O Jardineiro – parte 4
Roberto quis permanecer de quatro. Isaías não tinha nada a opor, se recordando da vez que comeu sua mulher por trás, da única vez que foderam nesses últimos meses. Roberto voltou a colocar o peito contra o colchão, arrebitou e arreganhou a bunda com as mãos. – “Vem, mete logo a piroca no meu cuzinho”. - “Calma, garota!”. Roberto teve que rir.
Isaías posicionou seu caralho bem na entrada do cu de Roberto, e esperou. Seu pau nunca estivera tão duro, e pulsava em seu punho. Roberto sentia aquele membro em brasa palpitando na porta do seu cuzinho, e começava a relaxar e a fazer força para fora e facilitar a penetração. Mas Isaías não o penetrou.
Ele achou que o cuzinho estava seco depois de tanta penetração com os dedos, e decidiu lambe-lo e molhá-lo mais, antes de penetrá-lo com o pau. Roberto já estava ansioso por ser penetrado, e ficou um pouco irritado com a ação de Isaías, mas não tardaria em reconhecer a serventia desse cuidado com a lubrificação do seu cuzinho.
Depois de bem dedado, aquele cuzinho parecia um pouco menos apertado e mais macio. Dando-se por satisfeito com a lubrificação conseguida, posicionando-se novamente, Isaías encostou outra vez seu caralho no cuzinho molhado de seu patrão e esperou, fazendo apenas a força necessária para que o cu do outro sentisse o pulsar ardente daquele caralho prestes a penetrá-lo.
Como se fosse um descabaçador de cu profissional, ele esperou. Roberto estava ansioso: – “Vem, vem... mete”. Isaías ainda esperou que ele expirasse relaxado e, quando sentiu que ele fazia força com o cu para fora, penetrou-o de uma só vez, lenta mas firmemente. Seu pau deslisava com relativa facilidade para dentro daquele cuzinho molhado e laceado, e só se deteve quando cerca de um terço do pau estivesse alojado no cu de Roberto.
A reação não tardou, e uma dor lancinante irradiou-se por dentro de Roberto, levando-o a gritar e tentar desvencilhar-se de Isaías com todas as suas forças. Mas, dessa vez, Isaías o segurou firmemente pelas ancas e manteve seu pau cravado no cu de Roberto, sem mover-se para dentro ou para fora, não importando o quanto o outro esperneasse. Foi difícil aguentar o aperto que se seguiu, com o cu de Roberto tentando livrar-se do caralho invasor. Mas Isaías manteve-se irredutível, sem arredar o pau, ao mesmo tempo que abraçava Roberto bem forte e beijava sua nuca suada.
Roberto estivera inicialmente apavorado, mas então percebeu que seu receio era exagerado. A dor da penetração não havia sido tão excruciante quanto da primeira vez, a seco, e em menos de um minuto corcoveando, xingando e tentando escapar da pegada irredutível de Isaías, sentiu que a dor desaparecia rapidamente.
Dois minutos depois de penetrado ele se sentia surpreendentemente à vontade com aquela massa alojada em seu interior. Sentia seu cu extremamente alargado e cheio, mas não parecia mais que estava sendo rasgado.
Quando sentiu que seu patrão voltava a relaxar e a respirar normalmente, Isaías começou a tirar só um pouquinho, lentamente, logo voltando a meter novamente, um pouquinho mais. Mais alguns minutos se passaram neste vai e vem progressivo, e finalmente os restantes dois terços foram vencidos, e ele tinha o pau atolado até a base no cu do patrão. Mais um cabaço rompido pelo seu caralho desbravador!
Isaías esperou um pouco, pressionando seu púbis contra a bunda de Roberto, que sentia os pentelhos do jardineiro roçarem em seu bumbum, e começou a tirar lentamente, até deixar apenas metade da cabeça alojada no cu de Roberto. Esperou uns segundos, e começou a meter novamente, lenta e firmemente, até estar novamente com o pau totalmente embainhado naquele cuzinho tão quente e apertado.
