, ainda mais você, papai."
Aquela provocação gostosa antes da foda. Virei de costas, e entreguei o sabonete. Ele usou a bucha, me esfregou com força. Fui encostando na parede fria, o vapor tomando conta do box. Meus peitinhos gelados, minha bunda sendo espancada pela ducha.
"Abre Veronica."
"Assim papai?"
Eu estava na ponta dos pés, a mão grande do Brian se afundou entre as minhas pernas, me ensaboou a xaninha, as coxas, me lichando com a ducha.
"Ai, papai! Primeiro come, depois deixo o senhor abusar do cuzinho."
"Deixa mesmo Veronica? Esse bundão... esse..."
"Aaannh! Aiiii!"
"Cuzão."
"Cuzinho papai, o meu é pequenininho, apertadinho."
Senti a cabeça do pau massageando a xaninha, aquele calorzinho gostoso. Papai se afundou inteiro dentro de mim.
"Aaah! Aaaahhh! Brian! Paiiii!"
Tomei uns tapas na bunda, e a vara do homem começou a me rasgar por dentro. Uma foda louca. As bombadas ficand rápidas e ele se afundando mais nas minhas carnes.
"Aiii! Ai papai!"
"Que buceta Veronica. Maravilhosa. Tá queimando a cabeça do meu pau. Sensacional!"
Um homem te dizer isso no meio foda já é especial, ainda mais quando é o seu pai. Senti meu caldo escorrendo quente, me molhando as coxas. Fui chegando no ápice. Foda foi ficando louca. Insana.
"Caraca! Oooohh! Aaaaahh!"
Veio um urro de dentro de mim. Como um animal no cio. Foi incrível, incrível!
" Gostou, foi? Tanto assim?"
Eu não conseguia falar, meu corpo tremia e o homem ainda me queria. Senti ele mirando a pica, me bolinando a entrada do cu. Aquilo me abrindo, abrindo e começando a me arrombar.
"Ai! É tão grosso papai!"
"Deixa entrar a cabecinha do papai. Só um pouquinho."
"Devagar. Espera, espera."
Impetuoso, ele me furou. Furou e entrou, tudo de vez uma vez. Senti aquele cano grosso me abrindo as pregas.
"Ai, tão comprido. Aaahhh!"
"Cuzinho delicioso Veronica."
"Goza papai. Goza que eu não estou aguentando!"
"Que cu, que cu, menina! Que bunda!"
"Goza! Goza!
***
"Te encheu o cu? Foi?"
"Encheu, e como!"
"Te lambuzou?"
"E esse ovo, ainda está sua bucetinha?"
"Desliguei, mas não tirei. Senão vai me deixar louca!"
"Então fica louca. Liga Letícia. Eu quero você doida, pervertida."
"Não, não, não vou suportar."
"Liga garota, e fica de joelhos no sofá."
"Pra quê? Precia? Jesuuus! Virei. Aiii! Veronica, eu não vou aguentar!"
"Mete dois dedos na bundinha. Enfia, enfia tudo Letícia!"
"Aaahh! Cacete, eu eu..."
"Goza garota, eu quero ouvir. Igual o Brian fez comigo."
"Aaahh! O ovo, ovo!! Caralho aaaiii!!"
"Mija Letícia, goza, goza piranha e grita. Berra!"
"Eu vou molhar o sofá. Aaaahhh!!"
"Delícia. Igual o Brian, quando ele saiu de mim, escorreu aquele creme quente da bunda. Papai tem muita porra, ainda mais comigo."
"Aaahhh! Aaaannnhh! O ovo, o ovo! Nossa!"
"Saiu?"
"Saiu. Porra! Aaaahhh! Oooohh!"
"Mijou?"
"Esguichei. Muito. Não posso ficar ouvindo suas estórias. Dá nisso."
"Háháhá! Foi um elogio?"
"Você é uma pretensiosa, sabia? Cuidado! Pra sua irmã não acabar desconfiando."