O Jardineiro - parte 5

Um conto erótico de P Cortez
Categoria: Homossexual
Contém 4082 palavras
Data: 18/10/2023 20:46:56

O Jardineiro – parte 5

Roberto voltou e encontrou Isaías também de banho tomado, vestindo uma cueca boxer branca que ele havia trazido para trocar após o serviço, sentado na mesa da varanda, tomando cerveja e comendo carne que ele retirara quase esturricada da churrasqueira que havia sido esquecida enquanto eles fodiam. A cueca era justa, e seu pau parecia ainda bastante intumescido. E apetitoso.

Isaías estava sentado de costas para a porta da varanda, e não viu Roberto se aproximar. Mas sentiu o cheiro doce da patroa, mais arrebatador que o jasmim da varanda, encher suas narinas, e se levantou assustado, virando-se. Em vez da patroa, seus olhos recaíram sobre a luxuriante figura do seu patrão, um homem forte e viril, praticamente nu, usando apenas uma minúscula calcinha de renda que não lhe cobria inteiramente o púbis cabeludo, com um lacinho de cada lado do quadril. Aquela figura incrivelmente sensual ainda exalava o perfume suave da patroa, o que fez o pau de Isaías dar um pulo na cueca, e a lascívia se instalar em seu olhar.

Roberto estava muito inseguro da reação de Isaías. Ele se achara sexy, se vestira na intenção de atiçá-lo. Se ele risse de sua calcinha, ficaria bastante envergonhado.

Mas Isaías abriu um enorme sorriso e seu rosto se iluminou. Sua cueca esticada por sua jeba dura dava uma boa medida do quanto o patrão cheiroso de calcinha o havia excitado. Indicou com os dedos para que Roberto desse uma voltinha. Ainda um pouco inseguro, Roberto se virou bem devagar.

Quando sua bundinha, adornada pelo minúsculo triângulo branco, com o fio dental sumindo entre as bandas da sua bunda, ficou voltada para Isaías, ele juntou as coxas e arrebitou sua bunda, aumentando e projetando seu rabo apetitoso para o macho que babava.

Isaías o agarrou por trás e espremeu seu pau duraço, através da cueca, contra a sua bunda. Roberto rebolava sem nenhuma vergonha, esfregando excitado sua bunda de calcinha contra aquele pau que acabara de tirar a sua virgindade anal. Isaías apertava o patrão, e brincava com seus peitos, beliscando seus mamilos. Sua mão direita alisava seu abdome, enquanto a esquerda continuava excitando seus peitinhos.

Sem interromper o castigo nos peitinhos, que já causava tremores em sua mulherzinha, a outra mão desceu mais, alisou o púbis, as coxas, e finalmente repousou sobre a minúscula calcinha, causando outro tremor no ventre de Roberto. Seu patrão arfava e deixava cair a cabeça para trás enquanto apertava o rabo contra o ventre do macho que o pegava gostoso.

Passando a mão de leve sobre a renda da calcinha, Isaías pensava que parecia muito que estava alisando uma buceta mesmo, com seu triângulo de pentelhinhos macios por debaixo da calcinha. Roberto se sentiu novamente feminino, tendo seus peitinhos e sua bucetinha arreitados pelas mãos ásperas do macho, enquanto uma piroca dura se esfregava em seu rabo.

Isaías não resistiu e enfiou sua mão por dentro da calcinha. Os pentelhos do patrão eram realmente finos e aparados e, à medida que sua mão adentrava a calcinha, imaginou se não encontraria uma deliciosa bucetinha lá embaixo, tal a semelhança. Mas, onde deveriam estar os grandes lábios, seus dedos encontraram a forma intumescida e retorcida de uma grande piroca que lutava dolorosamente para endurecer mesmo voltada para trás e apertada entre as pernas de Roberto.

Isaías enfiou sua mão por dentro da calcinha, e libertou o pau de Roberto do seu confinamento, que imediatamente terminou de endurecer, ficando muito rígido em sua mão. Isaías agora batia uma lenta punheta em Roberto, que alternava entre projetar o púbis para frente, de encontro ao punho que apertava seu pau, e jogar a bunda para trás, massageando o caralho do macho que o agarrava sem deixar em paz os seus peitinhos.

Isaías se deliciava com o cangote cheiroso do patrão, sarrando a sua bunda de calcinha e bolinando o seu grelão. Roberto precisava abraçar e beijar aquele macho que o enchia de tesão e, apesar de estar adorando a estimulação simultânea dos peitinhos, do pau e da bunda, se virou, ficando de frente para Isaías, e o beijou sensualmente.

