Gente faz mais de um ano que contei para vocês uma história que rolou entre mim e meu irmão. Como rolou novamente resolvi escrever aqui, deu o maior trabalho para encontrar e recuperar a senha dessa conta, mas aqui estou novamente para contar mais uma...
Depois do que aconteceu daquela vez a gente nunca mais tocou no assunto. Até tentei conversar uma vez com ele, mas sem chance e a gente acabou meio que se afastando um pouco. O plano era que eu fosse morar no mesmo apartamento que ele lá no interior de São Paulo, mas não consegui passar no vestibular lá e acabei vindo morar aqui no interior de Minas mesmo.
Aqui moro com uma tia minha, então não tenho tanta liberdade como se morasse sozinha, mas é bem mais de boa do que morar com meus pais (seria bom lerem a outra história para compreender como eles são conservadores, até meio radicais. Ahhh e entender como tudo começou entre mim e meu irmão).
Me mudei para cá no início do ano, fiz bastante amizades e estou até namorando. O meu namorado eu já o conhecia pois ele também veio morar aqui para estudar, faz uns dois anos que ele veio e é da mesma cidade que eu, o namoro é bem recente mas notei que ele é meio parado quando o assunto é namoro. Já o conhecia porque nossos pais são da mesma igreja e praticamente nós nos conhecemos desde sempre, mas nunca fomos tão próximos até começarmos a namorar. Dentre as amizades que iniciei por aqui tenho uma amiga que tornamos muito próximas e adivinhe só! Essa minha melhor amiga daqui começou a seguir meu irmão no Instagram e ficou apaixonadinha ..., mas como meu irmão é um nerd muito tímido e na internet mais ainda, nem dava moral. E ela vivia me enchendo a paciência para eu chamar meu irmão para vir para cá para eles se conhecerem pessoalmente.
Um certo dia na faculdade, eis que ficamos sabendo de um Simpósio de Cuidados Paliativos que aconteceria exatamente na cidade em que meu irmão está. Na hora a gente brincou que poderíamos nos inscrever e ficar no apartamento do meu irmão. De tanto minha amiga ficar no meu ouvido a gente transformou a brincadeira em realidade, nos inscrevemos para participar do evento.
Avisei meu irmão que ficaríamos hospedadas lá para o evento que aconteceria numa quinta e sexta-feira. Ele falou que tudo bem porque o amigo dele, que dividia o apartamento, havia se mudado e ficaríamos com um quarto só para nós duas. Combinei com minha amiga de chegarmos lá na quarta-feira a noite e assim fizemos.
Ao chegar lá e assim que descemos do Uber e subimos para o apartamento do meu irmão, minha amiga, que é bem descarada, já começou se jogar para cima dele... Não desperdiçou um minuto sequer. E eu ali só apoiando a situação. Depois tomamos banho, nos arrumamos e fomos ao Habib’s comer algo, nós três. Durante o percurso de volta, quando menos espero vejo que eles estavam de braços dado, mas pasmem, não passou disso! Depois que chegamos no apartamento, já era bem tarde e fomos nos arrumar para dormir, deitadas eu perguntei o que ela tinha achado dele pessoalmente:
–– Nossa amiga, eu gostei né, mas não sei o que está acontecendo. Não sei o que faço, ele não demonstra nenhum interesse. Será que ele não gostou de mim?
Respondi: impossível algum homem não gostar de você. Todos faltam de comer com os olhos por onde passa. É o jeito do meu irmão mesmo, te falei que ele era muito tímido e quieto.
Na quinta-feira logo pela manhã fomos para o evento e ficamos até o final da tarde quase início da noite. Quando voltamos, passamos no supermercado para comprar umas coisas para comer e ela comprou umas cervejas (quando ela bebe fica doida). Meu irmão havia me dado uma cópia das chaves porque ele chegaria mais tarde. Quando ele chegou tínhamos acabado de colocar a lasanha no forno, e ela já havia bebido umas 3 latinhas (eu e meu irmão não temos costume de beber bebidas alcóolicas, então a cerveja era toda dela). Ela havia tomado banho e ainda estava enrolada na toalha. Meu irmão entrou, cumprimentou a gente supernormal e foi para o quarto dele.
Por uns instantes ficamos sem saber como agir, mas logo depois falei para ela que seria legal a gente esperar ele tomar banho e eu, em seguida, tomaria banho e ficaria no banheiro toda vida para eles ficarem a sós.
Assim que ele saiu do banho falei para ele retirar a lasanha depois de 15 minutos pois eu iria tomar banho. Falei para ele próprio retirar a lasanha pois minha amiga, além de desastrada estava meio embriagada.
