Já se passaram dois meses desde sua primeira sessão de foda com Leandro. Gabriel ainda não conseguiu o dinheiro. Ele estava atrasado há dois meses. Ele só conseguiu fazer o primeiro pagamento e ainda devia dinheiro a Fernando. Felizmente, Fernando foi compreensivo e disse a Gabriel para pagar quando pudesse.
Kelly e Enzo desceram correndo depois de tomar banho. Eles adoram pizza. Gabriel comprou na pizzaria local.
"Cade no esquadrão!" Gabriel disse a eles que pegaram uma fatia de New Yorker.
"Yaayyy....que delícia!" Disse Kelly.
"Ei... você está bem, homenzinho?" Gabriel perguntou a Enzo.
Enzo adorava sua pizza, mas ama mais sua mãe. Ele sentia falta de ela estar mais perto da casa.
"Estou com saudades da mamãe... por que a mamãe fica ocupada o tempo todo, pai?" Ele perguntou.
"Olha, Enzo, eu também sinto falta da mamãe. Mas você tem que entender, às vezes os adultos têm que fazer o que não gostam. Eles fazem isso pelos filhos. Então a mamãe está trabalhando duro por vocês", explicou Gabriel.
Enzo tentou aceitar seu raciocínio, mas ainda não conseguia esconder a sensação de falta de sua mãe por muito mais tempo do que nos últimos meses. Gabriel sentiu pena dele. Ele foi o responsável por toda a situação. Se ao menos Enzo soubesse.
De volta à casa de Leandro, o barulho era alto vindo de seu quarto.
*fac...fac......fac......fac......fac......fac......fac......fac.. .
"Mmffhh.....mmmffhhh.......mmmffhhh.......mmmffhhh.......mmmffhhh...mmmffhhh." O barulho abafado que Rosi fazia com o rosto enterrado na cama dele.
Rosi estava curvada ao lado da cama de Leandro e ele a pegava com muita força por trás. Ele esticou o braço para enterrar o rosto dela na cama suja. Ambos os braços estavam esticados enquanto seguravam o lençol. Ela estava com os dois braços esticados há uma hora, impulsionando seu corpo para cima enquanto sua cintura abaixo estava sendo usada por esse garoto negro. Mas ela perdeu forças para se manter em pé, então agora estava com o rosto voltado para a cama. Sua boceta agora estava acostumada a receber abusos depois de semanas de batidas brutais.
"Sim... sim... porra, amo essa buceta... porra, a melhor buceta que eu já tive... sim... você está adorando, garota? Você gosta de isso?" Leandro perguntou a ela enquanto ainda a fodia com força em pé.
"Mmffhh.....mmmffhhh.......mmmffhhh.......mmmffhhh.......mmmffhhh" Rosi não respondeu.
Ele estendeu a mão para o cabelo dela e puxou-o para trás com força para obter mais impulso, esmagando a sua pila preta na rata dela.
*fac...fac......fac......fac......fac......fac......fac......fac.. .
"Ohhhhh...... ohhhhhhohhhhhhohhhhhhohhhhhhohhhhhh..." Rosi gemeu .
"Aposto que você sonha com meu pau preto na sua cama?" Leandro brincou com ela.
"Nãooooo....ohhh....isso....ohhhh....é.....para......ahhhhh......meu......ahhhhh .....crianças...ohhhh...” Rosi negou.
"Dê um tempo, mamãe... logo... você não vai querer mais nada além desse grande pau preto na sua boceta casada!" Leandro contou a ela.
*fac...fac......fac......fac......fac......fac......fac......fac.. .
"Nunca...ohhhhh......vai......ahhhhh.....acontecer.....quando.....ahhhh....isso...ohhh.. .é....ohhh.....acabou.....não....ohhhh...você.....ahhhh....nunca....ohhhhh.... .venha....ahhhh....perto......ohhhh....eu......ahhhhhhh.....de novoinnnnnn!" Rosi disse entre seus gemidos.
