Minha tia me ajudou a me maquiar e ficamos lindas, modéstia à parte. Decidimos ir sem calcinha para instigar os homens e o namorado dela, que gostava de ver suas “escravas” gostosas e atraentes. Mas nosso plano foi frustrado.
Quando o encontramos na sala ele já tinha se vestido e primeiro elogiou nossa beleza, de jeito extremamente natural, como um homem não-possessivo faria. Segurou na mão da minha tia e a fez rodar elogiando cada aspecto do corpo dela e depois fez o mesmo comigo, me enchendo de orgulho e dando esperança de que o momento era próximo.
Depois deu dois passos para trás e ordenou.
-Levantem os vestidos!
Minha tia levantou primeiro, sorridente e até deu outra volta. Eu a imitei e também sorri. Achamos que ele ia aprovar saírmos sem calcinhas. Mas não.
-Voltem e vistam uma calcinha. De preferência uma de algodão.
Ficamos decepcionadas, mas voltamos ao quarto. Alguns minutos depois estávamos de volta ao mesmo local.
-Levanta o vestido, Yumi
-Saori, prenda os braços dela e segura o vestido levantado.
Minha tia segurou meus pulsos nas costas e me fez rodar deixando-me de costas para ele e levantou meu vestido. Ele apoiou um joelho no chão e puxou parcialmente minha calcinha, expondo meu bumbum.
Olhei sentindo desconforto pela posição e vi que lubrificava um plug anal, sem o rabinho de raposa, e introduziu no meu ânus. Era outro plug, do mesmo tamanho do primeiro. Senti uma dorzinha quando ele empurrou sem hesitação e me senti sendo alargada e voltando ao normal depois que a ponta arredondada passou pra dentro de mim. Sempre que sentia dor me vinha a lembrança do meu namorado que sempre me tratou com muita gentileza e ficava hesitante se devia ou não continuar aceitando isso.
-É pequeno, não o deixe cair - Ele recomendou
Depois ele retirou de seu bolso um objeto que eu não sabia o que era. Minha tia me endireitou, me virando de frente e expondo minha xoxota lisinha pra ele. Ele subiu minha calcinha e colocou o objeto dentro dela, encostando na minha xoxotinha, cheirosa do banho. O geladinho do objeto me deu um arrepio. O objeto acomodou direitinho em mim. Não enfiou. O objeto parecia uma conchinha de silicone e plástico e envolveu totalmente meu sexo, ficando uma protuberanciazinha encostada no meu clitóris. A calcinha o mantinha bem alojado e encostadinho.
- Sua vez, Saori. Levanta seu vestido e me mostra sua buceta.
Ela obedeceu, me soltando, fazendo o que ele disse e depois piscou pra mim com um sorriso.
Ele instalou um dispositivo igual na pepeca dela. Depois perguntou a nós duas se estava confortável, se queríamos ajeitar alguma coisa, mas estava ok. O meu já tinha ficado quentinho com o calor do meu corpo.
-Saori já sabe o que é. Você não sabe ainda, Yumi. Como te falei antes, vou controlar seu corpo e decidir quando você deve sentir prazer.
Fiquei olhando e ele continuou. Tirou um controlezinho do bolso do paletó e acionou. O objeto começou a vibrar muito suavemente dentro da minha calcinha e arregalei os olhos. Fez o mesmo com o da minha tia, mas o dela foi desligado assim que constatou que tinha funcionado. Depois apertou outro controle e o plug que estava no meu ânus começou a tremer também. Era uma cócega estranha. Ele riu da minha expressão.
- Vamos jantar.
E saiu andando de mãos dadas com minha tia. Eu tentei acompanhar, mas poucos passos depois parei e comecei a gemer.
Eles olharam se divertindo com minha expressão e riram de mim. Eu simplesmente não conseguia andar, como se estivesse sendo eletrocutada por aquela sensação de prazer. Ele tirou o controle do bolso e desligou a vibração.
-Venha, Yumizinha. - E me recebeu de braços abertos, me beijou a testa como se eu fosse uma filha amada e disse:
- Sempre que eu quiser...
