"Uau. Desde aquele exame, você já jogou lá?"
"Não. Julieta não gostava de nada anal de qualquer tipo, então eu nem toquei no assunto. Mas aposto que há um capítulo inteiro no grande manual de instruções gay sobre como trabalhar isso, não é??"
"Na verdade, tenho um pouco de experiência nessa área", declamou Lucas modestamente.
"Caramba! Vamos lá." William rolou a cadeira para fora da varanda e estava a meio caminho do quarto quando Lucas o alcançou.
"Então, você está me dizendo que está pronto para tentar masturbar você de novo, mas desta vez com meu dedo na sua bunda?"
"Em termos clínicos, sim, é isso."
Lucas parecia um pouco relutante.
"O quê? Eu pensei que você disse que tinha experiência. Estou pedindo para você me mostrar suas habilidades de fazer cócegas na próstata, e você está aí parado? Vamos, cara, pegue o lubrificante e coloque em mim!" Ele rolou até a cama e subiu nela.
Lucas o observou tirar o moletom e se acomodar na cama, na mesma posição de antes: nu, pernas ligeiramente abertas, pauzão grosso descansado, sorriso no rosto. Droga.
“Acho que o ensopado funcionou”, disse ele, enquanto tirava a roupa e montava na cama.
Ele se ajoelhou entre as pernas de William, que flexionou na altura dos joelhos para colocar sua bundona peluda em uma posição melhor. Ele colocou um travesseiro sob as nádegas cabeludas de William para proporcionar mais sustentação e acesso. Seu buraquinho - seu adorável franzido e apertadinho, virgem para todos, exceto para o pervertido médico do Exército que abriu este mundo para ele, estava diante de Lucas agora, rosadinho e piscante convidando-o a tentar entrar.
"Agora, o que vamos fazer aqui pode ser interpretado, em alguns círculos, como um tanto gay. Você vai concordar com isso?"
"Lucas, pela terceira noite consecutiva estamos na cama juntos. Hoje cedo você me masturbou enquanto transava com minha perna, até que você explodiu seu esperma cremoso e fervente em cima de mim depois que eu disse que te amava. Que parte disso não importa?" não parece gay para você? Este trem gay saiu da estação. Entre."
"Foda-se, William, você é o homem hétero mais gay que já conheci." Então Lucas sorriu amplamente. "Como eu tive tanta sorte?"
"Apenas entre aí, ok? O progresso científico depende de você."
"Com enorme prazer, senhor."
Lucas esguichou um pouco de lubrificante na ponta dos dedos grossos, que então levou para a bunda de William. Ele cobriu a aberturinha enrugadinha piscante com o material escorregadio e depois aplicou mais.
"Vou cutucar um pouco agora, para deixar você mais liso. Você pode querer empurrar para fora, como se estivesse cagando."
Lucas assistiu com espanto enquanto o nó apertado do cuzinho rosadinho e enrugadinho de William desabrochava, o centro rosa brilhante se abrindo enquanto ele empurrava. Lucas mirou nos tecidos cheio de preguinhas delicadas e enfiou o dedão grosso e escorregadio em William.
"Você está bem?" ele perguntou imediatamente, preocupado em como William reagiria à penetração.
"Pronto para isso, chefe. Vamos lá."
O mais suavemente possível, Lucas deslizou o dedão até o fim. Ele se lembrou da aula de anatomia e mirou com cuidado antes de começar a pressionar as paredes internas quente e aveludada do reto de William, em busca do pequeno caroço onde nascem os orgasmos. Ele sentiu que o seu dedão estava avançando com cautela, até sentir sua presença reveladora. Ele empurrou levemente e William gemeu. Bingo.
"OOOOOOOOOOOH, DEEEEEEEEUS, É IIIIIIISSO! HUUUUUUUUUM" gritou William, com as costas arqueadas e os olhos fechados.
Lucas passou o dedão para cima e para baixo no caroço inchadinho e depois para frente e para trás.
"OOOOOOOOOOH, MEEEEEEEERDA, PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOH ISSO É TÃÃÃÃÃO BOOOOOOM! HUUUUUUUUUM" gritou William, claramente transportado pelas sensações que Lucas estava criando.
Com uma mão ocupada cuidando do furinguinho sedento de William, a outra foi até seu pauzão grosso e latejante e o segurou. William respirou surpreso e olhou para baixo (seus olhos não haviam aberto, desde que Lucas entrou nele pela primeira vez), e então voltou a gemer rouco e balançar a cabeça para um lado e para o outro no travesseiro em plena excitação. Lucas acariciou seu piruzão, lentamente a princípio, mas depois com um ritmo cada vez mais urgente. Ele sentiu duas coisas ao mesmo tempo: o caralhão começou a responder freneticamente latejando e engrossando rapidamente, e a próstata endureceu e se projetou mais da parede frontal do reto de William. Lucas respondeu acariciando com mais força e rapidez e aumentando a pressão na glândula interna.
"Você está bem?" Lucas perguntou ao William ofegante e agitado.
"Ooooh Deeeeeeeus, siiiiim. Isto é incrível. Posso sentir tudo, e é tããããão boooom! Pooooorra oooooooooooh"
“Mal posso esperar para ver como isso termina”, murmurou Lucas.
"Aaaaaaaaaaaaahh Você vai me fazer gozar muito rápido, se continuar assiiiiiiiim ooooooooooh que tesão do caraaaaaaaaalho meu Deeeeeeeus huuuuummm", ofegou William.
Seu piruzão grosso estava agora totalmente duro e latejando freneticamente, ansioso por liberação. Lucas mantinha um ritmo exigente por dentro e por fora, e podia sentir que não demoraria muito.