"Foda-se... sua vagabunda arrogante... vou transformá-la em uma prostituta... um dia... guarde minha palavra!!" Leandro exclamou. Com isso ele aumentou sua velocidade e puxou ambos os braços dela para trás para impulsioná-lo a conseguir uma penetração mais profunda em sua boceta usada.
"Ohhhhhhhhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhhhhh" Rosi veio. Ela teria perdido o equilíbrio se Leandro não a segurasse. Seus joelhos tremiam e ela se transformou em macarrão. Seu corpo estava em espasmo. Outro orgasmo massivo. Ela gozou em seu pau preto.
Rosi disse a Kelly e Enzo que tinha uma reunião depois do expediente e os veria amanhã bem cedo. Essa era apenas uma desculpa que ela usava alternando com outras, como prática musical na igreja ou reunião de voluntários da igreja, festa no escritório ou saídas noturnas para mulheres. Ela continuou contando a história que tinha para contar aos filhos sempre que Leandro a chamava.
A hora marcava 21h20 e Gabriel tinha acabado de colocar as crianças para dormir. Ele desceu para continuar lavando os pratos sujos. Depois de lavar a louça, ele foi verificar em seu telefone se Rosi havia mandado uma mensagem para ele. Nada como sempre.
Gabriel estava sentado em sua sala de estudo tentando encontrar várias alternativas em relação ao empréstimo de dinheiro. Ele não iria continuar entregando sua linda esposa a esse bandido negro. Ele pode ter uma opção: vender a casa e alugar um pequeno apartamento. O dinheiro da venda da casa poderia manter Leandro afastado da esposa por alguns meses. Mas essa decisão também pode sair pela culatra porque Rosi pode odiá-lo ainda mais por causa disso. A casa foi dada a Rosi pelos pais como presente de casamento.
Gabriel pensou em outra possibilidade, que era pegar empréstimo com agiotas. Mas essa ideia também pode ou não o colocar em sua posição atual. E se ele não puder pagar o agiota e eles vierem atrás dele e de sua família novamente? Na verdade, era quase um beco sem saída, mas ele simplesmente se recusou a admitir.
Enquanto isso, na casa de Leandro, Rosi montava o pau preto de Leandro. Ele se deitou na cama com uma das mãos mandando uma mensagem para seu bom amigo Paulo. Paulo era como Leandro, tinha muita história com drogas e poucas acusações de estupro. Ele tem a mesma idade de Leandro e eles estudam na mesma escola.
Houve uma rave naquele fim de semana e eles estavam preparando o horário do encontro e a logística de movimentação de alguns produtos na rave. A rave seria realizada dentro de um armazém abandonado na periferia da cidade para evitar a atenção da polícia.
*fac...fac......fac......fac......fac......fac
"Ohhhhh......ohhhhhh.......ohhhhhh.......ohhhhhh" Rosi gemeu enquanto batia sua boceta em seu pau.
Por uns bons vinte minutos, seu foco estavam no telefone. Ele tinha que garantir que a operação deste fim de semana fosse tranquila. Ele tinha muitos produtos para vender e também muito dinheiro. Então ele precisava planejar tudo nos mínimos detalhes. Ao contrário de Gabriel, seu marido, ele conseguia permanecer duro apesar de estar distraído.
Rosi ficou sozinha com um dever. Um dever de agradar ele e seu pau com sua bucetinha casada. Ela colocou as duas mãos no peito dele para manter o equilíbrio enquanto o fodia de cócoras. Ela se sentiu estranha ao se ver transando com ele enquanto a mente dele estava obviamente em outro lugar. Os corpos de ambos estavam cobertos de suor um do outro. O suor dela escorre em seu peito magro.
Finalmente, ele terminou de resolver tudo com Paulo, então desligou o telefone.
"Maldita garota... parece que você adora montar meu pau preto" Leandro perguntou a ela e deu-lhe um belo tapa na bunda.
"Nããão... ahhhhh... eu... porra... ohhhhhh... odeio... ohhhhh... isso... ohhhh. ....apenas.....ahhhh.....para.....ohhhhh.....meusahhhh......crianças....ahhhhh " Rosi respondeu enquanto ainda montava nele.