Roberto experimentava sentimentos contraditórios. Por um lado, sentia um certo orgulho de estar conseguindo receber aquele pauzão em seu cuzinho virgem, e do prazer que ele evidentemente estava dando ao seu macho, que bufava. Se excitava também com a pegada forte de Isaías, e com a firmeza com que ele o dominava e se satisfazia. Mas, do cu mesmo, não lhe vinha nenhuma sensação prazerosa. Vinha dor, às vezes, quando Isaías começava a acelerar demais ou cutucava algum lugar esquisito lá dentro com seu pirocão.
Quando a penetração ainda estava muito lenta, e ele ainda bem molhado, conseguia sentir uma cosquinha gostosa no cuzinho, causada pela fricção do caralho entrando e saindo. Mas logo ele ficou mais seco, e Isaías mais empolgado. E a cosquinha agradável foi sendo substituída por uma ardência e queimação no reto e no cu, cada vez mais intensas, levando Roberto a contrair-se todo, prendendo a respiração. Seu pau estava completamente mole, embora seguisse babando incessantemente.
Percebendo o desconforto do parceiro, Isaías recordou-se do prazer que causara à sua mulher na primeira noite que eles foderam, e queria dar o mesmo prazer ao seu Roberto que era agora sua mulherzinha. Isaías retirou inteiramente o pau de Roberto, que surpreendeu-se com a sensação de vazio, e desejou ter o pau dentro de si novamente. Depois virou-o, empurrou-o, forçando a se deitar de costas sobre a espreguiçadeira, puxou-o pelas pernas até a beirada, escancarou suas pernas expondo seu cuzinho intumescido, ajoelhou-se e caiu de língua mais uma vez naquela deliciosa rosquinha adocicada.
Roberto, naquela posição, deitado de costas, sendo chupado pelo Isaías com as pernas arreganhadas, sentia-se uma perfeita fêmea tendo a sua buceta chupada pelo seu macho. Começou a gemer novamente, e a rebolar discretamente, sentindo muito prazer com a lambeção do seu cu, e pelo erotismo da situação.
Mais uns minutos tendo seu cuzinho lambido e linguado, e Roberto gemia e se contorcia, esfregando o cu na boca de seu macho. Afastando Isaías do meio de suas pernas, mirou-o com sua cara mais pidona e, com os olhos embaçados de luxúria chamou-o mais uma vez a penetrá-lo: - “Vem, vem”.
Roberto estava muito excitado, e tão pronto quanto possível. À medida que Isaías se levantava e se debruçava sobre ele, tomou-lhe o pau com a própria mão e colocou-o na entrada do seu cu, enquanto com as pernas puxava-o contra si, forçando a penetração.
Isaías mais uma vez enrijeceu o corpo, resistindo ao abraço das pernas de Roberto, e deteve o caralho à porta de seu cuzinho palpitante. Olhou com ternura para o homem que ele ia fazer sua mulher, aproximou sua cabeça da dele, e deu-lhe um selinho nos lábios. Depois da surpresa, outro, mais molhado, que foi correspondido. O terceiro causou uma cosquinha nos lábios de Roberto, que se entreabriram e sua língua foi brincar com os lábios de Isaías.
A boca de Roberto foi tomada por um frenesi sensual, e ele dava beijinhos, mordidinhas e lambia o farto lábio superior de Isaías, que arfava com a súbita sensualidade de seu patrão. Depois começou a fazer o mesmo com o lábio inferior. Isaías teve um tremelique de tesão, coçou seus lábios com a língua, e enfiou a língua na boca entreaberta de Roberto, que a acolheu e começou a sugá-la vorazmente.
Enquanto sua língua duelava com a língua insistente de Isaías, ele sentiu um leve desconforto no rabo, e se deu conta que já tinha mais da metade do pau de Isaías enfiado em seu cu, sem que tivesse se dado conta. Isaías seguiu com a língua provocando e distraindo todo o tesão da boca de Roberto, até que tivesse o pau totalmente enfiado no seu cu, sem encontrar qualquer resistência.
Roberto sentia seu cu completamente preenchido por aquela carne quente e palpitante. Como uma fêmea sem vergonha, segurava as coxas, escancarando as pernas para a penetração do macho que pressionava seu púbis contra a sua virilha e forçava, descabaçando mais um centímetro de cu.