"SIIIIIIM SIIIIIIM ASSIIIIIM OOOOOOOOOOH QUASE LÁ... QUASE LÁ... QUAAAAASE... LÁ!" gritou William, e Lucas pôde ver cada tendão de seu torso tenso com a tensão. Seus músculos peitorais se destacavam em alto relevo, seus mamilos totalmente eretos. Seus punhos agarraram os lençóis e os puxaram para frente e para trás. Seu caralhão necessitado vazou um fluxo constante de pré-sêmen expesso pela pressão em sua próstata.
A mão de Lucas era um borrão – ele estava focado em apenas uma coisa – levar William ao orgasmo mais maravilhoso que já teve em sua vida. Realmente muito bom. Um para o livro dos recordes.
Ele sentiu algo mudar na resposta de William, no entanto. Sua respiração parecia estar desacelerando, e Lucas podia sentir uma pequena curvatura em seu pauzão. Lucas o estava perdendo. Ele precisava fazer alguma coisa.
"OOOOOOOOOOOH VAAAAAMOS, CARA, FAÇA IIIIIIIIISSO! FAAAAAAAAÇA!" William gritou, desesperado pelo orgasmo que parecia já estar se afastando dele. "AAAAAIIIIIHHH MAIS FOOOOOOOOORTE! MAIS! MAAAAAIS! UUUUUURRGH"
Lucas não tinha mais nada para dar. Ele já estava trabalhando no ataque de William o máximo que podia, mas não parecia suficiente. Então ele percebeu o que tinha que fazer.
"Pooooooorra William, você está tão gostoso agora. Eu quero você mais do que jamais quis qualquer homem. Eu quero que você goooooze, huuuuuuuuum e quero que você goze em mim agora. Venha em mim, William! Veeeeeem tesão de maaaacho huuuuummm"
A conversa suja estava ajudando, mas não o suficiente. William estava duro, mas não parecia estar subindo as escadas em direção ao orgasmo.
Tempos desesperadores, medidas desesperadas. Ele esperava que William entendesse.
Ele se inclinou para frente, agachando-se perto do pauzão de Will, e então rosnou baixinho: "Perdoe-me."
Ele abriu a boca e pegou o piruzão grosso de William. William ofegou, resistiu e se debateu. Lucas acariciou, cutucou e chupou. Ele sentiu a mudança, em seu piruzão, em seu cuzinho invadido e tocado. Ele podia sentir os tremores começando. Então a próstata pulsou como se tivesse sido surpreendida e depois pulsou novamente contra seu dedão grosso. E Lucas sabia que um orgasmo acabara de nascer.
Ele continuou acariciando o pauzão necessitado de William, esfregando freneticamente a próstata de William e balançando a cabeça para cima e para baixo, sugando o cacetão mais lindo e perfeito que ele já viu. Ele teve que engolir pré-gozo a cada poucas chupadas, o que alterou ligeiramente seu ritmo. Ele duvidava que William notasse.
William, na verdade, estava gritando como um animal sendo abatido. No bom sentido.
A primeira dose de esperma extremamente grossa explodiu gosmento e fervendo na boca quente de Lucas. Foi seguido por outro, e outro, e outro, e outro, e outro e mais e mais, até que sua boquinha preenchida estava cheia do sêmen reprodutor que Julieta tinha sido egoísta demais, para encontrar uma maneira de obter. Lucas estava orgulhoso, excitado e apaixonado.
William ainda estava gritando.
O esperma continuou fluindo como uma tubulação rompida, e a próstata continuou latejando, e William continuou gritando rouco e em êxtase, até que finalmente os espasmos diminuíram e a paz começou a retornar.
Lucas, ainda abocanhado na virilha de William tentando lidar com toda a porra farta e grossa, ouviu o que parecia ser uma risada ou choro - ele não tinha certeza. Ele olhou para William e o viu fazendo as duas coisas. Ele parecia estar rindo de alegria e chorando, enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.
"William, você está bem?"
"OOOOOOOOOOOH POOOOORRAAAAA TUDO BEM? TUDO BEEEEEEEM!?! PUTA QUE PARIIIIIIIU, MEU DEEEEEEEUS, VOCÊ FAZ ISSO COMIGO E TEM A AUDÁCIA DE PERGUNTAR SE ESTOU BEM? JESUUUUUS LUCAS, SIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIIM, MAS É CLAAAAARO QUE EU NÃÃÃÃÃO ESTOU BEM!" Mais risadas ou soluços. Não tenho certeza.
"William, funciona! Graças a Deus"
"Siiiiiiim, eu poderia dizer", Will respondeu. "Esse NÃO é o problema."
"O que é então meu Deus? Você está chateado porque eu fui péssimo? Eu sei que isso não fazia parte do acordo, mas parecia ser a coisa que você precisava."
"NÃO, não é isso. É só que..." sua voz foi sumindo.
"O quê? Diga-me, você está me assustando. Por favor me dig..."
"Foi o melhor."
"Bem, obrigado, eu tentei."
"NÃO, quero dizer, foi o melhor que já tive."
Lucas corou. "Então os gays fazem boquetes melhores, hein?"
"Não foi o boquete. Foi a coisa toda. O que você acabou de fazer comigo me deu um orgasmo que faz com que cada orgasmo que já tive na minha vida pareça um aquecimento. Gozei com tanta força que pensei que ia virar do avesso, que iria convulsionar. E porra cara, você me arruinou totalmente, Lucas. Talvez eu nunca mais consiga fazer sexo com mais ninguém. Acho que estou apaixonado. Realmente apaixonado."
Lucas se perguntou o quanto disso era a besteira padrão de William e o quanto era verdade. Ele precisava descobrir.
Afastando-se da adorável região pubiana de William, ele deslizou para o lado. Ele se inclinou sobre ele, suas testas se tocando, o cheiro do esperma de William em seu hálito.
"Prove então", ele sussurrou.