Ao ouvir isso, ele agarrou seus quadris e fodeu suas costas para encontrar sua boceta na descida. Isso a levou ao limite. Ele habilmente cronometrou o momento certo.
"Ahhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhhhh" Rosi gozou com força.
Seus olhos rolaram para trás em sua cabeça e seu corpo tremia fortemente. Essa cena fez Leandro vir com ela. Ele levantou o corpo e chupou o mamilo endurecido de Rosi.
Depois que eles se acalmaram do orgasmo. Ele a empurrou para o lado e disse: "Você pode ficar aqui se quiser, mamãe. Esta noite foi diferente. Acho que você começou a gostar. Não pense que não percebi mamãe. Você está gozando no meu pau preto !" Ele riu.
"Nao seu idiota ... estou fazendo isso pelos meus filhos!! Quantas vezes eu tenho que te contar!" Rosi retrucou.
Leandro tirou a camisinha usada e jogou no chão. A camisinha estava cheia de seu esperma grosso. Já faz dois meses que ele está transando com ela com uma camisinha. Ele queria começar a gozar dentro daquela bucetinha casada de primeira. Leandro odiava usar camisinha, mas não queria assustá-la no começo, então disse sim ao termo que Rosi tinha feito.
Mas na verdade havia um motivo mais malicioso para ele querer encher aquela bucetinha casada com seu esperma. Leandro queria usar esta esposa cristã casada. Para colocar um bebê negro bastardo em sua barriga . Essa seria sua conquista final. Ele também adorou a ideia de mandar Rosi para casa do marido com a buceta cheia de esperma até engravidar. Então ele elaborou um plano tortuoso.
"Diga ao seu marido covarde, eu reduziria o saldo restante do que vocês me deviam pela metade..." Leandro parou ali mesmo e olhou para ela.
Ele chamou a atenção de Rosi imediatamente, olhou para ele. Suas pernas ainda estavam fracas demais para se mover, então ela permaneceu na cama dele.
"Se... só se eu conseguir te foder sem camisinha... eu os odeio essa porra." Leandro disse.
A ideia de reduzir a dívida pela metade a fez parar para pensar. Este pode ser o milagre pelo qual Gabriel e Rosi têm orado. Bem, praticamente metade do milagre, mas de qualquer maneira não havia como ambos conseguirem metade do dinheiro. Além disso, ela só queria que esse pesadelo acabasse o mais rápido possível.
Rosi achou que tudo ficaria bem enquanto ela continuasse tomando suas pílulas anticoncepcionais diariamente e a pílula do dia seguinte. Ela sabia que havia um risco que estava prestes a correr, mas a recompensa era reduzir a dívida pela metade. O que significa que o sofrimento dela também pode ser reduzido pela metade.
No fundo de sua mente, ela sabia que se as sementes dele conseguissem entrar em seu útero e fertilizar seu óvulo, isso seria o seu fim. Ela será rejeitada por seus filhos, seus pais e sua comunidade religiosa. Uma respeitada esposa e mãe cristã devota, grávida de um jovem bandido negro. Mas reduzir a dívida pela metade era um risco que valia a pena correr. Ela decidiu na hora, sem sequer se preocupar em consultar Gabriel.
"Você promete, porra? Como posso saber se você cumprirá sua promessa?" Rosi perguntou a ele.
"Escute, Rosi, eu sou um homem de palavra. Talvez seja da rua, mas mantenho minha palavra!" Leandro disse isso com convicção.
"Terei que pensar sobre isso." Rosi respondeu querendo mostrar-lhe alguma resistência.
"Ok mãe, sou eu esta noite" Leandro disse e cochilou.
Rosi pegou a lingerie do chão para se vestir. Leandro ainda a ameaçou de que cancelaria o acordo se não olhasse sempre o que ela veste por baixo. Então ela entendeu que precisava impressioná-lo toda vez que ele a visitasse.
Na semana seguinte, como sempre, Leandro mandou uma mensagem para ela se ela quisesse que ela viesse.