Isaías, que nunca tinha beijado direito nenhuma fêmea, havia adorado beijar o patrão. Era como se sua língua estivesse conectada com seu pau, e foder a boca da sua mulherzinha com a língua era tão bom quanto meter a vara nela. Roberto sugava aquela língua invasora, e esfregava o pau contra o de Isaías que, estendendo o braço por trás, afagava e apertava a bunda de Roberto.

Logo seus dedos estavam percorrendo seu cuzinho, que piscava loucamente. A ponta de um dedo pressionou o cuzinho e, encontrando-o lubrificado pelo óleo de aloe vera, entrou com facilidade. Roberto ficou na ponta dos pés abraçado ao seu homem, e arrebitou bem a bunda para que aquele dedinho encontrasse um melhor ângulo para penetrar o seu cuzinho.

Agora Roberto sentia a ponta de dois dedos dançando sobre se cuzinho, que ora era penetrado pela ponta de um dedo, ora pelo outro. Quando os dois dedos entraram ao mesmo tempo no seu cu, Roberto emitiu um gemido rouco, enquanto ainda sugava a língua de Isaías, e agarrou-se ao amante, sentindo suas pernas estremecerem.

O pau de Isaías estava duríssimo, e babava a calcinha e a barriga de Roberto. Isaias arfava e se embevecia com o amasso em seu patrão. Tentou então virá-lo e penetrá-lo, mas Roberto tinha outros planos. Sua boca estava muito excitada depois daqueles amassos, e ele queria chupar aquele caralhão novamente, antes que ele andasse pelo seu cu. Ele deitou Isaías na chaise-longue que havia na varanda, e caiu de boca naquele caralho deliciosamente babão, cheiroso e extremamente rijo.

Por vinte minutos Roberto se dedicou a idolatrar aquele caralho tesudo, lambendo, beijando, mamando, cheirando, apertando e punhetando. Colocava o pau na boca e ficava bombando com a cabeça, engolindo o máximo de pau que conseguisse. A cabeça do pau às vezes tocava a sua garganta, e Roberto tinha alguns engulhos, mas nada demais, e seguia mamando seu macho com empenho e sensualidade, segurando o pau e olhando em seus olhos, enchendo-o de beijinhos, e voltando a mamá-lo profundamente.

Isaías revirava os olhos, gemia continuamente, balbuciava safadezas ininteligíveis, e parecia que não resistiria mais muito tempo. Ele indicou a Roberto que subisse sobre seu corpo e ficasse de quatro sobre ele, para um sessenta e nove.

Roberto se posicionou e, por um momento, pensou que Isaías ia chupar seu pau. Mas Isaías baixou mais sua bunda e enfiou a língua em seu cuzinho, ao mesmo tempo que enfiava piroca na sua boca até cutucar sua garganta. Roberto teve um espasmo quando sentiu a língua grossa e rígida de Isaías entrando no seu cu, e afundou a cara na pica de Isaías, gemendo.

Três ou quatro dessas estocadas profundas em sua boca, e Isaías irrompeu num gozo tremendo, enfiando o caralho pela goela de Roberto, que resistia heroicamente, e esguichando jatos sucessivos e abundantes de porra quente diretamente em seu estômago.

Quando seu macho terminava de gozar pela segunda vez em sua boca, Roberto retirou um pouco o pau da boca para receber o restinho de porra que ele expelia sobre a sua língua, e então saboreou o sêmen de seu macho como se fosse uma iguaria fina, olhando diretamente em seus olhos, e o engoliu.

Isaías, largado sobre a chaise-longue com a cueca arriada, o pau meia bomba ainda vazando porra sobre a sua barriga, e a cara toda lambuzada em sua própria baba, era a própria imagem de um macho satisfeito e letárgico. Roberto, por outro lado, estava muito excitado, embora seu pau estivesse mole. Ele sentia um enorme tesão no cu da chupada que tinha ganhado, e queria agasalhar aquela jeba enorme em seu cuzinho novamente.

Mas Isaías tinha os olhos fechados e surfava nas endorfinas que suas glândulas despejavam em seu corpo. Roberto se levantou. Estava com a calcinha empapada, na frente pela baba que saía do seu caralho mole, e atrás pela saliva que Isaías depositara no seu cu. Tinha um forte gosto de porra na boca, e sua garganta estava meio esquisita depois de cutucada pela piroca, parecia que tinha uma gripe ou um pigarro insistente. Vendo que aquele macho precisava repousar um pouco, ele se retirou, e foi novamente se lavar.