Até o final daquela noite ele não ligou mais o plug anal, somente o "vibra calcinha". Esse foi muito acionado, conforme relatarei.
No carro conversamos como costumava conversar com minha família nas viagens. Estava muito legal aquilo. Quase chegando no restaurante ele ligou de novo o vibrador.
-Está no mínimo, Yumi. Veja se consegue suportar assim.
E ligou o da minha tia também que não demorou muito estava com dificuldade de falar. O brinquedinho funcionava muito bem.
Quando entregou o carro para o manobrista, o meu "vibra-calcinha" ainda estava ligado. Mas era complicado andar prestes a ter um orgasmo e ele desligou. Várias vezes durante o jantar ele ativou o meu vibra-calcinha. As pessoas olhavam e deviam pensar que éramos uma família, mãe, pai e filha. E que a filha era mongolóide porque estava sempre com uma expressão de quase orgasmo no rosto.
Eu, que já tinha passado o dia inteiro excitada, estava sofrendo muito e precisando urgentemente ser possuída. Acho que se eu fosse ao banheiro, e encontrasse um garçom ou manobrista lá, dava pra ele na mesma hora.
Como se lendo meus pensamentos ele se aproximou dos meus ouvidos e disse:
-Estou mantendo minha cadelinha no cio para quando chegar a hora.
Trouxeram os menus e meu "trepidador de buceta" continuava incansável vibrando encostado no meu clitóris e nos lábios da minha xoxotinha. Eu não conseguia nem respirar direito pois precisava conter meus gemidos. Era impossível falar qualquer coisa sem gemer. Minha expressão era um misto de choro e de mulher depravada. Tinha ruguinhas em minha testa e minha boca estava ligeiramente aberta e respirando ofegante. Eu ficava olhando em volta morrendo de medo das pessoas perceberem o que estava acontecendo. De fato, o barulhinho do dispositivo me parecia ensurdecedor, embora o mais provavel é que quem estivesse numa mesa ao lado, se ouvisse alguma coisa, provavelmente pensasse que o fraco zumbido fosse algum transformador das lâmpadas com mal funcionamento.
Um casal ao lado olhava na nossa direção e vi quando deram um sorriso entre eles. Sismei que eles tinham notado alguma coisa... E meu rosto deve ter ficado ruborizado porque meus tios também sorriram. Fiquei cheia de vergonha e pensei em pedir pra ele desligar. Mas como... Se eu abrisse minha boca com certeza ia gemer alto. Levei as mãos pra minha xoxotinha...
-Mãos sobre a mesa, Yumi - Roger me falou - Mantenha suas mãos onde eu possa vê-las.
Voltei as mãos para a mesa e fiquei estática, respirando compassadamente para manter o autocontrole. Olhei para eles e meneei minha cabeça em sinal de negação, implorando que desligassem. Até tentei mover os lábios esboçando "por favor”, mas sem emitir sons. Ele riu e disse não, também sem emitir som, só movendo os lábios. Eu fechava as pernas e ficava pior quando apertava a bucetinha. Eu abria e parecia piorar aumentando o contato do dispositivo. Notei que estava tendo espasmos pela sensação constante. Não sabia o que fazer. Olhei pra baixo e vi que os biquinhos dos meus peitos estavam quase furando meu vestidinho. Me amaldiçoei por ter vindo sem sutiã. Minha vontade era gritar bem alto e gemer forte deixando o gozo fluir em todos os meus membros. Isso talvez aliviasse. Mas morria de vergonha. Olhei de novo para o casal e eles estavam cochichando entre eles. Será que estavam notando?
Olhei em volta e um grupo de garçons olhou para nós. Um deles era bastante jovem, da mesma idade que eu, talvez. Ao me ver olhando pra eles, ele se apressou em vir até a mesa.
-A senhora quer alguma coisa? - ele me perguntou e acho que foi a primeira vez na minha vida que alguém me chamou de senhora. Olhei pra ele, e ele viu no meu rosto o que eu queria, o que eu precisava, o que eu desejava desesperadamente, me enchendo de vergonha. Baixei os olhos e vi um volume se formando na calça dele na mesma hora. Deve ter sentido meu cheiro de fêmea precisando de rola. Deve ter visto meu rosto de depravação. E seu corpo reagiu imediatamente. Ele ficou constrangido e sem saber o que falar. Meus tios se divertiram pelo meu constrangimento e pelo constrangimento do rapaz, que percebeu que havia algo ali, algo que ele não entendia. Pra quebrar o silêncio ele se dirigiu ao Roger:
-Os senhores já querem fazer o pedido?