"Venha logo depois do trabalho." Leandro mandou uma mensagem para ela.
"Ok" Rosi respondeu.
"Você tem que pegar as crianças. Ele me quer hoje à noite." Ela mandou uma mensagem para Gabriel.
"Ok, querido. Aguente firme. Não perca a fé." Gabriel mandou uma mensagem de volta para ela.
Ela não respondeu.
Quinta-feira à noite foi noite de reunião de oração com poucas pessoas da igreja local, incluindo o Pastor Felipe e Sarah. Por volta das 18h as pessoas começaram a aparecer. Samuel e eliza da casa ao lado também estavam lá.
"Oi Gabriel, como você está, amigo? Como foi sua semana?" Sam perguntou a Gabriel quando ele abriu a porta para o casal ao lado.
"Ei Samuel, estou bem, amigo!" Gabriel disse, apertando sua mão.
"Como você está Gabriel?" Eliza deu-lhe um abraço.
"Bom, obrigado eliza" Gabriel respondeu.
"Onde está Rosi?" Ela perguntou.
"Ah, você sabe, ela ficou ocupada com o trabalho. É aquela época do ano." Gabriel tentou dar uma desculpa para ela.
"Awww... aquela pobre garota. Trabalhando como escrava por você, Gabriel!" Elisa brincou.
Gabriel explicou a todos por que Rosi não pôde participar da reunião de oração e pediu desculpas pela ausência dela. Ele disse a todos que ela precisava voltar ao trabalho devido à transferência de vários projetos e que o escritório estava com poucos funcionários.
"Não se preocupe Gabriel, tenho certeza de que ela não queria outro lugar para estar a não ser aqui conosco. Mas às vezes nossos deveres mundanos batem à sua porta. Está tudo bem, nós entendemos." O pastor Felipe contou a Gabriel na frente de todos.
“Vamos incluí-la em nossa oração esta noite, Gabriel”, acrescentou a pastora Sarah.
"Obrigado, pessoal." Tenho certeza de que ela apreciaria muito isso.
"Agora, vamos começar esta reunião de oração cantando alguns hinos de louvor ao Senhor." Disse o pastor Felipe.
O pastor Felipe então conduziu o pequeno grupo para uma música e todos seguiram cantando.
Enquanto isso, na casa de Leandro. O tempo estava úmido, o quarto estava quente e sem ventilação, o cheiro de suor era forte, o quarto cheirava a sexo.
Rosi abrindo as pernas como uma prostituta devassa apoiada em ambos os braços. Entre suas pernas, estava um garoto negro magro e suado entrando e saindo da MILF gostosa. Esta era praticamente a vista do topo da sala.
"Ohh meu Deus.......ohhhhhh.......ohhhhhh.......ohhhhhh.......ohh meu Deus....ohhhhhhohhhhhh.....ohhhhh...” Rosi gemeu.
Seu corpo estava pingando suor, algumas gotas sobre o corpo delicioso de Rosi. Eles pareciam tão quentes e intensos, esfregando seus órgãos genitais. A luz da sala deu um brilho sexy ao corpo suado de Rosi.
Ela olhou para ele e ele olhou para ela. Sua boca permaneceu aberta para soltar os ohhs, os ahhs e oh meus deuses. Este último não existia na semana passada. Ela sabia que seu corpo começou a trair sua vontade. Como pode um garoto negro de dezenove anos ter lhe proporcionado tantos orgasmos incríveis? Ela começou a compará-lo com o marido. Em primeiro lugar, Gabriel nunca durou o suficiente para lhe dar um. Então esse é o fim da história. Ele simplesmente não era adequado na cama. Esse garoto negro a fez se sentir sexualmente viva.
Mas ela imediatamente se sentiu enjoada com esse pensamento. Ele era apenas uma criança, apenas alguns anos mais velho do que sua filha Kelly. No entanto, aqui estava ela, na cama dele, permitindo que sua boceta casada fosse espancada como uma prostituta de rua. E se ela quisesse ser honesta, tê-lo sem camisinha dentro de sua boceta casada estava adicionando prazer extra à sua boceta negligenciada.