Saí do banho uns 30 ou 40 minutos depois e eles continuavam lá conversando do mesmo jeito que os deixei, a diferença era que ela já estava de pijama. Bastou eu olhar para ela, percebi que não tinha rolado nada. Seguimos normalmente, comemos e conversamos um pouco e já estava bem tarde, então fomos para nosso quarto e ele para o dele.
Perguntei para minha amiga o porquê não tinha rolado nada e ela disse:
–– Eu acho que ele é gay. Ficamos conversando um tempão, quando vim me vestir eu o chamei junto e ele ficou na porta conversando numa boa. Para você ter ideia eu vesti o pijama na frente dele e ele ficou lá tranquilo como se fosse você e eu conversando... Não esbouçou nenhuma reação.
Eu respondi: nossa amiga, será que ele é gay e nunca percebi? Mas pensando bem... eu nunca o vi com ninguém, nem mulher e muito menos homem.
Na sexta-feira pela manhã, fomos para o evento e ao meio-dia voltamos, ela pegou o ônibus no final da tarde e foi embora. Eu falei que ficaria porque no sábado iríamos juntos para casa de nossos pais.
Quando ela foi embora, enviei uma mensagem para ele dizendo que minha amiga havia ido embora, mas que eu ficaria até domingo. Ele respondeu que chegaria mais cedo e que poderíamos ir a uma hamburgueria, adorei a ideia e até fiquei animada pois seria um momento para ficarmos só nós dois e reaproximarmos um pouco, já que estávamos meio distantes.
Assim que ele chegou, pareceu até mais receptivo, foi para o quarto dele, tomou banho e saiu todo sorridente. Ficamos por ali conversando até que tomei coragem e perguntei sobre o que ele achou da minha amiga. Ele respondeu:
–– Ela é louca! Você acredita que ela me chamou no quarto e vestiu a roupa na minha frente ontem enquanto você estava banhando? Teve um momento que ela ficou só de calcinha na minha frente.
–– Sérioooo? Mas que safadaaa. E você o que fez? Ficou só olhando? Vai, conta a verdade!
–– Não fiz nada. Continuei conversando como amigos. O que eu ia poderia fazer?
–– Sei lá, vai que você também é um santinho do pau oco, parece tímido, mas é um safado também.
Depois de mais umas conversas, ele disse:
–– Ela estava muito maluca, teve um momento que você foi no quarto que ela tentou me agarrar. Eu falei para ela que não ia rolar pois ela estava bêbada.
–– Estava na cara que ela estava dando em cima de você. Mas não achei que fosse nesse nível. E você não ficou com vontade de pegar ela? Ou disse que ela estava bêbada como desculpa para não ficar com ela?
–– Para dizer a verdade, mesmo achando ela massa, não queria ficar com ela não.
Ele respondeu meio sem jeito e me chamou para irmos na hamburgueria. Eu não toquei mais no assunto naquele dia, me arrumei e fomos. Quando chegamos de volta no apartamento, agimos normalmente, conversamos mais um cadinho, fui para o quarto, dormi e acordei no dia seguinte umas 11h e ele não estava.
Naquele sábado ele chegou bem no final da tarde. Estava com aquela feição risonha e feliz de sempre que eu mais gosto nele, aquela leveza e alto astral. Me cumprimentou abraçando e tudo parecia normal. Ficamos conversando um tempão enquanto eu comia pipoca sentada no tapete escorada no sofá e ele na poltrona ao lado de uma escrivaninha onde fica o computador. Até que bem depois, já era noite combinamos que pediria pizza para jantar. Escolhemos a pizza que demoraria uns 50 minutos para chegar e ele foi tomar banho. Depois de um tempo, o iphone dele tocou e eu peguei para levar para ele. Entrei no quarto dele e o banheiro estava com a porta aberta, chamei falando que o celular estava tocando. Ele gritou:
–– Deixe aí em cima da cama que não deve ser importante não.
–– OK. Vou deixar aqui então.
Falei que deixaria, mas acabei me sentando na cama e fiquei olhando meu Instagram. Nem me toquei quanto tempo passou, quando vejo era ele saindo do banheiro enxugando a cabeça com o Pau de fora. Ele tomou um susto e se escondeu com a toalha. Falei brincando: ahhhh não é só minha amiga que fica pelada na frente dos outros... e fui para o outro quarto dando risadas. Em seguida tomei banho também e ficamos aguardando nosso pedido.
Quando o entregador tocou o interfone ele desceu, pegou a pizza e colocou em cima do fogão. Naquele momento eu falei que prepararia um suco de laranja. Ele disse que tudo bem e se sentou em frente o computador. Quando eu abri a geladeira e abaixei para pegar as laranjas eu desconfiei que ele estava olhando para minha bunda. Como eu estava com um vestidinho de dormir acho que ele viu mais do que devia.