Isaías começou lentamente a foder seu patrão, que dessa vez gemia e retribuía seus beijos. Roberto ainda não sentira nenhuma sensação realmente prazerosa pela insistente fricção daquela rola gorda dentro do seu cu, mas ao mesmo tempo sentia-se incrivelmente excitado de ser possuído por aquele macho arfante e tesudo, e a situação como um todo era incrivelmente erótica. Seu pau estava completamente duro, e se esfregava contra a barriga de Isaías durante a foda, deixando-a toda melada de baba. Roberto gemia como uma cadela no cio.
Isaías agora gemia também, e arfava mais, intensificando o ritmo e a profundidade de suas investidas. Roberto acolhia aquele crescente entusiasmo de Isaías gemendo mais, abraçando-o com seus braços e pernas, esfregando a virilha contra o seu púbis, como se quisesse ainda mais uns centímetros de pica. Na realidade, estava esfregando seu pau contra a barriga de Isaías, buscando desesperadamente o próprio gozo, que sentia estar próximo.
Então, sem nenhum aviso ou prenúncio, aconteceu novamente: Roberto sentiu o corpo de seu amante contrair-se todo e um calor úmido invadir seu cu enquanto o macho o apertava, estremecendo de gozo, e forçava mais e mais os jatos de sua semente para dentro de seu cu.
O súbito gozo de Isaías atrapalhou o gozo de Roberto, mas ser gozado no cu era uma sensação indescritível. Abraçou e beijou o macho ofegante que ainda derramava mais jatos de sua porra quente bem no fundo do seu cu. A sensação era exasperante!
Quando Roberto sentiu que os espasmos de seu macho arrefeciam, achou que tinha acabado, que ele tinha sobrevivido, e que poderia finalmente descansar daquele assalto incansável contra seu cuzinho. Lêdo engano.
Isaías se levantou com o pau molhado e ainda incrivelmente duro, fez com que ele também se levantasse e, com suas mãos fortes e determinada virou-o de costas, fez com que se apoiasse na mureta que isolava a piscina da garagem, abraçou-o com força por trás e meteu o caralho de uma só vez no cu inchado de Roberto, que, encharcado de porra lubrificante, o recebeu com entusiasmo e alegria.
Isaías agora fodia Roberto impetuosamente, ora segurando suas ancas e batendo com o púbis contra a sua bunda, ora beliscando seus mamilos, ora o abraçando apertado e sussurrando obscenidades no seu ouvido, dizendo que ele era uma mulherzinha gostosa com a buceta cheia de porra, que ia fazer ele gozar muito na sua piroca, que depois daquela foda ele ia pedir pica todo dia...
Roberto aceitava tudo, gemendo, rebolando, e pedindo mais. Seu pau estava incrivelmente duro e babando, e ele sentiu que estava prestes a gozar, mas não conseguia chegar lá só com a pica no seu cu. Tentou se masturbar, mas Isaías segurou suas duas mãos e aumentou a intensidade das arremetidas contra a sua bunda, que estalava alto contra os quadris do macho exaltado.
Roberto era todo gostoso, e Isaías não cansava de apertá-lo, cheirá-lo, beijar sua nuca e falar besteira no seu ouvido, enquanto seguia metendo a piroca no seu cu. Chamava o seu patrão de mulherzinha tesuda, e sentia ele se arrepiar todo. Perguntava, com a voz baixa, respiração ofegante, os lábios roçando na orelha: - “Minha mulherzinha gosta do jeito que eu como a buceta dela? Gosta de ser arrombada pelo meu pirocão?”
Roberto assentia timidamente com a cabeça e gemia, piscando o cuzinho. – “Minha mulherzinha quer mais caralho? Então pede... pede pro Isaías arregaçar você”. E Roberto, instado pela insistência do macho, respondia, um pouco envergonhado: - “me fode... me fode... me fode, caralho... caralho... me fode...”, e gemia mais dengoso. Depois, perdendo a vergonha, rebolava na pica de Isaías: - “me come, gostoso... me fode, Isaías... faz a tua putinha gozar... me arregaça...”
A expressão putinha de macho não fazia parte do repertório de Isaías, mas ele achou excitante o patrão referir-se a si mesmo como sua putinha. Seu pau, se ainda era possível, ficou mais inchado e rígido, entrando e saindo do cuzinho da sua mulherzinha putinha. Pensou em chamar o patrão de putinha, mas na hora teve vergonha, e saiu mulherzinha: – “Goza prá mim, minha mulherzinha, goza”.