Acabou tomando outro banho, passou novamente hidratante e se perfumou, e foi encontrar Isaías na sala, ligando a televisão. Era hora do jornal local, e aos sábados Isaías tinha o costume de assistir. A tarde chegava ao fim, e ambos sabiam que Isaías tinha que voltar para casa, para sua mulher.

Isaías não pôde deixar de olhar o patrão descendo a escada, pelado, cheiroso e bonito. Isaías sabia que em algum momento isso ia mudar, e tudo voltaria ao normal, mas naquele momento, o gostoso patrão era seu. Sua mulherzinha. Sua mulherzinha putinha. Isaías pensou em reclamar a falta da calcinha, mas a imagem do patrão bonitão nu andando em sua direção com o pau grande e flácido, mas cheinho, balançando, realmente dispensava o uso da calcinha.

Roberto se sentou ao seu lado no sofá em frente à TV, e ambos assistiram ao jornal, como um casal de namorados. Roberto, sentindo-se totalmente dengoso e submisso, sentou-se encostando seu corpo nu ao de Isaías, entrelaçando os dedos de uma das mãos dele aos seus, recostando a cabeça no seu peito, e afagando seu tórax com a outra mão.

Roberto não estava interessado no jornal, mas estava muito interessado no corpo forte e gostoso de Isaías. Isaías virou a cabeça e deu-lhe uns selinhos apetitosos, mas voltou a se concentrar no jornal. Roberto afagava com a mão os pentelhos do púbis de Isaías, através da cueca, e fingia olhar a TV. Quando seus dedos alcançaram o pau de Isaías, já o encontram completamente duro.

Roberto tira o pau de Isaías de dentro da cueca, segura-o em sua mão, e começa a cheirá-lo e punhetá-lo lentamente. Isaías pede que ele fique quieto durante o jornal. Roberto então guarda a desejada piroca de volta na cueca, e limita-se segurá-la em sua mão, dentro da cueca.

Isaías presta atenção ao telejornal e, durante as notícias mais graves, Roberto sente que seu pau desincha e chega quase a murchar. Mas durante as notícias de entretenimento e os anúncios, ele permite que Roberto brinque com seu pau, que volta a exibir sua rigidez costumeira.

Ao final do jornal, a chamada para uma minissérie nacional com conteúdo extremamente picante, deixa Isaías ligado. Seus olhos ficam grudados na TV e seu pau atinge novamente aquela rigidez extraordinária, e começa a babar na cueca. Roberto tem mais uma idéia, e pergunta se Isaías quer ver um vídeo pornográfico de sexo entre homens. Havia ficado hesitante em propor, mas Isaías aceitou imediatamente, com entusiasmo.

Roberto então pesquisou nos seus favoritos alguns vídeos homossexuais light, que não chocassem a relativa inocência daquele homem curioso e atrevido, mas essencialmente simples. Ele resolveu expor seu amante a coisas que o excitavam, numa ordem mais ou menos pedagógica. Escolheu também vídeos curtos, para que Isaías não se cansasse. E ficou observando Isaías. Ao primeiro sinal de desagrado mudaria de vídeo, ou de brincadeira, mas isso não aconteceu.

Seguiu-se uma sucessão de vídeos de homens fodendo e se chupando em duplas, trios e quartetos, na cama, no chuveiro, na piscina, na praia, no sofá, na cozinha, ... Isaías por meia hora não tirou os olhos da TV. Seu pau ficou duro todo o tempo. Ele parecia muito interessado, e observava tudo com atenção, como se fosse uma aula.

Roberto ficou observando o pau de Isaías para ver se ele dava alguma indicação das suas cenas ou posições preferidas. Mas o pau ficou duríssimo o tempo todo em todos os vídeos, palpitando, e dando uns pulinhos. A cueca exibia uma grande mancha molhada de baba.

A seleção de vídeos acabou e Isaías, com a respiração pesada, perguntou se não tinha mais. Tinha, claro, mas agora Roberto não tinha mais como selecionar, e fez uma playlist com alguns vídeos que ele tinha uma idéia aproximada do que continham. O preocupava um pouco que, se esses vídeos não estavam na primeira seleção, eles continham alguma coisa que, por um motivo ou por outro, ele tinha achado melhor não incluir.

A segunda playlist continha vídeos mais variados e pervertidos, alguns pesados. Não muito pesados, porque Roberto não curtia esses vídeos. Este lote provocava reações diferenciadas de Isaías, através de expressões, reações, comentários, ou até observando seu pau ficar mais ou menos duro.