"Caramba... caramba... porra... eu sabia que foder você sem camisinha seria tão bom... mas... porra... isso é muito melhor do que eu imaginava!!" Leandro disse a ela.
*fac...fac......fac......fac......fac......fac
De volta à reunião de oração, cada um deles orou pela igreja, uns pelos outros, pelos países em guerra, pelas cidades famintas, pelos programas da igreja e por muitas coisas importantes na agenda da igreja.
Gabriel pediu-lhes que orassem por sua família. Para dar forças em tempos difíceis.
"Querido Deus, oro para que você dê a esta família forças suficientes e muito mais para superar quaisquer sofrimentos e tristezas. Não há nada impossível para você, ó Senhor. Abençoe esta família com amor, alegria e união o tempo todo. Eu abençoo o casamento de Gabriel com Rosi para que eles sempre permaneçam fortes em Ti, Senhor. Amém!" O pastor Felipe orou por Gabriel e pela família.
"Senhor, por favor, dê a Rosi sabedoria para ser uma mãe sábia e uma esposa amorosa para seu marido Gabriel. Que você continue a levá-la a fazer mais grandes coisas piedosas para você. Para que ela possa dar um grande exemplo cristão e um grande testemunho para os outros. Amém!" A Pastora Sarah acrescentou oração por Rosi. Ela entendeu que uma dona de casa é a espinha dorsal de uma família cristã bem-sucedida.
Enquanto isso, de volta à casa de Leandro.
"OhhhhhhhmeuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiDeus!!!" Rosi gozou com muita força.
Leandro a estava pegando com força por trás. Rosi segurava as duas mãos na cabeceira da cama, a cabeça arqueada para trás, os olhos revirados, as pernas tremiam e o corpo entrava em espasmos quando ela voltou a atingir outro clímax.
*baque....baque....baque....baque....baque....baque....baque na cabeceira da cama batendo na parede.
*guincho....guinchoguinchoguinchoguinchoguincho.... da velha cama rangendo.
Leandro segurava os quadris dela com as duas mãos com firmeza, ocasionalmente batendo em sua bunda. Do ponto de vista dele, ele podia ver as costas sexy de Rosi e sua bunda cheia de bolhas. Ela estava coberta de gotas de suor de cima para baixo.
Ele pensou consigo mesmo, como ela ficaria bem com um pouco de tinta em seu corpo quente. Um dia ele prometeu a si mesmo tatuá-la. Leandro estava prestes a gozar pela terceira vez naquela noite. Sua boceta estava com muita espuma de ejaculações anteriores.
"Porra.....eu vou enlouquecer..... aí vem!!" Leandro soltou um rugido alto e longo.
Leandro poderia gozar muito. Suas bolas grandes guardam muito esperma. Rosi teve outro orgasmo depois de sentir seu esperma quente dentro de sua buceta. Seu esperma já teria enchido seu útero. Ela rezou muito para que fosse melhor que as pílulas anticoncepcionais não falhassem.
Leandro puxou para fora e viu sua boceta aberta e espumando. Ele gozou tanto que ela derramou esperma de sua boceta na cama dele. Ele sorriu, sabendo que conseguiu quebrar a vontade dela para permitir que ele gozasse dentro dela. Ele deu outro tapa na bunda de Rosi antes de sair para fumar.
De volta a casa.
"Olha, diga a Rosi para cuidar de si mesma. Não se afogue no trabalho. Vemos vocês na igreja neste domingo." A pastora Sarah disse a Gabriel.
"Ah, sim, quase esqueci. Só um lembrete: o batismo nas águas de Kelly está chegando junto com as crianças da idade dela. Marcamos quatro domingos a partir de agora, será no dia 25 de ." Pastor Felipe disse.
"Ok, obrigado Sarah, vou dizer a ela que vocês disseram oi e obrigado Felipe pelo lembrete. Vou lembrar a Kelly também de se preparar espiritualmente." Gabriel respondeu.