Roger o encarou por alguns constrangedores minutos, aumentando nele a certeza de que algo estava acontecendo e me enchendo de vergonha. Roger começou a enumerar o que queria e em seguida passou a palavra para minha tia que também enumerou seu pedido. Vi que o rapaz olhava minha tia, disfarçadamente, de cima abaixo. Pensei que na cabeça dele ele tentava imaginar qual de nós duas ele preferia comer... A coroa gostosona ou novinha que parecia desesperada por rola. Quando anotou o pedido dela ele olhou pra mim e eu continuava do mesmo jeito... Cara de quem está gozando e fechando e abrindo as pernas tentando achar conforto. Detesto me expor publicamente e o Roger estava adorando me expor desse jeito. O garçom foi saindo, mas Roger chamou ele de volta.
-Falta o pedido dela.
Ele voltou e olhou pra mim com a cadernetinha de pedidos na mão. Roger desligou o vibrador e sentí um alívio. Eu não tinha lido o menu até o momento. Fora impossível... Respirei compassadamente pra retomar o controle do meu corpo e decidi pedir um suco. Mas quando fui falar, apesar do vibrador estar desligado, o orgasmo que eu vinha segurando parece ter aflorado de uma vez e em vez do pedido saiu um gemido lascivo de puta gozando. Fechei os olhos envergonhada e notei que o pau do garçom ficou terrivelmente duro e ele curvou seu corpo tentando esconder o volume. Todo mundo deve ter olhado para nossa mesa. Consegui falar meu pedido.
-Um suco de morango com leite por favor - falei baixinho e olhando pra toalha da mesa.
-Só isso?
-Só.
E notei que meu corpo estava suado e a meleca na minha calcinha estava provavelmente sujando a cadeira que eu me sentava. Passei o resto da noite de cabeça baixa e sem coragem de olhar para os lados já que todos devem ter me ouvido gemer. Fiquei particularmente envergonhada do garçom, que tinha minha idade. Não consegui tirar da cabeça que ele talvez fosse conhecido do meu namorado, pois era comum a gente vir para o litoral naquela região. O que ele pensaria se soubessem quem eu era? O que ele falaria para o meu namorado se de fato o conhecesse? Meu sentimento de vergonha só aumentava e tinha me arrependido de ter saído pra jantar fora. Queria poder entrar num buraco, ir pra debaixo da mesa, vestir um capuz que cobrisse meu rosto... qualquer coisa para que aquelas pessoas parassem de olhar pra mim. Indiferente a tudo isso, Roger e minha tia aproveitavam seu jantar e conversavam tranquilamente sem se importar com minha tragédia pessoal.
Depois do jantar voltamos para casa e fui calada a viagem inteira. Fomos direto para o quarto. Primeiro despi minha tia completamente. Depois ela me despiu, me deixando só de calcinha e com vibrador dentro.
Ele veio e me abraçou de um jeito fraternal, me aninhando no peito dele. Senti seu pau se encostando na minha barriga e já estava bem duro.
Ele levou a mão e desceu alisando minhas costas e cutucou meu cuzinho, empurrando com o dedo médio aquele plug que ele tinha me colocado antes de sairmos de casa.. Senti minha hora chegando e olhei para cima implorando um beijo, que faria tudo valer a pena, me aliviando da vergonha que passei, mas o beijo não veio.
Pegou meus braços e os levou para trás, onde minha tia esperava com uma brilhante e gelada algema. Ouvi o barulhinho característico fechando num pulso, depois no outro. Ele me forçou para baixo me obrigando a ajoelhar. Depois minha tia puxou meus joelhos, afastando-os, me fazendo abrir as pernas. Senti que o vibrador dentro da minha calcinha estava perfeitamente ajustado às minhas regiões sensíveis e o pequeno plug se ajeitou dentro do meu ânus. Minha tia trouxe a mordaça e ele me amordaçou.