Assim, Roberto pode notar que Isaías não curtia muito orgias, nem cordas, aparelhos, ou qualquer sex-toy. Também não curtia vídeos com novinhos nem com afeminados. Achou engraçado homens de peruca, vestido e salto alto, mas tinha um enorme interesse em homens másculos de lingerie. Num vídeo, um cara de calcinha, ligas e meias brancas dava pra dois caras. Era uma foda muito sensual e safada. Isaías ficou quase sem fôlego. O título do vídeo era ‘putinha de dois’. – “É isso que você quer? Ser putinha?”, perguntou.

Roberto, sem lembrar que já tinha usado essa palavra uma vez durante a foda, achou engraçada a pergunta, vinda de quem veio. Mas ele não achava má ideía ser putinha daquele macho delicioso, era só ele pedir. – “É isso que você quer?”. – “Não sei, mas se você se vestir assim e me mamar daquele jeito...”. “Ah, ele havia reparado no deep-throat”, pensou Roberto lamentando ter incluído esse vídeo na playlist esse vídeo. – “Você quer?”. – “Sim, e você?”. – “Vamos ver...”.

Roberto passou uma das pernas sobre Isaías e sentou-se sobre ele, de frente, encaixando a pica dura de Isaías, ainda de cueca, no seu rego nu, e o beijou primeiro tímida, e depois ardorosamente. Roberto sentia o pirocão em brasa palpitar, e às vezes dar uns pulinhos, no seu rego. O seu próprio pau estava muito duro, e também dava uns pulinhos enquanto ele sugava a língua de Isaías em sua boca.

Aquela sessão de vídeos havia deixado ambos em ponto de bala. Para Isaías havia sido muito instrutivo, e decididamente havia algumas coisas que ele gostaria de experimentar com o patrão.

Levando uma das mãos para trás, Roberto tirou o membro de Isaías de dentro da Cueca, e passou a esfregá-lo em suas nádegas. A piroca estava incrivelmente melada e lambuzava sua bunda. Roberto arrebitou a bunda, e passava a piroca melada em seu rego, e sobre o seu cuzinho. Depois, passava a cabeça sobre o seu cu, lubrificando-o com sua baba, excitando a ambos.

Então levantou um pouco o corpo, ficando ajoelhado sobre Isaías, encaixou a trolha em seu cuzinho melado, e começou a descer, relaxando e forçando o cuzinho para fora.

Mas não entrou. O pau de Isaías estava muito duro e, como era grosso, não dobrava. Mas não entrava. Roberto ficou espetado naquele mastro, e isso era um pouco doloroso. Rebolou um pouco, procurando outro ângulo, mas nada.

Foi então que lhe ocorreu o óbvio! Correu até o armário do banheiro do seu quarto, revirou um pouco e encontrou um grande tubo de lubrificante KY usado e um pouco antigo, mas ainda na validade. Passou um pouco no seu cu ainda no banheiro. Botou um monte na ponta dos dedos e tentou passar dentro do cu. Sentiu-se meio melado, mas logo veria que isso não seria ruim.

Voltando para a sala, encontrou Isaías brincando com seu pau, e vidrado num vídeo que ainda passava. No vídeo, um dominador comia seu submisso, com uma pegada mais forte, e Roberto constatou, desanimado, que Isaías parecia bastante interessado. Roberto espremeu um tanto de lubrificante sobre a cabeça do pau de Isaías, e tornou a assumir a mesma posição de antes encaixando a piroca em seu cu lubrificado.

Flexionou um pouco as pernas, e sentiu que o cuzinho começava a ceder e a cabeça começava a abri-lo. Era uma sensação indescritível segurar aquele pauzão duro e pulsante em sua mão, encaixá-lo no próprio cu e sentar bem devagar, sentindo o cuzinho se abrir como uma flor e dar passagem àquele bastão de puro músculo e prazer ardente.

Com a cabeça do pau bem apontada e firmada em seu cu, Roberto colocou as mãos nos ombros de Isaías, e começou a descer. O lubrificante fez o seu trabalho, e o caralho entrou sem muita resistência. Mas, mesmo lubrificada, a piroca era muito grossa, e Roberto logo começou a sentir aquela terrível dor aguda de cada primeira penetração. Desceu mais um pouco e, quando foi obrigado a parar, contraindo-se de dor, já tinha pouco mais da metade do cacete enfiado em seu rabo.

