Chegamos numa casa noturna, na Vila Mariana, muito animados e, logo, pedimos um vinho tinto francês. Uma banda tocava uns sambinhas bem gostosos, que permitia conversarmos. Aproveitamos para nos conhecermos melhor. Eu, Sávio, tenho 51 anos, sou analista de TI, tenho cabelos e olhos castanhos, 1,69m e 72 kg. Não malho muito, mas cuido com caminhadas e alongamentos. Casado há 20 anos, com uma vida sexual rotineira com a esposa, mas com muitas escapadinhas, principalmente quando viajo. Gosto de pessoas bonitas, homens ou mulheres. Apesar de ter poucas experiências com homens, adoro cair de boca num pau bonito. Adoro também um 69 com mulheres de xoxotas bem cuidadas. Bruno tem 37 anos, 1,75, cabelos e olhos pretos, malhado e é gay. Paulo e Clara são casados há 10 anos e tem uma vida sexual bem animada, com muito ménages com mulheres ou homens. Nunca tinham feito sexo como o de hoje, com 4 pessoas. Ela tem 27 anos, 1,60, e 55 kg, negra, cabelos bem cacheados, seios não muito grandes e firmes, uma xoxota depilada com um montinho de pentelhos cacheados aparados nas laterais. Ele tem 29 anos, branco, cabelos e olhos loiros, 1,70m e 65 kg, levemente malhado.
Paulo chamou Clara para dançar e eu e Bruno ficamos olhando os corpos bem juntinhos, comentando como eram jovens e excitantes. Ao virar-se para acompanhar o casal com os olhos, Bruno colocou uma mão na minha coxa. Deixei a mão apoiada e continuei conversando, contando uma das minhas aventuras sexuais (vejam meus outros contos, em especial Um trem depois de 1 ano). Claramente, Bruno estava gostando e ambos ficamos com os paus duros. Quando o casal voltou para a mesa e viu a cena, sentaram-se nos deixando entre os dois. Clara ao meu lado e Paulo ao lado de Bruno, colocaram as mãos nas nossas coxas e, discretamente, começaram a acariciar nossos paus, quase numa punheta, o que nos deixou super agitados.
Respondi ao carinho de Clara e de Bruno, colocando as mãos sobre seus sexos, começando a tocar uma siririca por cima da calcinha de Clara. Percebi que Bruno colocava a mão sobre o pau de Paulo, acariciando freneticamente.
Ainda bem que a luz era pouca, deixando o salão bem escurinho. Rindo muito, paramos e pedimos a conta, nos dirigindo logo após para a saída. Conseguimos um Uber que topou levar os 4, ficando Bruno na cadeira ao lado do motoristas e os outros três no banco traseiro, onde claro que continuamos nos acariciando mutuamente. Ao chegar no hotel, nos lembramos de que tínhamos combinado uma troca de casal. Assim, como Bruno sentia-se mais animado transando com um homem, resolvemos que eu subiria com Clara e ele com Paulo. No elevador, fomos conversando mas sem nos tocarmos para não chamar a atenção de quem estivesse monitorando a câmara de segurança. Eu fui para o quarto de Clara e Bruno levou Paulo para o nosso.
Bastante animado com a perspectiva de transar com uma mulher negra e jovem, o que me fazia lembrar de uma antiga namorada (veja nos meus contos a aventura com Claudia), fui logo abraçando Clara ao entrar no quarto. Ela sugeriu prepararmos umas bebidas (no caso, umas cervejinhas), colocarmos música e dançarmos. Concordei de imediato, mas disse que não dançava muito bem, mas ela disse que não seria problema, pois o que interessava era nossos corpos se tocarem e acariciarem mutuamente. Assim, fizemos, dançando bem coladinhos, sentindo meu pau encostando na sua xoxota enquanto nos acariciávamos. Fui baixando a alça do seu vestido, enquanto com a outra mão segurava firmemente sua bunda. Com a excitação, ela colocou uma das mãos na minha bunda, começando a acariciar entre as nádegas. Percebi que ela queria acariciar meu reguinho e fiz a mesma coisa com ela. Já sem vestido, admirei os seios fartos e firmes, beijando cada um. Me afastei um pouco, tirei minha camisa e calça, ficando só de cueca com o pau bem duro. Voltamos a nos abraçar para dançar, mas dessa vez meu pau quase que ficava enfiado entre os lábios da xoxota, apesar da calcinha.
De repente, ela me empurrou na cama, tirou sua calcinha e puxou minha cueca fortemente, deixando livre meu pau. Caiu de boca nele, cheirando, lambendo, colocando a cabeça na boca, chupando um pouco. A puxei para a cama, me virei e comecei a passar a língua no seu umbigo, nas suas coxas e, logo, cheirei sua buceta, depois passei a língua. Percebendo que eu queria um 69, ela foi logo retribuindo engolindo meu pau. Aceleramos o 69, mas paramos antes de gozar. Ela se deitou de costas, fui para cima dela e passei meu pau na sua xoxota que, de tão molhada, facilitou muito a penetração. Comecei metendo e tirando bem devagar, mas fui acelerando aos poucos, enquanto beijava e chupava os bicos de seus seios.Percebendo que eu acelerava a foda, ela pegou minha bunda com as duas mãos, apertando meu corpo contra o seu, mas também acariciando meu rego e enfiando um dedo no meu cu, num delicioso fio dental. Não resisti e gozei fortemente, sentindo que ela também gozava. Após o gozo, ela me empurrrou para o lado e foi lamber a porra que saia do meu pau, oferecendo a buceta para eu limpar com a língua. Senti o gosto de minha porra, misturada com seus líquidos e me senti muito feliz.
Pensei como teria sido a noite de Bruno e Paulo, sugerindo que pedíssemos aos dois para nos relatar. Para isso, ligamos para o quarto deles que, após algum tempo, atenderam e nos convidaram para ir lá saber.
Cada um contou sua experiência sexual mais gostosa, o que excitou todos.