"Excelente. Como sempre, espera-se que ambos os pais subam ao Altar com seus filhos no dia para mostrar sinais de apoio. Ah, por favor, venha mais cedo, normalmente informaríamos aos pais sobre a planilha do dia. Obrigado Gabriel, por nos receber em sua linda casa", acrescentou o pastor Felipe.
"Sem problemas. Prazer, como sempre." Gabriel respondeu.
Depois que todos foram embora, Gabriel subiu para colocar as crianças na cama. Gabriel checou seu telefone, mas ainda não havia nenhuma mensagem dela.
Por volta das 3 da manhã, Rosi finalmente voltou para casa. Gabriel ouviu a porta se abrir e acendeu a luminária da cama.
"Ei, querido, você está em casa. Você está bem?" Gabriel perguntou.
"Sim." Rosi respondeu.
"Felipe e Sarah estiveram aqui. Eles disseram oi. E Felipe me lembrou que o batismo nas águas de Kelly acontecerá em quatro semanas. Ele disse que deveríamos chegar mais cedo." Gabriel contou a ela.
"Tudo bem" disse Rosi.
Ela se despiu e vestiu a camisola.
Gabriel ficou surpresa porque ela não tomou banho primeiro ou pelo menos se limpou antes de pular na cama. Ele podia sentir um cheiro forte e almiscarado de sexo, muito sexo e suor vindo dela.
"Hh-querido... está tudo bem para você tomar banho primeiro?" Gabriel perguntou a ela.
"Não comece Gabriel. Estou cansado pra caralho. Você fez isso comigo, lembra?" Rosi deu-lhe uma resposta rápida.
Rosi foi dormir imediatamente após a foda brutal e os incontáveis orgasmos que teve. Gabriel tentou dormir, mas não conseguiu. O cheiro era demais para ele conseguir ir para a cama.
Todos os dias que Gabriel não conseguia o dinheiro, mais distante Rosi ficava dele. Ela ficou muito distante e quieta. Embora ele ainda apreciasse o fato de Rosi ainda estar se esforçando para agir como se nada acontecesse perto das crianças.
O número de noites que a mamãe esteve fora se tornou um pouco mais regular. As crianças costumavam jantar apenas com o papai. O grupo de orações começou a fazer perguntas se ela estava bem ou se precisava de oração. Mas Gabriel conseguiu minimizar isso e culpou tudo por uma promoção no trabalho que ela estava tentando conseguir. Embora ele soubesse que essa desculpa iria envelhecer em algum momento.
Rosi saía de casa toda arrumada e linda, mas voltava de madrugada, com o cabelo bagunçado misturado com sêmen, maquiagem borrada e cheirando a sexo e suor. Certa manhã, Gabriel foi ao banheiro fazer xixi e por acidente viu a calcinha rendada preta usada de Rosi no chão do banheiro, perto do cesto de roupa suja.
Ela deve ter deixado isso de fora por acidente, ele pensou. Então ele pegou a calcinha usada e percebeu que havia uma enorme mancha branca e crocante na região da virilha.
Esta deve ser a calcinha dela da noite passada, ele pensou. Ela estava com Leandro ontem à noite. Então este deve ser o esperma dele!
"Espere, então como? Por que ela estaria com isso na calcinha? Ele quebrou o acordo? Ela foi forçada contra sua vontade?" Gabriel pensou consigo mesmo.
Ele jogou a calcinha na cesta.
Quando Rosi acordou, ele foi até ela e perguntou se ela estava bem.
"Amor... oh meu Deus... sinto muito pelo que aconteceu." Gabriel a abraçou.
"O que?" Rosi perguntou a ele.
"Ele forçou você, não foi? Ele quebrou seus termos. Ele não estava usando camisinha, não é? Você tomou seu controle de natalidade?" Gabriel perguntou.
"Não. Ele não se forçou. Eu concordei." Rosi respondeu.
"Espere. O quê. Por que você faria isso?!" Gabriel perguntou histericamente.
