Um final de ano diferente em familia 8 (final)
Mais um final de ano, mais um capítulo obscuro da minha vida, eu odiava estes encontros de família, mas evitava a todo custo demonstrar ou deixar transparecer pra qualquer que seja e principalmente para meu marido, a pessoa que me fez ver um mundo diferente, que me tirou do meio em que eu vivia e que me fazia tão infeliz, mas ao mesmo tempo tão submissa aos caprichos do meu irmão.
Por mais que eu lutasse contra as investidas de meu irmão Jorge, algo dentro de mim lutava contra mim, me obrigando a ceder aos seus caprichos. E por mais que eu dissesse não, mais meu corpo reagia contra minhas vontades, me desestruturando, e me obrigando a me entregar a um mundo de luxúria e depravação. Onde meu irmão era o algoz e eu a presa indefesa. Submetida as inúmeras sessões de sexo luxurioso, que mesmo relutante me dava muito prazer e orgasmos infinitos.
Eu sentia muito mais prazer em ser subjugada, dominada, do que no coito propriamente. Pois quase sempre me causavam dor física, mas eu aguentava firme sem esmurecer, parecendo durona e dona de toda situação e sempre saia de cabeça erguida, vencedora, de cada batalha sexual travada com meu algoz.
Isso teve início quando ainda muito nova, sem entender nada, já era usada por meu irmão mais velho, para saciar seus desejos sexuais, pois ele sendo mais velho dos quatro, fazia com que eu a mais nova, lhe obedecesse e me sujeitasse aos seus caprichos pecaminosos.
Aprendi desde cedo, a chupar, punhetar, engolir esperma, e dar o bumbum, sem reclamar, sem protestar, pois apanhava muito dele e depois de meu pai que sempre acreditava nas mentiras contadas por ele. E aí eu apanhava mais.
Então eu aprendi a aceitar tudo calada desde muito nova.
E todo dia era a mesma coisa. Todo dia ele me levava pro mato e abusava de mim de todas as formas que era possível.
Eu não podia reclamar com meus pais, pois ele me ameaçava e mesmo que eu falasse algo eles só acreditavam nele que era o mais responsável dos quatro.
E assim o tempo foi passando e a medida que meu corpo se desenvolvia eu começava a gostar mais das coisas que ele fazia e eu fui pegando prática em muitas coisas, que depois de alguns anos ele nem precisava mais me ameaçar, pois era eu quem começava a procurar por ele. Ao ponto de chegar em sua frente e procurar seu pau que ficava duro em segundos, me abaixava em sua frente e lhe aplicava uma intensa mamada até ter todo seu leite como recompensa.
Até que uma vez, perto dos 16 anos tive meu primeiro aborto com algumas semanas de gravidez, e mais um aos 18.
Nunca pude ter amigos, só amigas, nunca pude namorar, meu irmão dizia que eu era só dele e de mais ninguém.
Até que ele conheceu uma moça que mudou-se com a família aqui na vizinhança e começou a namorar com ela. Pra mim foi de certa forma um alívio, pois ele parou de me procurar, e em dois anos ele estava casado e se mudando daqui com ela, pra uma cidade maior. Se por um lado era alivio, por outro eu sentia falta das gozadas que tinhamos juntos.
Então, no meu aniversário de 24 anos tivemos um reencontro, e aquela vontade de estar juntos novamente veio com força para nós dois, e no meio dos festejos demos uma escapada e consequentemente mais tarde descobri que estava gravida novamente.
E dessa vez a gravidez evoluiu.
Não tive como esconder, eu disse que tinha sido de um cara de outra cidade que eu tinha conhecido.
Minha mãe ficou consternada, mas meu pai não aceitou muito bem e exigiu que eu me virasse pra criar a criança.
Meus pais tem pouco estudo, e pra eles tudo tem que ser como manda a religião. Então eu tinha que casar pra poder ter filhos e quando isso não é respeitado, sempre tem consequências.
Sem alternativa, acabei abrindo o jogo com meu irmão, que me acolheu na sua casa. Sua esposa foi muito gentil comigo e me auxiliou em tudo, o tempo todo.
Em uma conversa, Jorge me convenceu a doar a criança, mas eu não queria isso de forma alguma, e sem ter condições de sustentar sozinha aquela criança, achei melhor aceitar sua sugestão. Foi então que eles me propuseram a adota-lo. O que pra mim foi a melhor solução. E depois de um ano, voltei pra casa de meus pais. Acabei contando a verdade pra eles, que entenderam minha necessidade, e me apoiaram, e desde então, meu filho foi criado como sendo meu sobrinho. O que para meus pais não fazia muita diferença, pois era seu neto de qualquer forma.
No período que estive na casa do meu irmão, agente transava vez ou outra quando dava.
Sua esposa não admitia o sexo anal e eu matava sua vontade. Eu sentia prazer em lhe dar prazer, maldita submissão que me escravizava sexualmente.
Acho até que a Camila fazia vistas grossas para a nossa relação, pois ela poderia ter nos flagrado por várias vezes, mas ela nunca falou nada, e até parece que ela fazia questão que seu marido saciasse sua vontade de sexo anal comigo, pois assim ficava livre das suas investidas, pois várias vezes eu ouvi ele discutindo por ela nunca ceder a esse tipo de sexo. E assim a vida continuava. Quando ele queria um cu, era o meu que ele procurava.