Enquanto estava preparando o suco fiquei lá imaginando... Será que esse safado ficou me olhando? Não é possível que depois do que aconteceu da última vez, ficamos arrependidos ao ponto dele nem querer me ver por um tempão e agora com essa... Eu não me contive, teria que ter certeza. Peguei meu celular e posicionei gravando em direção a ele e voltei para geladeira como se fosse pegar mais laranjas, fiquei lá mexendo nas coisas e peguei uma única laranja.
Não foi nenhuma surpresa, terminei de espremer a última laranja, peguei o celular e fui ver se ele havia ficado olhando. Ele não só olhou, como ficou vidrado... parecendo que nunca tinha visto uma bunda na vida. Pela filmagem percebi que quando me levantei ele se virou para o computador de uma vez disfarçando. Na hora pensei, ele ficou encarando assim e eu nem estava com nenhuma calcinha provocante... na verdade era uma roupa de dormir, superconfortável. Imagina se eu tivesse sem... Pensei! As vezes acho que tenho problema, pois não conseguia parar de pensar nas diversas possibilidades. Mas algo me dizia que não deveria acontecer novamente entre nós. Enfim, continuamos por mais uns momentos como se nada estivesse acontecendo, comemos a pizza e, quando terminamos, eu fui escovar os dentes.
Enquanto estava escovando, mil imaginações rondando a cabeça eu pensei: vou trocar de calcinha e colocar aquela de fio dental de rendinha meio transparente. Na hora meu coração até disparou só de imaginar qual seria a reação dele. Não deu outra, fui ao quarto e troquei.
Quando eu voltei para sala ele estava no computador e eu me sentei toda desengonçada no sofá. Fiquei olhando o Instagram e conversando com ele, até que depois de um tempo ele foi pegar água, se virou e olhou para mim, viu tudo e mais um pouco... Eu continuei fingindo que nem tinha notado, pois estava concentrada no celular. Quando ele voltou, girou a poltrona e se sentou virado para mim. Quase que imediatamente, me levantei, virei de costas para ele e abaixei para desvirar minha sandália, calcei-a e fui à cozinha beber água também. Quando voltei ele estava sentado no sofá no canto oposto ao que eu estava. Como é um sofá de 3 lugares, bem grande, peguei duas almofadas, uma coloquei no braço do sofá e me aconcheguei e a outra eu coloquei entre as pernas que estavam sobre o sofá, levemente dobradas virada para ele, mas cobrindo tudo. Num piscar de olhos notei que ele ficou inquieto! Era um olho no Instagram e outro nas minhas pernas. E eu ali, fazendo de conta que estava tudo normal, continuava também no meu Instagram. A cada vez que eu me mexia ele desviava o olhar para minhas pernas. Por fim não estava nem disfarçando, até que ele não resistiu e do nada, todo sem jeito, falou:
–– Você está sem calcinha?
Eu toda descarada, com aquela cara de “como assim? Que pergunta é essa?” falei: Eu não, por que está perguntando isso? E ele:
–– Porque não estou vendo. Respondeu todo sorridente.
Eu respondi na mesma entonação de brincadeira: Estou de calcinha sim. É porque é fio. Olha aqui! Falei puxando a lateral do vestido e mostrando o cóz na cintura. E ele disse:
–– Nossa, não é à toa que isso é chamado de fio né? É um fio mesmo!
E continuou falando:
–– Mas essa calcinha deve ser daquelas que entra na bunda pois não consigo ver nada mesmo.
Eu comecei a gargalhar e falei: Deixa de ser besta garoto! Nunca viu uma calcinha de fio não? Falei retirando a almofada que estava entre as pernas. Ele deu aquela encarada com um sorriso e eu fechei as pernas. Ele praticamente gritou:
–– Caraca é pequena mesmo. E é transparente, praticamente dá para ver tudo.
Eu falei: ohhh... você sossega esse facho. Para de ficar olhando o que não pode tocar. E ele falou:
–– Não vou tocar, mas olhar não tem problema.
Na hora nem pensei em nada, acho que sou meio doida de verdade gente. Não sei onde estava com a cabeça de ficar provocando, mas falei: OK então. Vamos combinar uma coisa, aconteça o que acontecer você vai só olhar dessa vez está bom? Você sabe que eu não consigo me controlar depois de um certo ponto, mas não quero que nada aconteça entre a gente mais. Mas se você prometesse que se controlaria, eu até deixaria você ver o que quisesse. Na hora o safado já respondeu:
–– Você já sabe o que eu quero ver. Quero ver você sem essa calcinha.
Falou ele todo cheio de si. Imediatamente abri as pernas novamente, mas dessa vez fui bem malvada, arrumei a calcinha que estava mal posicionada olhando para ele com aquela cara de safada e falei: Tem uma coisa que eu acho que você não sabe. E ele:
–– O que?