William olhou para ele, seus olhos se conectando, e ele sabia o que tinha que fazer – não, o que ele queria fazer. Ele estendeu a mão e envolveu a nuca de Lucas com as mãos, puxando-o para perto. Suas bocas se encontraram, primeiro hesitantemente e depois com mais determinação, até que se pressionaram uma contra a outra com cada fibra de seu ser, apaixonadamente, lascivamente, ofegantemente.
Finalmente o beijaço foi interrompido e eles voltaram a se olhar e respirar.
“Tudo bem, então esse ensopado só precisa ser vendido mediante receita médica, ok?”, brincou Lucas.
William agarrou o queixo de Lucas com as mãos. "Não foi uma poção. Foi VOCÊ Lucas."
“Talvez precisamos encarar o fato de que você é um pouco gay”, disse Lucas.
"Se é gay querer você perto pra sempre de mim, então estou bem com isso. Mas agora", ele disse enquanto colocava o braço em volta de Lucas o puxando, "eu preciso dormir um pouco. Gozar como um animal no Cio pela primeira vez em 6 meses, meio que tira isso de você."
"Sim, você estava trabalhando muito duro lá."
"Você também," William sorriu. "Ei... hum... obrigado. POR TUDO, TUDO MESMO."
"De nada. Agora descanse um pouco", disse Lucas, enquanto acariciava a bochecha de William traçando a linha forte de sua mandíbula, sentindo sua barba áspera e sua pele sedosa.
"Amo você," William murmurou enquanto se aconchegava.
"Também te amo", Lucas sussurrou, surpreso com onde eles estavam e como chegaram aqui. "Sempre." E ele fechou os olhos.
* * *
A gata lançou sua campainha diária para despertar a família para suas necessidades pessoais, aterrissando novamente como uma bola de softball no meio da cama.
"Uuurrgh. Sinto muito pela gata. Acho que talvez precisamos investir em uma porta para gatos que tranque."
Silêncio.
"Vamos?" Lucas se virou para ficar de frente para o lado de William na cama.
Estava vazio.
Lucas piscou com força, sacudiu o sono da cabeça e olhou novamente. Ainda vazio.
"Vamos?" Lucas chamou, mais alto. Ele se sentou; a cadeira havia sumido. Ele olhou ao redor do quarto, procurando algum sinal do que havia acontecido. Nada. Não havia nada fora do lugar, nenhuma indicação de que o homem com quem ele dividia a cama, o coração, tivesse fugido. Então Lucas se lembrou: ontem à noite. Ele havia cruzado a linha ontem à noite. Duas vezes. Pelo menos.
Ele chupou William – primeira linha cruzada – e então o beijou. São dois. Então eles disseram essas palavras – eles disseram que se amavam. Três rebatidas e William estava fora.
"PORRA!" Lucas gritou enquanto caía de volta nos travesseiros. Isso aconteceu. Ele prometeu que não, mas aconteceu mesmo assim. Ele estava sozinho. De novo. Porra.
Um barulho repentino vindo de fora do quarto tirou Lucas da cama. Ele correu ao som, nu e em pânico, e se viu na cozinha, olhando todo o conteúdo de seu armário espalhado pelo chão. E ali, no meio disso, estava William, parecendo o garoto que foi pego com a mão no pote de biscoitos.
"Desculpe", disse ele, olhando para a bagunça. "Eu só estava tentando conseguir uma forma de muffin."
Ele olhou para Lucas, esperando que ele não estivesse chateado. Ele ama muito sua cozinha.
"Está tudo bem! Está tudo bem. Estou feliz que você esteja bem - que você esteja aqui. Acordei e..."
"Cara, respira. Você está todo tenso! E pelado, aliás, o que devo dizer que não é uma combinação ruim."
"Eu pensei que você tinha ido embora", Lucas disse calmamente. "Eu pensei que você tinha surtado e me deixado."
William apoiou a cadeira para poder rolar pelo outro lado da ilha, onde o chão não estava cheio de formas de bolo. Ele rolou até Lucas e colocou os braços em volta dele. Claro, Lucas estava de pé, então William abraçou suas nádegas e pressionou a cabeça contra a barriga de Lucas. Lucas sentiu o calor do abraço de William e a barba por fazer sob o umbigo.
William, por sua vez, se contentou em fechar os olhos e descansar a cabeça contra a superfície suavemente estriada do abdômen de Lucas. Era agradável ali, suave e duro ao mesmo tempo, e ele achou que talvez gostasse de ficar um pouco.
Lucas sentiu, sem grande pânico, seu pau subindo, respondendo à proximidade de William, ao calor de seu corpo. Lucas sabia que logo iria roçar na garganta de William ou bater em seu queixo. Ele não tinha ideia de onde William estava na escala gay-hétero, mas tinha certeza de que levar uma pancada no rosto com uma ereção estava fora dos limites.
"William, vou vestir algumas roupas", disse Lucas.
"Mmmm. Fique aqui mais um minuto. Você está tão quentinho."
Pulsar. Pulsar. Pulsar. O pau de Lucas estava subindo mais alto agora, endireitando-se e alongando-se, e teria que fazer contato em breve.
William olhou para ele. "Estou fazendo muffins para você", disse ele, sorrindo. "É a única coisa que minha mãe me ensinou a fazer, mas são muito bons."
O pau de Lucas, aparentemente um grande fã de caras gostosos fazendo muffins, subiu. Ele sentiu o contato, atingindo William sob sua mandíbula. Os olhos de William se arregalaram ao perceber o que o havia atingido. Ele soltou os braços da bundona de Lucas e olhou para a ereção saltando na frente de seu rosto.
"E é melhor você cuidar disso antes de arrancar um olho." William deu uma risadinha e então estendeu a mão. Lucas não conseguia respirar ao ver a mãozona se aproximar. William colocou os dedos na cabeçona do pauzão de Lucas e pressionou. Quando estava apontando para o chão, ele arrancou os dedos e o pauzão de Lucas voou e bateu em sua barriga.