Ele puxou minha tia pelo braço e a conduziu para a cama.
Deixou-a de joelhos na cama e depois algemou seus pulsos na cabeceira, braços bem abertos. Ele a empurrou fazendo ela ficar de quatro. Então, para meu horror e, principalmente da minha tia, brandiu no ar o temível chicotinho de hipismo. Mas não era o mesmo que ele tinha usado em mim na piscina. Esse era diferente. O cabo era mais curto e tinha uma longa tira de couro. Era como se fosse um cinto de calça masculina, mas com um cabo de empunhadura.
Ela olhou assustada, certamente pensando no que poderia ter feito de errado para ser castigada, mas não teve tempo de perguntar. Ele ficou em pé sobre ela e vestiu em sua boca uma mordaça de bolinha. A bolinha enchia sua boca e ela já não conseguiria falar nada.
-Fique firme e serão somente quinze.
Ele andou de um lado para outro, às vezes fazendo barulho com o chicote, sempre quando estava fora do campo de visão dela e ela gritava na expectativa de ser atingida. Notei que ela chorava.
E notei também que eu ansiava por ele bater logo nela! E veio a primeira chibatada. Foi nas costas, nas espátulas do ombro e foi seguida por um grito desesperado de dor. Ele ficou encarando e quando ela se acalmou ele cinicamente movimentou umas das mãos como se esperasse ela fazer alguma coisa.
-Uma! - foi que acho que ela disse, impossível saber com ela usando aquela maldita mordaça, se babando inteira para tentar dizer essa palavra simples.
A chibata zuniu de novo e dessa vez foi nas nádegas, deixando um vergão vermelho e o grito da minha tia ecoando no quarto. Ela chorava muito e pronunciou o mais próximo que pôde de "duas".
Ele brandiu o chicote algumas vezes atrás dela, fazendo-a sofrer com a expectativa. Ela se desesperava tentando ver sobre os ombros onde seria a próxima chibatada. E a chibatada veio de novo no meio das costas, fazendo ela empinar o rabo e gritar ainda mais desesperada. Ele a esperou contar e apressou o castigo, dando três ou quatro em seguida enquanto ela chorava muito e tentava berrar os números para não perder a conta. Para ela aquele tempo demorou muito pra passar...Baba escorria da boca amordaçada e a linda maquiagem estava toda borrada.
-Não caia! Não se deite! Continue de quatro com rabo levantado - ele ordenou pois ela tinha caído de lado e chorava muito.
Ela se levantou ficando novamente de quatro e com o rosto no colchão e ele continuou o castigo.
Lembro de ter sentimentos conflitantes... O barulho da chibata estalando no corpo da minha tia parecia fazer tremer a minha bucetinha. É como se ela, minha xoxotinha, fosse uma antena parabólica, o órgão sensorial capaz de captar a dor no ambiente, da mesma forma que os olhos captam a luz ou os ouvidos captam os sons. E eu me regozijava e sentia prazer, desejando pra mim aquele sofrimento, sentindo ciúmes de ser ela sendo açoitada e não eu.
Outras vezes eu lembrava da dor insana que foi quando ele bateu com o chicote na minha xoxota na beira da piscina. E tinha sido uma batidinha de leve, que nem se comparava com aquelas porradas de couro que minha tia estava levando. Nessas horas eu imaginava que meu "castigo" no restaurante não tinha sido nada perto daquilo e me sentia grata por não estar recebendo tamanha violência.
E enquanto pensava tudo isso, os gritos de agonia da tia Saori e a fome da chibata em se alimentar da dor que ela sentia chegava aos meus ouvidos ao mesmo tempo que minha inocente xoxotinha se babava inteira.
Quando contou a última chibatada, ela caiu com o ventre na cama e chorou muito, como uma criança mesmo. O sádico se aproximou de mim com chicote e se agachou na minha frente. Temí que tivesse chegado a minha vez de ser açoitada.