–– Você sabia que esse tipo de calcinha aqui não é para tirar? Respondi.
Ele com aquela cara de interrogação falou:
–– Como assim? Calcinha que não é para tirar?
Respondi: Exatamente isso. Esse modelo aqui é para colocar de ladinho quando... Não sei o porquê, mas essa visão de colocar a calcinha de lado enlouquece a maioria dos homens. Ele respondeu:
–– Ah eu prefiro ver sem nada.
Eu me levantei, fiquei em pé na frente dele e falei: ahhh é? Prefere ver sem, mas vai ficar só na vontade. E ele respondeu:
–– Para de graça, tira logo essa calcinha para eu ver.
Eu parada na frente dele com a mão na cintura disse: Então vou tirar. Levei a mão por debaixo do vestido, puxei a calcinha até um pouco abaixo do joelho, fiquei mexendo as pernas até tirar completamente e chutei a calcinha para cima do sofá. Olhei para ele e falei: Pronto. Tirei! Agora pode ficar vendo a calcinha aí. Falei e fui para cozinha dando gargalhadas e dizendo: vou lavar essas louças que estão sujas que ganho mais... senão você ainda vai acabar ficando de pau duro.
Mal cheguei do lado da pia ouvi os passos dele se aproximando de mim. Chegou me abraçando por trás e cochichando no meu ouvido. Eu fiquei toda arrepiada e mal conseguia me segurar. Não resisti e fiquei roçando no pau dele. Ele me abraçava forte e apertava o pau na minha bunda ao ponto de até eu sentir latejar.
Ele esfregando o pau em mim daquele jeito... Não me contive, levei a mão para trás e puxei o short dele pra baixo, puxei a cueca também e dei uma punhetada. Estava babando de tão duro. Pensei em me segurar, caminhei até a máquina de lavar que ficava do lado, coloquei a mão sobre ela e fiquei pensando... Por uns instantes tentei me segurar, mas... por fim, respirei fundo e em seguida debrucei sobre a máquina com a bunda virada para ele, puxei o vestido para cima e abri levemente as pernas para ficar um pouquinho arreganhada. Fiquei lá parada sem olhar para trás, eu sabia que ele estava lá e certamente me olhando. Por uns instantes achei que ele fosse sair e me largar sozinha na cozinha. Mas aí senti a mão dele tocar na minha cintura e meu coração quase saiu pela boca.
Ele segurando na minha cintura e eu ouvindo a respiração ofegante dele, até que senti ele encostar o pau na entrada da minha buceta! Estava tão molhada que sentia ela escorrer. O pau encostou e ele foi empurrando. Nunca tinha sentido entrar tão macio daquele jeito. Ele enfiou tudo. Até o fim. Até não conseguir entrar mais nada. Eu dei um gemido e uma empinada e ele começou a meter com força. Tirava e socava com toda força e eu gemia tão alto a cada socada que os vizinhos com certeza ouviram. A janela estava aberta e cheguei perceber que a moça do apartamento de frente para janela entrou na cozinha dela e ao sair desligou a luz. A partir daí tentei me conter. Mas era umas socadas tão gostosas que eu deixava escapar uns gemidos. Até que eu o senti socar com muita força e segurar lá no fundo. Senti que ele estava gosando e explodi nu goso junto. Depois de um tempinho ele começou tirar o pau devagarinho até sair tudo. Em seguida ele foi para o quarto dele. Eu continuei, lá debruçada na máquina morrendo de tesão enquanto sentia a porra escorrer pela lateral interna da minha coxa. Resolvi ir para o banheiro tomar banho, mas antes meti o dedo na pepeca cheia de porra, esfregava no seio e bati uma siririca antes de banhar. Eu estava muito tarada. Mesmo achando estranho ele ter me largado lá eu continuava com muito tesão. Chegava sentir choques quando eu me tocava.
Acho que ele ficou arrependido. No outro dia eu acordei ele não estava, mandei mensagem e ele não respondeu. Logo após o meio-dia eu peguei o ônibus até uma cidade vizinha e de lá fui para casa dos meus pais.
Mesmo tomando anticoncepcional, fiquei morrendo de medo de engravidar por quase uns 12 dias até que desceu a menstruação e fiquei mais tranquila. Acho que não vou mais fazer esse tipo de coisa. Depois do ocorrido ele não falou mais comigo e eu não quis puxar conversa também.
Alguém aqui já passou por algo semelhante e conseguiu levar numa boa? Esse negócio mexe muito comigo. Não sei nem como abordar o assunto com ele. A gente conversava tranquilamente sobre qualquer coisa, menos sobre isso.
Se alguém tiver alguma dica e quiser me mandar ficarei grata fernaa.da1998@outlook.com
As vezes eu sinto que forcei a barra com ele.