"Cara, alguém gosta de muffins. É melhor eu começar a assar." Então ele se inclinou e deu um beijo no quadril de Lucas antes de rolar de volta para a tigela no balcão.
Lucas ficou ali, atordoado. E ainda nu. Ele se virou para voltar para seu quarto, balançando a cabeça pensando no fim de semana bizarro que estava tendo. Ele foi imediatamente para o banheiro, onde bateu uma punheta rapidamente para desencorajar seu pauzão amante de muffins de endurecer novamente. Ele se vestiu e voltou para a cozinha sentindo o cheiro de muffins recém-assados, depois viu ovos e frutas também - claramente William estava ficando mais confortável na cozinha.
"Essa cozinha é incrível! Eu adoraria ter uma cozinha assim", William o cumprimentou ao retornar.
Isso fez com que Lucas parasse de repente. Foi o primeiro lembrete em dias de que William não estava aqui para ficar. É claro que ele iria para casa. Por que ele não faria isso? Lucas engoliu o nó na garganta e sentou-se na ilha, sorrindo.
"Isso é lindo. Eu não tinha ideia..."
"Que eu sabia cozinhar? Bem, eu meio que esqueci que sabia, já faz tanto tempo. Então, vá fundo e me diga o que você acha."
Foi bom. Foi muito bom. Lucas poderia se acostumar a ter outro cozinheiro em casa.
Espere. Pare. William não seria outro cozinheiro nesta casa. Ele não seria nada nesta casa. Ele voltaria para sua casa, para sua vida, e eles seriam apenas amigos. Se ele tivesse sorte.
"Lucas, o que há de errado?" perguntou William, claramente preocupado com a expressão no rosto de Lucas. "Parece que seu melhor amigo acabou de morrer."
Não, mas seu sonho do que seu melhor amigo poderia se tornar acabou de acontecer.
"Ah, estou bem. Só que não consigo me lembrar da última vez que alguém cozinhou para mim. Está muito bom. Obrigada."
"O mínimo que eu poderia fazer."
Enquanto comiam, Lucas refletiu sobre o que acabara de perceber. É claro que William estaria ansioso para voltar para sua casa. Ao permitir-se imaginar uma vida para os dois, aqui, juntos, ele ignorou completamente o que William – o que qualquer homem – desejaria: Autossuficiência. Ele não quer ser cuidado, ele quer cuidar de si mesmo. Lucas se sentiu um idiota por ter perdido isso de vista. Afinal, esse era o seu trabalho: ajudar os feridos a encontrar maneiras de serem autossuficientes. Ele não poderia egoisticamente impedir isso.
"Então, você quer ir para sua casa hoje e descobrir como deixá-lo em forma?" Lucas perguntou, o mais brilhantemente que pôde.
William parou de mastigar e olhou para ele, surpreso com a pergunta. Ele considerou isso, porém, e então assentiu.
"Sim, acho que seria uma boa ideia. Não posso simplesmente ficar aqui o resto da minha vida, certo?"
Sim, você poderia, Lucas pensou.
"Ótimo. Vamos indo depois de engolir o resto desses muffins."
* * *
A viagem até a casa de William foi uma tortura para Lucas. Ele havia encontrado o homem que mais desejava em sua vida e agora o estava afastando, literalmente. Passou por restaurantes onde os imaginou jantando; lojas de materiais de construção onde escolhiam tintas novas; cafés onde passariam as manhãs de domingo tranquilas com jornal e panquecas. Cada quilômetro trazia novas possibilidades já excluídas – coisas que eles nunca fariam.
"Cara, você está bem? Seus olhos estão lacrimejando, algo horrível."
"Apenas alergias. Elas são sempre ruins nesta época do ano."
"Oh, isso é uma merda. Julieta teve enxaquecas por causa de suas alergias."
A menção do nome dela foi como um chute no estômago para Lucas. Ele sentiu William sendo arrastado para longe dele. Nada de bom poderia resultar disso agora.
Eles pararam na casa de William e, depois de descarregar a cadeira, Lucas pegou uma fita métrica e alguns catálogos do porta-malas enquanto William ia até a caixa de correio. Havia uma pilha de correspondência que ele colocou no colo, incluindo uma com um adesivo de Correio Certificado. Aparentemente, o vizinho assinou e colocou-o no topo do resto da pilha. Lucas observou da varanda William abrir a carta. Ele leu a primeira página e depois largou-a no colo. Ele ficou sentado, sem foco, imóvel. Então Lucas viu que seus ombros tremiam, para cima e para baixo, como se ele estivesse soluçando.
Lucas saiu correndo da varanda e desceu até a caixa de correio. Ele estendeu a mão para William e recuou quando ouviu o gorgolejar maníaco vindo de seu peito. Ele estava chorando? Ou ele estava rindo? Ambos? Ele colocou preocupado a mão no ombro de William.
"William, o que houve? O que aconteceu?" Lucas tentou dar uma olhada na carta que causou tal reação, mas William a amassou e a torceu nas mãos. Ainda as risadas soluçantes. Rindo soluços? Lucas ainda não sabia dizer. Foi histérico, sem dúvida.
Quando William olhou para cima, havia lágrimas escorrendo pelo seu rosto. E ainda assim ele não conseguia parar de chorar/rir por tempo suficiente para dizer qualquer coisa coerente. Finalmente, ele respirou fundo e fechou os olhos, e então falou.
"Ela pediu o divórcio." E então ele começou a rir. E chorando, mais ou menos. Ele estava uma bagunça.
"Vamos, vamos entrar em casa", disse Lucas, ficando atrás da cadeira para empurrar.
William clicou no cadeado.
"Não."
"O quê? Por que não? Você não quer ficar sentado aqui na calçada, quer?"