Isaías afagava suas costas, que começavam e encher-se de gotículas de suor. Roberto parou. Seu cu parecia estar sendo rasgado novamente. Ele não era especialmente fresco para dor, se tratava no dentista sem anestesia, mas essa dor era muito forte. Mas ele já sabia que, como a dor do dentista, durava pouco.

Respirou, relaxou, e em meio minuto sentiu que a dor sumia como mágica. E, em seu lugar, ele sentia um calor pulsante em seu cu, e tomava consciência física do falo que o penetrava. Sentia-se completamente cheio e aberto no seu limite, mas era gostoso. Respirou agachado sobre seu macho e apoiado em seus ombros, com seu caralho atochado no cu. Respirou novamente, piscando o cu para sentir a potência daquele caralho. Beijou seu amante penetrando sua boca com a língua enquanto piscava o cu apertando a sua pica dura. Isaías respondeu excitadíssimo, penetrando a boca de Roberto com sua língua rígida e apertando-o num abraço forte.

Apertado num abraço viril e apaixonado, com a língua do amante enfiada em sua boca, Roberto soltou os joelhos e sentou-se no colo de Isaías, acolhendo de uma só vez a metade do caralho que ainda estava fora de seu cu. Roberto projetava o púbis para a frente, encaixando-se totalmente no colo do parceiro, de forma que a piroca lhe entrou até onde ainda não havia entrado.

Até o caralho bater no fundo e incomodar, não houve dor na penetração, só prazer. Na largura ele já estava arrombado em seu limite mesmo, e na profundidade não fazia muita diferença, senão quando ele atingia algum lugar estranho. Era até prazeroso sentir aquela coisa enorme escorregando para dentro do cu bem lubrificado lentamente, aumentando a sensação de completo preenchimento, e fazendo uma fricção agradável contra as paredes do seu cu e do reto. Roberto jogou a cabeça para trás, e ficou sentindo o pau formidável de Isaías pulsando dentro de seu cu.

Depois de um longo tempo parado, com a trolha atochada no cu até os bagos, durante o qual ele sentia que Isaías enlouquecia e seu pau intumescia e endurecia ainda mais, Roberto começou lentamente a mexer os quadris. Ele esfregava seu púbis contra o de Isaías, enfiando o pau lá no fundo, e rebolava para os lados. Fazia movimentos de cima para baixo, subindo e descendo na pica, aumentando de amplitude e intensidade, até estar literalmente fodendo o caralho de Isaías.

Foderam assim até que as pernas de Roberto não aguentassem mais. Isaías, então, sustentou seu amante pelos quadris com os braços e começou a fodê-lo, elevando seu quadril do sofá. Quando a piroca entrava no delicioso cuzinho de seu patrão ele o puxava para baixo com seus braços fortes, empurrando o caralho no fundo de suas tripas, sentindo a cabeçorra expandir-se nos recônditos de seu interior. Tirava a piroca até a porta e tornava a meter até o fundo. Às vezes a piroca escapava, mas ele apenas elevava os quadris e puxava aquele rabo contra si, e a piroca achava sozinha seu caminho de volta até o fundo daquele cuzinho quente.

A estamina daquele macho era mesmo excepcional, e ele sustentou este ritmo e intensidade, bufando e grunhindo, por quase 10 minutos, sustentando o corpo de seu amante e fodendo contra a gravidade. Quando Isaías cansava, Roberto já tinha força nas pernas para se sustentar novamente, e continuava a foda, com a força dos seus joelhos.

E, assim, ficaram se alternando por meia hora. Todo esse tempo eles se abraçavam e se beijavam, se alisavam, Isaías afagava as costas e apertava a bunda de Roberto, e chupava ou beliscava seus peitinhos. Roberto gemia às vezes como macho, às vezes como fêmea, com a boca aberta e a cabeça voltada para trás.

Roberto às vezes tentava exteriorizar o que estava sentindo, ou falar alguma putaria, e apenas conseguia balbuciar coisas incompreensíveis. Tudo que Isaías conseguia entender era “mete, mete... caralho, caralho... me fode, me fode... aiiin, meu amor, me come... mais, mais...”. E Isaías metia, fodia, comia... mais e mais.

Aquela foda era o ponto alto de sua vida pacata. Nunca Isaías experimentara, ou sonhara, ou imaginara, sentir tanto prazer. Seu pau estava enorme, duraço, anestesiado. Poderia continuar metendo naquele cu por horas a fio. O prazer que o calor aveludado daquele cu piscante, apertado e macio transmitia a seu pau irradiava-se até o fundo de sua alma.