Ele levou a mão na minha calcinha e ela estava encharcada. Levou o dedo por dentro da calcinha e pressionou meu cuzinho virgem, penetrando um pouco, junto com o plug que já estava lá, me alargando de um jeito que eu não estava acostumada e me fazendo gemer de desconforto. Eu nem achava que fosse possível o dedo rústico dele se encaixar lado a lado com o plug anal. Acho que a excitação tinha me dilatado. Eu tinha ficado tão excitada vendo o açoitamento que só dele me tocar daquele jeito houve um orgasmo incontrolável e gemi muito alto. Minha tia, ainda soluçando com o rosto nas fronhas, deve ter pensado naquela hora que ele tinha finalmente me penetrado.
Ele foi à cômoda e pegou o controle do meu vibra-calcinha, controle que estava preso num cordão agora. Fez uma pulseira no próprio pulso e subiu na cama. Se posicionou sobre minha tia, dando um tapa nas nádegas dela, bastante marcadas pelas chibatadas, e ela obedientemente ficou de quatro. Ele ajeitou seu cacetão e penetrou a buceta lenta e inexoravelmente. Começou a fodê-la como naquela primeira noite que os vi, com muito vigor. A única diferença é que agora minha tia não estava algemada com pulsos cruzados, mas sim algemada à cabeceira da cama com os braços abertos e não gritava tanto como naquele dia. Certamente estava sem fôlego pela surra que acabara de levar. Assistindo comecei gozar e gozando comecei a gemer e babar o queixo. Como eu detesto aquela mordaça!
Ele continuou fodendo um bom tempo embalado pelos meus gemidos e então deu em mim o golpe de misericórdia ligando o vibrador e o plug anal. Eu urrava com uma gatinha no telhado, mas não saía da posição que fui ordenada ficar. Dei graças a deus por estar de calcinha pois acho que não conseguiria reter o plug anal sem a calcinha segurando-o. E como ele tinha ordenado que eu não deixasse o plug sair temia ser castigada com aquele chicote terrível. Ele metia, metia e metia e não se cansava. Até que perdendo controle começou a esporrar dentro dela e gemer muito alto. Não me pareceu que minha tia tivesse gozado dessa vez.
Quando terminou, ele saiu de cima dela e ela continuou de quatro, com a buceta arreganhada e começou escorrer porra. Ele pegou um punhado com três dedos e trouxe para minha boca, que estava aberta e torta de tanto gozar pois o vibrador continuava trepidando meu clitóris. Forçou os dedos nos espaços não preenchidos pela mordaça e empurrou a porra dele para dentro da minha boca. Não senti nojo... Não havia espaço para nenhum outro sentimento com aqueles dois apetrechos vibrando nas minhas partes íntimas.
-Você é uma cachorrinha muito obediente. Continue assim! - e me fez um afago.
Desligou o vibra e mesmo assim continuei tendo espasmos por alguns segundos, agora com parte da porra que ele pôs na minha boca escorrendo no meu queixo, mas sem abandonar a posição que ele tinha me ordenado.
Ele soltou as algemas da minha tia, uma a uma, acariciando gentilmente seus pulsos.
Beijou ternamente sua fronte, como se aquele fosse um castigo que ela precisou receber contra a vontade dele. Mandou que continuasse de bruços. Depois, pegou um lenço umedecido e enxugou as lágrimas do rosto, perguntando ternamente se ela estava bem. Minha tia balançou a cabeça que sim e começou a chorar de novo. Depois se acalmou.
Ele a manteve de bruços e colocou travesseiros sob o ventre dela. Veio até mim e engatou a corrente na coleira que eu usava. Me puxou me fazendo andar de joelhos, pois minhas mãos continuavam algemadas às costas e me fez subir na cama, entre as pernas abertas da minha tia. Tirou a mordaça e empurrou "meu focinho" na buceta dela.
-Limpa!
Hesitei... Nunca tinha feito nada como aquilo. Mas ele brandiu o chicote no ar e me pus lamber toda a porra que escorria da buceta, que estava naquele momento toda vermelhinha pelas roladas. Lambi até a porra que tinha empossado no lençol.
-Ela precisa relaxar. Então faça-a relaxar - ele ordenou e andava em volta da cama, às vezes brandindo o chicote e eu não ousava nem por instante desafiar as ordens dele.