"Leve-me para casa, por favor, podemos simplesmente ir para casa?"
"William, você está em casa. Esta é a sua casa."
"Não, essa casa. A Sua casa. Podemos ir agora?"
Lucas não tinha certeza de como lidar com isso, mas imaginou que, dado o choque dos papéis do divórcio, William poderia ser perdoado por querer fugir.
"Tudo bem, vamos. Podemos fazer isso mais tarde."
Eles voltaram para o carro, com lágrimas ainda molhadas no rosto de William, e atravessaram a cidade em direção à casa de Lucas. Lucas quis em vários momentos quebrar o silêncio e descobrir o que William estava sentindo, mas não sabia como perguntar. Chegaram à casa dele sem terem dito uma palavra.
William rolou até a varanda da frente e esperou Lucas destrancar a porta; ele se virou e olhou para a vizinhança, para cima e para baixo da rua, e soltou um suspiro. Lucas, ao ouvir isso, fechou a porta que acabara de abrir e sentou-se no balanço da varanda ao lado de onde William havia estacionado. Eles olharam para o quintal por um longo momento. Finalmente, Lucas não conseguiu mais se conter.
"O que está acontecendo, William? Como você está se sentindo sobre isso?"
William franziu a testa um pouco, parecendo estar contendo ainda mais lágrimas, e então soltou um grande suspiro.
"Eu sabia que isso aconteceria, mas saber e realmente ver são duas coisas diferentes. Durante todo o caminho até lá eu tive medo do que aconteceria se eu olhasse na caixa de correio e..." ele parou.
"E você encontrou os papéis do divórcio."
William virou a cabeça de repente para Lucas.
"NÃO." Ele fez uma pausa, uma longa pausa. "Eu estava com medo do que aconteceria se eu não o fizesse."
A boca de Lucas caiu aberta. "O que?"
"Você estava tão animado esta manhã sobre ir para minha antiga casa e planejar e medir e basicamente me despachar, e eu sabia que se esses papéis não estivessem na caixa de correio eu não teria motivo para voltar aqui. Com você ."
"Mas você ficou tão chateado por conseguir os papéis do divórcio..."
"Chateado?" Will chorou. "Você está brincando comigo? Fiquei tão assustado com a possibilidade de eles não estarem lá que, quando os encontrei, mal pude acreditar na sorte que tive. E então tudo se tornou real para mim - agora que Julieta pediu o divórcio, eu Sou um homem livre. Livre para fazer o que quiser, livre para virar toda a minha vida de cabeça para baixo se quiser. Posso recomeçar. E já sei com quem vou recomeçar."
"Oh meu Deus, William. Olha, você teve um choque e deveria ir devagar ao fazer grandes mudanças em sua vida. Dê um tempo, descubra o que você quer."
"Eu tenho o que quero. Não preciso fazer grandes mudanças - já estou aqui, e você está aqui, e nada disso precisa mudar. Então, estou pronto para isso. Eu ' Sou o bastardo mais sortudo do mundo."
Lucas não conseguia acreditar no que estava ouvindo. E ele não tinha certeza se William realmente havia pensado em tudo.
"William", disse Lucas, "quero que você realmente pense sobre isso. Foi incrível ter você aqui por esses três dias, e fiquei feliz só de imaginar como seria a vida se continuássemos como estávamos". Mas a realidade, William, é que você é um homem heterossexual que precisava de um amigo em um momento sombrio, e eu estava feliz por ser esse amigo. Mas amizade não é realmente meu plano de longo prazo. Eu adoraria fazer um vida aqui com você, mas eu não consigo, porque você não consegue. Em algum momento você vai perceber que precisa estar com uma mulher para ser feliz, assim como eu preciso ser com um homem, e isso será o fim de tudo. Não vou entrar em um relacionamento sabendo que teria que compartilhar você. Não sou esse tipo de cara."
Lucas estava preocupado por estar decepcionando William tão abruptamente, mas em vez de levar a sério, William estava sorrindo.
"Ei, vamos. Preciso te mostrar uma coisa", disse William, enquanto se virava e entrava na casa.
Lucas seguiu pelo corredor até o quarto. O quarto deles.
"Agora, quero que você se sente na cama."
"Por quê? William, o que você está fazendo?"
"Você verá. Apenas sente-se."
Lucas sentou-se.
"Ok, agora preciso que você faça apenas uma coisa para mim. Você fará tudo o que eu pedir?"
"Depende do que for, na verdade."
"Não, não importa. Você tem que concordar ou não faremos isso. E acredite, você se arrependeria disso."
"Vamos, William, isso é bobagem."
"Não, estou falando sério. Você tem que prometer fazer o que eu peço."
"Você não vai desistir disso, vai?" Lucas suspirou enquanto William balançava lentamente a cabeça de um lado para o outro. "Ah, tudo bem. Eu prometo."
"Excelente. Agora..."
Lucas esperou. William estava construindo suspense e era mais do que ele podia suportar.
"Bem o que?"
"Tira as tuas roupas." William sorriu amplamente.
"Não."
"Você prometeu," William disse categoricamente, mortalmente sério. "Faça isso AGOOORA."
Esta foi a voz que William usou ao ordenar aos supostos insurgentes que abaixassem as armas. Foi surpreendentemente eficaz.
"Ok, ok! Não atire em mim soldado!"
"Não há promessas, receio." Novamente o sorriso malicioso. O que ele estava fazendo?, Lucas se perguntou.
Lucas tirou a camisa pela cabeça e depois tirou o short. Ele sentou-se de cueca, olhando para William. William ergueu uma sobrancelha e Lucas sabia o que queria.
"Você disse para tirar minhas roupas. Eu tirei. Você não disse nada sobre roupas íntimas."