Foi nesse período que conheci o Marcos, meu atual marido. Foi ele que me fez ver o mundo com outros olhos, que me fez sentir a liberdade, e acreditar que eu poderia ser feliz de verdade ao lado de outra pessoa que não fosse meu irmão.
Namoramos por quatro meses escondido, pois eu tinha medo da reação do meu irmão, que mesmo casado ainda se sentia o meu dono. E quando ele descobriu, ele me obrigou a deixar sua casa e voltar pra casa dos meus pais. Ou era isso ou ele contava tudo para o Marcos e me deixava na lama.
De volta a casa dos meus pais, continuamos namorando a distância, mas não deu certo e acabamos terminando.
Alguns anos mais tarde, eu ainda encalhada, e vivendo na mesma situação que estava acostumada, Marcos me procura e acabamos reatando o namoro. Ele é bem mais velho que eu e mais experiente em tudo.
Foi nessa época que ele conheceu meus pais e pediu minha mão em casamento. Tivemos nossos encontros amorosos esporadicamente, onde ele era muito carinhoso, muito diferente do sexo que eu conhecia até então, tudo era diferente, e eu estava fascinada pelo Marcos.
E depois de dois anos mais ou menos de noivado, nos casamos.
Uma cerimônia simples, só os familiares mais próximos como convidados, depois só um almoço em família.
E no meio dos festejos mais uma vez cedi aos caprichos do meu irmão, e mesmo antes da lua de mel com meu marido, cedi as mais lascivas formas de sexo com meu irmão.
Passei a madrugada entregue a sodomia com meu irmão, enquanto meu marido dormia no meu quarto a minha espera pra que partissemos em viagem para a nossa casa que ele já havia comprado numa cidade grande, onde ele já tinha negócios.
Dormi a maior parte da viagem pois estava exausta da noite de sexo selvagem com meu irmão. Chegamos ao entardecer, eu estava toda dolorida da viagem e também pelo sexo animalesco.
O tempo foi passando, não tivemos filhos, acho que eu não conseguia mais engravidar. E acabamos deixando de lado. Marcos cada vez mais atolado em trabalho, acabamos nos mudando para a capital, tornando nosso convívio familiar mais difícil. O que de certa forma era melhor pra mim por conta das investidas de Jorge. E ao mesmo tempo me deixava triste, pois eu só conseguia me saciar de verdade com meu irmão.
Todo final de ano era a mesma coisa, viajava-mos pro interior, pro sítio dos meus pais, onde passávamos o natal e depois desciamos pro litoral e ficávamos até o início do ano.
Nesses encontros de família sempre aconteciam os encontros amorosos com meu irmão, onde mesmo relutando em meu interior, acabava cedendo e acabava dando pra ele e gozava horrores. Saciando assim a minha sede de sexo.
Foi assim nos últimos anos, até que meu irmão Guilherme descobriu nosso segredo e começou a me chantagear, e sem ter saída acabei cedendo aos seus caprichos.
Neste último natal foi que as coisas desandaram de vez, ficamos muito relaxados, sem nos preocupar com os outros que acabamos fazendo em qualquer lugar a qualquer hora.
Ele com seu jeito sorrateiro, me envolve de uma certa forma que eu não consigo dizer não e mais uma vez cedi ao seu poder de sedução e em pé ali ao lado da piscina ele me encoxou e começou a esfregar aquele cajado no meu rego e sem forças para me esquivar, apenas arriei a calcinha e ele me invadiu o ânus já acostumado com o seu calibre dilacerante.
E foi já na primeira noite que além de dar a bunda pro meu irmão ao lado da piscina, onde poderíamos ser flagrados a qualquer momento, ainda fui chantageada pelo meu irmão mais novo e sobrinho (filho). E mais uma vez sem saber como lidar com a situação, achei melhor ceder aos seus caprichos, com medo do que poderia acontecer se isso viesse a tona.
O sexo com o Guilherme era maravilhoso, ele tinha pegada, e sabia chupar muito bem, me deixava acabada, foram umas duas ou três com ele mas me deixou com saudade. Pois o Jorge apesar de meter muito gostoso também, não tinha nenhum carinho, era só sexo, com força, apenas pra saciar seus desejos e nada mais.
Com o Gustavo, foi só pela chantagem mesmo, e mesmo contrariada, protestando e ameaçando contar pro seu pai, acabei chupando ele em seu quarto naquele sábado a tarde e acabei deixando ele me possuir a noite depois de muita insistência de sua parte.
Mas por ironia do destino, meu marido descobriu tudo e meu mundo desabou de vez. Essa exposição me machucou muito. Fiquei sem chão e sem o amparo da família e o pior foi perder meu marido. O que me remetia ao passado me transportando novamente pro mesmo ponto de antes de conhecer o Marcos.
Diante dessa situação me vi obrigada a aceitar minha sina de amante do meu irmão, pois com a minha idade e meu vício por sexo proibido, ninguém iria se interessar por mim e mesmo que viesse a conhecer alguém, este também estaria predestinado a ser corno e eu não queria mais fazer mal a ninguém.
Quanto ao Marcos, nunca mais vi, sei que ele já está com outra, e torço pra que ele seja feliz, ainda tenho muita saudade, mas infelizmente não tenho mais contato nenhum com ele. E assim termina minha história.
Fim.