Roberto, que antes de se casar tinha tido uma experiência sexual variada, e mesmo no casamento, até ele murchar, também não se lembrava de um momento de sua vida onde seus sentidos estivessem tão vivos e excitados, e seu ser estivesse tão profundamente conectado com outro ser.

De repente, do nada, Roberto lembrou que era tarde, e que Isaías já deveria estar em casa há algum tempo. Isaías, que aparentemente já vinha pensando nisso, disse que ia contar pra mulher que a moto quebrou. Roberto então, achando que teria mais credibilidade, ligou ele mesmo pra mulher do Isaías, mas sem levantar do colo e da pica de Isaías, e disse que a moto dele quebrara, que ele tinha empurrado até uma oficina que estava fechada, e que estava voltando a pé para a casa do seu patrão e passaria a noite lá.

Isaías enfiava a pica no seu cú, beliscava seus mamilos, falava besteiras em seu ouvido... A mulher de Isaías não conseguia entender ele direito, disse que sua voz estava muito tremida. Ele riu, tentando não gemer. Ela perguntou se ele não poderia levá-lo. Ele por um momento entrou em pânico, não sabia o que dizer, mas logo lembrou que sua mulher havia viajado com o carro. Isaías ria da atrapalhação crescente do patrão para manter uma conversa coerente.

Enfiou a língua na outra orelha do patrão, e ficava sussurrando: - “Diz pra ela que o Isaías tá com a piroca atolada no cu de uma putinha, diz... Diz prá ela que o seu Roberto é a putinha do Isaías, que agora vai dividir o caralho dele com ela... Diz que você tomou a minha porra duas vezes e que adorou e quer mais”. E enfiava a piroca bem lubrificada no cu de Roberto, que tremia de tesão.

A mulher perguntou se a oficina ia abrir domingo, e Roberto não conseguia mais pensar, nem articular uma resposta. A mulher ajudou, perguntando se o marido ia dormir lá até segunda. Roberto só conseguiu responder que amanhã eles veriam o que fazer, e se despediu desligando e soltando um longo gemido, que estava entalado. Roberto fingiu que estava dando um soco em Isaías pela brincadeira, mas Isaías o agarrou, apertou Roberto em seus braços, e lhe deu um longo beijo, com a pica estacionada no fundo do seu cu, até que Roberto parasse de tentar atacá-lo.

Decidiram parar um pouco para que Roberto pudesse esticar as pernas, que ele já não sentia mais. Roberto se levantou e o pau de Isaías saiu, duríssimo e molhado, fazendo um plop úmido e pesado contra sua barriga. Roberto andou até a cozinha, na sua bela nudez, tomou água, encheu o mesmo copo e trouxe para Isaías, que não saíra do sofá.

Isaías tomou a água, enquanto Roberto colocava mais lubrificante na cabeça do seu caralho. Isaías abriu as pernas, e Roberto apontou o caralho no seu cu e se sentou, dessa vez de costas para seu macho.

Isaías achava seu patrão cada vez mais lindo e desejável, com suas coxas grossas, costas largas, e sua bunda branca e carnuda... até a piroca de seu patrão era bonita. Ele assistia, como num daqueles vídeos, a bunda do patrão subir e descer, e seu cu, totalmente esticado e brilhando de lubrificante, engolir completamente e depois cuspir a sua jeba grande, grossa e escura.

Não havia nada mais tesudo de se olhar. Nenhuma mulherzinha lhe parecia tão desejável, nesse momento, quanto o seu patrão. Isaías finalmente entendeu que estava comendo um macho muito gostoso e puto, e isso era muito melhor que comer uma mulherzinha.

(continua...)

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Comentários

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Um tesão incontrolável e um desejo ardente parece se encaminhar para outros sentimentos... Vamos ver como fica... Muito bom!

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Caramba!! Que conto mais gostoso!!! Que machos, que putinha, que mulherzinha....QUE MARAVILHA!!

Acho que ainda não parabenizei o autor, Parabéns!! Que Obra Prima!! Foi Real?

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obrigado. o conto é uma amalgama de experiencias sexuais mais ou menos recentes. Os personagens, são fictícios.

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Que delícia. Cada vez melhor. E eu aqui babando e todo babado e morrendo de inveja, muita inveja.

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obrigado! Até eu tô com inveja desses 2, rs. Aguarde a eletrizante conclusão! Abraço!

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essa história fica cada vez mais tesuda...

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