William olhou carrancudo para Lucas e então estendeu a mão e agarrou o cós da boxer de Lucas com as duas mãos. Ele deu um puxão e sem esforço os rasgou em três grandes pedaços, que então arrancou do corpão agora nu de Lucas.
"Pronto. Foi isso que eu pedi."
Lucas estava, pela primeira vez desde que conheceu William, um pouco assustado com ele.
* * *
William rolou a cadeira até a beirada da cama e então estendeu a mão por trás das nádegas rechonchudas de Lucas e puxou-o para a beirada. Não houve hesitação quando ele envolveu a base do pauzão de Lucas com as mãos. Ele apertou com força suficiente para provocar um suspiro de Lucas, e então se inclinou para frente e, muito gentilmente, beijou a ponta. Abrindo bem a boca, ele então mergulhou na ereção crescente de Lucas, absorvendo dez centímetros grossos e sólidos. Ele franziu os lábios ao redor do pauzão grosso em sua boca e puxou para trás com uma sucção vibrante que Lucas nunca havia sentido antes.
"Oh oh oh huuuuuuh Ei, grandalhão. Onde você aprendeu a fazer isso?"
Will olhou para ele e sorriu. "Você realmente quer saber? É uma história meio suja." Ele acariciou o pauzão de Lucas sem parar enquanto ele falava. O homem era talentoso".
"Huuuuuuuuum Siiiiim, eu quero. Mais sujo é melhor, na verdade."
"Bem, você provavelmente pode imaginar que a implantação se torna bastante monótona - longas horas de tédio interrompidas apenas por momentos de puro pânico. Para passar o tempo, teríamos exibições de filmes - filmes pornôs, quero dizer assisti-los juntos à noite no quartel. Não deveríamos ter pornografia em lugares que tenham regras religiosas rígidas, mas se você passou vários meses sem sexo, está pronto para quebrar todas as regras necessárias para conseguir um pouco de material de punheta. Então, alguns caras consertariam seus computadores para que pudessem baixar pornografia sem serem pegos, e nós assistíamos em laptops.
“Como o acesso a sites pornográficos era bastante vago, não tínhamos muita escolha sobre o que assistíamos – era basicamente o que o cara que baixou estava fazendo. Agora, um dos melhores técnicos da unidade era Diego. Ele às vezes baixava pornografia para assistirmos, e eu sempre me certificava de estar lá se ele estivesse mostrando alguma coisa.
"Diego era o gay, certo?"
"Sim."
"Então todo mundo sentaria em volta de seu laptop e assistiria pornografia gay?"
"Certo. Porque isso acontece muito no exército." William revirou os olhos. "Não, ele escolheu algo que tivesse mulheres, mas sempre teve os homens mais bonitos. Agora, você pode pensar que isso não faria diferença..."
"Seria para mim, mas novamente..."
"Sim, mas, novamente, isso fez diferença para mim, por algum motivo. Eu realmente gostei das coisas que ele escolheu porque os caras eram tão gostosos quanto as mulheres. Olhando para trás, eu provavelmente deveria ter percebido que era um sinal, mas não há muitas oportunidades para autorreflexão quando você está em implantação. As coisas de Diego às vezes tinham dois caras e uma garota, e isso era muito quente. Especialmente quando os caras, tipo, se esbarravam, ou haveria uma cena de dupla penetração. Você sabe que eles podem sentir o pau do outro cara esfregando no seu. Quero dizer, quão quente é isso?"
Lucas assentiu, indicando que acreditava que estava realmente quente.
"De qualquer forma, o Exército descobre que as pessoas estão baixando pornografia e bloqueiam o firewall. Chega de sexo. Mas então Diego encontra uma maneira de contornar isso - seu parceiro lhe envia um iPod, e carrega no iPod em horas e horas de pornografia. Agora, seu parceiro não estava enviando essas coisas para nos agradar - muitas das coisas não envolviam mulheres, se é que você me entende.
"Eu sei o que você quer dizer."
“Mas estamos totalmente desesperados a essa altura, então assistimos mesmo assim. Acontece que o material que contém garotas também tem caras que não apenas transam com ela, mas também uns com os outros, nós tínhamos que lidar com esse tipo de filme- nós apenas avançaríamos pelas partes em que os caras estavam ocupados e descobriríamos a próxima vez que a garota chegaria lá. Havia alguns caras que pararam de aparecer na noite de cinema, mas o resto de nós estávamos bem com isso.
"Uma noite, quando éramos só eu e Diego no quartel - era o Dia das Mães, e minha mãe morreu, e Diego era um maluco fundamentalista que não atendia suas ligações - então éramos os únicos que não estávamos na fila para usar o telefone. Diego liga o laptop e me diz: 'Sem avanço rápido. Quero ver tudo.' Eu concordo, é claro, qualquer coisa para conseguir algum material de punheta. Então o vídeo começa e bam! são dois caras se beijando. Agora, eu nunca tinha visto dois caras se beijando, e esses caras estavam se dedicando muito. Foi incrível. Então eles começaram a chupar o pau um do outro, e tudo que eu conseguia pensar era que eles faziam isso de maneira tão diferente da maneira como as garotas do pornô fazem - você poderia dizer, apenas assistindo, que eles queriam isso mais do que as mulheres do pornô hétero, um boquete tem tudo a ver com fazer a mulher parecer que vai explodir se ela não for fodida por isso, e logo; para os homens, você pode simplesmente dizer que chupar é o que ele adora fazer".
“Então assisti ao vídeo de Diego e aprendi alguns truques. E também aprendi que gosto de olhar para um cara gostoso tanto quanto para uma mulher gostosa. Era casado, tão heterossexual que precisava ser. Mas agora que a bola do divórcio está rolando, cuidado.
William estava acariciando o pauzão de Lucas enquanto contava essa história, e agora havia uma gota brilhante de pré-sêmen em sua ponta. William sorriu e se inclinou para frente novamente, mostrou a língua e lambeu. Ele chupou a cabeçona vazante, ansioso para pegar cada gota.