Em pouco tempo já tinha limpado tudo por fora e minha língua passeava e seu ânus e virilha. Minha tia facilitou pra mim levantando mais a bunda e pude roçar a língua em seu clitóris. Depois de algum tempo virei de costas e rastejei pra debaixo dela e aí sim consegui aliviá-la das dores, fazendo ela quase ter um orgasmo com minha língua. Gostei do gosto de buceta, coisa que nunca tinha experimentado. E gostei do tempero de porra, talvez pela excitação extrema que sentia. Me senti mal por nunca ter experimentado a do meu namorado apesar de ele ter insistido tanto. Mas me desculpei a mim mesma pensando que se eu não tinha chupado ele primeiro e se não tinha lambido a porra dele é porque ele não tinha sabido como deixar excitada. Roger, esse sim sabia como excitar uma mulher e extrair o que ela tinha de melhor. Me senti grata por ele me permitir conhecer essas coisas.
Ele me tirou debaixo dela depois de algum tempo e me conduziu de volta ao meu lugar, me deixando de joelhos, na mesma posição de antes. Acionou de novo o vibrador no modo mínimo e foi conversar com minha tia, que ainda parecia chateada. Perguntou se ela estava bem e depois se ainda doía.
-Não senhor - foi a resposta
-Diga a verdade. Ainda dói?
-Apenas a alma, senhor.
Ela não sabia por que tinha sido castigada, mas não se atrevia a perguntar o motivo.
-Era necessário e foi justo. Você saberá um dia.
-Sim senhor - ela respondeu aceitando as razões dele. Era isso que eu tinha que aprender a fazer. Aceitar as vontades do meu senhor sem questionar. Ele a virou de costas para ele, deixando-a de lado. Seu pau ainda não tinha amolecido. Na verdade, parecia mais duro do que antes.
-Abre a sua bunda.
Ela abriu, de ladinho. E ele a segurou como se desse uma gravata e a penetrou no ânus, devagar e constante, perscrutando as reações dela. Ela aceitava submissa a penetração. Quando chegou no fundo, o corpo dele colado na bunda dela, ele começou a se mover pra frente e pra trás, devagarinho...
-Quer isso? Perguntava
-Sim, senhor.
-É disso que você gosta?
-Sim senhor.
Ele começou a ir cada vez mais rápido e ela realmente estava gostando porque facilitava pra ele entrar e levava suas mãos para trás, tentando acariciar os cabelos grisalhos dele. Eu não tinha parado de gozar nem um instante desde que havia entrado naquele quarto e não sei dizer se era pelo vibrador ou pelo que assistia. Vi quando minha tia começou a gozar, sem ter tocado na buceta, apenas pelo roçar infindável do pau no seu esfíncter anal. E era lindo ver ela daquele jeito, abrindo a boca, pedindo mais e revirando os olhos. Ele quis ir mais fundo e martelar com força, por isso a virou de bruços, sem tirar de dentro. Continuou metendo sem parar durante muito tempo enquanto ela gritava, mexia a bunda e ora agradecia, ora pedia mais até que ambos pareceram ter chegado juntos a um orgasmo fenomenal. Que inveja eu senti naquela hora!
Ele caiu ofegante de costas ao lado dela. E ela sorriu olhando de maneira apaixonada pra ele. Qualquer ressentimento pelo castigo havia desaparecido. Exausto, ele olhou para mim e estalou os dedos.
-Sabe o que fazer, cachorrinha!
E subi na cama, indo com minha língua ao ânus da minha tia, limpando a porra que havia fora dele. Ele pegou a chave no criado mudo e soltou minhas algemas e se deitou na cama. Depois, Saori escorregou sua cabeça para o ombro dele. Me atrevi a deitar no outro ombro e ele não me repeliu. Queria tirar minha calcinha encharcada e o vibrador, que tinha ficado sem bateria, mas só me aninhei e dormi com as mãos em suas bolas. Ainda não tinha chegado minha vez. Mas eu estava satisfeita com as migalhas que recebia.
Tinha me convencido que ele sabia melhor que eu o que era bom pra mim.
Pra nós duas.
...
Continua
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