Roberto tremia incontrolavelmente e gemia continuamente como uma fêmea, sem se importar em se entregar completamente a essa sensação exasperante de ser possuído por aquele macho soberbo. Ele precisava gozar. Suas pernas tremiam, seu cu piscava, mas ele não chegava lá. Isaías aumentava ainda mais a intensidade de suas estocadas, alcançando profundidades impensáveis no seu cu, e ele não se importava mais em ter seu cu arregaçado, apenas arremetia sua bunda contra seu macho, e gemia, buscando o orgasmo que não chegava.
Embora deliciando-se com a excitação trêmula e os gemidos de sua mulherzinha, Isaías quis ajudá-la a gozar e, levando sua mão até a grande e melada piroca de seu patrão, até então intocada, começou a punhetá-lo, apertando-o em seu punho. Isaías não tinha pensado inicialmente que pegaria no pau de seu patrão, mas tinha que reconhecer que achou extremamente agradável segurar e punhetar aquela piroca tão dura, quente e melada, e perguntava-se por que não fizera isso antes.
Bastaram três ou quatro punhetadas, com a mão bem apertada, e Roberto soltou um longo gemido e começou a gozar abundantemente, convulsionando todo o corpo e apertando o pau de Isaías com seu cu. Depois da primeira convulsão e do primeiro esguicho de porra, Isaías soltou a piroca de Roberto, que seguia gozando, tremendo e gemendo.
Isaías segurou Roberto pelas ancas, e dava-lhe estocadas profundas com seu pauzão. A cada estocada profunda, o cu de Roberto estremecia e mandava um estímulo diretamente para o seu pau, que ficava ainda mais intumescido, ereto, vermelho e zangado, até esguichar mais um jato de porra farta, causando tremores para todo o seu corpo.
Isaías exultava com as sensações incríveis que os espasmos do cu e de todo o corpo de seu patrão provocavam no seu pau. Todos os seus sentidos eram estimulados. Os gemidos de Roberto incitavam-no a seguir metendo e metendo... e já sentia um novo gozo se aproximando, quando sentiu o corpo de Roberto amolecer e ele cair desfalecido, de bruços, sobre a espreguiçadeira na qual havia acabado de esporrar.
Roberto apagou por menos de um minuto. Mas, ao despertar, foi como se despertasse de um longo sonho, e começou a reviver todas as incríveis emoções e sensações que acabara de experimentar. Não era nenhum exagero afirmar que acabara de ter o orgasmo mais avassalador de sua vida. E quase sem que seu pau fosse tocado, apenas esfregando na barriga de Isaías e depois aquele aperto final com a mão, que fez com que o seu gozo explodisse.
Roberto fez um rápido inventário mental do seu corpo. Apesar dos abusos, apertos e torções que sofrera, e que se permitira sofrer, seu corpo parecia intacto. Seu cu estava pulsando e quente, mas sem dor, e parecia ter sobrevivido. E, principalmente, não sentia nenhuma ressaca moral de ter sido possuído e se entregado para outro homem, ao contrário, sentia-se feliz. Sentia apenas uma enorme calidez pós-coito, e tinha vontade de abraçar o homem que lhe dera tanto prazer. Pensou então em Isaías. Como ele estava, depois de ter comido um homem, seu patrão? Estava arrependido?
Sentou-se e olhou para Isaías, que estava sentado no chão, ao seu lado, com a mão displicentemente afagando a sua bunda. Foi recebido pelo olhar terno e sorriso branco de Isaías, e mais que nunca teve vontade de abraçá-lo. Levantou-se, e ele se levantou também. Isaías tomou-o nos braços, colocou a mão em sua face, e o beijou, primeiro com carinho, depois com desejo.
Isaías ainda estava cheio de tesão ao ter o seu orgasmo interrompido pelo desfalecimento de Roberto. Beijava e apertava seu amante, e esfregava seu pau duro pela sua barriga e coxas: - “Homem gostoso do caralho! Hummmm...” e fungava em seu pescoço.
Roberto gostou de ser chamado de homem, e não de mulherzinha, embora ser tratado no feminino às vezes o excitasse tremendamente, ‘homem gostoso’ também o envaidecia. Riu, soltou um punzinho, e sentiu a abundante porra de Isaías, depositada em seu interior, escorrer pelas suas coxas, até seus calcanhares.