"Huuuuuuuuum Oh, Deeeeeeus", disse Lucas, entre respirações irregulares, "Então, esta é a primeira vez que você faz isso, mas você assistiu alguns vídeos instrutivos sobre o tema de chupar pau?"
"Sim. Como estou?" William perguntou com um sorriso.
"Pooooorra, Fodidamente brilhante do meu ponto de vista. Mas como VOCÊ se sente?"
"Olha aqui," William disse simplesmente, com um aceno de cabeça para seu colo. Lucas esticou o pescoço para frente e viu o lindo pauzão grosso de William, ereto e duraço. Havia uma pequena gota cristalina na cabeçona latejando inchada.
"Ooooohhhh, pooooooorra," Lucas gemeu, e ele caiu de volta na cama, abandonando-se completamente a William.
William, por sua vez, não estava tão confiante quanto deixava transparecer. Este foi um grande afastamento de tudo o que ele já havia feito, de tudo o que ele sempre pensou ser. E, no entanto, ao olhar para Lucas, esticado de costas na cama, vendo o êxtase em que seus simples cuidados o haviam lançado, ele sabia em seu coração - em uma parte recém-reaberta de seu coração - que isso estava certo. Ele sabia, naquele momento, que amava Lucas mais do que jamais amou alguém.
Ele olhou de volta para a tarefa em questão e, em um movimento alegre, enfiou o máximo do caralhão latejando de Lucas que pôde na boca. Ele adorava ouvir os suspiros e gemidos que emitia, os espasmos das pernas, a tensão e o relaxamento dos músculos do estômago. Com uma mão envolvendo firmemente a base do pauzão de Lucas, ele levou a outra mão até suas bolas pesadas e suavemente, lentamente, acariciou com os dedos aquela carne enrugada e peluda. Isso trouxe gemidos mais urgentes de Lucas, e William massageou com mais ousadia. Durante todo o tempo ele manteve o ritmo oscilante da dureza de sua boca, parando apenas ocasionalmente para recuar e beijar a ponta sensível, ou lamber ao redor da cabeçona alargada, ou para tentar enfiar a língua na fenda. Esta última manobra recompensou-o sempre com uma ou duas gotas de suavidade salgada, da qual ele gostou bastante. Ele poderia fazer isso, estava convencido, por horas. Por anos. Pelo resto de sua vida.
Lucas, porém, não iria durar horas. Ele sentiu o latejar familiar em sua virilha que sinalizava a aproximação do orgasmo, e contraiu seu abdômen para aproximá-lo. Ele se levantou, apoiou-se nos cotovelos e olhou para William. O fato de esse homem lindo, esse homem adorável e heterossexual ter feito isso com ele, com tanta generosidade e vigor, simplesmente o surpreendeu. E isso o levou ao limite.
"OOOOOOOOOOOH DEEEEEUS, WIIIIIIIIILLIAM, EU VOOOOOU, OOOOOOH MEEEEEEEEERDA UUURRGH" ele rosnou, ansioso pela liberação, mas querendo avisar William que estava a caminho. William apenas acelerou seus movimentos, usando a mão para acariciar para cima e para baixo a base grossa do pauzão latejante de Lucas, sugando ainda mais devastadoramente a ponta sensível.
"OOOOOOOOOOOH PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH WIIIIIIIILL, ESTOU FALANDO SÉRIO. HUUUUUUUUUM VOCÊ VAI ME FAZER EXPLODIR POOOORRA!" Lucas queria ter certeza de que William iria conseguir antes que sua boca se enchesse com o que prometia ser a carga do século. Mas ele precisava de libertação, e agora.
"JESUUUUUUUUUS OOOOOOOOOOH OOOOOOh DEEEEEEUS! OH MERDAAAAAA!" ele gritou, e todos os músculos ficaram tensos. Lucas estava congelado, jogado no penhasco de um orgasmo devastador, sem se importar com o que aconteceria depois. Ele estava flutuando, era aço, estava pegando fogo.
William sabia o que estava por vir e queria isso. Ele não queria a boca cheia de sêmen, principalmente porque, como a maioria dos homens heterossexuais, considerava a substância fedorenta, pegajosa e pegajosa um subproduto infeliz; o melhor sentimento do mundo deixa as piores evidências. Mas ele queria que Lucas gozasse em sua boca – ele queria provar o quanto o amava. Não era o esperma que ele queria; cabia a Lucas possuí-lo completamente, marcá-lo como seu.
Quando o primeiro tiro de porra grossa e fervente atingiu sua boca, William percebeu que havia cometido um erro. Era muito estranho, muito opressor, demais. O segundo tiro foi pior, porque foi ainda maior. William estava com sérios problemas. Ele olhou para Lucas, que estava congelado no lugar e no tempo, com o rosto ao mesmo tempo feliz e contorcido. De repente, ele engasgou, e seus olhos se abriram, e ele olhou para seu piruzão conectado à boca sugadora de William, e ele disse isso.
"POOOORRA EU TE AMO... SEMPRE TE AMEI.. NÃO CONSIGO VIVER SEM VOCÊ WIIIIIILLIAM!" Cada frase foi pontuada por uma explosão de sêmen.
De repente, William sentiu sua boca cheia não de algo fedorento, pegajoso e gosmento, mas de PROVAS. Prova do amor de Lucas. Prova de seu amor por Lucas. Prova de que poderiam ser, juntos, o que ele nunca imaginou que dois homens pudessem ser. William estava profundamente feliz.