"Não vire isso contra mim! Ele se ofereceu para reduzir sua dívida pela metade, idiota!" Rosi retrucou.
"Ele ofereceu o quê? Para reduzir minha dívida pela metade? Mas ele pode gozar dentro de você?" Gabriel perguntou.
"Sim!" Rosi respondeu.
Com isso ela foi até o banheiro para se preparar para trabalhar. Gabriel ficou ali sem palavras. Ele não sabia o que dizer. Como isso tem piorado para ele a cada dia.
Leandro visitava Rosi cada vez com mais frequência. Naquela manhã, ele disse a Rosi para vir durante a hora do almoço. Ela teve que obedecer, obviamente, como parte do acordo.
Rosi estacionou o carro na entrada da garagem e bateu na porta da frente. Leandro abriu a porta e sorriu para ela.
"Sim, eu posso te ajudar?" Leandro perguntou a ela, apenas tentando ser um idiota. Ele a chamou para vir.
"Você me chamou aqui, idiota! Tenho uma reunião às 14h! Então seja rápido!" Rosi se sentiu tão irritada por ter que dar seu corpo a esse idiota enquanto ela deveria estar preparando os materiais da reunião no escritório.
Ele a deixou entrar e se jogou no sofá da sala. Ele pegou o controle do Xbox e continuou jogando.
Rosi abriu o zíper do vestido e o deixou cair no chão. Ela estava vestindo uma lingerie sexy de seda azul marinho por baixo. Ela caminhou até ele e se abaixou para puxar suas calças para baixo.
Ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar seu pau preto. A essa altura, ela sabia o que ele esperava de um boquete. Desleixado, molhado e bagunçado. E era isso que ela estava dando a ele.
No meio do caminho, seu telefone tocou. Rosi conseguiu descobrir do que ou de quem Leandro estava falando. Ele estava se Gabando dela para quem estava conversando. Uma de suas mãos livres agarrou o cabelo dela e começou a exigir que ela colocasse mais em sua garganta. Ela obedeceu.
Enquanto isso, no escritório de Gabriel.
"Sim, eu entendo. Só preciso de mais tempo. Por favor. Preciso de mais um cheque especial, é tudo o que estou pedindo... sinto muito. Eu entendo." Gabriel desligou o telefone.
Esse era o banco com quem Gabriel estava conversando. Seu cheque especial foi rejeitado depois de atrasar alguns meses de parcelas. Sua empresa não estava indo muito bem ultimamente porque sua mente e foco não estavam mais lá desde que Leandro entrou em sua vida.
Ele havia estourado o limite de seus cartões de crédito para pagar Leandro no primeiro mês. E a taxa de juros de seu cartão de crédito era alta, o que o atrasou na parcela. Além disso, o sangramento financeiro de sua empresa está retirando dinheiro de seu orçamento para a hipoteca. Ele estava com uma dívida financeira profunda e muito provavelmente perderia até a casa.
Como ele pode contar a Rosi e às crianças que eles estavam prestes a perder a casa? Gabriel começou a chorar em seu escritório novamente. Tudo isso aconteceu por causa de sua incapacidade de controlar seu próprio demônio.
De volta à casa de Leandro.
"Ohhhhhhh......ohhhhhhhohhhhhhhohhhhhhh......." Rosi gemeu.
Rosi estava de pé, curvou-se e colocou as duas mãos no encosto do sofá. Enquanto Leandro brincava com sua buceta. Ele deslizou para a esquerda, para a direita, para cima e para baixo, tocando-a com força para dentro e para fora. Antes que ele enfiasse seu grande pau preto no sofá e gozasse dentro da buceta dela.
"Posso ir agora?" Rosi perguntou a ele.
"Sim, volte para o seu escritório, mãe" Leandro respondeu.
Rosi pegou suas roupas e puxou a calcinha até sua boceta esticada e babando. A calcinha dela estava mostrando a mancha molhada do esperma dele em questão de minutos. Ela simplesmente saiu sem dizer nada. Ela viu a hora e sabia que iria se atrasar.
Continua.