As mãos de Isaías já apalpavam o bumbum de Roberto, e seus dedos assanhados percorriam o seu rego, buscando o seu cuzinho. Roberto achou que era hora de se desvencilhar e se cuidar. Seu cu estava quente e ardendo um pouco, e ele, apesar de excitado com o tesão de Isaías, não estava seguro de querer brincadeiras por ali por algum tempo.
Ele se sentia sujo, com gosto de porra na boca, sua própria porra ressecada sobre o ventre, e um líquido amarelento não muito cheiroso escorrendo do seu cuzinho. Afastou-se de Isaías, e considerou banhar-se no chuveiro da piscina, mas decidiu que precisava de um pouco de privacidade e afastamento da situação. “Preciso de um banho quente, e de arrumar as idéias. Vou tomar banho lá dentro e me refrescar prá você”. Não estava seguro quanto ao “prá você”, mas achou que isso ia afagar o ego de seu macho.
Isaías preocupou-se mais com a parte de “arrumar as idéias”. Será que o patrão estava arrependido? Mas quando Roberto concluiu com “prá você”, ele se sentiu menos inquieto. – “Vai lá e bota uma calcinha nova pro teu macho te comer de novo”. Roberto sentiu um arrepio, riu, e subiu a escada rebolando caricatamente.
Roberto tomou um banho demorado. Sentiu que a água quente ao escorrer pelo seu cu provocava ardência, e percebeu que o entra e sai do pirocão de Isaías havia deixado seu cuzinho um pouco assado, assim como as polpas da bunda ao redor do cu.
Roberto tomou banho com o shampoo cheiroso da mulher e lavou-se com seu sabonete cremoso e perfumado. Caprichou na limpeza do cuzinho, enfiando o dedo um pouco dentro para retirar o muco. Enxugou-se, escovou os dentes, e resolveu passar um óleo de aloe vera que havia no banheiro nas suas assaduras. Foi uma boa idéia, porque a ardência melhorou assim que o óleo foi aplicado.
Mas toda aquela manipulação do seu cuzinho, mesmo ardido, começava a excitá-lo. Pensava no macho que o aguardava, e teve uma idéia. Passou o hidratante caro da sua mulher no bumbum, nas ancas, nas coxas e nas mãos, deixando a sua pele perfumada e sedosa. Para terminar, passou uma colônia floral de sua mulher no pescoço, na nuca, atrás das orelhas, no peito, no ventre e na virilha. Pensou em perfumar seu cuzinho e seu rego, mas lembrou das assaduras e achou que ia arder terrivelmente.
Começou a procurar a sua cueca mais sexy, e lhe ocorreu usar a tanga masculina que ele tinha vergonha de usar, e só vestiu no dia que a recebeu de presente. A tanga, apesar de fio dental, era desproporcionalmente grande na frente, seu tecido era grosso e sem jeito, e sua cor era um preto opaco que não exaltava a sensualidade de quem a vestia. Roberto teve então a sua idéia mais pervertida. Se a sua mulher era fetichista com as suas cuecas, o que dizer de sua lingerie? Apesar de não se vestir mais para ele há anos, ela inda tinha um estoque ilimitado de calcinhas e lingeries tremendamente sensuais.
Vasculhando a gaveta de calcinhas, Roberto escolheu uma calcinha fio dental branca, mínima, rendada na frente e com um minúsculo triângulo para “cobrir” a bunda. Olhou no espelho e sua bunda ficara incrivelmente sexy. A parte da frente também, mas a minúscula calcinha mal aparecia sob seus pentelhos.
Roberto voltou para o banheiro e aparou os pentelhos com uma tesoura, puxou o pau para trás entre as pernas, ajeitou o saco como pôde, para que não ficasse saindo pelas laterais da calcinha, se mirou no espelho, e se achou incrivelmente belo e tesudo. Era, evidentemente um homem de calcinha, ele não queria esconder a sua masculinidade. Mas, acostumado a usar cuequinhas bem pequenas, achou que calcinha lhe caía agora muito bem, na frente, atrás, e nos lacinhos que tinha nas laterais. Se sentiu sexy e muito excitado.
(continua...)