Finalmente a fuzilaria cedeu e Lucas suspirou, entrecortado, mas com profundo contentamento. William tirou a boca do pauzão ainda duro de Lucas e olhou para ele, para o homem cuja essência o preenchia. Ele estendeu a mão para seu próprio piruzão dolorosamente duro e o envolveu com a mãozona. Lucas se inclinou para assistir, e a idéia ocorreu a William num instante. Ele sorriu para Lucas, sua boca ainda carregada com seu esperma, e então olhou de volta para baixo. Ele abriu a boca, e grandes fios perolados do sêmen de Lucas se estenderam até o piruzão extremamente necessitado e latejante de William, o cobrindo, percorrendo sua extensão grande e grossa, acumulando em sua base pentelhuda. William começou a acariciar seu caralhão escorregadio com a semente de Lucas, e ainda mais fluiu de sua boca.
"Ooooh Jesuuuuuus," Lucas respirou. "Isso é... aaaah, meeeeerda."
O resto de seu sêmen escorregou da boca de William, e William olhou para ele, seus lábios cobertos com os restos. Lucas se inclinou e o beijou, beijou todos os seus lábios, lambendo cada gota perdida. Suas bocas se uniram por apenas um momento, mas isso era tudo que William precisava.
"Ooooooooooh", ele murmurou, e então bateu - seu pauzão, recentemente retornado ao serviço, disparou um jato de esperma direto para o ar como um tiro de espingarda. O vigor do surto surpreendeu a ambos, e eles olharam para baixo com espanto. É por isso que o segundo tiro de porra fervente, espalhado descontroladamente pelas punhetas frenéticas de William, atingiu certeiro os dois no rosto. Os tiros restantes foram longe, enquanto gemendo freneticamente, William tentava desesperadamente manter o controle de si mesmo contra o ataque de seu primeiro orgasmo caseiro em meses.
Lucas deu uma risadinha de alegria e William também percebeu. Eles riram, se beijaram apaixonadamente e ambos souberam, sem dúvida, que haviam voltado para casa.
* * *
Dos bancos do parque, os pais assistiam à ação na caixa de areia. A sua descendência brincava, cambaleava e ria alegremente ao sol deste primeiro dia quente de primavera.
"William? É você?"
A voz que William não ouvia há mais de quatro anos encaixou-se em seu ouvido como se nunca tivesse saído.
"Uau, Julieta. Ei."
"Como você está, William?" Ela não o via desde que o deixou no banheiro, nu e chorando. Os advogados cuidaram do divórcio.
"Estou bem."
"Bem, você parece bem. Muito bem, na verdade." Os olhos de Julieta percorreram o peitoral forte de Will; as barras das mangas da camiseta esticados firmemente sobre os bíceps musculosos.
"Obrigado. Estou treinando agora. Vou participar da equipe paraolímpica dos EUA no biatlo. Você sabe, esqui cross-country e tiro? É um trabalho árduo, mas é divertido. E caso a Finlândia seja invadida, estou sendo cara." Eles riram. "Como vai?"
"Estou bem. Estou visitando minha irmã. É a filha dela alí." Julieta apontou para uma menina de três anos, que estava ocupada jogando areia na cabeça de outra criança.
"Ela é fofa. Tenho certeza que Dylan nem se importa que areia seja derramada sobre ele por uma pessoa tão querida."
A cabeça de Julieta girou de volta para William.
"O nome dele é Dylan? Então..."
"Sim," William sorriu. "Ele é meu."
Julieta abriu a boca e fechou-a novamente quando nenhuma palavra saiu.
"Dylan! Vamos, garotão. Hora de almoçar!"
Dylan correu, com mais energia do que equilíbrio, até seu paizão. Ele alegremente passou os braços em volta das pernas de William, sabendo que poderia apertar com toda a força que quisesse.
Julieta finalmente encontrou palavras.
"William, como você fez? Quero dizer, o que aconteceu com-"
Ele nunca imaginou ver Julieta novamente, então a ideia de explicar isso para ela não era algo para o qual ele estava preparado.
"Acontece que o encanamento ainda está todo conectado. Só precisei de um pouco de paciência. E o toque certo", acrescentou, sabendo que estava torcendo um pouco a faca.
"Uau. Bem, que bom para você. Ele é lindo." Ela se virou para ele. "Então, você encontrou alguém?"
"Sim. Lembra do Lucas, meu fisioterapeuta?"
"Sim, eu lembro. Ele era um cara legal."
William apenas olhou para ela e assentiu.
"Então, ele apresentou você a alguém?" ela solicitou.
William balançou a cabeça negando, ainda sorrindo.
"Eu não entendo", disse Julieta finalmente.
"É apenas Lucas. Ele e eu estamos juntos há quase quatro anos."
Julieta ficou atordoada.
"Então, VOCÊ e LUCAS?" ela perguntou, alto demais para uma companhia educada. Ela olhou dele para Dylan e de volta.
"Sim. Encontramos uma barriga de aluguel, a irmã de um amigo meu do exército, Diego. E decidimos nos revezar. Dylan é meu, e temos um segundo a caminho usando o de Lucas." Ele sorriu, todo orgulhoso o paizão.
Julieta só conseguiu ficar boquiaberta.
"Então, você tem filhos?" ele perguntou, genuinamente interessado.
Ela se sacudiu de volta ao presente.
"Não, não, ainda não", ela finalmente conseguiu dizer. "Ainda não encontrei o cara certo, eu acho."
William estendeu a mão e colocou a mão na dela.
"Espero que sim, Julieta. Realmente espero. Sei o que o cara certo pode fazer." Ele olhou para Dylan. "Vamos, filhote, vamos almoçar." Ele se voltou para Julieta. "É bom ver você, Julieta. Sério. Mantenha contato, ok?"
"Sim, você também", ela murmurou.
Dylan pulou na plataforma que Lucas construiu nas costas da cadeira de William e eles rolaram para longe.
Ela os observou partir.
Silêncio.
O FIM 💗❤️🙌🏳️🌈🔥🙏😘🤩
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🥰🏳️🌈❤️💗 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS