Como sempre, volto à São Paulo, com a cabeça à mil afim de sexo. Venho com um grupo de colegas de trabalho e me hospedo no Novotel, pertinho da ExpoCenter Norte onde vai rolar o evento. Quem sabe aqui rola outras coisas, penso ao confirmar que ficarei sozinho no apartamento e, ao entrar, constatar que tem uma bela cama de casal.
Após um vôo na madrugada, estou cansado mas faminto. Tomo um banho rápido, visto uma roupa mais confortável e desço para o restaurante, pensando em logo após subir para dormir um pouco.
Procuro uma mesa mais isolada, preparo um prato com frutas, pão e um bom café. Quando estou comendo, um cara bem bonito, pergunta se pode sentar. Claro que concordo. Começamos a conversar e descubro que Bruno (esse o nome dele) veio para o mesmo evento, o que motiva uma rápida troca de informações para nos conhecermos melhor. Enquanto conversarmos, um casal chega perto da mesa e o cumprimenta. São conhecidos dele e também vieram para o evento, mas estão com um problema para hospedar-se: por um erro da organização, colocaram os dois em quartos separados e com outras pessoas desconhecidas. Ele se prontifica a ajudar e os três se dirigem à recepção.
Após tomar meu café, quando estava me levantando, os três voltam e sentam na mesa. Educadamente, pergunto se resolveram e eles dizem que não. Aí, tenho uma ideia: sugiro que o casal fique no meu quarto, pensando que seria mais fácil eu ir para um dos quartos onde iriam ficar. Quando o casal concordou, nos levantamos e os quatro nos dirigimos para a recepção para fazer a troca. O recepcionista, logo concorda mas, ao verificar os quartos em que originalmente o casal ficaria, percebe que os parceiros que já estavam lá não eram parceiros e sim parceiras. Ou seja, eu teria que ficar num quarto com uma mulher. Percebendo que poderia gerar constrangimentos, o recepcionista sugere uma outra alternativa que seria eu ficar com o Bruno. Ele concorda e eu também.
Subimos os quatro para resgatar minha bagagem e para o casal se alojar no meu apartamento. No elevador, Paula e Clara me agradecem muito e sugerem almoçarmos os quatro para comemorar a solução. Levo minha bagagem para o quarto de Bruno e, ao chegar lá, vejo que tem uma cama de casal e uma cama de solteiro. Me acomodo na cama de solteiro, já que percebo que as roupas dele estão na cama de casal. Retomo meu projeto e dar uma cochilada até o almoço. Ele diz que não vai me atrapalhar o sono e, por isto, vai descer um pouco.
Acordo, quase 13hs, e percebo que ele está de cueca, vestindo a calça. Não deixo de observar o volume de seu pau e, aí, meu pau dá uma piscada. Me animo, voltando a pensar em sexo. Me visto rapidamente e descemos para encontrar o casal e irmos almoçar. Paulo e Clara já estão na recepção, vestidos com roupas bem leves. Ela com vestido solto de verão e ele com uma caça de sarja clara e uma camiseta. Vamos ao restaurante onde pedimos nossos pratos e, para comemorar a solução do problema de hospedagem, um vinho verde português. Conversamos de forma leve e, aos poucos, nos sentimos à vontade para aquecer a conversa com os planos de cada um, extra evento. Todos estão interessados em se divertir muito. Eu não deixo de acrescentar que muito, para mim, envolve sexo. Os três riem e concordam. A conversa fica mais animada e, ao terminarmos de almoçar, Paulo e Clara nos convidam para tomarmos mais um vinho no seu quarto. Topamos, mas sugerimos que fosse no nosso quarto que era maior e poderíamos nos acomodar melhor. Subimos para o quarto, abrimos a nova garrafa e continuamos a conversar, cada vez mais animados. Paulo e Clara deitam-se na cama de casal, eu na minha cama e Bruno senta-se numa poltrona, bem relaxado e com as pernas abertas. De novo, olho não tão discretamente assim para o volume que seu pau faz na calça. Com a minha falta de discrição, Clara percebe e pergunta se estou interessado. Surpreso, pergunto em que e ela não vacila em dizer: no pau de Bruno. Rindo, digo que sempre estou interessado em coisas bonitas. Ela provoca mais, perguntando se também me interesso pelo pau de Paulo, apontando com a mão. Paulo rapidamente coloca a mão no seu pau e pergunta se quero ver. O clima esquentou mesmo. Sem vacilar, pergunto o que os três gostam em mim, me levantando e mostrando meu corpo (ainda vestido). Clara responde que gosta de tudo que é bonito também, ainda mais quando é um pau bonito e me desafia a mostrar o meu. Topo na hora, mais exijo que Paulo e Bruno também mostrem. Nós tiramos nossas roupas rapidamente e nossos paus começam a endurecer. Clara bate palmas e diz que adora brincar com vários paus, ao mesmo tempo. Nós dizemos que não é justo só ela está vestida. Ela tira a roupa, mostrando um belo par de seios e uma xoxota depilada, com apenas um montinho de pentelhos.
Decididamente, a diversão começou e começou bem, pelo menos para mim, penso.
Clara pede que fiquemos os três deitados na cama de casal, com os paus para cima, sobe na cama para cheirar, lamber e chupar de um em um. Ao ficarmos lado a lado, quando Clara está cuidando do pau de um, os dois que não estão sendo agraciados com a boca de Clara se tocam punheta mutuamente. Mas Clara pede para fazer 69 comigo e exige que Paulo e Bruno façam 69 entre eles. Vamos à loucura e, logo, estamos todos gozando com o esperma jorrado de nossos paus rapidamente lambido e engolido. A mistura dos espermas tem um gosto bem legal. Clara geme de prazer. Caímos os quatro na cama, cansados e satisfeitos.
Após descansarmos um pouco, vamos para o banheiros juntos, onde nos ensaboamos e nos acariciamos mutuamente. Limpos, cheiros e descansados, nos vestimos e saímos para à noite paulistana, atrás de um bom local para bebermos, ouvirmos música e dançarmos. Claro que combinamos, continuarmos a diversão sexual na volta, mas deixando claro que nos dividiríamos em dois casais. Quem ficaria com quem, seria decidido durante a noite.
Penso que vou me divertir muito mesmo.